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TRATAMENTOS TÉRMICOS
Prof.: M.Sc. Antonio Fernando de Carvalho Mota Engenheiro Mecânico e Metalúrgico
O QUE É TRATAMENTO TÉRMICO?
Operação ou conjunto de operações realizadas no estado
sólido compreendendo o aquecimento, a permanência em
determinadas temperaturas e resfriamento, realizados
com a finalidade de conferir ao material determinadas
características.
COMO SÃO REALIZADOS OS
TRATAMENTOS TÉRMICOS?
T em p e ra tu ra ( ºC ) log tempo (s) a)Velocidade de aquecimento:b)Temperatura de patamar e tempo de permanência na temp. (encharque); c)Velocidade de resfriamento; d) Atmosfera do forno.
a)Velocidade de aquecimento:
b)Temperatura de patamar e tempo de permanência na temp. (encharque); c)Velocidade de resfriamento; d) Atmosfera do forno.
727ºC 900ºC
(d) Atmosfera do Forno: Oxidante Redutora Neutra (argônio) Vácuo Ac1 Acm Zona crítica
Ciclo térmico de aquecimento e resfriamento realizado no estado sólido com a finalidade de conferir ao material determinadas características.
QUAL A FINALIDADE DOS
TRATAMENTOS TÉRMICOS
Alterar as microestruturas e como consequência as propriedades mecânicas das ligas metálicas.
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MICROESTRUTURAS X PROPRIEDADES MECÂNICAS MICROESTRUTURAS X PROPRIEDADES MECÂNICAS
Em geral, a melhora de uma ou mais propriedades, mediante um determinado tratamento térmico, é conseguida com prejuízo de outras.
Ex.: O aumento da resistência à tração e da dureza provoca a diminuição da ductilidade.
PRINCIPAIS OBJETIVOS DOS TRATAMENTOS TÉRMICOS
Remoção de tensões internas (oriundas de esfriamento
desigual, trabalho mecânico ou outra causa);
Aumento ou diminuição da dureza;
Aumento da resistência mecânica;
Melhora da ductilidade;
Melhora da usinabilidade;
Melhora da resistência ao desgaste;
Melhora das propriedades de corte;
Melhora da resistência à corrosão;
Melhora da resistência ao calor;
PRINCIPAIS TRATAMENTOS TÉRMICOS:
1- RECOZIMENTO
Austenitizar e resfriar a lentamente (forno desligado).
Obtenção de estruturas de equilíbrio
1- RECOZIMENTO
Austenitizar e resfriar a lentamente (forno desligado).
Obtenção de estruturas de equilíbrio
Um aço pode encontrar-se num estado fora do equilíbrio e (ou) com heterogeneidades estruturais devido a tratamentos térmicos ou
mecânicos anteriores.
OBJETIVO: Obter a estrutura de equilíbrio • EX.S: Segregações durante o processo de solidificação
• Encruamento por deformação a frio • Tensões residuais de soldadura, etc...
APLICAÇÕES DO RECOZIMENTO
Recozimento 0,76 A1 A3 AcmTRATAMENTOS TÉRMICOS
2- NORMALIZAÇÃO
Austenitizar e resfriar ao ar.
OBJETIVOS:
Além de obter a estrutura de
equilíbrio reduz o tamanho de grão.
2- NORMALIZAÇÃO
Austenitizar e resfriar ao ar.
OBJETIVOS:
Além de obter a estrutura de
equilíbrio reduz o tamanho de grão.
Esferoidização ou coalescimento
3) Objetivo esferoidizar os carbonetos do material
facilitando a usinagem ou deformação plástica de aços
de médio e alto carbono.
GRÁFICO DA ESFEROIDIZAÇÃO
Photomicrograph of a steel
having a spheroidite microstructure. The small particles are cementite; the continuous phase is ferrite. 1000.
Perlita + Cementita Ferrita + Cementita
TRATAMENTOS TÉRMICOS
4- TÊMPERA
Somente para aços com %C> 0,4 (temperáveis)
Austenitizar e resfriar bruscamente para obter a estrutura Martensita. OBJETIVO: Aumentar a resistência mecânica, a resistência ao
desgaste, a resistência a fadiga e a elasticidade
T em p er at u ra ° C Tempo (s) ZC
TRATAMENTOS TÉRMICOS
5- REVENIMENTO
O aço antes deve ser temperado.
• Elimina tensões internas da têmpera,
diminui o limite de escoamento e
aumenta em muito a ductilidade.
5- REVENIMENTO
O aço antes deve ser temperado.
• Elimina tensões internas da têmpera,
diminui o limite de escoamento e
aumenta em muito a ductilidade.
Forno tipo poço para revenimento
TEMPERATURA DE REVENIDO
D U R E Z A R O C K E L L C TEMPERATURA DE REVENIMENTO, C R E S IS T Ê N C IA A O C H O Q U E C H A R P Y J O U L EMartelo feito com martensita revenida
TÊMPERA SEGUIDA DE REVENIMENTO
Operação de têmpera com posterior revenimento
Martensita
Recozime nto total ou pleno
Recozimento e Têmpera
Curvas TTT (Transformação-Temperatura-Tempo)
A1 A3 AcmP
HIPOEUTETÓIDE %C 0,76 HIPEREUTETÓIDE %C 0,76 EUTETÓIDE, %C= 0,76 Cementita Perlita Bainita + +18
CURVA TTT PARA O AÇO EUTETÓIDE
Temperatura de austenitização
+Fe3C Perlita
- Como a martensita não envolve difusão, a sua formação ocorre instantaneamente
(independente do tempo, por isso na curva TTT a mesma corresponde a uma reta). Martensita
TRATAMENTOS
TÉRMICOS PARA AÇOS HIPOEUTETÓIDES Recoziment o Normalização Têmpera Resfriamento Aquecimento Temperatura Tempo Ferrita + Austenita Perlita Bainita Ac1 Ac3 Temperatura Tempo Aquecimento Resfriamento Recozimento Normalização Têmpera Acm Ac1 Perlita Bainita Cementita + Austenita TRATAMENTOS TÉRMICOS PARA AÇOS HIPEREUTETÓIDES
Teor de carbono e elementos de liga
(Composição química);
Tamanho do Grão da Austenita;
Falta de homogeneização da Austenita.
FATORES QUE AFETAM A POSIÇÃO
DAS CURVAS “TTT “NOS AÇOS
INFLUÊNCIA DO TAMANHO DE GRÃO
N= Número de grãos por pol2 ou mm2
n ou G = Número ASTM
do T.G. Grão n°1 Grão n°2
Grão n°3 Grão n°4
No entanto deve-se evitar tamanho de grão da austenita muito grande porque:
Diminui a tenacidade
Gera tensões residuais
É mais fácil de empenar
Curva TTT x Curva TRC
Linha fina = Transformação Isotérmica
Linha grossa = Transformação em Resfriamento Contínuo
Superposição de Curvas de Transformação:
COLPAERT
Curvas de Transformação em Resfriamento Continuo (TRC) ou Contínuos Cooling Transformation (CCT)
TRC - Transformação em Resfriamento Continuo
Vel. Crítica para têmpera
140C/s
Vel. Crítica para não temperar
Curvas de Transformação Resfriamento Contínuo - TRC
Estado de agitação do meio de resfriamento
Ar Óleo água salmoura
Nenhuma 0,02 0,25 a 0,30 1,0 2,2
Moderada - 0,35 a 0,40 1,2 a 1,3
-Violenta 0,08 0,8 a 1,10 4,0 5,0
SEVERIDADE DE RESFRIAMENTO “H” (TÊMPERA)
Aço eutetóide Aço hipereutetóide Aço hipoeutetóide Ac3 Ac3 = Ac1 Acm Ac1 Ac1 Ac1 z.c.
T
em
p
er
at
u
ra
(
ºC
)
0,4°C
0,8°C
0,9°C
+Fe 3C +PTemperabilidade - Ensaio Jominy
Corpo de prova de 1”x4”
Dispositivo Jominy para determinação da temperabilidade dos aços
PROFUNDIDADE DE ENDURECIMENTO ENSAIO JOMINY
Aços com a mesma quantidade de carbono (0,45%C) e temperabilidade diferentes por causa da influência dos elementos de liga
Aço temperado
Microestrutura: Martensita – aspecto acicular Ampliação: 1000 vezes
CARBONO EQUIVALENTE
Carbono equivalente é um numero empírico que mede a
temperabilidade ou soldabilidade:
CE = C + (Mn)/6 + (Cr+Mo)/5 + (V+Ni+Cu)/15
Fórmula do Welding Institute, onde:
Análise dos resultados:
CE < 0,4 não é temperável e de fácil soldagem;
CE > 0,4 é temperável e exige cuidados especiais na
soldagem.
Símbolo Nome Mn manganês Cr Cromo Mo Molibdênio V Vanádio Ni Níquel Cu CobreDEFINIÇÃO DE AÇO RÁPIDO
• São aços de corte rápido ou, simplesmente, aços rápidos. • Esse termo, que descreve sua habilidade de cortar metais
"rápido", é usado desde 1940 quando a ferramenta de aço
predominante era a de alto teor de carbono e não era capaz de cortar em altas velocidades.
COMPOSIÇÃO QUÍMICA: 18% de tungstênio (W); 4% de cromo (Cr); 1% de vanádio (V);
Em outros tipos de aço, intervêm
também: Mo (molibdênio) e Co (cobalto)
D U R E Z A 100°C 700°C TEMPERATURA DE REVENIMENTO AÇO RÁPIDO AÇO CARBONO
AÇOS RÁPIDOS
Aço Rápido com Cobalto
O aço rápido ao cobalto, denominado de aço
super-rápido, apareceram pela primeira vez em 1921.
Característica
- maior dureza a quente;
- maior resistência ao desgaste;
- menor tenacidade.
Tratamento térmico de um aço rápido
Curva TTT de um aço ABNT D2, de resfriamento ao ar para peças de até 60mm de diâmetro. Composição: 1,50 C; 1,00 Mo; 12,00 Cr; 1,00 V.
AÇO VC-130
TEMPERADO E REVENIDO DURANTE 4 HS
DUREZA: 5860Rc
MARTÊMPERA
Faca de guilhotina
Forno com sais fundidos para Martêmpera
MARTÊMPERA
Banho de sal = nitrato de sódio e nitrato de potássio (50%) Temperatura de fusão 221ºC
Faixa de trabalho de 260ºC e 593ºC
X
Têmpera Martêmpera
VANTAGENS DA MARTÊMPERA
Usado principalmente para diminuir a distorção e empenamento
produzidos durante o resfriamento rápido da têmpera;
• Forma martensita uniforme em toda seção da peça; • Evita a formação excessiva de tensões residuais;
• Leva em conta a espessura e seção das peças a serem tratadas.
X
FRAGILIDADE AO REVENIDO
• Diversos aços, principalmente aço-liga, caracterizam-se
por adquirirem fragilidade, quando são aquecidos na faixa
de temperaturas 375-575ºC, ou quando são resfriados
lentamente através dessa faixa .
• Este fenômeno é conhecido com o nome de “fragilidade
ao revenido”.
• A fragilidade ocorre mais rapidamente na faixa 450-475ºC.
• Os aços-carbono comuns contendo manganês abaixo de
0,30% não apresentam o fenômeno.
• Contudo, aços contendo apreciáveis quantidades de
manganês, níquel e cromo, além de uma ou mais
impurezas tais como antimônio, fósforo, estanho ou
arsênio, são suscetíveis ao fenômeno.
SOLUÇÃO PARA ENDURECER AÇOS COM
FRAGILIDADE AO REVENIDO
AUSTÊMPERA
Bainita é um constituinte metalográfico formado por Ferrita e Carbonetos.
Aplicações: Aços Cr e/ ou Mo que apresentam fragilidade de Revenimento, molas, fechos de cintos de segurança, componentes de fechadura e
outros.
Micrográfia:
A Bainita apresenta-se na forma de agulhas, semelhantes às de Martensita.
VANTAGENS DA AUSTÊMPERA
Bainita formada diretamente da austenita a temperatura
mais alta que a martensita;
Tensões internas resultantes muito menores;
Não há praticamente torção ou empenamento;
O aparecimento de fissuras de têmpera é quase que
completamente eliminada.
Microscopia eletrônica (MET): mostrando a morfologia típica da fase bainítica produzida na temperatura isotérmica de 370ºC
Resultados comparativos do aço ABNT 1095, após a
realização da têmpera, martêmpera e austêmpera:
TRATAMENTO Dureza
(HRC) Impacto(J)
1 temperado em água e revenido 53,0 15,7
2 martemperado em água e revenido 53,o 18,6
3 austemperado 52,0 61,1
FORNO PARA TÊMPERA INDUSTRIAL
Caixa d’água Mesa de entrada Mesa de saída Tunel de entrada Zona de aquecimento Zona de resfriamentoTÊMPERA TOTAL E TÊMPERA SUPERFICIAL
Representação das velocidades de resfriamento no centro e na superfície de uma peça de aço eutetóide
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TRATAMENTOS SUPERFICIAIS
OBJETIVO
Endurecimento superficial do aço
visando
aumentar a resistência ao
desgaste e à abrasão da
superfície
TÊMPERA SUPERFICIAL POR CHAMA
Método progressivo Método giratório Método combinado Métodos de aplicação de endurecimentoTÊMPERA SUPERFICIAL POR INDUÇÃO MAGNETICA
AVALIAÇÃO:
END – PARTÍCULAS MAGNÉTICAS - MagnaFlux
Retífica de motores - virabrequim
Após passar por essa análise visual, o virabrequim vai para a máquina chamada MagnaFlux para verificar se há trincas. Esse processo consiste em magnetizar o eixo e espalhar sobre ele um líquido contendo partículas ou pó de ferro. As partículas se depositam sobre as trincas tornando-as
visíveis sob ação de luz negra. A profundidade da trinca pode ser avaliada pela quantidade de partículas depositadas sobre ela, influindo na intensidade do campo.
O GG-50 Soldável é um vergalhão, do tipo CA50-A, obtido da laminação a quente de tarugo de aço produzido em lingotamento contínuo. Após último
passe de laminação, o produto é submetido a um resfriamento à água capaz de reduzir bruscamente a temperatura da superfície (fig. A).
O núcleo da barra permanece suficientemente quente para reaquecer a superfície endurecida e promover o seu revenimento (fig.B).
O resultado final é um produto com núcleo tenaz e superfície temperada e revenida, de alta resistência mecânica e excelente ductilidade (fig.C)
(A) (B) (C) Laminador Resfriamento Produto
acabado A recent Thermex installation in India C - estrutura martensítica B - estrutura intermediária A - estrutura perlita + ferrita
Faixa Química para CA50 e GG-50 SOLDÁVEL
Espectrômetro Ensaio de Tração Dobramento 4x 1xSOLDABILIDADE DO VERGALHÃO GG50
Soldagem de topo somente por caldeamento
Soldagem de juntas sobrepostas somente com eletrodo revestido
TRATAMENTO SUB-ZERO
A transformação da austenita em martensita é
dependente apenas da temperatura, e não do
tempo. Logo, o tratamento onde são exigidas
temperaturas abaixo da temperatura ambiente,
podendo atingir quase -200ºC, é chamado de
tratamento sub zero.
Cuba térmica do tratamento sub-zero
TRATAMENTO SUB-ZERO
Técnica do tratamento
Basicamente, consiste em, após a têmpera, submeter as peças a baixas temperaturas.
Mergulha-se a peça, após a têmpera, na cuba térmica em uma solução de álcool etílico + gelo seco (gás carbônico no estado sólido compactado a temperatura de 80ºC negativos). Assim, a temperatura da solução
TRATAMENTO SUB-ZERO
Tratamento sub zero industrial com nitrogênio líquido
*COOL PLUS*,
tratamento criogénico do tipo sub zero
FORNOS ELÉTRICOS COM ATMOSFERA CONTROLADA
O equipamento destina-se a realizar tratamento
térmico de aços sob atmosfera de proteção com gás endotérmico
(20% CO, 40% N2 e 40%
H2) enriquecida com
TRATAMENTOS TÉRMICOS ESPECIAIS
TRATAMENTO TÉRMICO A VÁCUO
TRATAMENTO TÉRMICO A VÁCUO
• Aquecimento por meio de irradiação de calor;
Resfriamento por injeção de nitrogênio sobre pressão;
O forno a vácuo é adequado ao tratamento térmico de aços ferramenta de alta liga;
Não é possível temperar aços com baixa temperabilidade;
Recozimento e alívio de tensões podem ser aplicados em qualquer tipo de aço;
A normalização, por definição, com resfriamento ao ar, não é possível de ser fazer em fornos a vácuo;
Não elimina o problema de distorções/deformações.
Forno `a vácuo realizando
têmpera em molde de aço AISI H13 para Injetora de alumínio.
BRASIMET
Aço AISI H13
TÊMPERA SUPERFICIAL POR LASER
O processo é muito preciso em impor aquecimento
seletivo sobre áreas bem específicas.
Além disto o processo pode ser feito em alta
velocidade, produzindo pouca distorção.
44- A figura abaixo apresenta esquematicamente o diagrama de transformação isotérmica para um aço-carbono comum com 0,76% C, onde o trajeto tempo-temperatura para um tratamento térmico está indicado
A microestrutura final de uma pequena amostra submetida a esse tratamento será composta por (A) 100% de bainita.
(B) 100% de perlita fina.
(C) 100% de perlita grosseira. (D) 100% de martensita.
(E) 50% de perlita fina e 50% de bainita
Considere o diagrama de transformação isotérmica acima para um aço com 0,45% de carbono. Para uma pequena amostra que foi austenitizada a 850ºC, resfriada rapidamente (em menos de 0,4 s) até 400ºC, que ficou nessa
temperatura por 1.000 s e, então, sofreu têmpera em água até à temperatura ambiente, a microestrutura final (microconstituintes presentes) é,
predominantemente,
( ) A- matensítica ( ) B- ferrítica ( ) C- perlítica ( ) D- bainítica ( ) E- austenítica
X X
X X
AVALIAÇÃO:
1
) Quais os tratamentos térmicos que amolecem
os aços?
2
) Quais os tratamentos térmicos que endurecem
os aços?
3
) Quais os tratamentos térmicos não previstos no
diagrama
de fases Fe-Fe3C?
4
) Qual o tratamentos térmico que possíbilita a
usinagem e a estampagem
de um aço de alto carbono?
5
) Qual o tratamentos térmico que possibilita a
6
) Ordene os aços abaixo por ordem decrescente de
resistência:
- 0.3wt%C esferoidita
- 0.3wt%C perlita grosseira
- 0.6wt%C perlita fina
- 0.6wt%C perlita grosseira
- 0.6wt%C bainita
- 0.9wt%C martensita
- 1.1wt%C martensita.
AVALIAÇÃO:
Ordene os aços abaixo por ordem decrescente de resistência: - 0.3wt%C esferoidita - 0.3wt%C perlita grosseira - 0.6wt%C perlita fina - 0.6wt%C perlita grosseira - 0.6wt%C bainita - 0.9wt%C martensita - 1.1wt%C martensita Resposta: 1.1wt%C martensita/0.9wt%C martensita 0.6wt%C bainita 0.6wt%C perlita fina 0.6wt%C perlita grosseira 0.3wt%C perlita grosseira 0.3wt%C esferoidita