• Nenhum resultado encontrado

Plano de Ação Específico para o Estágio Supervisionado em Supervisão Escolar.

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Plano de Ação Específico para o Estágio Supervisionado em Supervisão Escolar."

Copied!
88
0
0

Texto

(1)

UFPB

U N I V E R S I O A D E F E D E R A L D A P A R A I B A C E N T R O D E F O R M A C A O D E F R O F E S S O R E S C A M P U S V - C A J A Z E I R A S - P B . D E P A R T A M E N I O D E E D U C A ( A O E L E T R A S

Pedagogia

"Quern sabe, ensina guem rdo sabe," 4 preciso que quern sabe saiba tobretudo que "ninguem sabe ludo e que ninguem ignora tudo."

(Paulo f r e / r e ) R E L A T G R I O D A S A T I V I D A D E S D E S E N V O L V I D A S M O E N S I N O D E j o E G R A U S H A R I L I T A

(J

J 0

: Sj^.pj

^uit2a<2

&*Z$JQ&Q&. L O C A L D O E S T A G I O : &K).e*3Bc.Qwf.

J&ie*^^

AMO: *a

<*6 PERlODO: %3Z - * W ^

E S T A G I A R I A S :

J5aQ&Lcu SiiLaLou fiofcicL-L

(2)

OTIVERSIDADB F E D E R A L DA PARAfBA C E N T R O DE FORMAglO D E P R O F E S S O R E S D E P A R I A M E N T O D E E D U C A Q S O E L E T R A S CAMPUS V - C A J A Z E I R A S - PARAlBA A L U K A - MARIA Z I L D A C O S T A C U R S O - P E D A G O G I A H A B I L I T A Q A O - S U P E R V I S A O E S C O L A R PERfODO - V I I ANO - 1.985 - 2

(3)

D E D I C A T 6 R I A

Ha sempre um alguem e s p e c i a l no caminho das nossast v i t o r i a s , o q u a l nao pode s e r esquecido, mas, lembrado e p r e s e n t e .

A voce FRANCISCO JOSlS, que p a r t i l h o u comigo os anos de estudo e e x p e c t a t i v a s no c o t i d i a n o de toda minha v i d a a t e h o j ef

sabendo c u l t i v a r um amor que o tempo emadureceu, jamais mediu e s -f o r c o s no s e n t i d o de t o r n a r r e a l i d a d e o meu i d e a l , o -f e r e c o - l h e a s a l e g r i a s d e s t a r e a l i z a g a o •

(4)

AGRAEECIMENTO

" Quanto mais g r a t u i t o formos, mais l u z e s a l da t e r r a1

seremos". Aqui nos conhecemos, criamos l a g o s de amizades e j u n t a s lutamos•

S e r i a i n s i g n i f i c a n t e s e tudo terminasse sem uma p a l a v r a de g r a t i d a o .

E p o r i s s o l e v o o meu agradecimento a E s c o l a que me a c o ~ l h e u como E s t a g i a r i a , a c r e d i t a n d o n a minha capacidade de S u p e r v i s o r a - E s t a g i a r i a .

Aos P r o f e s s o r e s que me ensinaram o caminho pelo q u a l con s e g u i chegar a e s s a v i t p r i a , gravando sempre em nos, a l i g a o e n s i -nada nao com g i z , l a p i s e p a p e l , mas com a v i d a , alma e coragao;

A meus P a i s que me deram a paz de e s p i r i t o n e c e s s a r i a • p a r a a r e a l i z a c a o de tudo que hoje c o n c l u i .

E acima de tudo e l e v o minha g r a t i d a o e s p e c i a l a uma p e s -soa que, em momentos a l e g r e s e t r i s t e s , caminhou comigo. Em horas* f a c e i s e d i f i c & L s , me deu seguranga e f o r g a s p a r a e n f r e n t a r t a n t o s o b s t a c u l o s que, d i a sim, d i a nao, se c r u z a r a em meu caminho.

Por i s s o e p o r tudo, agradeco a vos Senhor, Por t e r tam-bem me ensinado o v e r d a d e i r o s e n t i d o da v i d a "Amar e a j u d a r o Pro-ximo sem e x i g i r nada em t r o c a " .

(5)

bBJETIVOS INTRODUglO

DESE3WOLVBISNTO CONCLUSXO

(6)

O B J E T I V O S

01. R e l a t a r a s a t l v l d a d e s d e s e n v o l v i d a s no d e c o r r e r do E s t a g i o Supervisionado Em Supervisao E s c o l a r .

02. P l a n e j a r e c o l a b o r a r de forma d i r e t a eu i n d i r e t a m e n t e nas* a t i v i d a d e s da E s c o l a , i d e n t i f i c a n d o os f a t o r e s q.ue interf£ rem no Processo de Ensino-Aprendizagem.

(7)

I U I R O D U g l O

Mediante a s d e l i mi, tag pes do Curso de L i c e n c i a t u r a P l e n a em Pedagogia, H a b i l i t a c a o em Supervisao E s c o l a r , m i n i s t r a d o p e l a J U n i v e r s i d a d e F e d e r a l da Paraxba, o de n e c e s s i d a d e e dever do Curso bem como obrigacao e d i r e i t o do Aluno a r e a l i z a c a o de um E s t a g i o 1

p r a t i c o n a s E s c o l a s de i s Grau, p a r a complementacao do r e f e r i d o 1

Curso.

0 E s t a g i o S u p e r v i s i o n a d o , tern grande i m p o r t a n c i a , uma vez que o Estudante tern p o s s i b i l i d a d e de c o n t a c t a r diretamente com p r o f i s s i o n a i s e t e n t a r a j u d a r os mesmos a s o l u c i o n a r a s f a l h a s • e x i s t e n t e s no processo ensino-aprendizagenu

0 r e l a t o r i o , tern como o b j e t i v o p r i n c i p a l , expor a s a t i v i d a d e s executadas durante o perxodo do E s t a g i o r e a l i z a d o n a E s c o -l a Reunida- M u n i c i p a -l , Sao Gonca-lo.

0 t r a b a l h o f o i desenvolvido a t r a v e s de o r i e n t a c a o aos * P r o f e s s o r e s p r i n c i p a l m e n t e de 1ft s e r i e s , confeccao do m a t e r i a l d i -d a t i c o p a r a s e r a p l i c a -d o em s a l a -de a u l a , c o n v e r s a s i n f o r m a i s , r e u n i o e s com os p a i s , bem como P r o f e s s o r e s .

(8)

D B S . E N V O L V I M E N T O

Dei i n i o i o ao E s t a g i o Supervisionado de Supervisao Esco l a r n a E s c o l a Reunida M u n i c i p a l , a t r a v e s de um contato com a Admi-n i s t r a d o r a E s c o l a r da r e f e r i d a E s c o l a , oAdmi-nde t i v e espaco p a r a t r a b a l h a r , recebendo t o t a l apoio da p a r t e da Administradora, P r o f e s s o -1

r e s e demais F u n c i o n a r i o s da E s c o l a .

De p r i n c i p i o e n t r e i em entendimento com todo p e s s o a l da E s c o l a , p r i n c i p a l m e n t e com os P r o f e s s o r e s , que a t r a v e s de c o n v e r s a i n f o r m a l tomei conhecimento das d i f i c u l d a d e s que enfrentam em s a l a de a u l a como no g e r a l .

E l a b o r e i a Diagnose da r e f e r i d a E s c o l a ( a n e x o I ) tendo * sempre a colaboracao da Administradora e P u n c i o n a r i o s , p a r a a con-secucao dos dados n e c e s s a r i o s a. elaboragao da mesma.

Tina v e z c o n c l u i d a a Diagnose da E s c o l a d e i procedimento a elaboragao da Diagnose da Comunidade ( a n e x o l l ) , p a r a t a l , e l a b o -r e i q u e s t i o n a -r i o s (anexo I I I ) e a p l i q u e i - o s com pessoas da comuni-dade, a f i m de c o l l i e r dados p r o p i c i o s a montagem da r e f e r i d a Diagno s e .

Apos t e r obtido os dados r e f e r e n t e s a E s c o l a e a comuni dade, p a s s e i a p r e p a r a r a M a t r i z A n a l x t i c a (anexo I V ) , onde estao* c i t a d a s a s p r i n c i p a l s d e f i c i e n c i a s e x i s t e n t e s na E s c o l a .

P a r t i n d o das v a r i a v e i s c o n s t a t a d a s na M a t r i z A n a l f t i c a , e l a b o r e i o Piano de Acao (anexo V ) , o q u a l me dara s u b s i d i o s para i n i c i a r o E s t a g i o propriamente d i t o . Neste t r a b a l h o p r o c u r e i aten-» d e r na medida do p o s s i v e l , as n e c e s s i d a d e s da E s c o l a a q u a l e mui-to c a r e n t e , p r i n c i p a l m e n t e em r e l a g a o a Orientacao Pedagogica, 1

tentando tambem, a t r a v e s das a t i v i d a d e s plane j a d a s , s a n a r em p a r t e as d e f i c i e n c i a s c o n s t a t a d a s .

(9)

Como f u i informada a r e s p e i t o do Debate N a c i o n a l s o b r e1

Educaeao - D i a "D" , promovide p e l o MEC, SEPS e SEC, o q u a l t i n h a como o b j e t i v o pro-mover amplo debate sobre a qualidade do ensino no i s e 2 2 Grau, e n t r e i em contato com o corpo docente , d i s c e n t e e p e s s o a l de apoio da E s c o l a e resolvemos p a r t i c i p a r tambem d e s t a Mo b i l i z a c a o , uma v e z que a E s c o l a como o u t r a s , tern seus problemas. 1

Daf entao elaboramos uma programacao (anexo V I ) a q u a l deu margem p a r a que todos p a r t i c i p a s s e m deste evento.

Observando a s s a l a s de a u l a s , deparei-me com a evasao • na turma de a l f a b e t i z a c a o , a p a r t i r de entao, c o n v e r s e ! com a P r o -f e s s o r a e marcamos com os P a i s uma r e u n i a o , con-forme pauta e l a b o r a da em conjunto com a D i r e c a o da E s c o l a (anexo V I I ) com o o b j e t i v o1

de r e f l e t i r m o s sobre o problema, e estudarmos p o s s i b i l i d a d e s d e1

uma maior f r e q u e n c i a das C r i a n c a s n a E s c o l a , procurando tambem e f e t i v a r a i n t e g r a c a o dos P a i s n a mesma. Convocamos os P a i s a t r a v e s 1

de c o n v i t e s (anexo V I I I ) os quais foram entregues p o r cada C r i a n c a Realizamos a r e u n i a o n a data p r e v i s t a e de acordo com os o b j e t i v o s p r e v i s t o s . Embora tenha comparecido uma pequena m i n o r i a dos P a i s ,1

a r e u n i a o f o i muito p r o v e i t o s a uma v e z que os Alunos retornaram a s a l a de a u l a com mais f r e q u e n c i a .

Em c o n v e r s a s com os P r o f e s s o r e s , n o t e i que todos sen^ * t i a m d i f i c u l d a d e s em termos de metodologias, p r i n c i p a l m e n t e a s 1 91

s e r i e s , que passavam p o r s e r i o s problemas. Como p r i o r i d a d e p a s s e i1

a t u a r no campo da matematica, no que s e r e f e r e a s duas operacoes 1

fundamentals (adicao e s u b t r a g a o ) . A p l i q u e i jogos e t e c n i c a s d i v e r s a s ( a n e x o I X ) e a t u e i tambem no campo da comunicaeao e expressao 1

no que se r e f e r e a l e i t u r a , sendo que em o u t r a turma de l a s e r i e , a q u a l a P r o f e s s o r a n e c e s s i t a v a b a s t a n t e de o r i e n t a g a o , por se s e n -1

t i r despreparada p a r a a t u a r em turma de 1& s e r i e .

Como a E s c o l a nao dispoe de m a t e r i a l d i d a t i c o , juntamen t e com a L U r e t o r a e P r o f e s s o r a , confeccionamos o r e f e r i d o m a t e r i a l como: f i c h a s , f l a n e l o g r a f o , famjtlias de p a l a v r a s (anexo X ) .

(10)

P a r t i c i p e i da elaboragao das Comemoragoes da Semana da C r i a n g a e j u n t a a Diregao e P r o f e s s o r e s , conseguimos uma v a s t a pro gramagao (anexo X I ) com a p a r t i c i p a g a o de todas a s C r i a n g a s .

A E s c o l a nao comemorou o D i a do P r o f e s s o r , visando fa-.« z e r a c i t a d a comemoragao no f i n a l do ano, mas mesmo assim, nao que rendo d e i x a r p a s s a r em vao, f i z uma pequena mensagem (anexo X I I ) e entregue as mesmas

Sentindo a n e c e s s i d a d e de f a z e r uma reuniao de P a i s , • com o o b j e t i v o de c o n s c i e n t i z a a - l o s sobre o t r a b a l h o desenvolvido 1

p e l a E s c o l a com r e l a g a o a metodologia de ensino e s i s t e m a t i c a de a v a l i a g a o , conforme pauta elaborada em con junto com a Administrado r a (anexol X I I I ) , convocamos os P a i s a t r a v e s de c o n v i t e s (anexo Xlty que entregamos as C r i a n g a s p a r a s e r entregues aos P a i s . A r e u n i a o1

f o i r e a l i z a d a na d a t a p r e v i s t a e tivemos bom r e s u l t a d o , uma vez • que os P a i s foram sabedores do t r a b a l h o que e s t a sendo d e s e n v o l v i -do e os P r o f e s s o r e s c o n s c i e n t i z a r a m da i m p o r t a n c i a -dos mesmos na E s c o l a . Compareceram 60fo dos P a i s , o que me deixou muito f e l i z ,1

p o i s com o estudo do t e x t o deu margem p a r a a s d i s c u s s o e s .

Devido t e r detectado algumas f a l h a s quanto ao n i v e l de e n s i n o , motivacao e e n t r e o u t r a s , p l a n e j e i e r e a l i z e i estudo d e1

t e x t o com os P r o f e s s o r e s . Para t a l f i z uma sondagem e n t r e e l e s , 1

procurando d e t e c t a r que a s s u n t o s deveriam s e r a p l i c a d o s de a c o r d o1

com suas n e c e s s i d a d e s , e e s t e s f i c a r a m bem c l a r o s mediante a r e s -1

p o s t a de cada P r o f e s s o r que o estudo s e r i a em termos da a t u a l i z a -1

gao de P r o f e s s o r em s a l a de a u l a , para i s t o , f i z um estudo de g r u -po em forma de treinamento com os t e x t o s e s c o l h i d o s (anexo V ) .

Como e importante e i n d i s p e n s a v e l se f a z e r uma a v a l i a -1

gao do t r a b a l h o r e a l i z a d o (anexo XVI) p a r a t a l o r e s u l t a d o f o i s a t i s f a t o r i o , p o i s os P r o f e s s o r e s f r i z a r a m muito a p a r t e de O r i e n t a -gao Pedagogica que a s mesmas nao tinham.

Chegando ao termino do E s t a g i o , mantive os u l t i m o s con-t a con-t o s com os P r o f e s s o r e s e demais F u n c i o n a r i o s da r e f e r i d a E s c o l a , onde a g r a d e c i a a c o l h i d a que me f o i dada e por f i m a p l i q u e i a t e c -n i c a "Eu Te-nho V a l o r " (a-nexo X V I I ) .

(11)

C O N C L U S i O

Ao termino do E s t a g i o Supervisionado, posso d i z e r que o mesmo e de suma importable i a , uma vez que da oportunidade p a r a o E s

t a g i a r i o t e s t a r a t e o r i a com a p r a t i c a . Mas so t e r i a melhor r e n d i -mento s e o E s t a g i a r i o i n i c i a s s e s e u E s t a g i o no 6 2 Periodo, p o i s *

a s s i m o mesmo t e r i a condicoes s u f i c i e n t e s p a r a d e s e n v o l v e r a s a t i -v i d a d e s com mais e f i c i e n c i a *

0 t r a b a l h o f o i executado contando com a p a r t i c i p a g a o • dos P r o f e s s o r e s , atuando de forma i n t e g r a d a ao processo e d u c a t i v e

Minha p r i n c i p a l preocupacao f o i a p r o v e i t a r o maximo o 1

tempo d i s p o n i v e l p a r a o E s t a g i o , procurando r e a l i z a r a s t a r e f a s • p l a n e j a d a s e nao p l a n e j a d a s de maneira t r a n q u i l a e c o n s c i e n t e da • acao do S u p e r v i s o r , p r i n c i p a l m e n t e quando e s t e , t r a b a l h a em E s c o l a s u p e r - n e c e s s i t a d a . No d e c o r r e r do E s t a g i o , o b t i v e uma v i s a o r e a l no que s e r e f e r e ao e x e r c i c i o do p a p e l do S u p e r v i s o r E s c o l a r no contexto So-c i o - P o l i t i So-c o - a t m a l .

(12)

A N E X 0 S I - Diagnose da E s c o l a I I - Diagnose da Comunidade I I I - Q u e s t i o n a r i o p a r a C o l e t a de Dados IV - M a t r i z A n a l i t i c a V - Piano de Acao V I - Programacao " D i a D M V I I - Pauta de Reuniao V I I I - Convite aos P a i s I X - T e c n i c a s e Jogos X - Pamxlias de P a l a v r a s X I - Programacao " Semana da C r i a n g a " X I I - Mensagem "Dia do P r o f e s s o r " X I I I - Pauta de Reuniao XIV - Convite aos P a i s XV - Texto P a r a Estudo XVI - A v a l i a c a o do Trabalho

(13)
(14)

0 bom do3Giivolvir.cnto do prccessc educative, depende

de um c8forge mutuo, da coosao entre CG elementoc da cseela*

E s t e .. um t r a b a l h o onde i r e i m o s t r a r um pouco a r e a l i d a d e da E s c o l a Reunida M u n i c i p a l . ITo d e e e n r r o l a r deeta d i a g -nose,, s e r a apresentada como a e s c o l a f u n c i o n a precariamente e como a mesma d e i x a muito a dene j a r com r e l a g a o ao m a t e r i a l d i

d a t i c o f equipamentos, a metodolog!a a p l i e a d a c a neccssidade 1

de a s s i s t e n c i a pedagogica, uma ve3 que a mesna pertenee a rede

m u n i c i p a l e e c t a n^o e b e n e f i c i a d a pelo S e r v i c e dc S u p e r v i s a o1

(15)

2.. IigrTTiriCAglO: ^ 2 & - Home da I ^ s t i t u i g a o ;

D s c o l a Reunida M u n i c i p a l .

2.2 - l o o a l i z a g a o :

A D s e o l a Reunida M u n i c i p a l , e s t ! s i t u a d a na f A v e n i d a R i o Pi:ranhas, no P o r i n e t r e I r r i g a d o de Sac Gon-c a l o - Sousa - PB.

3. j o : o i y ^ 3 r f c i c i c DC H j l g i o V-'-::TC 1: 3 . 1 - Cri^'»n Clo Nome da Used:..

A E s c o l a Reunida M u n i c i p a l , f o i f u n d a d a em 1970 no Governo de D r . Clarence P i r e s de Sa« A uesna i n i c i o u com apenas ( 0 6 ) s e i s p r o f e s s o r e s , e Corpo D i s c e n t e e r a1 formado de (50) c i n q u e n t a alunos d i s t r i b u i d o s nao 03 9 p r i m e i r a s S e r i e s ( 1 1 , 2B e 3ft) do 12 Grau. A p r i m e i r a L U r e t c r a , f o i a Sr* • R o s i l e i a Monies na q u a l c o n t r i " b u i u b a s t a n t e p a r a 0 d e s e n v o l v i m e n t o da 1 - E s c o l a . Na A d m i n i s t r a g a o do Dr. G i l b e r t 0 de 3a Sarmento, a s s u m i u a d i r e gao d e s t e e s t a b e l e c i m e n t o de e n s i n o , a * P r o f e s s o r a Raimunda H e n r i q u e do Nascimento, t e n d o a d m i -n i s t r a d c a t e 0 a-no de 1922. Assumi-ndo em margo de 1983, a P r o f e s s o r a Z u l e i d e R o d r i g u e s L e a l . Hoje e s t a n a d i r e g a o da E s c o l a , a P r o f e s s o r a * J o s e f a P i n h e i r o de M e l o J "^ste e d u c a n d a r i o c o n t a com um t o t a l do: 202 A l u n o s , 1% I*ofessores, 02 S e c r e t a r i a s e 09 P e s s o a l de A p o i c . 32° - L i m i t e s : ITorte : B I - 961366 S u l : B I - 2^1S34 Paste t L o t e A ^ r ' c o l a n° 05/02 Oeste : Y i a P u b l i c a .

(16)

3.3 ~ Seguranca, Acesso e A d e q u a b i l i d a d e as Condi;oes

"ecgra-"> "5 "1 f J c - i v i n v i n o

3uanto a seguranca do p r o d i e e b o a , p o i s a sua e s t r u t u r a so a p r e s e n t a or. boa f o r m a , a p e s a r de c o r uma o o o o l a pequena, tendo p o r t a s e j a n e -l a s b a s t a n t e seguras e o p r c d i o e cereado p e r 1 muros eon p o r t a o . No perxodo n o t u r n o , permanece um V i g i l a n t e p a r a a m a i o r seguranca da n e s n a .

3.3.2 - Ace!

E s t a e s c o l a e de f a c i l acesso, uma v e s que e s t a l o c a l i z a d a n a r u a p r i n c i p a l de 2~o Groncala 3.3*3 - A d e q u a b i l i d a d e as Condicces C-eograficas. 0 p r e d i e d e s t a e s c o l a a p r e s e n t a s e g e o g r a -f i c a m e n t e adequado, p o i s o t e r r e n e nao e a c i d e n t a d o , o u s e j a , e um t e r r e n o p i a n o , e a r u a q u e1 d a r margem a e s c o l a e c a l e a d a . t> A ?, o ct T1 <^ -r> o f%t\ -"1 o o »"• "I j . 4 . - - — A r e a irooerua — &uo,_ju m._ 3.4*3 - ^ r c a i i i s p o n i v e j . ") r- n T > , T " r » T ^T~ T ^ T T T T V TV"' Tn n m T T 7 7 " _ > • _^ • _ — - i - ^ - - - > - . ^ ^ - - v ^ . - w - C a r t e i r a 102 - 2 i r o 02 x - ITapa 04 - x x T - „OT- , _ / r>-.->n-f fcj"-*- J-/ ak .1. l>-» • 0 1 04

(17)
(18)

Quoridos P a i s

Convidamos a p a r t i c i p a r de uma r e u n i a o n e s t a 1 E s c o l a , d i a 3,3 / eS / as jM^b^j^, p o i s n e c e s s i t a m o s c o n versarsaee !c o n v o c e s , uma v e z cue s e n f i l h o e Aluno d o s t e e s t a b e -l e c i m e n t o de e n s i n o .

C e r t o s de sermos a t e n d i d o s , desde 3 a contamos com sua v a l i o s a p r e s e n c a .

JCSZFA PIITIaaTRO US HSLO AIMI1TISTRADORA ESCOLAR

(19)
(20)

JOGOS PARA PIXAQ&Q HE ADIQlO 1 » S^RIS BINGO 2, 11. 9. 8. 7. 6. 4. 3 . 5. 1 0 . 13. 4 * 4 5 + 8 4 + 3 5 + 5 3 + 6 3 + 1 7 + 5 4 + 2 1 + 2 CARTlO HEL&teAGO

Pre nte Verso

F r e n t e Verso

Prente Verso

(21)

JOG-OS PAHA FIXAgSO I E SUBTRAQ&Q lfi S^RIE B I N G O 7 . 5. 4 . 2. 6 . 3 ] i * 0 . 8 , 9. 9 - 7 9 - 5 9 - 9 9 - 2 9 - 8 9 - 4 9 - 3 9 - 6 1 0 - 2 C A R T X O HELAMPAGO

(22)

OBJETIVO : Aprendizagem dos Patos Fundamentals •

E s t e jogo e usado p a r a f i x a g a o de qualquer a t i v i d a d e matematica, fc mas pode-se a d a p t a r p a r a fixacao- dos F a t o s Fundamentals.

Organiza-se no quadro, d o i s quadros com o nome padrao, (adicao e s u b t r a g a o ) . ADigSo 2 3 4 5 6 SUBTRAQlO 5 6 7 8 A] 3 6 8 9 SUBTRAgftO 9 10 12 14 9

D i v i d e a c l a s s e em d o i s times : Homens e mulheres. Chama um de • cada time e pede que e l e f a $ a um f a t o fundamental p a r a cada nome1

padrao. As c r i a n g a s sao chamadas p a r a o quadro da adigao ou s u b -1

tragao.. 0 time que p r i m e i r o completar todas a s r e s p o s t a s c o r r e t a s v e n c e r a a c o r r i d a .

(23)

JOGOS

J.OGO " ESTOU PBNSAHDO EM UM NuMERO"

E s t e jogo e usado p r i n c i p a l m e n t e n a l i s e r i e p a r a f i x a g a o dos numerals, mas pode-se f a z e r a adaptagao p a r a f i x a g a o de mine-1

r o s p a r e s , numeros £mpares , e t c .

Organizam-ee d o i s times com 10 jogadores. Cada c r i a n g a r£ cebe um c a r t a o com um numeral. Cada time deve r e c e b e r c a r t o e s com numeros de 0 a 9.

I n x c i o : Descreve-se um numero, p o r exemplo: - e s t o u pensando em um numero e n t r e 3 e 5

- e s t o u pensando em um numero que vem a n t e s do 9 - e s t o u pensando em um numero que vem depois do 7

A c r i a n g a que l e v a n t a r p r i m e i r o , depois de d e s c r i t o o nu-mero, mostrando o numeral c o r r e , ganhara um ponto p a r a s e u time.

(24)
(25)

PAMfLIAS HE PALAYRAS r i 0

1

A

P 1 c a da f a de f e d i f i CO do fo c u du f u go gu J da d i do du l a l e l i l o l u M ma me mi mo mu N n a ne n i no nu pa pe P i po pu Q

1

R S T V 1 X Z qua r a s a t a v a x a za que r e se t e ve xe ze qui r i s i t i v i x i z i

-

r o so to vo xo zo r u s u t u v u xu z u

(26)

ATIVIDADES PREVISTAS E MJO REALIZADAS PATOEES DSTEffllNANlES

P a l e s t r a sobre 1 2 '"'ocorros - Tempo nao f o i d i s p o n x v e l , e tinham o u t r a s a t i v i d a d e s de maior i n t e r e s s e da E s c o l a PROPOSTAS DE SOLUQlO - A Administradora convocar a E n f e r m e i r a p a r a f a z e r a p a l e s t r a no p r i m e i r o bimes t r e do proximo ano.

(27)

ATIVIDADES PREVISTAS E iffO REALIZADAS PATCHES DETERMINANTS OBSERVANCES

- 0 Evento D i a " D "

- Reuniao e s p e c i f i c a com os P a i s dos Alunos de a l f a b e t i z a c a o .

- A p o s s i b i l i d a d e p a r a um q u e s t i o namento sobre a EDUCAylO.

- Problemas s u r g i d o s na turma de a l f a b e t i z a g a o , assim como: e v a -sao e s c o l a r e a nao p a r t i c i p a g a o dos P a i s n a s t a r e f a s e s c o l a r e s .

^odos os P r o f e s s o r e s e Alunos p a r t i c i -param deste evento.

- Todos os P a i s foram convidados , mas so compareceram 03 P a i s .

(28)
(29)

B T ) A ft T) * fif I f y O

x XI V UT i t a ixi i i L A - J

BVENgO DIA " D "

DIA 11/02 - Reuniao com D i r e t o r a s das E s e o l a s do Perxmetro, p a r a e s t u d a r p o s s i b i l i d a d e do Evento d i a "DM.

DIA 12/09 - Reuniao con p e s s o a l da E s c o l a : Corpo docente 0 pesso a l do apoio;

DIA 13/09 - Aplicagao do q u e s t i o n a r i o s e redagao nas turmas de • 3& e i% S e r i e s ;

DIA 16/09 - Debate do P r o f e s s o r e s Alunosda E G c o l a .

DIA 17/09 - Confeccao do c a r t a z e s , p a r a a p a s s e a t a e a n o i t e De-bate en aberto dos p a i s .

D i a 18/09 - Passeata dos alunos da E s c o l a Reunida Municipal e Es to van Marinho.

Reflexao dos P r o f e s s o r e s p a r a elaboracao do r e l a t o -r i o f i n a l .

(30)

Q U E S T I O NM R I O

Q u e s t i o n a r i o a p l i c a d o nas turmas de 3& e 4* S e r i e s .

EESPONDA:

1. Como Voce g o s t a r i a que f o s s e a sua E s c o l a ?

2# Qual s s d i f i c u l d a d e s que voce sente na E s c o l a ?

3» Se voce f o s s e um P r o f e s s o r ou D i r e t o r , o que fa-ria p a r a melhorar a sua Escoj.a ?

4. Costuma comentar com o s e u P r o f e s s o r os problemas e x i ^ t e n t e s na E s c o l a ?

5. Voce g o s t a de sua E s c o l a ? Porque ?

6# C i t e duas ( 2 ) c o i s a s que voce mais g o s t a na sua E s c o l a .

(31)
(32)

PAUTA DA REUNlSO

1 . DATA : 23 de Setembro de 1985. 2. LOCAL : E s c o l a Reunida Municipal

3* OBJETIVO : E s c l a r e c e r problemas e x i s t e n t e s na

turma de 1ft s e r i e .

4 . ASSUITTO :~Evasao dos Alunos da 1ft s e r i e

-Cooperagao dos P a i s nas t a r e f a s e s c o l a r e s .

5. METODOLOGIA :

- D i s c u s s a o em Grupo

6. COHCLUSlO:

A r e u n i a o f o i muito p r o v e i t o s a uma v e z que tivemos a compreensao dos P a i s p r e s e n t e s em r e l a c a o aos a s s u n t o s t r a t a d o s , a p e s a r de e s t a r ^ p r e s e n t e uma pequena m i n o r i a .

(33)

0 1 -02 -03 -0 4 05 -06 -07 -10

(34)

-M A T R I Z A N A L I T I C A 1 9 8 5

fARIAVEL INDICADOKES A N A L I S E DOS INDICADORES PR0Gff6STIC0 SOLUglO P . NECES. MAT. N E C E S . ' O B S TACULO C JRONOGRAK

Desprepara- 80^ dos^Profes ?ao do Pro s o r e a sao l e i -re s s o r em go a •

letodologiaa

iaixo r e n d i * 80$ dos Alunos lento em l e i da 1 1 S e r i e nac ;ura a n i v e l sabem l e r . La 1 1 s e r i e . l e f i c i e n c i a 70$ dos ^lunos a s opwagoessnao i d e n t i f i c a m d i c a o _e os f a t o s fundau b t r a c a o . mentals da A d i -cao e F . P. da subtragao. i P a l t a de conhecimento de t e c n i c a s d i d a t i c a s peda-g o peda-g i c a s . P a l t a do cumprimento das t e r e f a s de c a s a . Nao acompanhamento da 1 p a r t e dos p a i s * Despreparagao do ^ r o f e s s o r na a p l i c a g a o de T e c n i c a s metodologicas. Se forem t r e : nados, havers um maior r e n dimento• Se houver 0 ac ompanhamen-J to dos p a i s e cumprimento ' das t a r e f a s 1 h a v e r a r e s u l -tado p o s i t i v o nos i n d i e a d o * r e s . i n c e n t i -' v a r og Professc r e s a s t e c n i c a s metodolo g i c a s . U t i l i z a r metodos • que des-•perte 0 ^interesse das ^ r i a n fgas com 1 relagao a j l e i t u r a . k s s i m c o -no -nos patos ^un iamentais 1 , P r o f e s s o r e s Administrado dor e Super-v i s o r . E s t a g i a r i a P r o f e s s o r e s Alunos. E s t a g i a r i a P r o f e s s o r e s Alunos M a t e r i a l • d i d a t i c o , • l i v r o s , tex-t o s e tex-t c . Cartao relam pago, f i c h a i f l a n e l o g r a f o e t c . Plane l o g r a f o f i c h a s f qua-dro de prega c a r t a o relam pago e t c . P r o f e s s o r e s sem 0 d e v i d p r e p a r e . D e s i n t e r e s s i do Professo: e do Aluno. setembz a Dezem bro d 1985. Setembri a Dezembr< de 1985, Setemlro a ^ezembro de 1985.

(35)
(36)
(37)

J U S £ I P I C A T I 7 A

Tjfoaa vez que f o i d e t e c t a d o d e f i e i e n e i a a em L e i -t u r a como -tambem em I J a -t e m a -t i c a na IB S e r i e , a q u a l f o i observada f a t r a v e s de c o n t a t o d i r e t o com os P r o f e s s o r e s , t o n e i o n e i e l a b o r a r 1 e s t e t r a b a l h o de m a n e i r a que c o n s i d e r e i b a s t a n t e n e c e s s a r i o p a r a 1 que os P r o f e s s o r e s teiiham c o n d i c o o s de desempeiihar um t r a b a l h o p r o d u t i v o , a f i m de que cheque a s o l u c a o do problems, d e t e c t a d o *

De a c o r d o com a s i t u a g a o c r i t i c a e n c o n t r a d a no p r o c e s s o e n s i n o - a p r e n d i s a g e m de l e i t u r a e m a t e n a t i c a , serao a p l i c a das a t i v i d a d e s d i v e r s a s p o r meic de t e c n i c a s t a i s cono: c a r t a o r e -lampago, f i c l i a s , a p r o s e n t a e a o s i m b o l i c a s , b i r v ^ o , e t c , v i s a n d o m i n i m i z a r o p r o b l e m a d e t e c t a d o .

(38)

0 3 J E T I V 0 S

De c o n v o l v e r um t r a b a l h o de i n t e ^ r a c a o , ;junta mente com 0 P r o f e s s o r , p a r a um m e l h o r desempenho no Processo E n s i i i o Aprendisa^em na E s c o l a * CDJEglTOS ESP^cfcTCOS * P r o p o r c i o n a r a t i v i d a d e s p a r a que sejam s u -p r i d a s 7Cfi das d i f i c u l d a d e s e : r i s t e n t e s em l e i t u r a . * D e s p e r t a r na C r i a n g a o i n t o r e o s e nas a t i v i dades. * A p l i c a r t e c n i c a s que venham f a c i l i t a r a1 apren&izagem dos Patos Fundamentals*

(39)

ATIVIDADES BASIEAS OPERACIONALIZAglO AVALIAglO CRONOGRAMA

SETElvIBRO . OUTUBRO ; NONOVEMBR0 I E Z E M B :

2ft *a 1ft 2ft 1ft 2ft 3* 4* l a - t r a b a l h a r juntamente com os P r o f e s s o r e s , u t i l i z a n d o tec_ n i c a s p a r a m e l h o r i a da 1ft 1 s e r i e em Patos Fundamentals (adicao e s u b t r a g a o ) . - Treinamento com P r o f e s s o r e s sobre os passos b a s i c o s da l e i t u r a . - T r a b a l h a r com quadro de g i z , f l a n e l o g r a f o , f i c h a s , bingo, c a r t a o relampago e t c . • . - Exposicao d i a l o g a d a , grupo de estudo. - Durante a execu-cao do r e f e r i d o piano, a a v a l i a cao s e r a de f o r -ma c o n t i n u a , atre v e s de d i s c u s s a o e observagao d i -re t a . e X X X X X X X Comemoracoes de datad c i v i -cas e comemorativas - Preparacao, informa-coes datas c f v i c a s ' com: p o e s i a s , j o g r a l musicas e t c . . . X X

- Reuniao com P a i s e Mestres - Promover r e u n i a o com P a i s e Mestres, t r a -t a r a s s u n -t o s de in-t£ r e s s e da E s c o l a .

X

C 3

- P a l e s t r a sobre i s Socorros - Convite aos P a i s e medicos.

X

- A v a l i a c a o do t r a b a l h o de 1

S u p e r v i s a o , com o Corpo Do-cente da E s c o l a - R e u n i r P r o f e s s o r e s e Administradora, a v a -l i a r o desempenho da E s t a g i a r i a X

(40)

p l e r i o e x x t o se nao t i v e r o a p o i o permanente da •

Comunidade earn qu&sse 'acha' i n s e r i d a *

3»4#8 - A ^ e c t o g g u l t u r ^ d g e lie ere s t i v e s e : : i s t e n t e c ns

Cea^-ld--.r.. +

* ' r A U Q l i o t o e - -"Jose Augusts T r i n d a d o , a q u a l o::is-t e o r e n p l a r e s em u s s u a o::is-t e s d i v o r s e s .

- gingma - E x i s t s apenas um C i n e , que f u a e i c n u ' e s p o r a d i c a m e n t e •

- Jc-maia em §irculaoao - Cs j o m a i s que c i r e u l a m * . na Comunidade sao 3 u e u r s a i s dos. ~ o r

-n a i s de Joao Pessoa: 0 Correio ,da P a r a i l a e t f o i a o .

- C l a r e s u e c r c ^ t i v o s - 0 Par cue S x p o r t i v o "Jose * Auauste T r i n d a d e " , que a s s i s t s ; zzz-e l u s i v a m c n t c os S zzz-e r v i d o r zzz-e s d o s t a T a r e a * 3»5 ~ ConTissc-os (?rm:eas), 3.5.1 " r.!ovi:a,ato Oairlsmatioo, E x i s t s 02 ( d o r s ) Crapes de Jovens i um t r a b a -1 l h a j u n t a m e n t e com a Comunidade em p r o ! da I g r e j a * c o o u t r e t r a b a l l i a e s p e c i f i e a m o n t e com a Comunida*-de« 3 . 5 * 2 - P r o t o s t a n t i e m e . , ,v, - E::iste uma I j r c j ' a B a t i s t a *

4« Aspeetos Doodads c Economicsa:

4*1 - E s t r a t i P i c ^ e ^ o ' 2 o e i - l ( D i r i s a o } *

A p o p u l a r a o E s c o l a r e composta t o t a l m e n t e p o l a c l a s s e bai« x a , na f a i x a de s a l a b l e minims*

(41)

4^2 0 3 .

1T~ c;: l l a n t r o p i c a s atuaiido n:

— •-' — - ~- ... ... - — ^ _

-JXii J soo .aucaaores, Tecnicos Agr.Lco.Las

Motorxs" " w L-—L. i VKJ -~^'X i - 1_ . A f X O l J t

4 ;«

munidade, dm f u n c ionamento • !?oi i n s i r a l a ^ a irms TTRF? (rfn-? a r , a - y ) ^ , .>n. ~ _ ; - 0 * q0 n A l . j. e i- x? i i » i J U'^luuu U—IMP - — - K J ^ ^ l x x _ i _ U.>—'_>.0 . 1 . 0 _U>-.X«.'_. i . L x - . , . . J l . u U U.C f J " v J „ . L - ^ _ T - 3 J

JJwa._y<-* v^.<- u v _ j — u - j JJt._L.t3, — L v — _L u a - y i - U . C i ' L U ^ x ^ i ^»cv X d r c l l U a j )&dicst de funcionameir S x i s t e m tarn 3.- n -. c Conealc. - A r t o s a a a t o s E x i s t o n t o - P r i n c i p a l s T r a c a l h o s ?a"brieados. t o p r o d u z i d o p e l a Comunidade.

Quais oc Erodutos- Quo 'a Corraaiidado I m p c r t a ? Como oe da 1

auaidade apcnao i m p o r ;em

c o m o r c i o v i v o mais aa dependencia do o o a c r e i c a t a c a d i o t a o

v a r o g x s t a das Cidados do 'Jonsa ^especiajmiente; 101

^ L f i c u l d a d e s o a c o a t r a d a s aa E x p o r t a c a c o lmpor"fcacao

Eaooii'tra dif_LouXdados 21a e x p o r t a g a o dos produces dc-i< Coope

r a t x v LIO Que aiLZ rospC2-«o a oomoroj.aj_^.z«—go^o} mo -i -i o p c l -i z a g u o d^ p r o g o s ; r s c o p t -i v -i d a a roduso on outran

(42)

ue o o n e l u i , d i a n t e do t o do e s t e t r a b a l h o o Qual f o i

- v _ i - ' U — • — < ~- »_. <—V_ p e s q u i s a s ao. •vao Q a i e s t i o n a r i o !

L l 3 — o — t i o o LU<L>1. u c >-1 'oi que r o a l m e i i t e t i v <

W V / _ . u l . i J . i .. v - v « r p n V , 4* n r , a o . r > n c s a o r w r -J- -\ c s . r aeos -. ^ •'• rs •; 1 1-1 -> ,0 r \ <~« ,^ 1 3 - >"J. -. „ , n T r, 9 r e s e n - / L l i d o d . . - L o w * , w — _ L - - - ^ - - . _ - V- w ' u l / j . ^ . - »> L-l L V X w * L L k j , £_>1 1—^* Pera^netro, l a o l u o i v e — 0 — 0 . - 0 . p a r t x c x p a t x v a o o r ^ a n x z a popv0.ard2 do-00 ao Eieio ocoolaa?

(43)
(44)

Q U E S T I O N l R I O

EESPONDA:

1. Qual o relacionamento e x i s t e n t e e n t r e a Comunidade e os t r a b a l h o s a d m i n i s t r a t i v o s ?

2. Quais os t i p o s de p r e v i d e n c i a a que tern a c e s s o e s s a Comu nidade ?

3» C i t e a s p r i n c i p a l s d i f i c t i l d a d e s e x i s t e n t e s na a r e a educa c l o n a l *

4. A E s c o l a e s t a atendendo a s n e c e s s i d a d e s da Comunidade ?

5» De que forma a Comunidade p o d e r i a c o l a b o r a r com a E s c o -1

l a ?

6* Como a Comunidade ve os Crupos E i l a n t r o p i c o s ?

7« Os produtos aqui fabricados sao exportados ?

(45)
(46)

3eu luiicionamentc resume iio atendimento do t u manha cm p r i m e i r o s Socorros c no turno da tarde no

U. u U i l v f c i J U c X x UO a c U l V O oO^i. O -.Uo-u-OU CLO . J l i O l r i J , 0 _J1 # j i i i y u l '

v i d o r do 33T70CS.

3*3*1 - yaais oc dipoo dc rrovidiaioia a. ^uo t:ai oeess^ *

Quase to da a Comunidade l o c a l t o n acesso a

Ox-jaos p r o v i d e n c i a r i c s , tendo em v i s t a que sous

* " ' 1 ' • T

ou mancem vanou_i_o onprcua';,.Le_i.e oom on-xaao-es quo operam n a a r o a . A s s i i i , e l a t e n a c e s s o aos b e n e r i

- i - T - T T- ) T r n | -r

E sabado que os urgaos prevxdencxarios•

C! C3 "1 e*.

.0.

P. - ,~*v>Q Apt n P Q Q A f l V i i i m S

„< . ^ j i i U LLC* j J . . ~ « U i " ....uU.

.1-^ s c o i a r o a Comuni dado g e r a i 7

A proixxaxxa na a r e a , o xexxa

prxnexpaxmen-r i ^ ^ - f - A Q CJ'T-Y>T "f"f?T»"f A C * ^ P T \ P T ^ > P O T * P " fn1* 5 C5 *^ -'^,--"1 . I junto a Comunidade.1 munidade E s c o l a r | g j ^ t a d a o e l a C o m u n i d a d e ^GUO-l a a ? Ceroimentc a Comunidade E c o o l a r c a f e t a d a 1 p e r doongas a s s i m come: C r i p o , v e m l n o s e , r a q u i txsmo e t c *

(47)

£uaato ac t a r e f a s a d m i a i d ^ i ^ t i v a s , <£§#u do sem peiihe- e n o r m a l e, as v o : : c s , '?otl?J?i?Q'fdesdc q.ue

i o d u a Comunidade r i v e , en sua m a i o r i a , ^ em fungao de um t r a b a l h o c o m u M t a r i o , cuie o E8TOC3 d e s e n v o l -ve n a a r e a .

3 * 1 , 3 - I w O d a o i c n u r o n i o orals t: t o a u t r e a gem A. A..do g

Pod::res : a n o e u t i v o , L e g i s l a t i v e ' c d u d i o i a r i o . C r e l a e i o n a m e n t o da Comunidade 0012 estes r e -do r e s , se da a n a v e l m u n i c i p a l , i s t o c, eom as a u t o r i d a d e s do u u n i c a p i o de Sousa* A Comunidade, a p e s a r de r e s i d a r nuna a r e a T e d e r a l , nao pode f p r e s c i n d i r doc- serv-ic-os p r e s t a d o p o r esses p o d o ~T r e s , os g u a i s so v e r i f i c a m en fung~ao mesmo de um d i r e i t o quo H i e a s s i s t s * ' A Comunidade e s t a e o n s e i onto da e s t r e a t s r e l a g a o e n t r e suas n o c e s s i d a d e s1 • c o duo i l i c dove s e r o f e r e c i d o p e l a s a u t o r i d a d e s -m u n i c i p a l s l e g a l -m e n t e c o n s t i t u a d o s , v i n d o daa a n r e l a e i o n a m e n t o a t e o o r t o p o n t o s a u d a v e l * 3*2 - ITabitacac As n c r a d i a s en sua n a i o r i a sac de a l v e n a r i a , t o d a com agaa oncanada, m u i t o c m l o r a nao so ~a t r a t a d a , uma 1 vez cue a mesma v o n d i r e tame nte do Agude P u b l i c o aao n

on-g a l o * Quauto a enormia 0 f o m a c i d a p c l a SA3IPA-* onde os S e r v i d o r e o pagam uma g u a n t i a p o l o v a l o r do consumo* Y a l e ' s a l i e n t a r que as r e s i done l a s da populagao e s c o l a r , f i e a n1 na Zona R u r a l e oao casas de t a i p u on p e s s i n u s eondigoes*

_ ; * 0 **"" »J«^LA>-«.O »

E x i s t c apenas una I'armacia, cue p e r t once a um S e r v i d o r do DITOCS e u n H o s p i t a l e Maternida&e "Dr. F r a n -1

(48)

3*3*5 - dem r e l a p s e a Caude Quo t i p o de c s e l n r e p i m e n t o s * a s s t a j ^ r l a p c d c r i a f o r n c c o r a' ?cmoaridado? - C r i c n t a r na t r a t a n e n t c do saude, h i ^ i o n o ambi-o n t a l , c ambi-o r p ambi-o r a l e t r a t a m e u t ambi-o c a s ambi-o i r ambi-o dfaa;ua T e t c . 3#4 - Eduoagao o J u l t u r a .

3*4*1 - "Tumoros do "^sco-las o x i s t c n t ^ s na uproar! dado daco l a r .

- IS d r a u - E s c o l a E s t a d u a l do 1 2 Grau"Estevam ' " a r i i i h o , com: 374 a l u n o s .

- . E s c o l a Reunida M u n i c i p a l ^ oca: °02 M o r a s •

- C o l e g i o Cruimaraes -^uque, oca: 210 d l u a o s »

3•4*2 - P r i n c i p a l s d i x i o u l d a d e s e x i s t e n c e s na a r e a Zduea c l o n a l .

As d i f i c u l d a d e s p r i n c i p a l s , a exemplo do 1 que c o o r r e c o r o e n s i n o a c a r g o dos Orgaoe P u b l i c o s , s;~e t r a d u z i d a s p e l a f a i t a de reooirsos f i n a n o e i r c s a a l t u r a das r e a l s n e c e s s i d a d e s * E s t c f a -t o impede a c o n -t r a -t a c a o do p e s s o a l devmdamen-te 1 q u a l i f i c a d o | a o u i s i g a o de cquipamcnto p a r a o o s t a b o l e e i m e n t o ; Pagamento de S a l a r i e s j u s t o s ao j j r o f e s s o r a d c e f u r c i e n a r i o s , alem do o u t r o s f a t a r e s que, se c o n t o m a d e s , p e d e r i a r e v e s t i r ua f u n gao da m e l h o r i a do e n s i n o * a e s s a l t a m o s oue uma ' p a r t e da populaeuo e s c o l a r o p r o v e n ! o n t o do ola£ se menos a a v c r c e i d a , onde as c r i a n g a s se a p r e s e n tarn com i n s u f i c i c n e i a a l i m e n t a r , d i f i c u l t a n d o as s i m , o d e s e n v o i v i m e n t o da a p r e n d i s a ^ o n .

(49)

1 A ~! J • r • J - Glial ft'"«ifw»i ftp A O c o m p l e t e O 0 T-,-. 1 o V - J - - L _ L . C ?mpleto« " 5 -1 ' Q que a Somunidado o s p o r u da a - o o l u ?

A Comunidade e s p e r a que a -^scola, alem ae c u i —

'ormacao dc seus A l u n o s . p r o c u r e i n t s j r a - l o

^ar 3 ^

Comunidade a que p e r t c n e e i i , s e n t i n d o sous p r o b l e

;on «aa ouiiidc paaa sua soiucao* Assxm espex™s

10S : AlUiiOs i educacao f o r m a l ; i :

orjea. c l a s c c n t e a i p l a d a s e c u u

a>—o s c n CJ* j.N/Giiuij mna

'• •J" I c a t a a l I

R e l i g i o s a a a l t u r a da eon:]v-r

7 4 "c • «JO. atende as n e e e s s i d a d e s da Caaaaidadc ?

o O OEK d i f i c u l d i -1 a t .«nc c. drapedcai urn n e l h c r a l e a d i r e e i i l o . "> A, =*ua l u n g a o p r e c l o s a , J 4 -Jseola p o d e r i a como .tea a a t o no a Comunidade- ** 3.4.'

enao com tru

•r , ecalaaevam eon

e seus i l u n o s p a p t i c i i & e ]

J5 - J__- .

v a l i ^ s - e o l a l o r a o a o no equacionamento se saas aaeo

O ^, i v e s . ^ a r a i s s o , e pacoaso e_uo e i e s

sejam convennacnlemenle p-eepaaa^os, c-u'vauo >— bai*e

I

-'^1 * * 9

•3 a s r o n r i *

"P.

doaaa_aaade podenxa 00^-^.^caix com c* sooa

• K aento, mes-LO eaie o podor p u b l i c * cm os a s a o o l o s , a i n d a a s s i r LOS » poao mo v. 1 ^ ,4^-. T Jj-Q f i 4 a0 a _ ^ _ ^ . v^ o . lX*-v V C J i . t w — L v X < — w i - o • 0 OS

Drpos: docente e d i s c e n t e sao element os componen-a p r c p r componen-a componen-a -o:ecomponen-acomponen-aicomponen-acomponen-acomponen-ade. A s c o l componen-a ncomponen-ao l o g r componen-a r

(50)

Q '(A'!>T,1T,'T\*T''i •

Ao teiaoino d o s t a diagnose , f o i c o n e l u i d o due o do • grande iLmportancia, p o i s t i v e a c p o r t u n i d ^ d e do c b s e r v a r do p o r t o o f u n c i o n a m e i i t o da E s c o l a , suas v a n t a g e n s c d e s v a n t a g e n s , 1 ben como o due p r e c i s a s c r t r a n s f O r m a d o o/ou meldicrade*

S e n t i d i f i c u l d a d e o na execugao d o s t o t r a b a l h o , p o l o mo-t i v e da E s c o l a nao d i s p o r dos dados n e c e s s a r i e s , l e v a n d o assim* a domora da r e a l i s a g a c das a t i v i d a d e s * A mosma n c c e s s i t a bastam t o do o r i e n t a c a o e d u e a e i o r a l .

A E s c o l a e b a s t a n t e u t i l ao l o c a l onde f u n c i o n a , a t o n - ' dondo a uma boa p a r t e das C r i a n g a s c a r e n t e s , p r i n c i p a l m e n t e da' zona r u r a l , mas p e r o a t r o l a d o , f u n c i o n a p r e c a r i a m e n t e , p o i s • nao d i s p o e de r c c u r s o s p a r a sua manutengao. V o n c l u i ~ s e due p a r a

c l a a t o n d e r p e l o menos uma p a r t e das corpse t a t i v a s das C r i a n g a s , e n e e c s s a r a c de m u i t o c s f c r g c , d i s p o s i g a o e de f o r g o do v o n t a d e p e r p a r t e das pessoas que a compos* Apesar do bai::o n x v e l econo m i c e , os Alunos sac d o t a dos do boa cond'uta.

A p r e n d i m u i t o , p o i s e o n t a c t c i d i r e t a n e n t e com p r o f i s s i o n a i s c x p e r i c n t e s e que com o a p o i o dos mesmos deparei-me com 1 p r o b l e m a s d i v e r s o s e c o n s t a t e i tambem, como e l e s d i f i c u l t a m a a p r e n d i s a a e m do A l u n o .

V a l e s a l i o i i t a r quo nao dovemos p a r a r d i a n t e de uma s i t u agao, mesmo due p a r e g a dif£cil, dovemos s e r f o r t e s , c o r a j o s o s e c o n s c i e n t c s da n o s s a laissao e, se nao podermas r e s o l v e r os p r o -blemas p o l o ao menos dovemos t e n t a r s c l u o i o n a r uma p a r t e .

(51)
(52)

DIAGITOSE DA

Nesta diagnose, f a r e ! una "brave d e s e r i e a o do f

P e r f n c t r o . I r r i g a d o do Sao Concalo, con suas vantagens e des-vantagens na I r o n E d u c a c i o n a l , A c u i i r i s t r a t i v n . H a b i t a c i o n a l , B e l i g i o s a e de Saude, cone tambeja os aspectos GJulturais e Reeree.tivos, S o c i a l s e Sconomicos r e l a c i o n a d o s a e s t a Conanl dado»

(53)

IdTEEPIPICAgAC:

2 . 1 - Da Comunidade onde e s t a satuada a Escola.

0 F e r i n e t r o I r r i g a d o do 3ao Congalo e s t a l o c a l i s a -uo no A l t o S e r t a o do Sousa - Estado da P a r a i b a , no Yale 1 do P i c P i r a n h a s * A C a p i t a l d i s t a 440 km, c o n e s t r a d a s Pa-v i n e n t a d a s o eon una a l t i t u d e de 2 3 3 metres sobre o n a Pa-v e l do mar*

£ *

-ITorte - Ed: - 2 3 0

dud - Agudo P u b l i c o Gao Congalo

L e s t e - E u e l c o s H a b i t a c i o n a i s I I e I I I . Oeste - E i s t r i t o de M a r i z o j o l i s .

- PopiaLag~o:

A populagao do Acampamento de Sao C-ongalo e c o n s t ! t u a d a a t u a l m e n t e de 1 * 5 0 0 pessoas , aproximadamente, com-p o s t a sobre t u d o , do S o r v i d c r e s do DITCCS e de P u n c i o n a r i o s de o u t r e s 5raaos que a t u a n na a r e a * 3 * 1 - Formagao A d a a l n i s t r a t i v a "3 n P r o f o i t o em Atuagao, o A a r e a e a d n i n i s t r a d a p o r um Servidos

D17CC3, Que ooupa o cargo de C-e r e n t e , a t u a l m e n t e 6 o Ena2 Agrcnomo - D r . E l l o n de O l i v e i r a E a r r o s o .

3.1.2 p e l a c i o m r ^ c a t o Comunidade e T r a b a l h o s A d m i n i s t r a -i v o s *

A Comunidade P i c a , do c e r t a f e m a , s n r j e i t a a n o m a s a d n i n i s t r a t i v a s d a i a d a s p o l o PITOOd, j a q.uc r e s i d e nana a r e a sob J u r i s d i g a 6 F e d e r a l , nao h a , p r a t i c a m e n t e , m a l e r e s p r c b l e m a s q u a r t o a a c e i t a -1 gao e cumprimentos dossas n o m a c .

(54)
(55)

1 w \ > *

T)TT?"^r,To

±jj

— I T .* - M - V T ) T «

(56)

5«S - TEiggo c I l c r a r i o do- g u n c i o n a m e n ^ 5«?*1 - Q a l o n d a r i o E s c o l a r

Apesar da e s c o l a p e r t e n c e r a r e d e m u n i c i p a l osea c a l e n d a r i c do ano l e t i v o e f i x a d o p e l a Coor d e n a d o r i a S s o o l a r de a c o r d o c o n as d i s p o s i g o o s 1 l e j a i s o u v i d a s os orgaos c o n s u l t i r e s competentes C ano l e t i v o t e r a no r a n i i a o o a duragao de ISO T d i a s . 5 J $ • 2 - J o r n a d a E s c o l a r A c a r g a h o r a r i a s e r a de 04- h o r a s d i a r i a s de s e g u n d a - f e i r a a s e x t a - f e i r a , observando a d i s t r i bun gao: r? 1 :00 h o r a s 13:00 h o r a s l a i o i o das a u l a s Q :00 h o r a s 15:00 h o r a s I n t e r v a l o 9 : 3 0 h o r a s 15:30 h o r a s Reim.cio das a u l a s 1 1 : 0 0 h o r a s 17:00 h o r a s ' Enc c r r a m e n i o do d i a 5 J ~ EwVU-ius de A l u n o s p o r " o r i o : rr h h "bn"DTTT • -«~~ ^ C ^ A T its e?-c»*rn P r e - E s o o l a r ! : 16 - i s -- > -i >" Jo -> ~\ _;_/ ---i r-> - i - 1 - 3* 20 1 1 - r r — i _. •. x u /->c-> • l o • rn riy A • 2G2 _

(57)
(58)

.-5.

6.1 - jGiiio o f o i t o Q ^ a n e j a m g n t o do •'aosl*

0 P l a n e j a n i e n t o semanal o r s a l i a a ^ - ^ i d i ^ d i

uma vez que a S o e o l a e pequena, f u n c i o n a n d o uma(Ol) 1 t u r m a de cada s ' r i o nos d o i s h o r a r i o s * 0 p l a n e j anient o 1 a n u a l e f e i t e p e l a equipe da Pr e f o i t u r a : ? u n i e i p a l de • Ocusa , a q u a l a ~*sesla p e r t e n c e *

I l e t p d o l o m i n e T e c n i c a s U t i l i s :

A m e t o d o l e a i a a p l i e a d a p e r a l g u n s P r o f e s s o r e s , d e l mo n u l t o a d c s e r j a r , mas v a l e saide21 t a r que e x i s t e m P r o -f e s s o r e s que u t i l i s am a m e t o & o l o g i a que v a i do aoordo 1 com os n e e o s s i d a d e s do alunado e ecm suas c m p e r i e n e i a ^ .

Cistema de l y o . l i a o a e *

A d i r e g a o da P s e o l a Peunida M u n i c i p a l , c l a b o r e r 0 s i s t o m a do a v a l i a g a o d e s t e E s t a b e l e o i m o n t o do "Ensino de aoordo com os e x i r g e n e i a s da l e i 5.692/71 ; se£rando as e x p e r i e n c i a s dos p r o p r i o s P r o f e s s o r e s que a q u i p r e s t a n1 s e r v i c e s . Conforme v c r i f i e a g a o f e i t a do r e n d i m o n t o esco l a r observo-se quo a a v a l i a g a o s e r a d i r e t a e c o n t i n u a , u t i l i z a n d o de m a r e i r a c o n s c i e n t e os s e g u i n t e s c r i t e r i o n - Posts de a p r o v e i t a m o n t o r e a i d s a d o em c l a s s e ; - Provas o b ^ o t i v a s ; - d u t o - a v o l i o g a o * 0 r e n d i m o n t o e s c o l a r c oempreendido de q u a t r o (o4) p e r i o d o s b i m o s t r a i s no d e c o r r e r dos quaisosao a v a l i a d o s

00 t r a b a l h o 3 esco l a r e s e x p r e s s e s nas n o t as quo v a r i a m 1 de z e r o ( 0 ) a dos ( 1 0 ) , sondo 0 aluno aprovado na etapa duaado a t i n g i r a medio b i m o s t r a l m i n i m a , s e i s (06) no 1 c o n j u n t o do cada d i s c i p l i n a .

(59)

6.4 - Sistema de Peeuperag~o,,

A reeuperagao e de f o r m a e o n t u n u a , onde tern d o i s ( 0 2 } p e r i o d o s de c o n c e n t r a g a o ( j u l l i o e dezembro) o s p o e i f i e a m e n -t e p a r a serom r e a l i z a d a s a -t i v i d a d e s p a r a o a l u n o .

E s t a reeuperagao torn como o b j e t a v o , c o r r i g i r o a t e n -1 d e r as d e f i c i e n c i a s e/ou n e e o s s i d a d c s do mesne. !To peraodo d e s t a , o a l u n o e a s s i s t i d o p o l o P r o f e s s o r ,

6.5 - PVwsao P s e o l a r . C * - . l - d:,us^s.

A m a i o r i a dos A l u n o s due eompoem a -Bscola Sou n i d a M u n i c i p a l , sao f i l l i o s do a g r i c u l t o r e s dcs

Ra-t i o s v i z i n h o s , p o r Ra-t a n Ra-t o as p r i n c i p a l s causas sao f as s e a u a n t c s :

- A f a l t a de a s s i s t e n c i a p e r p a r t e dos p a i s auo 1 nao dispoem do tempo e formagao s u f i o i e n t e p a r a1

o r i o n t a - l c s .

- f a t c r oconoraieo dos p a i s .

6.5.2 - C l..„. d J 11 J ^...a - da..a'- veo'.r os^a evasao« ITo moncnto nao se t o n f e i t o nada, t a l v e s se j a a t e p e l a f a l t a do o r i e n t a g a o da q u a l os P r e f o s s o - ' r e s n o c e s s i t a n . C r _ T?iaT^T»ft-trfi.^nr 6.6.1 - P r i n c i p a l s Qausas, A r c p r o v a g a e so da en v i r t u d e do f a t o r s o c i o -economic.o-i da f o . l t a do i n t o r o s s o dos A l u n o s , do 1 m o t i v a g a o e p r i n c i p a l m e n t e d e v i d o a f a l t a do p r e p a r a g a o nas s e r i e s a n t e r i o r e s .

(60)

£•6 .2 - C quo t o n s i d e f e i t o p a r a r e d u z i r essa p r o b l e m a t i ca o d u e a c i o r a l .

Os P r o f e s s o r e s na sua m a i o r i a , tern se p r e o c u pads m u i t o , p r o c u r a n d o r e s o l v e r : e s t a questao a t r a ves de c o n v e r s a s e p e d i n d o o p i a i o e s a pessoas 1 m a i s e s o l a r e o i d a s , uma ves que a E s c o l a nao d i s -1 pee do a s s i s t o n e i a p e d a g o g i c a , t c m a n d o a s s i m de-f l u i d suas t o n t a t i v a s .

6jj r r i a o i p o i s d o f ^ s u j e n s quo a f o t ^ . i o prooesse e n s i n o a p r e n

-d i s a r c n .

A *

A m a i o r i a dos Jkluaos _:e p r o v e n i e n t e de Glasses menos f a v o r e o i d a s , onde os nesnos se a p r e s c n t a n c o n i n s u f i c i e r -c i a a l i n o n t a r , d i f i -c u l t a n d o a s s i m o bom d e s e n v o l v i m e n t o T da a p r e r i d i z a g e m j t e n d o come p r i n c i p a l s m o t i v e s : - Escassss do m a t e r i a l d i d a t i c o ; - Ma remuneragao do P r o f e s s o r ; - P a l t a do a s s i s t o n e i a t e e n i c a aos p r o f e s s o r e s . e t c , Sj8 - P e r f i l do Aluno foramdo p o r e s t a E s c o l a . 5.8.1 - P i i n o i p a i s -udangas.

A formagao do S l t u i a d i . que eompoe e s t a Esco* l af se t r a t a n d o de d i f i c u l d a d e s , c s t e s , s o n t c n 1 mods n a p a r t e de l e i t u r a e a t e mesmo na p a r t e de•

e s e r i t a , t a l v e z tambem s e j a p e l a n a q - u a l i f i c a g a o 1 do e n s i n o nas p r i m e i r a s s e r i e s ( l *f2 i ) , havendo 1 no o n t a n t o a r e p r o v a e a o na l e i t u r a . E s t a s sao C r i annas dotadas do boa e o n d a t a , nao osquoconde que'

e n i s t e utas que see um poueo r e b e l d c s , n a s se tern1 p r o o u r a d o a^udar a n e d i d a do possaved.

5.9 - Aponte d u a c s t e c s que venhan n e l h o r a r o p r o e o s s o e n s i n o - * aprca'dao:.j-n d e s t a "^soola. - A n t e s de t u d o s o r i a i m p o r t a n t e una a s s i s t o n e i a p e d a - o g i ca : - C o n t r a t a c a o de P r o f e s s o r e s a u a l i f i c a d o s p a r a l e c i o n a r e m p o l o ao menos nas p r i m e i r a s s e r i e s o u t r e i n a n o n t o c o n 1 e s t e s r o f e s s o r e s .

(61)

7 •"» • "r> ,• (^rjTT?'r>-^nrr«T.-i«in nAnTfl _ —^r«o-'T^', T ""r'"'ri ' d. ftTT rrrrm *IT f "n' T rf T X ' ~r rtz-wrm

' * ^ - u ^ x x i ^ y x x ^ ~ >JUUuJ - i ^ J . i ^ ^ u CulȣJUiL^ f ffa&IlLIA X CO^.U-.J.

Como CD p a i s cm sua m a i o r i a sao a g r i e u l t o r e s , e s t e s so eou pam mais n o s t r a b a l h o s da l a v o u r a uma vez que o s t a e a u n i o a ! f o r m a do t r a h a l h o p a r a sua s o b r e v i v o n c i a , os o u t r o s , sao p a i s 1 P a n e i o n a r i o s do DHOCS, m u i t o s sao aposentados c sua r e n d a , c o n -s i -s t -s no "baino -s a l a r i o n a n i n o c CE$ COG.000 . Ob-servamo-s que e uma q u a n t i a i r r i s o r i a p a r a una casa quo v i v o on media 12 pessoas

Os p a i s , 80$ sao p r a t i s a m e n t e a n a l f a b e t o s . os 2C$ apenas' c l i o g a r a n a o o n c l u i r c p r i n a r i o , a c a r r o t a n d o no o u t a n t e , c nao f acompanhamento das C r i a n g a s n a s t a r e f a s r e a l i z a d a s n a E s c o l a . Una v o z que sao pessoas n e c e c s i t a d a s , c s t o s j a m a i s t e r a o 1 coavdigoos do1 f r e q u e n t a r q u a l q u e r que se^a una a s o o c i a g a o , p o i s ' o s o u tempo d i s p o n i v e l quase nao e x i s t s .

Para os p a i s , n u i t o s veenma educagao como aponas s a b e r l e r e e s c r e v e r , o termo educagau p a r a e l e s e i n s i a i a i f i c a n t e , duas * a s p i r a g o e s c o n r e l a g a o aos f i l h o s e a e s c o l a sac poucas, t a l -1 vez s e j a p c l a s e o n d i g o c s s o o i o - e e o n c n i c a s p r e o a r i a s en que so T e n c o n t r a n , n a s , a s s i m mesmo c l e s voen a Pscoda cone a v a l v u l a1 de escape p a r a os f i l h o s .

Cs p a i s nao sao f r c q u e r t a d o r e s da ^ s c o l a , a f i n de s a b e r ' cone e s t a o andanento dos f i l l i e s , as r e u n i o e s que a ^ s c o l a c e a -v o c a , e s t e s nao conparecem. P o r t a n t o t o d o s e s t e s e a t r a -v e s f a s em eon que h a j a u n d o s o s t a n u l o da p a r t e dos P r o f e s s o r e s . '

(62)

M. ft S I 0 A S

A COBRA E A ROLINHA I

• A r o l i n h a f e z s e u ninho p a r a seus ovos c h o c a r . Veio a cobra e os comeu A r o l a pos-se a c h o r a r !

I I

. Cale a boca, minha r o l a que a cobra e u vou matar os ovos que e l a comeu e l a h a de me pagar.

SAPO CURURU

S Sapo c u r u r u Na b e i r a do r i o

Quando o sapo c a n t a maninha Diz que e s t a com f r i o .

A mulher do sapo Deve e s t a l a dentro Fazendo r e n d i n h a 6 maninha P r a s e u casamento. PBIXS VIVO • Como pode um p e i x e v i v o V i v e r f o r a da agua f r i a ? Como poderei v i v e r , Como p o d e r e i v i v e r Sem a t u a , sem a t u a , Sem a t u a companhia ?

(63)

H i . . . HA... HA.

Os p a r t i c i p a n t e s s e n t a r - s e - a o formando um c i r c u l o . 0 jogo i n i c i a r - s e - a quando um dos p r e s e n t e s , previamente i n d i c a d o pelo l i d e r , 1

d i r a "HA" ao companheiro da esquerda. E s t e , p o r s u a v e z d i r a "HA... HA...", e o t e r c e i r o "HA...HA...HA" . 0 importante n e s t e jogo e qua ao d i z e r "HA", a pessoa deve manter-se s e r i a . Todos os que r i r e m , • ao d i z e r "HA", deverao s a i r do jogo. Cada v e z que se r e i n i c i e a " r o -dada", devera comegar com um"HA", aumentando n a medida em que avan-ga. S e r a proclamado o campeao o p a r t i c i p a n t e que, no f i n a l e n t r e • d o i s , l o g r e com que o outro r i a .

MACACO-CHEFE•

. 0 grupo sentado em forma de c i r c u l o

. 0 r e c r e a d o r s o l i c i t a um v o c a b u l a r i o que devera s a i r da s a l a .

• 0 grupo e s c o l h e um "macaco-chefe" que f a r a g e s t o s como: b a t e r p a l mas; c o c a r a cabega; abanar-se com a mao; e s t a l a r os dedos; b a t e r

os pes e maos i?itmicamente e outros s i m i l a r e s .

• Porem o macacochefe e imitado por todos os o u t r o s , quando o g r u -po t i v e r f e i t o um gesto num determinado tem-po, o "macaco-chefe" 1

(64)

A N E X O X I

(65)

P R O G - R A M A Q A Q SEMANA DA CRIANCA T e c n i c a do engole-engole. T e c n i c a do viva-morto. Merenda. C o r r i d a de saco Show de c a l o u r o s Merenda. P o e s i a - Aluna 2ft S e r i e Recreagao Merenda. P o e s i a - Aluna 1ft S e r i e - Recreagao - Merenda. DIA 11/10 - Show de c a l o u r o s - Coro - Alunas da 3ft S e r i e - Recreagao - Merenda - S o r t e i o de premios. DIA 07/10 DIA 08/10 DIA 09/10 DIA 10/10

(66)

-POESIAS

CRIANQA , PRllfAVERA DA VIDA

SOFIA DA 0$ SUVA.

£ a c r i a n g a doce a l e g r i a de t e u l a r Conserva a alma pura do esplendor E a s s i m t e r a a g l o r i a s i n g u l a r

De v i v e r sempre com a bengao do Senhor.

£ a c r i a n g a a primavera d e s t a v i d a Poema santo de t e r n u r a e de i l u s a o . Neste t e u d i a , venho d a r - l h e e n t e r n e c i d a Todo c a r i n h o de um s i n c e r o coragao. POESIA KENITA MEDEIROS. Crianga \ s o r r i s o f r a n c o » L i n d a f l o r ao e n t r e a b r i r , ~&a do B r a s i l a esperanga ]Ss da P a t r i a o p o r v i r ! C r i a n g a ! o mundo de agora a c a l e n t a ~ t e e s o r r i r . 0 amanha p o r t i e s p e r a E c o n f i a so em t i !

(67)

0 0 1:0

c m CAP P:

B a r b a r a 7. C a r v a l h o .

0-P.UPO A

Senhor: P a s c i que t o do. C r i a n g a ,

q u e r o e j a l o u r a ou p r o t i n h a , •da eidade ou l a do m o r r o , amarela ou m o r e n i n h a . . . Quer s c j a das a v e n i d a s , dos s o t i o s , s e j a onde f o r . . . Tenha pao, t e n h a b r i n e u s d o s , t e n h a a g a s a l h o e saude, t e n h a c a r i n h o e amor* d e n h c r : P a z e i tambem que a C r i a n g a nao conhega nenhum m a l , que t o d o s so jam f e l i z e s , que a t o d o s P a p a i Noel v i s i t e p o l o R a t a l * • • Ggggo A Senhor: Jamais p e r m i t a i s que h a j a uma so C r i a n g a t r i s t e , sem a f e t o , sem c a r i n h o , j e r q u e de t o d a t r i s t e s a e e s t a a m a i o r que e x i s t s , . . CTJPC 5 Senhor: Jamais c o n s i n t a i s que ncnhuioa so C r i a n g a sob o imenso e c u a z u l , desconhega da P s c o l a , a l u s , a v i d a , a a l e g r i a , quer s e j a dos ecus da " u r s a " aos " C r u z e i r o do S u l " .

0"°UPC c

Senhor: Quo nenhuma so C r i a n g a

s o f r a da g u e r r a os f l a g e l o o as doros que a g u e r r a t r a z • . • rnATV^C! T T T v r m r ^

P o z e i , Senhor, que as C r i a n g a s de maos dadas, cantem t o d o s a " C i r a n d i n l a a P r a t e r n a lH de c o n f i a n o a e de -pas.

(68)

- ft cj T r* * <•? x U >~< X. Lr A Q Sonos C r i a n g a s , d e s t e B r a s i l , soxaos C r i a n g a s , da t e r r a b r a s i l e i r a ! E prometemos, p e r a n t e a Deus. A n a r a e s c o l a , o l a r e a B a n d e i r a . Somes C r i a n g a s , deste B r a s i l , P a f s * Tao grande e f o r t e , t a o b e l o e t a o g e n t i l ! Somos C r i a n g a s , que t r a b a l h a m o s . ^ e l a g r a n d e z a do nosso B r a s i l ! B r a s i l , ! B r a s i l ! Teu c e u e c o r de a n i l ! B r a s i l \ B r a s i l ! Ceu de, v e n t u r a s m i l ! B r a s i l ! B r a s i l ! Soil , f o r t e e v a r o n i l ! de f o r p r e c i s e . M o r r e r e i , p o r t o , B r a s i l !

(69)
(70)

Cabe. ao P/tof.e&60K a dtLioil hiLaaoo ae. educan, poJ-A a eAcola e, a ce/ula-mae. da nacAjonalZdade..

0 Aen inabatko tern, o maiA otto Algnt^lcado, poxaue. e. ele o fxdoK dejzi/U-vo no pnoaneAAo da Comuni-dade. e. na vatotiLgaqao do fumem, doIa o tuia doA bai-xoa piano A de. LanonancLaf pana leva-loA ooa attoA

ni-velA do antendlmenio,

JuAta e mexecAjJa, a homenaaem que. Ihe. e ' tKlbuinda Aempne., siecebe. po/vtarvto, neAte. dia, o pneJLio ' de. eAtLna e ftzconkaclmeruto de. que. t Ae. fxu$. menecedoK.

Panabenigo , no Aen dia.

(71)

Referências

Documentos relacionados

28 Catalisadores de Fischer-Tropsch à base de cobalto possuem maior aplicação em relação aos catalisadores à base de ferro para produzir combustíveis diesel sintéticos,

Esta dissertação tem como objetivo analisar o comportamento de um tubulão a céu aberto com base alargada com carregamento horizontal, oferecer parâmetros

Nos processos de tratamento por lagoas de estabilização, a matéria orgânica proveniente dos esgotos brutos gerados, serve de alimento para as bactérias presentes no meio,

Devido as suas diferenças estruturais, cada ácido graxo apresenta diferentes propriedades físicoquímicas, como viscosidade, densidade, ponto de fusão e índice de refração.13 Um

Este trabalho buscou, através de pesquisa de campo, estudar o efeito de diferentes alternativas de adubações de cobertura, quanto ao tipo de adubo e época de

17 CORTE IDH. Caso Castañeda Gutman vs.. restrição ao lançamento de uma candidatura a cargo político pode demandar o enfrentamento de temas de ordem histórica, social e política

By interpreting equations of Table 1, it is possible to see that the EM radiation process involves a periodic chain reaction where originally a time variant conduction

O desenvolvimento desta pesquisa está alicerçado ao método Dialético Crítico fundamentado no Materialismo Histórico, que segundo Triviños (1987)permite que se aproxime de