UFPB
U N I V E R S I O A D E F E D E R A L D A P A R A I B A C E N T R O D E F O R M A C A O D E F R O F E S S O R E S C A M P U S V - C A J A Z E I R A S - P B . D E P A R T A M E N I O D E E D U C A ( A O E L E T R A SPedagogia
"Quern sabe, ensina guem rdo sabe," 4 preciso que quern sabe saiba tobretudo que "ninguem sabe ludo e que ninguem ignora tudo."
(Paulo f r e / r e ) R E L A T G R I O D A S A T I V I D A D E S D E S E N V O L V I D A S M O E N S I N O D E j o E G R A U S H A R I L I T A
(J
J 0: Sj^.pj
^uit2a<2
&*Z$JQ&Q&. L O C A L D O E S T A G I O : &K).e*3Bc.Qwf.J&ie*^^
AMO: *a
<*6 PERlODO: %3Z - * W ^
E S T A G I A R I A S :
J5aQ&Lcu SiiLaLou fiofcicL-L
OTIVERSIDADB F E D E R A L DA PARAfBA C E N T R O DE FORMAglO D E P R O F E S S O R E S D E P A R I A M E N T O D E E D U C A Q S O E L E T R A S CAMPUS V - C A J A Z E I R A S - PARAlBA A L U K A - MARIA Z I L D A C O S T A C U R S O - P E D A G O G I A H A B I L I T A Q A O - S U P E R V I S A O E S C O L A R PERfODO - V I I ANO - 1.985 - 2
D E D I C A T 6 R I A
Ha sempre um alguem e s p e c i a l no caminho das nossast v i t o r i a s , o q u a l nao pode s e r esquecido, mas, lembrado e p r e s e n t e .
A voce FRANCISCO JOSlS, que p a r t i l h o u comigo os anos de estudo e e x p e c t a t i v a s no c o t i d i a n o de toda minha v i d a a t e h o j ef
sabendo c u l t i v a r um amor que o tempo emadureceu, jamais mediu e s -f o r c o s no s e n t i d o de t o r n a r r e a l i d a d e o meu i d e a l , o -f e r e c o - l h e a s a l e g r i a s d e s t a r e a l i z a g a o •
AGRAEECIMENTO
" Quanto mais g r a t u i t o formos, mais l u z e s a l da t e r r a1
seremos". Aqui nos conhecemos, criamos l a g o s de amizades e j u n t a s lutamos•
S e r i a i n s i g n i f i c a n t e s e tudo terminasse sem uma p a l a v r a de g r a t i d a o .
E p o r i s s o l e v o o meu agradecimento a E s c o l a que me a c o ~ l h e u como E s t a g i a r i a , a c r e d i t a n d o n a minha capacidade de S u p e r v i s o r a - E s t a g i a r i a .
Aos P r o f e s s o r e s que me ensinaram o caminho pelo q u a l con s e g u i chegar a e s s a v i t p r i a , gravando sempre em nos, a l i g a o e n s i -nada nao com g i z , l a p i s e p a p e l , mas com a v i d a , alma e coragao;
A meus P a i s que me deram a paz de e s p i r i t o n e c e s s a r i a • p a r a a r e a l i z a c a o de tudo que hoje c o n c l u i .
E acima de tudo e l e v o minha g r a t i d a o e s p e c i a l a uma p e s -soa que, em momentos a l e g r e s e t r i s t e s , caminhou comigo. Em horas* f a c e i s e d i f i c & L s , me deu seguranga e f o r g a s p a r a e n f r e n t a r t a n t o s o b s t a c u l o s que, d i a sim, d i a nao, se c r u z a r a em meu caminho.
Por i s s o e p o r tudo, agradeco a vos Senhor, Por t e r tam-bem me ensinado o v e r d a d e i r o s e n t i d o da v i d a "Amar e a j u d a r o Pro-ximo sem e x i g i r nada em t r o c a " .
bBJETIVOS INTRODUglO
DESE3WOLVBISNTO CONCLUSXO
O B J E T I V O S
01. R e l a t a r a s a t l v l d a d e s d e s e n v o l v i d a s no d e c o r r e r do E s t a g i o Supervisionado Em Supervisao E s c o l a r .
02. P l a n e j a r e c o l a b o r a r de forma d i r e t a eu i n d i r e t a m e n t e nas* a t i v i d a d e s da E s c o l a , i d e n t i f i c a n d o os f a t o r e s q.ue interf£ rem no Processo de Ensino-Aprendizagem.
I U I R O D U g l O
Mediante a s d e l i mi, tag pes do Curso de L i c e n c i a t u r a P l e n a em Pedagogia, H a b i l i t a c a o em Supervisao E s c o l a r , m i n i s t r a d o p e l a J U n i v e r s i d a d e F e d e r a l da Paraxba, o de n e c e s s i d a d e e dever do Curso bem como obrigacao e d i r e i t o do Aluno a r e a l i z a c a o de um E s t a g i o 1
p r a t i c o n a s E s c o l a s de i s Grau, p a r a complementacao do r e f e r i d o 1
Curso.
0 E s t a g i o S u p e r v i s i o n a d o , tern grande i m p o r t a n c i a , uma vez que o Estudante tern p o s s i b i l i d a d e de c o n t a c t a r diretamente com p r o f i s s i o n a i s e t e n t a r a j u d a r os mesmos a s o l u c i o n a r a s f a l h a s • e x i s t e n t e s no processo ensino-aprendizagenu
0 r e l a t o r i o , tern como o b j e t i v o p r i n c i p a l , expor a s a t i v i d a d e s executadas durante o perxodo do E s t a g i o r e a l i z a d o n a E s c o -l a Reunida- M u n i c i p a -l , Sao Gonca-lo.
0 t r a b a l h o f o i desenvolvido a t r a v e s de o r i e n t a c a o aos * P r o f e s s o r e s p r i n c i p a l m e n t e de 1ft s e r i e s , confeccao do m a t e r i a l d i -d a t i c o p a r a s e r a p l i c a -d o em s a l a -de a u l a , c o n v e r s a s i n f o r m a i s , r e u n i o e s com os p a i s , bem como P r o f e s s o r e s .
D B S . E N V O L V I M E N T O
Dei i n i o i o ao E s t a g i o Supervisionado de Supervisao Esco l a r n a E s c o l a Reunida M u n i c i p a l , a t r a v e s de um contato com a Admi-n i s t r a d o r a E s c o l a r da r e f e r i d a E s c o l a , oAdmi-nde t i v e espaco p a r a t r a b a l h a r , recebendo t o t a l apoio da p a r t e da Administradora, P r o f e s s o -1
r e s e demais F u n c i o n a r i o s da E s c o l a .
De p r i n c i p i o e n t r e i em entendimento com todo p e s s o a l da E s c o l a , p r i n c i p a l m e n t e com os P r o f e s s o r e s , que a t r a v e s de c o n v e r s a i n f o r m a l tomei conhecimento das d i f i c u l d a d e s que enfrentam em s a l a de a u l a como no g e r a l .
E l a b o r e i a Diagnose da r e f e r i d a E s c o l a ( a n e x o I ) tendo * sempre a colaboracao da Administradora e P u n c i o n a r i o s , p a r a a con-secucao dos dados n e c e s s a r i o s a. elaboragao da mesma.
Tina v e z c o n c l u i d a a Diagnose da E s c o l a d e i procedimento a elaboragao da Diagnose da Comunidade ( a n e x o l l ) , p a r a t a l , e l a b o -r e i q u e s t i o n a -r i o s (anexo I I I ) e a p l i q u e i - o s com pessoas da comuni-dade, a f i m de c o l l i e r dados p r o p i c i o s a montagem da r e f e r i d a Diagno s e .
Apos t e r obtido os dados r e f e r e n t e s a E s c o l a e a comuni dade, p a s s e i a p r e p a r a r a M a t r i z A n a l x t i c a (anexo I V ) , onde estao* c i t a d a s a s p r i n c i p a l s d e f i c i e n c i a s e x i s t e n t e s na E s c o l a .
P a r t i n d o das v a r i a v e i s c o n s t a t a d a s na M a t r i z A n a l f t i c a , e l a b o r e i o Piano de Acao (anexo V ) , o q u a l me dara s u b s i d i o s para i n i c i a r o E s t a g i o propriamente d i t o . Neste t r a b a l h o p r o c u r e i aten-» d e r na medida do p o s s i v e l , as n e c e s s i d a d e s da E s c o l a a q u a l e mui-to c a r e n t e , p r i n c i p a l m e n t e em r e l a g a o a Orientacao Pedagogica, 1
tentando tambem, a t r a v e s das a t i v i d a d e s plane j a d a s , s a n a r em p a r t e as d e f i c i e n c i a s c o n s t a t a d a s .
Como f u i informada a r e s p e i t o do Debate N a c i o n a l s o b r e1
Educaeao - D i a "D" , promovide p e l o MEC, SEPS e SEC, o q u a l t i n h a como o b j e t i v o pro-mover amplo debate sobre a qualidade do ensino no i s e 2 2 Grau, e n t r e i em contato com o corpo docente , d i s c e n t e e p e s s o a l de apoio da E s c o l a e resolvemos p a r t i c i p a r tambem d e s t a Mo b i l i z a c a o , uma v e z que a E s c o l a como o u t r a s , tern seus problemas. 1
Daf entao elaboramos uma programacao (anexo V I ) a q u a l deu margem p a r a que todos p a r t i c i p a s s e m deste evento.
Observando a s s a l a s de a u l a s , deparei-me com a evasao • na turma de a l f a b e t i z a c a o , a p a r t i r de entao, c o n v e r s e ! com a P r o -f e s s o r a e marcamos com os P a i s uma r e u n i a o , con-forme pauta e l a b o r a da em conjunto com a D i r e c a o da E s c o l a (anexo V I I ) com o o b j e t i v o1
de r e f l e t i r m o s sobre o problema, e estudarmos p o s s i b i l i d a d e s d e1
uma maior f r e q u e n c i a das C r i a n c a s n a E s c o l a , procurando tambem e f e t i v a r a i n t e g r a c a o dos P a i s n a mesma. Convocamos os P a i s a t r a v e s 1
de c o n v i t e s (anexo V I I I ) os quais foram entregues p o r cada C r i a n c a Realizamos a r e u n i a o n a data p r e v i s t a e de acordo com os o b j e t i v o s p r e v i s t o s . Embora tenha comparecido uma pequena m i n o r i a dos P a i s ,1
a r e u n i a o f o i muito p r o v e i t o s a uma v e z que os Alunos retornaram a s a l a de a u l a com mais f r e q u e n c i a .
Em c o n v e r s a s com os P r o f e s s o r e s , n o t e i que todos sen^ * t i a m d i f i c u l d a d e s em termos de metodologias, p r i n c i p a l m e n t e a s 1 91
s e r i e s , que passavam p o r s e r i o s problemas. Como p r i o r i d a d e p a s s e i1
a t u a r no campo da matematica, no que s e r e f e r e a s duas operacoes 1
fundamentals (adicao e s u b t r a g a o ) . A p l i q u e i jogos e t e c n i c a s d i v e r s a s ( a n e x o I X ) e a t u e i tambem no campo da comunicaeao e expressao 1
no que se r e f e r e a l e i t u r a , sendo que em o u t r a turma de l a s e r i e , a q u a l a P r o f e s s o r a n e c e s s i t a v a b a s t a n t e de o r i e n t a g a o , por se s e n -1
t i r despreparada p a r a a t u a r em turma de 1& s e r i e .
Como a E s c o l a nao dispoe de m a t e r i a l d i d a t i c o , juntamen t e com a L U r e t o r a e P r o f e s s o r a , confeccionamos o r e f e r i d o m a t e r i a l como: f i c h a s , f l a n e l o g r a f o , famjtlias de p a l a v r a s (anexo X ) .
P a r t i c i p e i da elaboragao das Comemoragoes da Semana da C r i a n g a e j u n t a a Diregao e P r o f e s s o r e s , conseguimos uma v a s t a pro gramagao (anexo X I ) com a p a r t i c i p a g a o de todas a s C r i a n g a s .
A E s c o l a nao comemorou o D i a do P r o f e s s o r , visando fa-.« z e r a c i t a d a comemoragao no f i n a l do ano, mas mesmo assim, nao que rendo d e i x a r p a s s a r em vao, f i z uma pequena mensagem (anexo X I I ) e entregue as mesmas
Sentindo a n e c e s s i d a d e de f a z e r uma reuniao de P a i s , • com o o b j e t i v o de c o n s c i e n t i z a a - l o s sobre o t r a b a l h o desenvolvido 1
p e l a E s c o l a com r e l a g a o a metodologia de ensino e s i s t e m a t i c a de a v a l i a g a o , conforme pauta elaborada em con junto com a Administrado r a (anexol X I I I ) , convocamos os P a i s a t r a v e s de c o n v i t e s (anexo Xlty que entregamos as C r i a n g a s p a r a s e r entregues aos P a i s . A r e u n i a o1
f o i r e a l i z a d a na d a t a p r e v i s t a e tivemos bom r e s u l t a d o , uma vez • que os P a i s foram sabedores do t r a b a l h o que e s t a sendo d e s e n v o l v i -do e os P r o f e s s o r e s c o n s c i e n t i z a r a m da i m p o r t a n c i a -dos mesmos na E s c o l a . Compareceram 60fo dos P a i s , o que me deixou muito f e l i z ,1
p o i s com o estudo do t e x t o deu margem p a r a a s d i s c u s s o e s .
Devido t e r detectado algumas f a l h a s quanto ao n i v e l de e n s i n o , motivacao e e n t r e o u t r a s , p l a n e j e i e r e a l i z e i estudo d e1
t e x t o com os P r o f e s s o r e s . Para t a l f i z uma sondagem e n t r e e l e s , 1
procurando d e t e c t a r que a s s u n t o s deveriam s e r a p l i c a d o s de a c o r d o1
com suas n e c e s s i d a d e s , e e s t e s f i c a r a m bem c l a r o s mediante a r e s -1
p o s t a de cada P r o f e s s o r que o estudo s e r i a em termos da a t u a l i z a -1
gao de P r o f e s s o r em s a l a de a u l a , para i s t o , f i z um estudo de g r u -po em forma de treinamento com os t e x t o s e s c o l h i d o s (anexo V ) .
Como e importante e i n d i s p e n s a v e l se f a z e r uma a v a l i a -1
gao do t r a b a l h o r e a l i z a d o (anexo XVI) p a r a t a l o r e s u l t a d o f o i s a t i s f a t o r i o , p o i s os P r o f e s s o r e s f r i z a r a m muito a p a r t e de O r i e n t a -gao Pedagogica que a s mesmas nao tinham.
Chegando ao termino do E s t a g i o , mantive os u l t i m o s con-t a con-t o s com os P r o f e s s o r e s e demais F u n c i o n a r i o s da r e f e r i d a E s c o l a , onde a g r a d e c i a a c o l h i d a que me f o i dada e por f i m a p l i q u e i a t e c -n i c a "Eu Te-nho V a l o r " (a-nexo X V I I ) .
C O N C L U S i O
Ao termino do E s t a g i o Supervisionado, posso d i z e r que o mesmo e de suma importable i a , uma vez que da oportunidade p a r a o E s
t a g i a r i o t e s t a r a t e o r i a com a p r a t i c a . Mas so t e r i a melhor r e n d i -mento s e o E s t a g i a r i o i n i c i a s s e s e u E s t a g i o no 6 2 Periodo, p o i s *
a s s i m o mesmo t e r i a condicoes s u f i c i e n t e s p a r a d e s e n v o l v e r a s a t i -v i d a d e s com mais e f i c i e n c i a *
0 t r a b a l h o f o i executado contando com a p a r t i c i p a g a o • dos P r o f e s s o r e s , atuando de forma i n t e g r a d a ao processo e d u c a t i v e
Minha p r i n c i p a l preocupacao f o i a p r o v e i t a r o maximo o 1
tempo d i s p o n i v e l p a r a o E s t a g i o , procurando r e a l i z a r a s t a r e f a s • p l a n e j a d a s e nao p l a n e j a d a s de maneira t r a n q u i l a e c o n s c i e n t e da • acao do S u p e r v i s o r , p r i n c i p a l m e n t e quando e s t e , t r a b a l h a em E s c o l a s u p e r - n e c e s s i t a d a . No d e c o r r e r do E s t a g i o , o b t i v e uma v i s a o r e a l no que s e r e f e r e ao e x e r c i c i o do p a p e l do S u p e r v i s o r E s c o l a r no contexto So-c i o - P o l i t i So-c o - a t m a l .
A N E X 0 S I - Diagnose da E s c o l a I I - Diagnose da Comunidade I I I - Q u e s t i o n a r i o p a r a C o l e t a de Dados IV - M a t r i z A n a l i t i c a V - Piano de Acao V I - Programacao " D i a D M V I I - Pauta de Reuniao V I I I - Convite aos P a i s I X - T e c n i c a s e Jogos X - Pamxlias de P a l a v r a s X I - Programacao " Semana da C r i a n g a " X I I - Mensagem "Dia do P r o f e s s o r " X I I I - Pauta de Reuniao XIV - Convite aos P a i s XV - Texto P a r a Estudo XVI - A v a l i a c a o do Trabalho
0 bom do3Giivolvir.cnto do prccessc educative, depende
de um c8forge mutuo, da coosao entre CG elementoc da cseela*
E s t e .. um t r a b a l h o onde i r e i m o s t r a r um pouco a r e a l i d a d e da E s c o l a Reunida M u n i c i p a l . ITo d e e e n r r o l a r deeta d i a g -nose,, s e r a apresentada como a e s c o l a f u n c i o n a precariamente e como a mesma d e i x a muito a dene j a r com r e l a g a o ao m a t e r i a l d i
d a t i c o f equipamentos, a metodolog!a a p l i e a d a c a neccssidade 1
de a s s i s t e n c i a pedagogica, uma ve3 que a mesna pertenee a rede
m u n i c i p a l e e c t a n^o e b e n e f i c i a d a pelo S e r v i c e dc S u p e r v i s a o1
2.. IigrTTiriCAglO: ^ 2 & - Home da I ^ s t i t u i g a o ;
D s c o l a Reunida M u n i c i p a l .
2.2 - l o o a l i z a g a o :
A D s e o l a Reunida M u n i c i p a l , e s t ! s i t u a d a na f A v e n i d a R i o Pi:ranhas, no P o r i n e t r e I r r i g a d o de Sac Gon-c a l o - Sousa - PB.
3. j o : o i y ^ 3 r f c i c i c DC H j l g i o V-'-::TC 1: 3 . 1 - Cri^'»n Clo Nome da Used:..
A E s c o l a Reunida M u n i c i p a l , f o i f u n d a d a em 1970 no Governo de D r . Clarence P i r e s de Sa« A uesna i n i c i o u com apenas ( 0 6 ) s e i s p r o f e s s o r e s , e Corpo D i s c e n t e e r a1 formado de (50) c i n q u e n t a alunos d i s t r i b u i d o s nao 03 9 p r i m e i r a s S e r i e s ( 1 1 , 2B e 3ft) do 12 Grau. A p r i m e i r a L U r e t c r a , f o i a Sr* • R o s i l e i a Monies na q u a l c o n t r i " b u i u b a s t a n t e p a r a 0 d e s e n v o l v i m e n t o da 1 - E s c o l a . Na A d m i n i s t r a g a o do Dr. G i l b e r t 0 de 3a Sarmento, a s s u m i u a d i r e gao d e s t e e s t a b e l e c i m e n t o de e n s i n o , a * P r o f e s s o r a Raimunda H e n r i q u e do Nascimento, t e n d o a d m i -n i s t r a d c a t e 0 a-no de 1922. Assumi-ndo em margo de 1983, a P r o f e s s o r a Z u l e i d e R o d r i g u e s L e a l . Hoje e s t a n a d i r e g a o da E s c o l a , a P r o f e s s o r a * J o s e f a P i n h e i r o de M e l o J "^ste e d u c a n d a r i o c o n t a com um t o t a l do: 202 A l u n o s , 1% I*ofessores, 02 S e c r e t a r i a s e 09 P e s s o a l de A p o i c . 32° - L i m i t e s : ITorte : B I - 961366 S u l : B I - 2^1S34 Paste t L o t e A ^ r ' c o l a n° 05/02 Oeste : Y i a P u b l i c a .
3.3 ~ Seguranca, Acesso e A d e q u a b i l i d a d e as Condi;oes
"ecgra-"> "5 "1 f J c - i v i n v i n o
3uanto a seguranca do p r o d i e e b o a , p o i s a sua e s t r u t u r a so a p r e s e n t a or. boa f o r m a , a p e s a r de c o r uma o o o o l a pequena, tendo p o r t a s e j a n e -l a s b a s t a n t e seguras e o p r c d i o e cereado p e r 1 muros eon p o r t a o . No perxodo n o t u r n o , permanece um V i g i l a n t e p a r a a m a i o r seguranca da n e s n a .
3.3.2 - Ace!
E s t a e s c o l a e de f a c i l acesso, uma v e s que e s t a l o c a l i z a d a n a r u a p r i n c i p a l de 2~o Groncala 3.3*3 - A d e q u a b i l i d a d e as Condicces C-eograficas. 0 p r e d i e d e s t a e s c o l a a p r e s e n t a s e g e o g r a -f i c a m e n t e adequado, p o i s o t e r r e n e nao e a c i d e n t a d o , o u s e j a , e um t e r r e n o p i a n o , e a r u a q u e1 d a r margem a e s c o l a e c a l e a d a . t> A ?, o ct T1 <^ -r> o f%t\ -"1 o o »"• "I j . 4 . - - — A r e a irooerua — &uo,_ju m._ 3.4*3 - ^ r c a i i i s p o n i v e j . ") r- n T > , T " r » T ^T~ T ^ T T T T V TV"' Tn n m T T 7 7 " _ > • _^ • _ — - i - ^ - - - > - . — ^ ^ - - v ^ . - w - C a r t e i r a 102 - 2 i r o 02 x - ITapa 04 - x x T - „OT- , _ / r>-.->n-f fcj"-*- J-/ ak .1. l>-» • 0 1 04
Quoridos P a i s
Convidamos a p a r t i c i p a r de uma r e u n i a o n e s t a 1 E s c o l a , d i a 3,3 / eS / as jM^b^j^, p o i s n e c e s s i t a m o s c o n versarsaee !c o n v o c e s , uma v e z cue s e n f i l h o e Aluno d o s t e e s t a b e -l e c i m e n t o de e n s i n o .
C e r t o s de sermos a t e n d i d o s , desde 3 a contamos com sua v a l i o s a p r e s e n c a .
JCSZFA PIITIaaTRO US HSLO AIMI1TISTRADORA ESCOLAR
JOGOS PARA PIXAQ&Q HE ADIQlO 1 » S^RIS BINGO 2, 11. 9. 8. 7. 6. 4. 3 . 5. 1 0 . 13. 4 * 4 5 + 8 4 + 3 5 + 5 3 + 6 3 + 1 7 + 5 4 + 2 1 + 2 CARTlO HEL&teAGO
Pre nte Verso
F r e n t e Verso
Prente Verso
JOG-OS PAHA FIXAgSO I E SUBTRAQ&Q lfi S^RIE B I N G O 7 . 5. 4 . 2. 6 . 3 ] i * 0 . 8 , 9. 9 - 7 9 - 5 9 - 9 9 - 2 9 - 8 9 - 4 9 - 3 9 - 6 1 0 - 2 C A R T X O HELAMPAGO
OBJETIVO : Aprendizagem dos Patos Fundamentals •
E s t e jogo e usado p a r a f i x a g a o de qualquer a t i v i d a d e matematica, fc mas pode-se a d a p t a r p a r a fixacao- dos F a t o s Fundamentals.
Organiza-se no quadro, d o i s quadros com o nome padrao, (adicao e s u b t r a g a o ) . ADigSo 2 3 4 5 6 SUBTRAQlO 5 6 7 8 A] 3 6 8 9 SUBTRAgftO 9 10 12 14 9
D i v i d e a c l a s s e em d o i s times : Homens e mulheres. Chama um de • cada time e pede que e l e f a $ a um f a t o fundamental p a r a cada nome1
padrao. As c r i a n g a s sao chamadas p a r a o quadro da adigao ou s u b -1
tragao.. 0 time que p r i m e i r o completar todas a s r e s p o s t a s c o r r e t a s v e n c e r a a c o r r i d a .
JOGOS
J.OGO " ESTOU PBNSAHDO EM UM NuMERO"
E s t e jogo e usado p r i n c i p a l m e n t e n a l i s e r i e p a r a f i x a g a o dos numerals, mas pode-se f a z e r a adaptagao p a r a f i x a g a o de mine-1
r o s p a r e s , numeros £mpares , e t c .
Organizam-ee d o i s times com 10 jogadores. Cada c r i a n g a r£ cebe um c a r t a o com um numeral. Cada time deve r e c e b e r c a r t o e s com numeros de 0 a 9.
I n x c i o : Descreve-se um numero, p o r exemplo: - e s t o u pensando em um numero e n t r e 3 e 5
- e s t o u pensando em um numero que vem a n t e s do 9 - e s t o u pensando em um numero que vem depois do 7
A c r i a n g a que l e v a n t a r p r i m e i r o , depois de d e s c r i t o o nu-mero, mostrando o numeral c o r r e , ganhara um ponto p a r a s e u time.
PAMfLIAS HE PALAYRAS r i 0
1
A
P 1 c a da f a de f e • d i f i CO do fo c u du f u go gu J da d i do du l a l e l i l o l u M ma me mi mo mu N n a ne n i no nu pa pe P i po pu Q1
R S T V 1 X Z qua r a s a t a v a x a za que r e se t e ve xe ze qui r i s i t i v i x i z i-
r o so to vo xo zo r u s u t u v u xu z uATIVIDADES PREVISTAS E MJO REALIZADAS PATOEES DSTEffllNANlES
P a l e s t r a sobre 1 2 '"'ocorros - Tempo nao f o i d i s p o n x v e l , e tinham o u t r a s a t i v i d a d e s de maior i n t e r e s s e da E s c o l a PROPOSTAS DE SOLUQlO - A Administradora convocar a E n f e r m e i r a p a r a f a z e r a p a l e s t r a no p r i m e i r o bimes t r e do proximo ano.
ATIVIDADES PREVISTAS E iffO REALIZADAS PATCHES DETERMINANTS OBSERVANCES
- 0 Evento D i a " D "
- Reuniao e s p e c i f i c a com os P a i s dos Alunos de a l f a b e t i z a c a o .
•
- A p o s s i b i l i d a d e p a r a um q u e s t i o namento sobre a EDUCAylO.
- Problemas s u r g i d o s na turma de a l f a b e t i z a g a o , assim como: e v a -sao e s c o l a r e a nao p a r t i c i p a g a o dos P a i s n a s t a r e f a s e s c o l a r e s .
^odos os P r o f e s s o r e s e Alunos p a r t i c i -param deste evento.
- Todos os P a i s foram convidados , mas so compareceram 03 P a i s .
B T ) A ft T) * fif I f y O
x XI V UT i t a ixi i i L A - J
BVENgO DIA " D "
DIA 11/02 - Reuniao com D i r e t o r a s das E s e o l a s do Perxmetro, p a r a e s t u d a r p o s s i b i l i d a d e do Evento d i a "DM.
DIA 12/09 - Reuniao con p e s s o a l da E s c o l a : Corpo docente 0 pesso a l do apoio;
DIA 13/09 - Aplicagao do q u e s t i o n a r i o s e redagao nas turmas de • 3& e i% S e r i e s ;
DIA 16/09 - Debate do P r o f e s s o r e s Alunosda E G c o l a .
DIA 17/09 - Confeccao do c a r t a z e s , p a r a a p a s s e a t a e a n o i t e De-bate en aberto dos p a i s .
D i a 18/09 - Passeata dos alunos da E s c o l a Reunida Municipal e Es to van Marinho.
Reflexao dos P r o f e s s o r e s p a r a elaboracao do r e l a t o -r i o f i n a l .
Q U E S T I O NM R I O
Q u e s t i o n a r i o a p l i c a d o nas turmas de 3& e 4* S e r i e s .
EESPONDA:
1. Como Voce g o s t a r i a que f o s s e a sua E s c o l a ?
2# Qual s s d i f i c u l d a d e s que voce sente na E s c o l a ?
3» Se voce f o s s e um P r o f e s s o r ou D i r e t o r , o que fa-ria p a r a melhorar a sua Escoj.a ?
4. Costuma comentar com o s e u P r o f e s s o r os problemas e x i ^ t e n t e s na E s c o l a ?
5. Voce g o s t a de sua E s c o l a ? Porque ?
6# C i t e duas ( 2 ) c o i s a s que voce mais g o s t a na sua E s c o l a .
PAUTA DA REUNlSO
1 . DATA : 23 de Setembro de 1985. 2. LOCAL : E s c o l a Reunida Municipal
3* OBJETIVO : E s c l a r e c e r problemas e x i s t e n t e s na
turma de 1ft s e r i e .
4 . ASSUITTO :~Evasao dos Alunos da 1ft s e r i e
-Cooperagao dos P a i s nas t a r e f a s e s c o l a r e s .
5. METODOLOGIA :
- D i s c u s s a o em Grupo
6. COHCLUSlO:
A r e u n i a o f o i muito p r o v e i t o s a uma v e z que tivemos a compreensao dos P a i s p r e s e n t e s em r e l a c a o aos a s s u n t o s t r a t a d o s , a p e s a r de e s t a r ^ p r e s e n t e uma pequena m i n o r i a .
0 1 -02 -03 -0 4 05 -06 -07 -10
-M A T R I Z A N A L I T I C A 1 9 8 5
fARIAVEL INDICADOKES A N A L I S E DOS INDICADORES PR0Gff6STIC0 SOLUglO P . NECES. MAT. N E C E S . ' O B S TACULO C JRONOGRAK
Desprepara- 80^ dos^Profes ?ao do Pro s o r e a sao l e i -re s s o r em go a •
letodologiaa
iaixo r e n d i * 80$ dos Alunos lento em l e i da 1 1 S e r i e nac ;ura a n i v e l sabem l e r . La 1 1 s e r i e . l e f i c i e n c i a 70$ dos ^lunos a s opwagoessnao i d e n t i f i c a m d i c a o _e os f a t o s fundau b t r a c a o . mentals da A d i -cao e F . P. da subtragao. i P a l t a de conhecimento de t e c n i c a s d i d a t i c a s peda-g o peda-g i c a s . P a l t a do cumprimento das t e r e f a s de c a s a . Nao acompanhamento da 1 p a r t e dos p a i s * Despreparagao do ^ r o f e s s o r na a p l i c a g a o de T e c n i c a s metodologicas. Se forem t r e : nados, havers um maior r e n dimento• Se houver 0 ac ompanhamen-J to dos p a i s e cumprimento ' das t a r e f a s 1 h a v e r a r e s u l -tado p o s i t i v o nos i n d i e a d o * r e s . i n c e n t i -' v a r og Professc r e s a s t e c n i c a s metodolo g i c a s . U t i l i z a r metodos • que des-•perte 0 ^interesse das ^ r i a n fgas com 1 relagao a j l e i t u r a . k s s i m c o -no -nos patos ^un iamentais 1 , P r o f e s s o r e s Administrado dor e Super-v i s o r . E s t a g i a r i a P r o f e s s o r e s Alunos. E s t a g i a r i a P r o f e s s o r e s Alunos M a t e r i a l • d i d a t i c o , • l i v r o s , tex-t o s e tex-t c . Cartao relam pago, f i c h a i f l a n e l o g r a f o e t c . Plane l o g r a f o f i c h a s f qua-dro de prega c a r t a o relam pago e t c . P r o f e s s o r e s sem 0 d e v i d p r e p a r e . D e s i n t e r e s s i do Professo: e do Aluno. setembz a Dezem bro d 1985. Setembri a Dezembr< de 1985, Setemlro a ^ezembro de 1985.
J U S £ I P I C A T I 7 A
Tjfoaa vez que f o i d e t e c t a d o d e f i e i e n e i a a em L e i -t u r a como -tambem em I J a -t e m a -t i c a na IB S e r i e , a q u a l f o i observada f a t r a v e s de c o n t a t o d i r e t o com os P r o f e s s o r e s , t o n e i o n e i e l a b o r a r 1 e s t e t r a b a l h o de m a n e i r a que c o n s i d e r e i b a s t a n t e n e c e s s a r i o p a r a 1 que os P r o f e s s o r e s teiiham c o n d i c o o s de desempeiihar um t r a b a l h o p r o d u t i v o , a f i m de que cheque a s o l u c a o do problems, d e t e c t a d o *
De a c o r d o com a s i t u a g a o c r i t i c a e n c o n t r a d a no p r o c e s s o e n s i n o - a p r e n d i s a g e m de l e i t u r a e m a t e n a t i c a , serao a p l i c a das a t i v i d a d e s d i v e r s a s p o r meic de t e c n i c a s t a i s cono: c a r t a o r e -lampago, f i c l i a s , a p r o s e n t a e a o s i m b o l i c a s , b i r v ^ o , e t c , v i s a n d o m i n i m i z a r o p r o b l e m a d e t e c t a d o .
0 3 J E T I V 0 S
De c o n v o l v e r um t r a b a l h o de i n t e ^ r a c a o , ;junta mente com 0 P r o f e s s o r , p a r a um m e l h o r desempenho no Processo E n s i i i o Aprendisa^em na E s c o l a * CDJEglTOS ESP^cfcTCOS * P r o p o r c i o n a r a t i v i d a d e s p a r a que sejam s u -p r i d a s 7Cfi das d i f i c u l d a d e s e : r i s t e n t e s em l e i t u r a . * D e s p e r t a r na C r i a n g a o i n t o r e o s e nas a t i v i dades. * A p l i c a r t e c n i c a s que venham f a c i l i t a r a1 apren&izagem dos Patos Fundamentals*
ATIVIDADES BASIEAS OPERACIONALIZAglO AVALIAglO CRONOGRAMA
SETElvIBRO . OUTUBRO ; NONOVEMBR0 I E Z E M B :
2ft *a 1ft 2ft 1ft 2ft 3* 4* l a - t r a b a l h a r juntamente com os P r o f e s s o r e s , u t i l i z a n d o tec_ n i c a s p a r a m e l h o r i a da 1ft 1 s e r i e em Patos Fundamentals (adicao e s u b t r a g a o ) . - Treinamento com P r o f e s s o r e s sobre os passos b a s i c o s da l e i t u r a . - T r a b a l h a r com quadro de g i z , f l a n e l o g r a f o , f i c h a s , bingo, c a r t a o relampago e t c . • . - Exposicao d i a l o g a d a , grupo de estudo. - Durante a execu-cao do r e f e r i d o piano, a a v a l i a cao s e r a de f o r -ma c o n t i n u a , atre v e s de d i s c u s s a o e observagao d i -re t a . e X X X X X X X Comemoracoes de datad c i v i -cas e comemorativas - Preparacao, informa-coes datas c f v i c a s ' com: p o e s i a s , j o g r a l musicas e t c . . . X X
- Reuniao com P a i s e Mestres - Promover r e u n i a o com P a i s e Mestres, t r a -t a r a s s u n -t o s de in-t£ r e s s e da E s c o l a .
X
C 3
- P a l e s t r a sobre i s Socorros - Convite aos P a i s e medicos.
X
- A v a l i a c a o do t r a b a l h o de 1
S u p e r v i s a o , com o Corpo Do-cente da E s c o l a - R e u n i r P r o f e s s o r e s e Administradora, a v a -l i a r o desempenho da E s t a g i a r i a X
p l e r i o e x x t o se nao t i v e r o a p o i o permanente da •
Comunidade earn qu&sse 'acha' i n s e r i d a *
3»4#8 - A ^ e c t o g g u l t u r ^ d g e lie ere s t i v e s e : : i s t e n t e c ns
Cea^-ld--.r.. +
* ' r A U Q l i o t o e - -"Jose Augusts T r i n d a d o , a q u a l o::is-t e o r e n p l a r e s em u s s u a o::is-t e s d i v o r s e s .
- gingma - E x i s t s apenas um C i n e , que f u a e i c n u ' e s p o r a d i c a m e n t e •
- Jc-maia em §irculaoao - Cs j o m a i s que c i r e u l a m * . na Comunidade sao 3 u e u r s a i s dos. ~ o r
-n a i s de Joao Pessoa: 0 Correio ,da P a r a i l a e t f o i a o .
- C l a r e s u e c r c ^ t i v o s - 0 Par cue S x p o r t i v o "Jose * Auauste T r i n d a d e " , que a s s i s t s ; zzz-e l u s i v a m c n t c os S zzz-e r v i d o r zzz-e s d o s t a T a r e a * 3»5 ~ ConTissc-os (?rm:eas), 3.5.1 " r.!ovi:a,ato Oairlsmatioo, E x i s t s 02 ( d o r s ) Crapes de Jovens i um t r a b a -1 l h a j u n t a m e n t e com a Comunidade em p r o ! da I g r e j a * c o o u t r e t r a b a l l i a e s p e c i f i e a m o n t e com a Comunida*-de« 3 . 5 * 2 - P r o t o s t a n t i e m e . , ,v, - E::iste uma I j r c j ' a B a t i s t a *
4« Aspeetos Doodads c Economicsa:
4*1 - E s t r a t i P i c ^ e ^ o ' 2 o e i - l ( D i r i s a o } *
A p o p u l a r a o E s c o l a r e composta t o t a l m e n t e p o l a c l a s s e bai« x a , na f a i x a de s a l a b l e minims*
4^2 0 3 .
1T~ c;: l l a n t r o p i c a s atuaiido n:
— •-' — - ~- ... ... - — ^ _
-JXii J soo .aucaaores, Tecnicos Agr.Lco.Las
Motorxs" " w L-—L. i VKJ -~^'X i - 1_ . A f X O l J t
4 ;«
munidade, dm f u n c ionamento • !?oi i n s i r a l a ^ a irms TTRF? (rfn-? a r , a - y ) ^ , .>n. ~ _ ; - 0 * q0 n A l . j. e i- x? i i » i J U'^luuu U—IMP - — - K J ^ ^ l x x _ i _ U.>—'_>.0 . 1 . 0 _U>-.X«.'_. i . L x - . , . . J l . u U U.C f J " v J „ . L - ^ _ T - 3 J
JJwa._y<-* v^.<- u v _ j — u - j JJt._L.t3, — L v — _L u a - y i - U . C i ' L U ^ x ^ i ^»cv X d r c l l U a j )&dicst de funcionameir S x i s t e m tarn 3.- n -. c Conealc. - A r t o s a a a t o s E x i s t o n t o - P r i n c i p a l s T r a c a l h o s ?a"brieados. t o p r o d u z i d o p e l a Comunidade.
Quais oc Erodutos- Quo 'a Corraaiidado I m p c r t a ? Como oe da 1
auaidade apcnao i m p o r ;em
c o m o r c i o v i v o mais aa dependencia do o o a c r e i c a t a c a d i o t a o
v a r o g x s t a das Cidados do 'Jonsa ^especiajmiente; 101
^ L f i c u l d a d e s o a c o a t r a d a s aa E x p o r t a c a c o lmpor"fcacao
Eaooii'tra dif_LouXdados 21a e x p o r t a g a o dos produces dc-i< Coope
r a t x v LIO Que aiLZ rospC2-«o a oomoroj.aj_^.z«—go^o} mo -i -i o p c l -i z a g u o d^ p r o g o s ; r s c o p t -i v -i d a a roduso on outran
ue o o n e l u i , d i a n t e do t o do e s t e t r a b a l h o o Qual f o i
- v _ i - ' U — • — < ~- »_. <—V_ p e s q u i s a s ao. •vao Q a i e s t i o n a r i o !
L l 3 — o — t i o o LU<L>1. u c >-1 'oi que r o a l m e i i t e t i v <
W V / _ . u l . i J . i .. v - v « r p n V , 4* n r , a o . r > n c s a o r w r -J- -\ c s . r aeos -. ^ •'• rs •; 1 1-1 -> ,0 r \ <~« ,^ 1 3 - >"J. -. „ , n T r, 9 r e s e n - / L l i d o d . . - L o w * , w — _ L - - - ^ - - . _ - V- w ' u l / j . ^ . - »> L-l L V X w * L L k j , £_>1 1—^* Pera^netro, l a o l u o i v e — 0 — 0 . - 0 . p a r t x c x p a t x v a o o r ^ a n x z a popv0.ard2 do-00 ao Eieio ocoolaa?
Q U E S T I O N l R I O
EESPONDA:
1. Qual o relacionamento e x i s t e n t e e n t r e a Comunidade e os t r a b a l h o s a d m i n i s t r a t i v o s ?
2. Quais os t i p o s de p r e v i d e n c i a a que tern a c e s s o e s s a Comu nidade ?
3» C i t e a s p r i n c i p a l s d i f i c t i l d a d e s e x i s t e n t e s na a r e a educa c l o n a l *
4. A E s c o l a e s t a atendendo a s n e c e s s i d a d e s da Comunidade ?
5» De que forma a Comunidade p o d e r i a c o l a b o r a r com a E s c o -1
l a ?
6* Como a Comunidade ve os Crupos E i l a n t r o p i c o s ?
7« Os produtos aqui fabricados sao exportados ?
3eu luiicionamentc resume iio atendimento do t u manha cm p r i m e i r o s Socorros c no turno da tarde no
U. u U i l v f c i J U c X x UO a c U l V O oO^i. O -.Uo-u-OU CLO . J l i O l r i J , 0 _J1 # j i i i y u l '
v i d o r do 33T70CS.
3*3*1 - yaais oc dipoo dc rrovidiaioia a. ^uo t:ai oeess^ *
Quase to da a Comunidade l o c a l t o n acesso a
Ox-jaos p r o v i d e n c i a r i c s , tendo em v i s t a que sous
* " ' 1 ' • T
ou mancem vanou_i_o onprcua';,.Le_i.e oom on-xaao-es quo operam n a a r o a . A s s i i i , e l a t e n a c e s s o aos b e n e r i
- i - T - T T- ) T r n | -r
E sabado que os urgaos prevxdencxarios•
C! C3 "1 e*.
.0.
P. - ,~*v>Q Apt n P Q Q A f l V i i i m S
„< . ^ j i i U LLC* j J . . ~ « U i " ....uU.
.1-^ s c o i a r o a Comuni dado g e r a i 7
A proixxaxxa na a r e a , o xexxa
prxnexpaxmen-r i ^ ^ - f - A Q CJ'T-Y>T "f"f?T»"f A C * ^ P T \ P T ^ > P O T * P " fn1* 5 C5 *^ -'^,--"1 . I junto a Comunidade.1 munidade E s c o l a r | g j ^ t a d a o e l a C o m u n i d a d e ^GUO-l a a ? Ceroimentc a Comunidade E c o o l a r c a f e t a d a 1 p e r doongas a s s i m come: C r i p o , v e m l n o s e , r a q u i txsmo e t c *
•
£uaato ac t a r e f a s a d m i a i d ^ i ^ t i v a s , <£§#u do sem peiihe- e n o r m a l e, as v o : : c s , '?otl?J?i?Q'fdesdc q.ue
i o d u a Comunidade r i v e , en sua m a i o r i a , ^ em fungao de um t r a b a l h o c o m u M t a r i o , cuie o E8TOC3 d e s e n v o l -ve n a a r e a .
3 * 1 , 3 - I w O d a o i c n u r o n i o orals t: t o a u t r e a gem A. A..do g
Pod::res : a n o e u t i v o , L e g i s l a t i v e ' c d u d i o i a r i o . C r e l a e i o n a m e n t o da Comunidade 0012 estes r e -do r e s , se da a n a v e l m u n i c i p a l , i s t o c, eom as a u t o r i d a d e s do u u n i c a p i o de Sousa* A Comunidade, a p e s a r de r e s i d a r nuna a r e a T e d e r a l , nao pode f p r e s c i n d i r doc- serv-ic-os p r e s t a d o p o r esses p o d o ~T r e s , os g u a i s so v e r i f i c a m en fung~ao mesmo de um d i r e i t o quo H i e a s s i s t s * ' A Comunidade e s t a e o n s e i onto da e s t r e a t s r e l a g a o e n t r e suas n o c e s s i d a d e s1 • c o duo i l i c dove s e r o f e r e c i d o p e l a s a u t o r i d a d e s -m u n i c i p a l s l e g a l -m e n t e c o n s t i t u a d o s , v i n d o daa a n r e l a e i o n a m e n t o a t e o o r t o p o n t o s a u d a v e l * 3*2 - ITabitacac As n c r a d i a s en sua n a i o r i a sac de a l v e n a r i a , t o d a com agaa oncanada, m u i t o c m l o r a nao so ~a t r a t a d a , uma 1 vez cue a mesma v o n d i r e tame nte do Agude P u b l i c o aao n
on-g a l o * Quauto a enormia 0 f o m a c i d a p c l a SA3IPA-* onde os S e r v i d o r e o pagam uma g u a n t i a p o l o v a l o r do consumo* Y a l e ' s a l i e n t a r que as r e s i done l a s da populagao e s c o l a r , f i e a n1 na Zona R u r a l e oao casas de t a i p u on p e s s i n u s eondigoes*
_ ; * 0 **"" »J«^LA>-«.O »
E x i s t c apenas una I'armacia, cue p e r t once a um S e r v i d o r do DITOCS e u n H o s p i t a l e Maternida&e "Dr. F r a n -1
3*3*5 - dem r e l a p s e a Caude Quo t i p o de c s e l n r e p i m e n t o s * a s s t a j ^ r l a p c d c r i a f o r n c c o r a' ?cmoaridado? - C r i c n t a r na t r a t a n e n t c do saude, h i ^ i o n o ambi-o n t a l , c ambi-o r p ambi-o r a l e t r a t a m e u t ambi-o c a s ambi-o i r ambi-o dfaa;ua T e t c . 3#4 - Eduoagao o J u l t u r a .
3*4*1 - "Tumoros do "^sco-las o x i s t c n t ^ s na uproar! dado daco l a r .
- IS d r a u - E s c o l a E s t a d u a l do 1 2 Grau"Estevam ' " a r i i i h o , com: 374 a l u n o s .
- . E s c o l a Reunida M u n i c i p a l ^ oca: °02 M o r a s •
- C o l e g i o Cruimaraes -^uque, oca: 210 d l u a o s »
3•4*2 - P r i n c i p a l s d i x i o u l d a d e s e x i s t e n c e s na a r e a Zduea c l o n a l .
As d i f i c u l d a d e s p r i n c i p a l s , a exemplo do 1 que c o o r r e c o r o e n s i n o a c a r g o dos Orgaoe P u b l i c o s , s;~e t r a d u z i d a s p e l a f a i t a de reooirsos f i n a n o e i r c s a a l t u r a das r e a l s n e c e s s i d a d e s * E s t c f a -t o impede a c o n -t r a -t a c a o do p e s s o a l devmdamen-te 1 q u a l i f i c a d o | a o u i s i g a o de cquipamcnto p a r a o o s t a b o l e e i m e n t o ; Pagamento de S a l a r i e s j u s t o s ao j j r o f e s s o r a d c e f u r c i e n a r i o s , alem do o u t r o s f a t a r e s que, se c o n t o m a d e s , p e d e r i a r e v e s t i r ua f u n gao da m e l h o r i a do e n s i n o * a e s s a l t a m o s oue uma ' p a r t e da populaeuo e s c o l a r o p r o v e n ! o n t o do ola£ se menos a a v c r c e i d a , onde as c r i a n g a s se a p r e s e n tarn com i n s u f i c i c n e i a a l i m e n t a r , d i f i c u l t a n d o as s i m , o d e s e n v o i v i m e n t o da a p r e n d i s a ^ o n .
1 A ~! J • r • J - Glial ft'"«ifw»i ftp A O c o m p l e t e O 0 T-,-. 1 o V - J - - L _ L . C ?mpleto« " 5 -1 ' Q que a Somunidado o s p o r u da a - o o l u ?
A Comunidade e s p e r a que a -^scola, alem ae c u i —
'ormacao dc seus A l u n o s . p r o c u r e i n t s j r a - l o
^ar 3 ^
Comunidade a que p e r t c n e e i i , s e n t i n d o sous p r o b l e
;on «aa ouiiidc paaa sua soiucao* Assxm espex™s
10S : AlUiiOs i educacao f o r m a l ; i :
orjea. c l a s c c n t e a i p l a d a s e c u u
a>—o s c n CJ* j.N/Giiuij mna
'• •J" I c a t a a l I
R e l i g i o s a a a l t u r a da eon:]v-r
7 4 "c • «JO. atende as n e e e s s i d a d e s da Caaaaidadc ?
o O OEK d i f i c u l d i -1 a t .«nc c. drapedcai urn n e l h c r a l e a d i r e e i i l o . "> A, =*ua l u n g a o p r e c l o s a , J 4 -Jseola p o d e r i a como .tea a a t o no a Comunidade- ** 3.4.'
enao com tru
•r , ecalaaevam eon
e seus i l u n o s p a p t i c i i & e ]
J5 - J__- .
v a l i ^ s - e o l a l o r a o a o no equacionamento se saas aaeo
O ^, i v e s . ^ a r a i s s o , e pacoaso e_uo e i e s
sejam convennacnlemenle p-eepaaa^os, c-u'vauo >— bai*e
I
-'^1 * * 9
•3 a s r o n r i *
"P.
doaaa_aaade podenxa 00^-^.^caix com c* sooa
• K aento, mes-LO eaie o podor p u b l i c * cm os a s a o o l o s , a i n d a a s s i r LOS » poao mo v. 1 ^ ,4^-. T Jj-Q f i 4 a0 a _ ^ _ ^ . v^ o . lX*-v V C J i . t w — L v X < — w i - o • 0 OS
Drpos: docente e d i s c e n t e sao element os componen-a p r c p r componen-a componen-a -o:ecomponen-acomponen-aicomponen-acomponen-acomponen-ade. A s c o l componen-a ncomponen-ao l o g r componen-a r
Q '(A'!>T,1T,'T\*T''i •
Ao teiaoino d o s t a diagnose , f o i c o n e l u i d o due o do • grande iLmportancia, p o i s t i v e a c p o r t u n i d ^ d e do c b s e r v a r do p o r t o o f u n c i o n a m e i i t o da E s c o l a , suas v a n t a g e n s c d e s v a n t a g e n s , 1 ben como o due p r e c i s a s c r t r a n s f O r m a d o o/ou meldicrade*
S e n t i d i f i c u l d a d e o na execugao d o s t o t r a b a l h o , p o l o mo-t i v e da E s c o l a nao d i s p o r dos dados n e c e s s a r i e s , l e v a n d o assim* a domora da r e a l i s a g a c das a t i v i d a d e s * A mosma n c c e s s i t a bastam t o do o r i e n t a c a o e d u e a e i o r a l .
A E s c o l a e b a s t a n t e u t i l ao l o c a l onde f u n c i o n a , a t o n - ' dondo a uma boa p a r t e das C r i a n g a s c a r e n t e s , p r i n c i p a l m e n t e da' zona r u r a l , mas p e r o a t r o l a d o , f u n c i o n a p r e c a r i a m e n t e , p o i s • nao d i s p o e de r c c u r s o s p a r a sua manutengao. V o n c l u i ~ s e due p a r a
c l a a t o n d e r p e l o menos uma p a r t e das corpse t a t i v a s das C r i a n g a s , e n e e c s s a r a c de m u i t o c s f c r g c , d i s p o s i g a o e de f o r g o do v o n t a d e p e r p a r t e das pessoas que a compos* Apesar do bai::o n x v e l econo m i c e , os Alunos sac d o t a dos do boa cond'uta.
A p r e n d i m u i t o , p o i s e o n t a c t c i d i r e t a n e n t e com p r o f i s s i o n a i s c x p e r i c n t e s e que com o a p o i o dos mesmos deparei-me com 1 p r o b l e m a s d i v e r s o s e c o n s t a t e i tambem, como e l e s d i f i c u l t a m a a p r e n d i s a a e m do A l u n o .
V a l e s a l i o i i t a r quo nao dovemos p a r a r d i a n t e de uma s i t u agao, mesmo due p a r e g a dif£cil, dovemos s e r f o r t e s , c o r a j o s o s e c o n s c i e n t c s da n o s s a laissao e, se nao podermas r e s o l v e r os p r o -blemas p o l o ao menos dovemos t e n t a r s c l u o i o n a r uma p a r t e .
DIAGITOSE DA
Nesta diagnose, f a r e ! una "brave d e s e r i e a o do f
P e r f n c t r o . I r r i g a d o do Sao Concalo, con suas vantagens e des-vantagens na I r o n E d u c a c i o n a l , A c u i i r i s t r a t i v n . H a b i t a c i o n a l , B e l i g i o s a e de Saude, cone tambeja os aspectos GJulturais e Reeree.tivos, S o c i a l s e Sconomicos r e l a c i o n a d o s a e s t a Conanl dado»
IdTEEPIPICAgAC:
2 . 1 - Da Comunidade onde e s t a satuada a Escola.
0 F e r i n e t r o I r r i g a d o do 3ao Congalo e s t a l o c a l i s a -uo no A l t o S e r t a o do Sousa - Estado da P a r a i b a , no Yale 1 do P i c P i r a n h a s * A C a p i t a l d i s t a 440 km, c o n e s t r a d a s Pa-v i n e n t a d a s o eon una a l t i t u d e de 2 3 3 metres sobre o n a Pa-v e l do mar*
£ *
-ITorte - Ed: - 2 3 0
dud - Agudo P u b l i c o Gao Congalo
L e s t e - E u e l c o s H a b i t a c i o n a i s I I e I I I . Oeste - E i s t r i t o de M a r i z o j o l i s .
- PopiaLag~o:
A populagao do Acampamento de Sao C-ongalo e c o n s t ! t u a d a a t u a l m e n t e de 1 * 5 0 0 pessoas , aproximadamente, com-p o s t a sobre t u d o , do S o r v i d c r e s do DITCCS e de P u n c i o n a r i o s de o u t r e s 5raaos que a t u a n na a r e a * 3 * 1 - Formagao A d a a l n i s t r a t i v a "3 n P r o f o i t o em Atuagao, o A a r e a e a d n i n i s t r a d a p o r um Servidos
D17CC3, Que ooupa o cargo de C-e r e n t e , a t u a l m e n t e 6 o Ena2 Agrcnomo - D r . E l l o n de O l i v e i r a E a r r o s o .
3.1.2 p e l a c i o m r ^ c a t o Comunidade e T r a b a l h o s A d m i n i s t r a -i v o s *
A Comunidade P i c a , do c e r t a f e m a , s n r j e i t a a n o m a s a d n i n i s t r a t i v a s d a i a d a s p o l o PITOOd, j a q.uc r e s i d e nana a r e a sob J u r i s d i g a 6 F e d e r a l , nao h a , p r a t i c a m e n t e , m a l e r e s p r c b l e m a s q u a r t o a a c e i t a -1 gao e cumprimentos dossas n o m a c .
1 w \ > *
T)TT?"^r,To
±jj
— I T .* - M - V T ) T «
5«S - TEiggo c I l c r a r i o do- g u n c i o n a m e n ^ 5«?*1 - Q a l o n d a r i o E s c o l a r
Apesar da e s c o l a p e r t e n c e r a r e d e m u n i c i p a l osea c a l e n d a r i c do ano l e t i v o e f i x a d o p e l a Coor d e n a d o r i a S s o o l a r de a c o r d o c o n as d i s p o s i g o o s 1 l e j a i s o u v i d a s os orgaos c o n s u l t i r e s competentes C ano l e t i v o t e r a no r a n i i a o o a duragao de ISO T d i a s . 5 J $ • 2 - J o r n a d a E s c o l a r A c a r g a h o r a r i a s e r a de 04- h o r a s d i a r i a s de s e g u n d a - f e i r a a s e x t a - f e i r a , observando a d i s t r i bun gao: r? 1 :00 h o r a s 13:00 h o r a s l a i o i o das a u l a s Q :00 h o r a s 15:00 h o r a s I n t e r v a l o 9 : 3 0 h o r a s 15:30 h o r a s Reim.cio das a u l a s 1 1 : 0 0 h o r a s 17:00 h o r a s ' Enc c r r a m e n i o do d i a 5 J ~ EwVU-ius de A l u n o s p o r " o r i o : rr h h "bn"DTTT • -«~~ ^ C ^ A T its e?-c»*rn P r e - E s o o l a r ! : 16 - i s -- > -i >" Jo -> ~\ _;_/ ---i r-> - i - 1 - 3* 20 1 1 - r r — i _. •. x u /->c-> • l o • rn riy A • 2G2 _
.-5.
6.1 - jGiiio o f o i t o Q ^ a n e j a m g n t o do •'aosl*
0 P l a n e j a n i e n t o semanal o r s a l i a a ^ - ^ i d i ^ d i
uma vez que a S o e o l a e pequena, f u n c i o n a n d o uma(Ol) 1 t u r m a de cada s ' r i o nos d o i s h o r a r i o s * 0 p l a n e j anient o 1 a n u a l e f e i t e p e l a equipe da Pr e f o i t u r a : ? u n i e i p a l de • Ocusa , a q u a l a ~*sesla p e r t e n c e *
I l e t p d o l o m i n e T e c n i c a s U t i l i s :
A m e t o d o l e a i a a p l i e a d a p e r a l g u n s P r o f e s s o r e s , d e l mo n u l t o a d c s e r j a r , mas v a l e saide21 t a r que e x i s t e m P r o -f e s s o r e s que u t i l i s am a m e t o & o l o g i a que v a i do aoordo 1 com os n e e o s s i d a d e s do alunado e ecm suas c m p e r i e n e i a ^ .
Cistema de l y o . l i a o a e *
A d i r e g a o da P s e o l a Peunida M u n i c i p a l , c l a b o r e r 0 s i s t o m a do a v a l i a g a o d e s t e E s t a b e l e o i m o n t o do "Ensino de aoordo com os e x i r g e n e i a s da l e i 5.692/71 ; se£rando as e x p e r i e n c i a s dos p r o p r i o s P r o f e s s o r e s que a q u i p r e s t a n1 s e r v i c e s . Conforme v c r i f i e a g a o f e i t a do r e n d i m o n t o esco l a r observo-se quo a a v a l i a g a o s e r a d i r e t a e c o n t i n u a , u t i l i z a n d o de m a r e i r a c o n s c i e n t e os s e g u i n t e s c r i t e r i o n - Posts de a p r o v e i t a m o n t o r e a i d s a d o em c l a s s e ; - Provas o b ^ o t i v a s ; - d u t o - a v o l i o g a o * 0 r e n d i m o n t o e s c o l a r c oempreendido de q u a t r o (o4) p e r i o d o s b i m o s t r a i s no d e c o r r e r dos quaisosao a v a l i a d o s
00 t r a b a l h o 3 esco l a r e s e x p r e s s e s nas n o t as quo v a r i a m 1 de z e r o ( 0 ) a dos ( 1 0 ) , sondo 0 aluno aprovado na etapa duaado a t i n g i r a medio b i m o s t r a l m i n i m a , s e i s (06) no 1 c o n j u n t o do cada d i s c i p l i n a .
6.4 - Sistema de Peeuperag~o,,
A reeuperagao e de f o r m a e o n t u n u a , onde tern d o i s ( 0 2 } p e r i o d o s de c o n c e n t r a g a o ( j u l l i o e dezembro) o s p o e i f i e a m e n -t e p a r a serom r e a l i z a d a s a -t i v i d a d e s p a r a o a l u n o .
E s t a reeuperagao torn como o b j e t a v o , c o r r i g i r o a t e n -1 d e r as d e f i c i e n c i a s e/ou n e e o s s i d a d c s do mesne. !To peraodo d e s t a , o a l u n o e a s s i s t i d o p o l o P r o f e s s o r ,
6.5 - PVwsao P s e o l a r . C * - . l - d:,us^s.
A m a i o r i a dos A l u n o s due eompoem a -Bscola Sou n i d a M u n i c i p a l , sao f i l l i o s do a g r i c u l t o r e s dcs
Ra-t i o s v i z i n h o s , p o r Ra-t a n Ra-t o as p r i n c i p a l s causas sao f as s e a u a n t c s :
- A f a l t a de a s s i s t e n c i a p e r p a r t e dos p a i s auo 1 nao dispoem do tempo e formagao s u f i o i e n t e p a r a1
o r i o n t a - l c s .
- f a t c r oconoraieo dos p a i s .
6.5.2 - C l..„. d J 11 J ^...a - da..a'- veo'.r os^a evasao« ITo moncnto nao se t o n f e i t o nada, t a l v e s se j a a t e p e l a f a l t a do o r i e n t a g a o da q u a l os P r e f o s s o - ' r e s n o c e s s i t a n . C r _ T?iaT^T»ft-trfi.^nr 6.6.1 - P r i n c i p a l s Qausas, A r c p r o v a g a e so da en v i r t u d e do f a t o r s o c i o -economic.o-i da f o . l t a do i n t o r o s s o dos A l u n o s , do 1 m o t i v a g a o e p r i n c i p a l m e n t e d e v i d o a f a l t a do p r e p a r a g a o nas s e r i e s a n t e r i o r e s .
£•6 .2 - C quo t o n s i d e f e i t o p a r a r e d u z i r essa p r o b l e m a t i ca o d u e a c i o r a l .
Os P r o f e s s o r e s na sua m a i o r i a , tern se p r e o c u pads m u i t o , p r o c u r a n d o r e s o l v e r : e s t a questao a t r a ves de c o n v e r s a s e p e d i n d o o p i a i o e s a pessoas 1 m a i s e s o l a r e o i d a s , uma ves que a E s c o l a nao d i s -1 pee do a s s i s t o n e i a p e d a g o g i c a , t c m a n d o a s s i m de-f l u i d suas t o n t a t i v a s .
6jj r r i a o i p o i s d o f ^ s u j e n s quo a f o t ^ . i o prooesse e n s i n o a p r e n
-d i s a r c n .
A *
A m a i o r i a dos Jkluaos _:e p r o v e n i e n t e de Glasses menos f a v o r e o i d a s , onde os nesnos se a p r e s c n t a n c o n i n s u f i c i e r -c i a a l i n o n t a r , d i f i -c u l t a n d o a s s i m o bom d e s e n v o l v i m e n t o T da a p r e r i d i z a g e m j t e n d o come p r i n c i p a l s m o t i v e s : - Escassss do m a t e r i a l d i d a t i c o ; - Ma remuneragao do P r o f e s s o r ; - P a l t a do a s s i s t o n e i a t e e n i c a aos p r o f e s s o r e s . e t c , Sj8 - P e r f i l do Aluno foramdo p o r e s t a E s c o l a . 5.8.1 - P i i n o i p a i s -udangas.
A formagao do S l t u i a d i . que eompoe e s t a Esco* l af se t r a t a n d o de d i f i c u l d a d e s , c s t e s , s o n t c n 1 mods n a p a r t e de l e i t u r a e a t e mesmo na p a r t e de•
e s e r i t a , t a l v e z tambem s e j a p e l a n a q - u a l i f i c a g a o 1 do e n s i n o nas p r i m e i r a s s e r i e s ( l *f2 i ) , havendo 1 no o n t a n t o a r e p r o v a e a o na l e i t u r a . E s t a s sao C r i annas dotadas do boa e o n d a t a , nao osquoconde que'
e n i s t e utas que see um poueo r e b e l d c s , n a s se tern1 p r o o u r a d o a^udar a n e d i d a do possaved.
5.9 - Aponte d u a c s t e c s que venhan n e l h o r a r o p r o e o s s o e n s i n o - * aprca'dao:.j-n d e s t a "^soola. - A n t e s de t u d o s o r i a i m p o r t a n t e una a s s i s t o n e i a p e d a - o g i ca : - C o n t r a t a c a o de P r o f e s s o r e s a u a l i f i c a d o s p a r a l e c i o n a r e m p o l o ao menos nas p r i m e i r a s s e r i e s o u t r e i n a n o n t o c o n 1 e s t e s r o f e s s o r e s .
7 •"» • "r> ,• (^rjTT?'r>-^nrr«T.-i«in nAnTfl _ —^r«o-'T^', T ""r'"'ri ' d. ftTT rrrrm *IT f "n' T rf T X ' ~r rtz-wrm
' * ^ - u ^ x x i ^ y x x ^ ~ >JUUuJ — - i ^ J . i ^ ^ u — Cul»£JUiL^ f ffa&IlLIA X CO^.U-.J.
Como CD p a i s cm sua m a i o r i a sao a g r i e u l t o r e s , e s t e s so eou pam mais n o s t r a b a l h o s da l a v o u r a uma vez que o s t a e a u n i o a ! f o r m a do t r a h a l h o p a r a sua s o b r e v i v o n c i a , os o u t r o s , sao p a i s 1 P a n e i o n a r i o s do DHOCS, m u i t o s sao aposentados c sua r e n d a , c o n -s i -s t -s no "baino -s a l a r i o n a n i n o c CE$ COG.000 . Ob-servamo-s que e uma q u a n t i a i r r i s o r i a p a r a una casa quo v i v o on media 12 pessoas
Os p a i s , 80$ sao p r a t i s a m e n t e a n a l f a b e t o s . os 2C$ apenas' c l i o g a r a n a o o n c l u i r c p r i n a r i o , a c a r r o t a n d o no o u t a n t e , c nao f acompanhamento das C r i a n g a s n a s t a r e f a s r e a l i z a d a s n a E s c o l a . Una v o z que sao pessoas n e c e c s i t a d a s , c s t o s j a m a i s t e r a o 1 coavdigoos do1 f r e q u e n t a r q u a l q u e r que se^a una a s o o c i a g a o , p o i s ' o s o u tempo d i s p o n i v e l quase nao e x i s t s .
Para os p a i s , n u i t o s veenma educagao como aponas s a b e r l e r e e s c r e v e r , o termo educagau p a r a e l e s e i n s i a i a i f i c a n t e , duas * a s p i r a g o e s c o n r e l a g a o aos f i l h o s e a e s c o l a sac poucas, t a l -1 vez s e j a p c l a s e o n d i g o c s s o o i o - e e o n c n i c a s p r e o a r i a s en que so T e n c o n t r a n , n a s , a s s i m mesmo c l e s voen a Pscoda cone a v a l v u l a1 de escape p a r a os f i l h o s .
Cs p a i s nao sao f r c q u e r t a d o r e s da ^ s c o l a , a f i n de s a b e r ' cone e s t a o andanento dos f i l l i e s , as r e u n i o e s que a ^ s c o l a c e a -v o c a , e s t e s nao conparecem. P o r t a n t o t o d o s e s t e s e a t r a -v e s f a s em eon que h a j a u n d o s o s t a n u l o da p a r t e dos P r o f e s s o r e s . '
M. ft S I 0 A S
A COBRA E A ROLINHA I
• A r o l i n h a f e z s e u ninho p a r a seus ovos c h o c a r . Veio a cobra e os comeu A r o l a pos-se a c h o r a r !
I I
. Cale a boca, minha r o l a que a cobra e u vou matar os ovos que e l a comeu e l a h a de me pagar.
SAPO CURURU
S Sapo c u r u r u Na b e i r a do r i o
Quando o sapo c a n t a maninha Diz que e s t a com f r i o .
A mulher do sapo Deve e s t a l a dentro Fazendo r e n d i n h a 6 maninha P r a s e u casamento. PBIXS VIVO • Como pode um p e i x e v i v o V i v e r f o r a da agua f r i a ? Como poderei v i v e r , Como p o d e r e i v i v e r Sem a t u a , sem a t u a , Sem a t u a companhia ?
H i . . . HA... HA.
Os p a r t i c i p a n t e s s e n t a r - s e - a o formando um c i r c u l o . 0 jogo i n i c i a r - s e - a quando um dos p r e s e n t e s , previamente i n d i c a d o pelo l i d e r , 1
d i r a "HA" ao companheiro da esquerda. E s t e , p o r s u a v e z d i r a "HA... HA...", e o t e r c e i r o "HA...HA...HA" . 0 importante n e s t e jogo e qua ao d i z e r "HA", a pessoa deve manter-se s e r i a . Todos os que r i r e m , • ao d i z e r "HA", deverao s a i r do jogo. Cada v e z que se r e i n i c i e a " r o -dada", devera comegar com um"HA", aumentando n a medida em que avan-ga. S e r a proclamado o campeao o p a r t i c i p a n t e que, no f i n a l e n t r e • d o i s , l o g r e com que o outro r i a .
MACACO-CHEFE•
. 0 grupo sentado em forma de c i r c u l o
. 0 r e c r e a d o r s o l i c i t a um v o c a b u l a r i o que devera s a i r da s a l a .
• 0 grupo e s c o l h e um "macaco-chefe" que f a r a g e s t o s como: b a t e r p a l mas; c o c a r a cabega; abanar-se com a mao; e s t a l a r os dedos; b a t e r
os pes e maos i?itmicamente e outros s i m i l a r e s .
• Porem o macacochefe e imitado por todos os o u t r o s , quando o g r u -po t i v e r f e i t o um gesto num determinado tem-po, o "macaco-chefe" 1
A N E X O X I
P R O G - R A M A Q A Q SEMANA DA CRIANCA T e c n i c a do engole-engole. T e c n i c a do viva-morto. Merenda. C o r r i d a de saco Show de c a l o u r o s Merenda. P o e s i a - Aluna 2ft S e r i e Recreagao Merenda. P o e s i a - Aluna 1ft S e r i e - Recreagao - Merenda. DIA 11/10 - Show de c a l o u r o s - Coro - Alunas da 3ft S e r i e - Recreagao - Merenda - S o r t e i o de premios. DIA 07/10 DIA 08/10 DIA 09/10 DIA 10/10
-POESIAS
CRIANQA , PRllfAVERA DA VIDA
SOFIA DA 0$ SUVA.
£ a c r i a n g a doce a l e g r i a de t e u l a r Conserva a alma pura do esplendor E a s s i m t e r a a g l o r i a s i n g u l a r
De v i v e r sempre com a bengao do Senhor.
£ a c r i a n g a a primavera d e s t a v i d a Poema santo de t e r n u r a e de i l u s a o . Neste t e u d i a , venho d a r - l h e e n t e r n e c i d a Todo c a r i n h o de um s i n c e r o coragao. POESIA KENITA MEDEIROS. Crianga \ s o r r i s o f r a n c o » L i n d a f l o r ao e n t r e a b r i r , ~&a do B r a s i l a esperanga ]Ss da P a t r i a o p o r v i r ! C r i a n g a ! o mundo de agora a c a l e n t a ~ t e e s o r r i r . 0 amanha p o r t i e s p e r a E c o n f i a so em t i !
0 0 1:0
c m CAP P:
B a r b a r a 7. C a r v a l h o .
0-P.UPO A
Senhor: P a s c i que t o do. C r i a n g a ,
q u e r o e j a l o u r a ou p r o t i n h a , •da eidade ou l a do m o r r o , amarela ou m o r e n i n h a . . . Quer s c j a das a v e n i d a s , dos s o t i o s , s e j a onde f o r . . . Tenha pao, t e n h a b r i n e u s d o s , t e n h a a g a s a l h o e saude, t e n h a c a r i n h o e amor* d e n h c r : P a z e i tambem que a C r i a n g a nao conhega nenhum m a l , que t o d o s so jam f e l i z e s , que a t o d o s P a p a i Noel v i s i t e p o l o R a t a l * • • Ggggo A Senhor: Jamais p e r m i t a i s que h a j a uma so C r i a n g a t r i s t e , sem a f e t o , sem c a r i n h o , j e r q u e de t o d a t r i s t e s a e e s t a a m a i o r que e x i s t s , . . CTJPC 5 Senhor: Jamais c o n s i n t a i s que ncnhuioa so C r i a n g a sob o imenso e c u a z u l , desconhega da P s c o l a , a l u s , a v i d a , a a l e g r i a , quer s e j a dos ecus da " u r s a " aos " C r u z e i r o do S u l " .
0"°UPC c
Senhor: Quo nenhuma so C r i a n g a
s o f r a da g u e r r a os f l a g e l o o as doros que a g u e r r a t r a z • . • rnATV^C! T T T v r m r ^
P o z e i , Senhor, que as C r i a n g a s de maos dadas, cantem t o d o s a " C i r a n d i n l a a P r a t e r n a lH de c o n f i a n o a e de -pas.
- ft cj T r* * <•? x U >~< X. Lr A Q Sonos C r i a n g a s , d e s t e B r a s i l , soxaos C r i a n g a s , da t e r r a b r a s i l e i r a ! E prometemos, p e r a n t e a Deus. A n a r a e s c o l a , o l a r e a B a n d e i r a . Somes C r i a n g a s , deste B r a s i l , P a f s * Tao grande e f o r t e , t a o b e l o e t a o g e n t i l ! Somos C r i a n g a s , que t r a b a l h a m o s . ^ e l a g r a n d e z a do nosso B r a s i l ! B r a s i l , ! B r a s i l ! Teu c e u e c o r de a n i l ! B r a s i l \ B r a s i l ! Ceu de, v e n t u r a s m i l ! B r a s i l ! B r a s i l ! Soil , f o r t e e v a r o n i l ! de f o r p r e c i s e . M o r r e r e i , p o r t o , B r a s i l !
Cabe. ao P/tof.e&60K a dtLioil hiLaaoo ae. educan, poJ-A a eAcola e, a ce/ula-mae. da nacAjonalZdade..
0 Aen inabatko tern, o maiA otto Algnt^lcado, poxaue. e. ele o fxdoK dejzi/U-vo no pnoaneAAo da Comuni-dade. e. na vatotiLgaqao do fumem, doIa o tuia doA bai-xoa piano A de. LanonancLaf pana leva-loA ooa attoA
ni-velA do antendlmenio,
JuAta e mexecAjJa, a homenaaem que. Ihe. e ' tKlbuinda Aempne., siecebe. po/vtarvto, neAte. dia, o pneJLio ' de. eAtLna e ftzconkaclmeruto de. que. t Ae. fxu$. menecedoK.
Panabenigo , no Aen dia.