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Perfil do Visitante do MUBE: Museu Brasileiro de Esculturas

São Paulo - SP

Visitor profile of the MUBE – Museu de Esculturas de São Paulo, SP

Alaíne Chagas Malaguêta alainemalagueta@gmail.com Orientador: Rafael Chequer Bauer

RESUMO: O presente artigo tem por objetivo principal a análise do perfil dos visitantes do Museu Brasileiro de Esculturas de São Paulo - MUBE. Para o desenvolvimento do trabalho realizou-se pesquisas bibliográficas para sustento do estudo com posterior aplicação dos questionários aos visitantes, objetivando identificar a avaliação da motivação da visita, o perfil socioeconômico do visitante, avaliação da programação oferecida pelo museu, assim como a satisfação dos visitantes referente aos equipamentos e serviços.

Palavras – chave: Museu; Perfil do visitante; Satisfação.

ABSTRACT: This article’s main objective is to analyse the profile of the visitors from the Brazilian Museum of Sculpture of São Paulo (Museu Brasileiro de Esculturas de São Paulo – MUBE). To develop this service it was made literature searches to hold the study with later appliance of the questionnaires from the visitors, aiming to identify the visit’s motivation, the visitor’s socioeconomic profile, evaluation of the programming offered by the museum, such as the satisfaction of the visitors regarding to the equipments and services.

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Introdução

Nos últimos anos o interesse pela memória cultural vem crescendo a cada dia, como mostra os dados do site oficial de Turismo de São Paulo (SPTURIS). No ano de 2012 à visitação aos museus foi caracterizada entre as atividades mais realizadas pelos turistas, ficando em terceiro lugar, duas posições acima do que a mesma pesquisa apontou no ano de 2011.

Em cima dessa concepção, nota-se que os museus paulistanos têm sido cada vez mais procurados como uma opção de atividade turística. Devido essa crescente demanda os museus da cidade de São Paulo tiveram que se adaptar e criar novos meios para atrair ainda mais os visitantes. Vasconcelos (2006) ressalta que “nos últimos anos os museus dinamizaram suas atividades de forma extraordinária, e com resultado ampliaram significativamente a visitação, transformando-se em referência nacional e em instituições com grande prestígio”.

A cidade de São Paulo é privilegiada no quesito de opções turísticas, pois oferece atrativos diferenciados que agradam qualquer tipo de visitante. São Paulo é a capital da moda, do entretenimento, do lazer, dos negócios, da gastronomia e da cultura, tornando-se assim o maior Centro econômico da América Latina.

Segundo a publicação Museus em números (2011), do Instituto Brasileiro de Museus (IBRAM), a capital Paulista têm 132 museus, que aguardam, preservam e expõem sua história e cultura. O Museu Brasileiro de Esculturas (MUBE) está entre esses atrativos. O MUBE é uma instituição privada de interesse público criada para difundir a arte em suas diferentes partes, pintura, escultura, fotografia, grafite, desenho, música, cinema, e conta também com uma programação bem diversificada: exposições de artistas nacionais e internacionais, palestras, programa de educação e cultura, recitais, feira de antiguidades, teatro, gastronomia e uma atenção especial à produção escultórica brasileira.

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3 Assim, objetiva-se neste estudo analisar o perfil do visitante do Museu Brasileiro de Esculturas (MUBE), por meio da identificação do motivo da visitação, caracterização dos aspectos socioeconômicos, avaliação da satisfação dos visitantes em relação aos serviços e equipamentos oferecidos, bem como sugestões de melhoria. Para melhor sustento e entendimento do estudo foi abordada no desenvolvimento do trabalho uma breve explanação sobre a história da origem dos museus, os museus na cidade de São Paulo, bem como definições de Patrimônio e Turismo Cultural.

1. Definição: patrimônio e turismo cultural

Segundo o Mistério do Turismo (MTUR, 2010), o fenômeno turístico divide-se em doze segmentos que ajudam a organizar o turismo para fins de planejamento, gestão e mercado. Entre eles encontra-se o Turismo Cultural, que tem como definição pelo Ministério do Turismo (MTUR, 2010), “as atividades turísticas relacionadas à vivência do conjunto de elementos significativos do patrimônio histórico e cultural e dos eventos culturais, valorizando e promovendo os bens materiais e imateriais da cultura”.

Para o Mistério do Turismo:

“Considere-se patrimônio histórico e cultural os bens de natureza material e imaterial que expressam ou relevam a memória e a identidade das populações e comunidades. São bens culturais de valor histórico, artístico, científico, simbólico, passíveis de se tornarem atrações turísticas: arquivos, edificações, cojuntos, sitos arqueológicos, ruínas, museus, e outros espaços destinados à apresentação ou complementação de bens materiais e imateriais, manifestações como músicas, gastronomia, artes visuais e cênicas, festas e celebrações”. (MTUR, 2010).

Os museus são considerados bens culturais de valor histórico e tem por definição pelo Comitê Internacional de Museus (ICOM, 2007):

“Museu é uma instituição sem fins lucrativos, permanente a serviço da sociedade e de seu desenvolvimento, aberto ao público, que adquire, conserva, pesquisa, comunica e exibe o patrimônio tangível e intangível da humanidade e seu ambiente para fins de educação, estudo e diversão”.

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2. Museu

A palavra museu, de origem grega mouseion, significa templo das noves musas, ligadas a diferentes ramos das artes e das ciências, filhas de Zeus com Mnemosine, divindade da memória.( VASCONCELOOS, 2006)

É de conhecimento que o homem desde os tempos antigos traz consigo o hábito de colecionar objetos seja esse por interesse cultural, material, afetivo ou estudo. Concorda-se com Suano1 (apud VASCONCELOOS, 2006, p.15) quando afirma que “a formação de coleções é provavelmente tão antiga quanto o homem, contudo, sempre guardou significados diversos, dependendo do seu contexto em que se inseria”.

Na Idade Média, a Igreja e a nobreza foram os responsáveis pela organização de coleções. Com o inicio do Renascimento outros pequenos espaços privados que reuniam coleções foram formados por estudiosos. Esses espaços eram conhecidos por Gabinetes de curiosidades, e, estes por sua vez reuniam objetos raros, quantidade de espécies naturais variadas.

Todavia, esses espaços ainda não estavam acessíveis para o público, somente para usufruto de seus criadores e pessoas conhecidas.

Somente após a Revolução Francesa de 1789 que se teve acesso definitivo às grandes coleções, tornando-as, portanto, públicas e passíveis de serem visitadas em diferentes museus. (VASCONCELOS, 2006).

Para chegar à definição moderna que temos do museu hoje, foi necessário passar por um longo processo de modificação. Em sua formação inicial, os museus eram considerados lugares privados, alheio à realidade social, só a nobreza tinha acesso. Após os manifestos da Revolução Francesa, inicia-se o processo de mudança em relação à democratização das instituições museológicas, a partir de então, o público torna-se o principal foco das instituições.

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5 No Brasil, os primeiros museus tiveram início no século XIX, em 1815, a Escola Nacional de Belas-Artes do Rio de Janeiro e o Museu Real, atual Museu Nacional (1818). Outros museus também foram criados no final do séc. XIX: Instituto Geográfico da Bahia (1894), Paulista, conhecido como Museu do Ipiranga (1894).

3. Museus em São Paulo

Hoje a cidade de São Paulo possui 132 museus entre instituições privadas e públicas, segundo dados do Instituto Brasileiro de Museus (IBRAM), esse número torna a capital paulista com o maior número de museus do Brasil.

No estudo realizado pelo site oficial de Turismo da cidade de São Turismo (SPTURIS, 2011/2012), nota-se que a procura pela visita aos museus em 2012 cresceu significativamente em relação ao ano de 2011, sendo essa procura partindo mais do interesse dos visitantes que vem de outros países.

Gomes (2011) afirma que “somente os equipamentos geridos pela Secretaria de Estado da Cultura, receberam em 2010 mais de 2,1 milhão de visitantes”. Entre esses equipamentos mais visitados em 2010 estão o Museu do Futebol, com mais de 414 mil visitantes; Museu da Língua Portuguesa, com 378 mil visitantes; Pinacoteca do Estado, com 333 mil visitantes, entre outros.

Segundo Moutinho (2008, pg. 40), “os museus tradicionais de objetos passivos de pintura, de numismática, de imobiliário de arqueologia ou mesmo contendo tudo isto e mais alguma coisa nas suas exposições, são de fato [sic] são cada vez mais, os parentes pobres da museologia”.

Partindo desse pressuposto, observa-se que com a inclusão das novas tecnologias nas atividades dos museus, na maneira de apresentação dos acervos e exposições temporárias proporcionadas aos visitantes de forma mais interativa com o espaço, foi um dos principais fatores responsáveis pelo aumento da visitação.

“Trabalhos interativos e participativos favorecem o desenvolvimento da inteligência, da autonomia e da criatividade. Mas, embora o construtivismo possa ser vivenciado pelas

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diferentes formas de participação de quem visita um museu, o empirismo pode estar internalizado”. (BECKER, 2002, apud GOMES, 2011, p.37).

Essa nova referência de museu, de fato, junto com a evolução da tecnologia, vem atraindo cada vez mais o interesse do público, seja ele residente ou visitante, pois amplia o acesso e o modo de ensinar, com isso as pessoas podem participar cada vez mais dos ritos de comunicação. Feldman (apud GOMES, 2011) afirma que:

“A revolução tecnológica alterou de modo significativo às formas de ensinar e aprender. Com os museus essas transformações não têm sido diferente. Acervos sustentados por novas tecnologias, diferentes propostas educativas e projetos de inclusão social, caracterizam os novos modelos de museus surgidos, nos últimos anos na cidade de São Paulo”.

Moutinho (2006) complementa a afirmação de Feldman (apud Gomes, 2011) quando diz, “são estes museus, onde o visitante é solicitado por um maior número de estímulos, que se têm mais desenvolvido nos últimos anos, atraindo multidões de turistas, de alunos, de visitantes desejosos de mergulharem no mundo das fábulas”.

Nesse contexto, a cidade de São Paulo vem se adaptando a essa ressignificação do conceito de museu, visto como estudos apontam que após inclusão da tecnologia como ferramenta da interatividade do espaço com o visitante no modo de apresentação de exposições, acervo e nas atividades, essas instituições museológicas passaram a receber cada vem mais números de visitantes. Assim, Vasconcellos (2006) afirma “que nos últimos anos os museus de São Paulo criaram uma dinâmica extraordinária em suas atividades, e como resultado ampliaram consideravelmente suas visitações, transformando-se em referência nacional e em instituições culturais de grande prestígio”.

Com essa nova concepção de museu, nota-se que essas instituições museológicas a cada dia vêm se consolidando e mostrando a sua importância no cenário cultural da cidade e estreitando cada vez mais a relação que o turismo tem com a cultura.

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4. MUBE: oferta e estrutura organizacional

4.1 Mapa de localização

Situado na Av. Europa, 218, no bairro Jardim Europa, na cidade de São Paulo, conforme (Figura 1). O museu fica aproximadamente a cinco minutos do grande Centro Econômico de São Paulo, a região da Paulista. Por não ter estação de metrô próximo ao museu, seu acesso é feito principalmente por ônibus ou carro.

Figura 1 - Mapa de localização do MUBE –SP

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4.2 Informações gerais

Quadro 1 - Informações gerais

Nome Museu Brasileiro de Esculturas

Endereço Av. Europa, 218, Jed. Europa - São Paulo

Telefone (11) 2594-2601

Web site http://mube.art.br/

E-mail mube@mube.art.br

Horário de funcionamento Terça a domingo das 10h às 19hhrs

Valor do ingresso Entrada franca

Descrição do acervo Acervo fixo de 12 esculturas

4.3 Histórico

O MUBE foi criado em 1995, em uma área de 7.000 metros quadrados no bairro paulistano do Jardim Europa. Sua sede é um dos edifícios mais significativos da obra do arquiteto Paulo Mendes da Rocha. O jardim foi projetado por Burle Marx e é mais uma das atrações da instituição. O museu recebe, anualmente, de 80 a 100 mil pessoas, para ver o seu acervo, visitar suas exposições participar de suas atividades educativas, ou conhecer a arquitetura do edifício. (MUBE - SP, 2013).

O Museu Brasileiro de Esculturas foi construído após um manifesto da Sociedade dos Amigos dos Jardins Europa e Paulistano (SAJEP2) em conjunto com a Sociedade de Amigos dos Museus (SAM), sob o comando da artista plástica Marilisa Rathsam, que ocupou o cargo na presidência do museu até o 1o semestre de 2007. Essa mobilização tinha por objetivo impedir a construção de um shopping Center, pois devido o bairro ser bem residencial, a construção do equipamento iria atrapalhar a tranquilidade dos moradores do bairro, e após o ganho da causa em 1987, a prefeitura

2 SAJEP – Sociedade dos Amigos dos Jardins Europa e Paulistano. Foi fundada em 14 de dez de 1967. Sociedade sem fins lucrativos e apartidária e tem por objetivo estabelecer ação comum entre seus membros, visando a defesa e a promoção dos interesses do bairro.

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9 de São Paulo outorgou o terreno para que fossem iniciadas as obras de implantação do museu.

O MUBE foi criado a partir de uma proposta inovadora: ser um museu sem acervo fixo. Apesar disso, durante sua existência, recebeu um conjunto de significativos de esculturas. Essas obras estão expostas em seus espaços internos e externos. (MUBE – SP, 2013).

O museu foi alvo de muitas críticas, pois já não atendia a proposta inicial de ser um equipamento de preservação a cultura e difusão da arte e educação para a comunidade. Com a nova escolha, em 2007, do atual presidente Jorge Frederico Magnus Landmann, o museu passa tomar novamente o seu espaço no cenário cultural da capital paulista com novas propostas museais.

4.4 Oferta

Para o Ministério do Turismo (2010) “a oferta é composta pelo conjunto de produtos, serviços e organizações envolvidas ativamente na experiência turística”.

4.4.1 Infraestrutura

O MUBE-SP tem uma boa estrutura e serviços que atende aos visitantes, envolvendo também o público com necessidades especiais.

4.4.2 Equipamentos

O museu dispõe de sanitários feminino e masculino, bebedouros, salas de exposições e eventos, espaço gastronômico.

4.4.3 Serviços

O museu oferece serviços como segurança, monitoria, cursos, agendamento de visitas pelo telefone e site.

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4.4.4 Atrativos

O MUBE- SP dispõe de diversos atrativos, entre eles estão:  Acervo fixo de 12 esculturas: ficam expostas no jardim do museu.

 O “MuBE Virtual”: é o acervo digital do museu que pode ser acessado através do site http://www.mubevirtual.com.br/ e reúne a produção escultórica nacional. Qualquer pessoa pode colaborar com o acervo, para isso é necessário fazer um cadastro no próprio site, e inserir fotos das esculturas de sua região.

 A Feira de Antiguidades: realizada aos domingos das 10h00 às 17h00 com entrada franca.

 Teatro MUBE Nova Cultural: tem uma programação semanal para o público adulto e infantil, a entrada é mediante a compra do ingresso direto no museu ou através do site do teatro (http://www.mubenovacultural.com.br/).

 Exposições: traz artistas nacionais e internacionais, de terça-feira a domingo das 10:00h às 19:00h, entrada franca.

 Recitais de piano: acontecem todos os domingos das 15h00 às 16h30, entrada mediante pagamento que deverá ser consultado no local.

 Cursos: oficinas de artes visuais; teóricos; cursos e projetos especiais para terceira idade e portadores de necessidades especiais. Para informações de valores e inscrição os interessados devem enviar e-mail para cursos@mube.art.br.

 Cine MUBE Vitrine Independente: é um festival que ocorre semestralmente que revela e premia talentos do cinema nacional. Este ano ocorre nos dias 27, 28 e 29 de junho, está na sua 9o edição.

E não menos importante a arquitetura arrojada e bem planejada do museu, também é um atrativo a parte, razão pela qual atrai muitos arquitetos interessados em saber sobre sua história e formação.

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4.5 Estrutura Organizacional

O MUBE-SP é uma Organização de Sociedade Civil de Interesse Público - OSCIP - administrado pela Sociedade Amigos dos Museus. O museu conta com 23 funcionários, e no momento nenhum estagiário, sendo distribuídos da seguinte forma:

Quadro 2 - Estrutura Organizacional

Departamentos N° de funcionários

Setor de Administração 4

Produção, projetos e comunicação 5

Setor Educativo 5

Montagem, manutenção e segurança 9

4.6 Promoção

O principal meio de divulgação do MUBE é através do site, dos folhetos distribuídos aos visitantes e a TV Minuto do Metrô.

4.6.1 Web site

O site do MUBE é bem interativo e dinâmico, pois facilita o acesso entre o museu e o público, nele é possível encontrar toda programação do museu, bem como horários das exposições, do teatro e cinema; informações institucionais.

5. Resultado da análise do Perfil do Visitante

5.1 Metodologia

Para realização do estudo e captação dos dados sobre o perfil dos visitantes do MUBE-SP foram aplicados 90 questionários em dias alternativos entre a semana e finais de semana, sendo eles dia 19, 20, 25 e 28 (sexta-feira, sábado, quinta-feira e domingo) do mês de abril de 2013. Devido à baixíssima visitação do museu durante a semana, o foco da aplicação baseou-se principalmente aos finais de semana, em que

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12 se encontra o maior número de visitantes. Realizaram-se também pesquisas bibliográficas e entrevista com administração do museu para melhor entendimento e sustento do presente trabalho.

O questionário foi estruturado com 18 questões, sendo dezesseis questões fechadas e duas abertas. Algumas questões foram extraídas de um questionário aplicado no trabalho interdisciplinar de Plano de Negócio realizado em 2011 e do trabalho de conclusão de curso realizado pela ex-aluna Karina de Oliveira Souza em 2011, sobre o perfil do visitante do Museu da Imagem e do Som - MIS-SP.

Inicialmente a autora solicitou por e-mail a autorização ao museu para a realização da aplicação dos questionários, sendo a aplicação realizada somente pela autora. Quanto à abordagem foram seguidos somente dois juízos críticos, como: idade mínima de 13 anos e que tivessem visitado o museu.

O contato da autora com o MUBE-SP foi bem positivo, bem como todas as dúvidas referentes ao museu foram sanadas pela administração.

5.2 Análise dos dados

A visitação ao MUBE-SP concentra-se principalmente aos finais de semana, tenho um maior público aos domingos, dos entrevistados foram (45%), no sábado (31%), na quinta-feira (17%) e na sexta-feira (7%). Nota-se que o museu é mais visitado aos finais de semana.

Verificou-se que o museu atrai tanto o público feminino quanto masculino, dos entrevistados (54%) eram mulheres e (46%) homens, tendo assim uma estabilização de gêneros.

Com referência à idade dos visitantes entrevistados que frequentam o MUBE, apresenta-se em sua maioria pessoas entre 24 a 31 anos de idade (23%), seguido do público entre 32 e 39 anos (21%), e em terceira posição entre 16 a 23 anos (20%). Já o menor público fica entre pessoas de 48 a 55 anos (11%); de 40 a 47 anos (10%), acima

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13 de 56 a 63 anos (10%); de 64 a 72 anos (4%). Com base nos dados observa-se que o maior público que o museu atrai são pessoas entre 16 e 39 anos de idade.

Quanto ao nível de escolaridade dos entrevistados foi em sua grande maioria o ensino médio completo (42%), seguido do superior completo (38%); já com pós-graduação (18%) e fundamento completo (2%). Nota-se que o índice de estudantes que frequenta o museu é bem alto. Vale ressaltar que entre os entrevistados não houve usuário sem escolaridade.

Dos entrevistados, o menor público é formado por pessoas que moram em outras regiões, sendo São Caetano do Sul (3%), Santo André (2%), Guarulhos (2%) e Osasco (1%), sendo que os residentes da cidade de São Paulo somam a grande maioria (91%). Esses dados mostram que os moradores de São Paulo constituem o público que mais frequenta MUBE.

A maior parte dos entrevistados tem renda familiar entre 5 a 10 salários mínimos (33%), seguido de 3 a 5 salários mínimos (22%), acima de 10 salários mínimos (14%), e até 3 salários mínimos (13%), e dos entrevistados que não souberam ou não quiseram informar sua renda somam (17%). Nota-se que as pessoas que visitam o MUBE estão entre a classe média e classe média alta.

O meio de transporte mais utilizado pelos entrevistados para chegar ao museu está o carro (41%), informaram a utilização do ônibus urbano (29%), moto (2%) e outros meios (28%), sendo estes meios mais citados estão às opções: a pé (92%) e bicicleta (8%). Os dados apontam que o carro ainda é o meio de transporte mais fácil para chegar ao local, mesmo o MUBE tendo fácil acesso pela opção de ônibus urbano, devido não ter estações de metrô e trem próximas, o carro ainda é o transporte mais utilizado para quem mora em outras regiões.

Verificou-se que (33%) dos entrevistados já conheciam o museu, outros através de amigos e familiares (24%), e o restante através da internet (11%), jornais e revista (3%), e de outras formas (26%), sendo mais citado o fato de morar próximo ao museu, de trabalhar no entorno ou ficaram sabendo do museu através da escola ou faculdade.

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14 Considera-se então que a maior divulgação do museu é de forma mais informal e não através das mídias.

Quando questionado sobre a visitação ao museu no ano de 2012 alguns dos entrevistados visitaram o museu (49%) pelo menos uma vez, sendo que (51%) não tinham visitado no ano de 2102. Percebe-se que por algum motivo as pessoas retornaram ao MUBE, isso mostra que o equipamento passa uma imagem positiva fazendo com que as pessoas retornem.

Dos entrevistados, (47%) visitava o MUBE pela primeira vez, o restante frequentou o museu até 3 vezes no ano (37%), outras de 4 a 10 vezes (12%), mais de 10 vezes (4%).

No que se refere à visitação em outros museus, (92%) dos entrevistados declaram que costumam frequentar outras instituições, sendo que somente (8%) alegaram não ir a outros museus. Entre os museus mais citados foram: MASP (23%), MIS (56%), Museu Paulista (9%) e Casa das Rosas (12%). Assim, percebe-se que a maioria tem o interesse e o costume de visitar outros museus.

Quanto à motivação da visita ao MUBE tem-se: lazer, descanso, recreação (56%), seguido do interesse em aprender sobre o museu (14%), passar o tempo (10%), curiosidade (8%), acompanhar amigos ou parentes (7%), trabalho escolar (6%). Esse dado mostra que as pessoas buscam o museu como uma opção de atividade e lazer.

Os entrevistados em sua maioria informaram que visitavam o museu acompanhado da família (44%), sendo (31%) acompanhados dos amigos, (18%) visitava o museu sozinho e (7%) alegaram outras companhias, sendo citados os professores, alunos e namorado (a). Com isso percebe-se que a maioria as pessoas costumam visitar o museu em companhia de outras pessoas.

Tratando-se do tempo de permanência do visitante, a maioria dos entrevistados relata que o tempo necessário para visita é até 1 hora (58%), alguns ficam de 1 a 2 horas (28%) e o restante a partir de 2 horas (14%). Considerando-se que a maioria dos

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15 entrevistados visitava as exposições, a feira ou o recital de piano que normalmente tem o menor tempo de duração.

Dos entrevistados, (43%) visitavam as salas de exposições, (23%) visitavam a Feira de Antiguidades, outros (17%) iam ao teatro, e o restante dividiu-se em acompanhar o recital de piano (8%), seguido do público que ia para algum curso (9%). A alta visitação as salas de exposições deve-se ao fato de ser uma área de livre aceso.

Item Ótimo Bom Regular Ruim Não avaliado Total

Localização 33% 58% 6% 3% 0% 100%

Preço (cinema /teatro) 1% 37% 3% 0% 59% 100%

Material impresso 9% 76% 3% 1% 11% 100% Segurança 24% 73% 2% 0% 0% 100% Atendimento 6% 79% 11% 0% 4% 100% Cursos 14% 3% 0% 0% 82% 100% Site 12% 28% 0% 1% 59% 100% Acervo 3% 73% 11% 2% 10% 100% Programação em geral 7% 58% 13% 2% 20% 100% Limpeza 17% 79% 3% 1% 0% 100% Espaço gastronômico 2% 53% 12% 1% 31% 100% Serviço de Monitoria 2% 23% 2% 0% 72% 100%

Tabela 1 - Avaliação de satisfação

Quanto à satisfação dos visitantes em relação à instituição museológica, consideraram a localização do museu boa (58%), alguns julgaram ótima (33%), outros classificaram como regular (6%) e ruim (3%).

A maioria dos entrevistados não avaliou o item preço (59%), entre os que avaliaram tem-se (37%) como bom, com regular (3%) e ruim (1%). Fato este que pode está relacionado na visitação às salas de exposições e a feira de antiguidades que tem acesso livre.

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16 Verificou-se que o material impresso foi considerado pela maioria dos entrevistados bom (76%). Os demais analisaram como ótimo (9%), regular (3%), ruim (1%) e não avaliado (11%). Nota-se que o público entrevistado teve algum interesse nas informações contidas no material impresso, tornando-se assim uma das ferramentas de divulgação do museu.

A segurança do museu foi analisada de forma bem positiva pelos entrevistados, sendo considerada pela maioria boa (73%), outros acharam ótima (24%) e regular (2%). Dados apontam que a segurança do museu é bem vista por seus frequentadores.

Quanto à satisfação do atendimento, muitos alegaram bom atendimento (79%) e o restante considerou ótimo (6%), regular (11%) e não avaliado (4%). Nota-se que o museu tem uma boa receptividade.

No que se refere aos cursos administrados pelo MUBE, a maioria dos entrevistados não avaliaram (82%), o restante consideram ótimo (14%) e bom (3%). Pode ser que a maioria dos entrevistados não tenha conhecimento dos cursos que o MUBE oferece.

Tratando-se do site do MUBE, grande parte dos entrevistados não avaliou (59%), sendo que (28%) consideraram bom, outros (12%) analisaram como ótimo, e ruim (1%). Observa-se que a maioria não utilizou o site para obter informações sobre o museu, sendo que algumas pessoas aproveitaram para saber sobre a programação e acharam o site bem dinâmico.

Com relação ao acervo do museu, (73%) dos entrevistados analisaram com bom, outros (11%) acharam regular, ótimo (3%) e ruim (1%), sendo que (10%) não avaliaram.

Sobre a programação geral do museu, (58%) dos entrevistados consideraram boa, alguns citaram como regular (13%), outros acharam ótimo (7%), ruim (2%), não avaliado por (20%). Os dados mostram que a programação do museu atende as necessidades e desejos de grande parte do seu público.

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17 A maioria dos entrevistados afirmou que a limpeza do MUBE é boa (78%), outros acharam ótima (17%), regular (3%) e ruim (1%). Nota-se que as pessoas acham o museu um local limpo.

O espaço gastronômico do MUBE foi avaliado pela maioria como bom (53%), sendo que (31%) não fizeram avaliação do local, o restante ficou entre regular (12%), ótimo (2%) e ruim (1%). Conclui-se que o espaço gastronômico é uma das áreas do museu frequentadas também pelo visitante, sendo que algumas pessoas gostaram do espaço, mas citaram como ponto negativo o preço muito alto.

O serviço de monitoria não foi avaliado por (72%) dos entrevistados, o restante considerou o serviço bom (23%), ótimo (2%) e regular (2%). A maioria alegou não achar necessário o uso do serviço ou não tinham conhecimento da existência do serviço.

Quando questionado sobre o retorno ao museu, dos entrevistados (86%) declaram que retornaria ao MUBE, sendo que somente (14%) informaram que não pretendiam retornar.

Dentre as sugestões para melhoria do MUBE o mais citado foi serviço de estacionamento, pois o museu não dispõe, fazendo com que os visitantes tenham que estacionar seus carros no entrono no museu. Outras sugestões citadas foram: inserção de salas interativas, exposição de mais acervo fixo, aproveitamento do espaço, melhor preço no espaço gastronômico, mais informações nas esculturas expostas, melhor sinalização das salas de exposições e áreas do museu.

Considerações Finais

Diante das informações expostas acima se conclui que o Museu Brasileiro de Esculturas de São Paulo tornou-se uma das opções de lazer na cidade de São Paulo, tendo em vista que essa era a motivação de grande parte dos visitantes entrevistados (56%).

Através da aplicação do questionário notou-se que o público predominante que visitava o MUBE era da cidade de São Paulo, que em sua maioria estavam

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18 acompanhados de familiares ou amigos para uma melhor troca de experiência. Foi possível analisar também que esses visitantes têm em geral renda familiar que atinge a classe média e classe média alta, tendo um índice alto de escolaridade, sendo em sua maioria com ensino médio e superior completo.

Verificou-se que grande parte dos visitantes passou menos de uma hora visitando o MUBE, deve-se ao fato da maior visitação as exposições e a feira de antiguidades que em geral tem um tempo de permanência mais curto e acesso livre. Pode-se considerar que existe pouca interação do público com o espaço, tendo em vista que uma das sugestões citadas pelos entrevistados era a inserção de salas interativas, que possibilita o maior contato do espaço com o visitante, atraindo cada vez mais o interesse do público, pois amplia o acesso e o modo de ensinar.

Quanto à satisfação dos entrevistados em relação à infraestrutura e serviços, em uma média geral pode-se conclui que os visitantes consideraram boa, sendo que uma parte significativa não avaliou, pois alegaram que não seria necessário o uso ou não sabiam de sua existência. Já a programação geral que é oferecida atende a necessidade de grande parte dos frequentadores sendo considerada boa.

É notável que o MUBE-SP necessite investir em ferramentas tecnológicas, para dinamizar ainda mais o modo de apresentação do acervo e exposições, para assim atrair cada vez mais a atenção dos visitantes.

Dos entrevistados, (86%) declararam que retornaria ao museu, isso mostra que o MUBE passa uma imagem positiva para quem o visita, bem como grande parte dos frequentadores estão satisfeitos com o museu.

Quanto à sugestão do aumento o acervo fixo citado pelos entrevistados, foi questionado a administração do MUBE e explica que “o MUBE foi concebido para ser um museu dinâmico, para receber exposições temporárias que se apresentam durante um período de, 30 a 60 dias e um grande acervo fixo interferiria na identidade das mostras”. (PRODUÇÃO MUBE, 2013).

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19 Por fim, observou-se a importância do museu no cenário cultural como disseminador da arte através de meios educativos que conscientizam as pessoas da importância preservação da memória cultural.

Referências

CAMARGO, Luiz O. L. O que é lazer? . ed. 3. São Paulo: Brasiliense, 2003.

CHAGAS, Mario de Souza; NASCIMENTO JUNIOR, Jose do (Org.). Subsídios para a criação

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20

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(21)

21

Apêndice I - Questionário

1. Qual a sua idade? ___________ 2. Sexo ( ) Feminino ( ) Masculino 3. Qual o nível de escolaridade?

( ) Ensino Fundamental Completo ( ) Ensino Médio Completo ( ) Ensino Superior Completo ( ) Pós-Graduado

4. Local de Residência?

( ) Cidade de São Paulo

( ) Outra cidade. Qual? ___________

5. Renda familiar?

( ) Até 3 S. M. (R$ 0,00 até R$ 2.034,00) ( ) De 3 a 5 S. M. (R$ 2.034,00 até R$ 3.390,00) ( ) De 5 a 10 S. M. (R$ 3.390,00 até R$ 6.780,00) ( ) Acima de 10 S. M. (Acima de R$ 6.78,00) ( ) Não sabe/Não “quis” informar

6. Meio de transporte utilizado para chegar ao MUBE?

( ) Carro ( ) Ônibus urbano ( ) Metrô/Trem ( ) Moto ( ) Excursão ( ) Outros. Quais?__________________

7. Como tomou conhecimento do Museu?

( ) Já conhecia ( ) Televisão/rádio ( ) Amigos/familiares ( ) Internet

( ) Jornais e revistas. ( )Outros. Qual?_____________

8. Em 2012 veio ao MUBE?

( ) Sim . Quantas vezes?__________ ( ) Não

9. E em 2013 visitou o museu MUBE?

( ) Primeira vez ( ) Até 3 vezes ( ) 4 a 10 vezes ( ) Mais de 10 vezes

10. Costuma frequentar outros museus? Quais?

__________________________________________

11. Qual o motivação da visita?

( ) Lazer, descanso, recreação ( ) Trabalho escolar

(22)

22

( ) Passar o tempo

( ) Acompanhar amigos ou parentes ( ) Curiosidade.

( )Outros. Qual?________________ ( ) Acompanhar amigos ou parentes

( ) Curiosidade. ( )Outros.Qual?____________

12. Está acompanhado na visita?

( ) Família ( ) Amigos

( ) Está sozinho (a) . ( ) Outros.___________

13. Tempo de permanência?

( ) Até 1 hora ( ) De 1 a 2 horas ( ) Mais de 2 horas

14. O que visitou desta vez?

( ) Salas de Exposições ( ) Teatro ( ) Veio para algum curso

( ) Algum evento ( ) Cinema ( ) Recital de piano ( ) Feira de Antiguidades

15. Avalie a infraestrutura/ serviços / cursos / programação do museu, conforme abaixo:

Ótimo (O) /Bom (B) /Regular (R) /Ruim (RM)/ Não Avaliado(NA) (O) (B) (R) (RM) (NA)

Localização ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Preço (Cinema, teatro) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Material impresso ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Segurança ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Atendimento ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Cursos oferecidos ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Site ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Acervo ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Programação em geral ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Limpeza ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Espaço gastronômico ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Serviço de Monitoria ( ) ( ) ( ) ( ) ( )

16. Pretende voltar ao MUBE?

Sim ( ) Não ( )

17. Tem alguma sugestão para melhorar a atratividade, serviço, infraestrutura do museu?

Sim ( ) Não ( )

(23)

23

Apêndice II

1. Data da Entrevista

Data da entrevista (2013) Frequência Absoluta (%)

19/abr 6 7%

20/abr 28 31%

25/abr 15 17%

28/abr 41 45%

Total 90 100

Tabela 1 - Data da entrevista

(24)

24 2. Gênero

Gênero Frequência Absoluta (%)

Masculino 41 46% Feminino 49 54% Total 90 100% Tabela 2 - Gênero Gráfico 2 - Gênero

(25)

25 3. Idade

Idade Frequência Absoluta (%)

16 a 24 18 20% 24 a 32 21 23% 32 a 40 19 21% 40 a 48 9 10% 48 a 56 10 11% 56 a 64 9 10% 64 a 72 4 4% Total 90 100%

Tabela 3 - Faixa etária

(26)

26 4. Nível de Escolaridade

Nível de Escolaridade Frequência Absoluta (%)

Fundamental Completo 2 2%

Médio Completo 38 42%

Superior Completo 34 38%

Pós-Graduado 16 18%

Total geral 90 100%

Tabela 4 - Nível de escolaridade

(27)

27 5. Cidade

Cidade Frequência Absoluta (%)

São Paulo 82 91%

Guarulhos 2 2%

Osasco 1 1%

Santo André 2 2%

São Caetano do Sul 3 3%

Total 90 100%

Tabela 5 - Cidade

(28)

28 6. Renda familiar

Renda Familiar Frequência Absoluta (%)

Até 3 Salários Mínimos 12 13%

De 3 a 5 Salários Mínimos 20 22%

De 5 a 10 Salários Mínimos 30 33%

Acima de 10 Salários Mínimos 13 14%

Não informaram 15 17%

Total 90 100%

Tabela 6 - Renda familiar

(29)

29 7. Meios de transportes

Meios de Transportes Frequência Absoluta (%)

Carro 37 41% Ônibus urbano 26 29% Metrô/trem 0 0% Moto 2 2% Excursão 0 0% Outros 25 28% Total 90 100%

Tabela 7 - Meios de Transportes

Outros meios Frequência Absoluta (%)

A pé 23 92%

Bicicleta 2 8%

Total 25 100%

Tabela 7.1 - Outros Meios

(30)

30 8. Conhecimento do museu

Conhecimento Frequência Absoluta (%)

Já conhecia 30 33% Televisão/rádio 2 2% Amigos/familiares 22 24% Internet 10 11% Jornais e revistas 3 3% Outros 23 26% Total 90 100%

Tabela 8 - Como conheceu o museu

Outros Frequência Absoluta (%)

Sempre passa na frente 7 30%

Mora próximo 10 43%

Trabalha perto 6 26%

Total 23 100%

Tabela 8.1 – Como conheceu o museu

(31)

31 9. Visita em 2012

Visita em 2012 Frequência Absoluta (%)

Sim 44 49%

Não 46 51%

Total 90 100%

Tabela 9 - Visita em 2012

(32)

32 10. Visita em 2013

Visita em 2013 Frequência Absoluta (%)

Primeira vez 42 47% Até 3 vezes 33 37% De 4 a 10 vezes 11 12% Mais de 10 vezes 4 4% Total 90 100% Tabela 10 - Visita em 2013 Gráfico 10 - Visita em 2013

(33)

33 11. Vista em outros museus

Visita em outros museus Frequência Absoluta (%)

Não 7 8%

Sim 83 92%

Total 90 100%

Tabela 11 - Vista em outros museus

Museus mais citados Frequência Absoluta (%)

Casa das Rosas 7 12%

MASP 13 23%

MIS 32 56%

Museu Paulista 5 9%

Total 57 100%

Tabela 11.1 - Museus mais citados

(34)

34 12. Motivação da visita

Motivação da visita Frequência Absoluta (%)

Lazer, descanso, recreação 50 56%

Trabalho escolar 5 6%

Interesse em aprender sobre o museu 13 14%

Passar o tempo 9 10%

Acompanhar amigos ou parentes 6 7%

Curiosidade 7 8%

Total 90 100%

Tabela 12 - Motivação da visitação

Gráfico 12 - Motivação da visitação

(35)

35 13. Como veio

Como Veio Frequência Absoluta (%)

Família 40 44%

Amigos 28 31%

Sozinho (a) 16 18%

Outros 6 7%

Total 90 100%

Tabela 13: Como veio

(36)

36 14. Tempo de permanência

Tempo de permanência Frequência Absoluta (%)

Até 1 hora 52 58%

De 1 a 2 horas 25 28%

Mais de 2 horas 13 14%

Total 90 100%

Tabela 14 - Tempo de permanência

(37)

37 15. O que vistou

O que visitou Frequência Absoluta (%)

Curso 8 9% Exposição 39 43% Feira 21 23% Recital 7 8% Teatro 15 17% Total 90 100%

Tabela 15 - O que visitou

(38)

38 16. Retorno ao museu

Retorno ao museu Frequência Absoluta (%)

Não 13 14%

Sim 77 86%

Total 90 100%

Tabela 16 - Retorno ao museu

(39)

1

Referências

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