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NORMATIVAS PARA APROVAÇÃO DE PROJETOS JUNTO AO IPHAN Simpósio Pres Patr Art Cult Católico 2017

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NORMATIVAS PARA APROVAÇÃO DE PROJETOS JUNTO AO IPHAN

No início dos trabalhos do Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacionalem São Paulo, Mário de Andrade procura acalmar o amigo Paulo Duarte, companheiro e criador da famosa campanha “Contra o Vandalismo e Extermínio” que precedeu a criação do órgão federal de preservação, relativamenteà atuação de um padre que vendera alfaias e imagens de sua igreja. Diz Mário: “... é certo que teremos a

colaboração do clero na defesa do nosso patrimônio histórico e artístico”,

mencionando posição do Cardeal Dom Sebastião Lemeem nome do Episcopado brasileirofundamentada em “disposições”tomadas pelo Vaticano em 1917.Tais disposições são agora reafirmadas pela Confederação Nacional dos Bispos do Brasilpelas quaissalienta ocaráter sagradodo patrimônio artístico e cultural católico – razão maior porque deve ser preservado e valorado.

Houveuma só exceção que, uma vez manifestada, lamentavelmente persisteaté hoje. Na maioria dos casos,a atuação do órgão de preservação foi bem aceita, aprovando o tombamento e a restauraçãodas antigas capelas jesuíticas de São Miguel e do Embu –as mais emblemáticas da atuação da Igreja Católica no território paulista.

A arquitetura religiosa foi, sem dúvida,a que mais se preservou no país,e sobre a qual mais se pesquisoue a que mais se valorou com os tombamentos e as restaurações.

Os técnicos do IPHAN – representantes do pensamento Modernista– foram à busca dos elementos formadores da nacionalidade brasileiraque, em Arquitetura, acreditam encontrar nos remanescentes dos primeiros séculos de colonização. Uma vez identificados, se descaracterizados ou em estado ruinoso, tratavam logo de efetuaro seurestauro. Restauro que demandava pesquisas visandoreconstituir a primitiva fisionomia dos monumentos. Duas linhas de investigação eram procedidas: uma relativa àdocumentação e à bibliografia e outraatravés de procedimento técnico, aprospecção –que consiste no desbastamento de paredes, pisos e alicerces,

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2 doselementos da cobertura e dos envasamentos dos edifícios, em busca de vestígios

capazes de indicar suas formas plásticas originais.

Os projetos de restauro seguematé hoje esse modelo, com a diferença de serem feitos por empresas, patrocinadas ou não por programas oficiais de financiamento.

Porém, esse método não foi aplicado a todos os bens. Os demais elementos do monumento, o seu “recheio artístico”, hoje denominados Bens Móveis e Integrados, foram muito pouco contemplados inicialmente. As talhasdas igrejas receberam alguma atenção;optando-se por manter os demais no estado em que se encontravam.Não contava ainda o órgão federal de preservação com profissionaisespecializados em restauro artístico – o que só veio ocorrer nos anos 1950/60, com o Prof. Edson Mota.

De maneira geral o restauro praticadoaté então consistia em intervenções superficiais; no caso das pinturas,pinceladas sobre áreas deterioradas, a título corretivo,o que deformava a obra de arte ao invés de restaurá-la.Ou quando não se optava por realizar uma nova pintura sobre a antiga. O resultado, portanto,na maioria das vezes, era insatisfatório. Assim fez bem o IPHAN em postergar osserviços de restauro dos bens artísticos.

Restauro artístico propriamente dito, só começou no Brasila partir dos anos 1980, com profissionais que iam a Europa buscar formação especializada.

Em 1984, assim que ingressei no IPHAN, tive oportunidade de ver um belo trabalho de restauro em Bandeiras de Procissãoda Ordem Carmelita de Mogi das Cruzes. Ele me impressionou vivamente. Depois o restauro das pinturas da graciosa capela do Sítio de Santo Antonio.Quando concluí em 1988 a instrução do processo das pinturas de Padre Jesuíno do Monte Carmelo, prometi a mim mesmo que, aprovado pelo Conselho do IPHAN o tombamento da Carmo aqui de S. Paulo, eu haveria de realizar investigaçõespara verificarhipótese de Mário de Andradesobre a existência de um painel então invisível no forro da nave. E foi o que conseguimos fazer em 2006.

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3 Bem, antes de mostrar este e outros restaurosde bens religiosos, vamos dar

uma olhada no que dispõe a Lei Rouanet acerca de projetos para obtenção de patrocínio.

Etapas do PRONAC (Lei nº 8.313, de 23 de dezembro de 1991) 1. O proponente encaminha a proposta ao Ministério da Cultura.

2. A proposta é analisada pelas instituições vinculadas, em suas áreas específicas, e submetido à Comissão Nacional de Incentivo à Cultura (Cnic), para apreciação. 3. Caso aprovada, é publicada no Diário Oficial da União portaria que autoriza a captação de recursos incentivados, habilitando seu proponente a obter patrocínios ou doações.

4. Obtendo recursos suficientes, o projeto entra em execução que é acompanhado pelo MinC, por meio das unidades vinculadas.

5. Ao final, o proponente presta contas ao patrocinador e ao MinC.

Houve um tempo que o PRONAC contemplava bens não tombados pelo IPHAN. Dentre os processos que analisei me lembro de dois relativos a acervos documentais. Cito estes processos,pois vejo por parte dealgumas comunidades resistência paratombar o seuarquivo. Ora, a documentação da igreja é fonte fundamental para conhecer a sua história, desde a sua fundação, a fase inicial de sua ornamentação artísticabem como as reformulações posteriores. A documentação é a fonte mais segura para a boa instrução de projeto de restauro artístico, pois nos fornece dados sobre a época,os artistas, os materiais utilizados, etc. Aliás, um bom projeto de restauro deve sempre começar pela análise de sua documentação. E a experiência me permite dizer que quanto mais antiga a documentação maior e mais detalhada as informações.

Aliás, em se tratando de restauro é bom se precaver para “novidades muito antigas” que podem aflorar. Raríssimas as igrejas que conseguiram permanecer como foram construídas. Paradoxalmente, as que melhor se conservaram, mantendo as suas feições e ornamentações originais, foram as que ficaram à margem das áreas de maior desenvolvimento econômico, malgrado as subtrações verificadas em seu patrimônio.

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4 Estilos artísticossucederam-seem nossas igrejas. Originados no Velho Mundo e

para cá trazidos desde os primórdios da colonização, sob o patrocínio deuma mesma estrutura econômica – fundada primordialmente no latifúndio, escravista na maior parte do tempo – cuja elite proprietária custeava a construção desses templos quereuniam o que havia de melhor da Arte – desde abarrocae arococó(onde os modernistas do IPHAN intentaram descobrir as raízes de nossa brasilidade)– seguidas pelos estilosneoclássico, romântico e depoispeloeclético, oneocolonial, até o modernistaque, além de aspirar aser expressão de uma nova sociedade – moderna – ,obedecendo a influxos próprios se coadunamelhor à nova liturgia católica,ao optarpela pureza dos amplos espaços internos,despojados dos tradicionais adornos,mantendo apenas e simbolicamente o altar (mesa sagrada) e a cruz estilizada.

A Igreja Católica hoje olha com atenção todo esse patrimônio, zela por ele eestáinteressada em propor ações para a sua de valoração. Espero que seu entusiasmo possa influenciaraConferência dosReligiosos do Brasil, motivando uma Provínciaqueopõe resistência ao restauro de suas igrejas. Por outro lado, estou entre os técnicos do IPHAN que defendemações que privilegiem o restauro dos bens móveis e integrados dos monumentos. Pois, no meu entender,é chegada a hora dorestauro desses elementos artísticos! Muitas igrejas possuemum patrimônio artístico de qualidade, porém hoje descaracterizado por intervenções que o prejudicou seriamente.

Ouso dizer que a qualidade dos artistas da época Colonial infelizmente não se manteve nos períodos posteriores, devido às mudanças operadas no mundo do Trabalhopela Industrialização.De certo essa degradação laboral não explica tudo; sabemos das dificuldades porque passou a Igreja sob o Império, a dependência para com o Estado, as restrições e o empobrecimento das Ordens monásticas, etc. Mas o que parece certo é que os artífices desse período, e mesmo os de épocas mais recentes, pós-monárquica, quando convocados a tratar os objetos de arte produzidossob inspiração barroca,estes perderam muito de suas qualidades originais.

Vou apresentar exemplos de restauro de bens artísticos realizados em igrejas de São Paulo: primeiramente o resgate da pintura de Padre Jesuíno do Monte Carmelo

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5 (1798) que estava recoberta por outra já do início do século XX situada na área central

do forro da antiga capela da Ordem Terceira do Carmo da cidade de São Paulo; em seguida o restauro da imagem de N. Sra. da Candelária da Matriz de Itu, e por fim do retábulo mor desta mesma matriz. Todosdatados do último quartel do século XVIII.

Na primeira destacamos uma área recoberta por material espúrio que foi preciso contratar a Química-Restauradora Marcia Rizzo para analisa-lo e prover a empresa Julio Moraes Conservação e Restauro de solvente especialmente preparado para dissolvê-lo e facilitar sua remoção. Da esquerda para a direita vê-se: o momento em que se localizou o rosto da santa até então sob a pintura nova, a área com material espúrio e a santa já restaurada.

Abaixo o Antes e o Depois do restauro da imagem de Nossa Senhora da Candelária, padroeira da Matriz de Itu. Observar a diferença de qualidade artística das vestimentas: a mais recente, à esquerda, e a antiga restaurada à direita e ainda em seguida, em detalhe, a delicada e requintada vestimenta original de fins do séc. XVIII.

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Abaixo: Retábulo mor da Matriz de Itu

Vimosdois magníficos exemplares artísticas complexas, pois

escultor, entalhador e pintor temosque admitir que não se trat recuperarsua verdadeiraexpressão a matéria que lhe dera a forma

Retábulo mor da Matriz de Itu – Antes e Depois da restauração

dois magníficos exemplares que podemos dizer tratar

pois uniam o labor de duas ou três categorias de artistas escultor, entalhador e pintor-dourador. Vimos também o trabalho do restaurador. E

não se tratou apenas de preservar o bem cultural

expressão artística, escondida por materiais espúrios, embora a matéria que lhe dera a forma plástica origináriaainda lá permanecesse, todavia

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Antes e Depois da restauração.

podemos dizer tratar-se de obras o labor de duas ou três categorias de artistas – dourador. Vimos também o trabalho do restaurador. E bem cultural; tratou-se de ateriais espúrios, embora rmanecesse, todavia

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7 invisível, à espera de uma ação redentora.E assim se deu. O restauro

permitiuoreencontro com o passado de mais de 200 anos atrás, surpreendendo-nos com “novidades antigas”,tais quais quando brotaram das mãos de seus criadores – os nossos artistas coloniais, acerca dos quais, com exceção do autor da Senhora da Candelária, felizmente sabemos os seus nomes: os Pintores Padre Jesuíno do Monte Carmelo, José Patrício da Silva Manso e o Entalhador Bartholomeu Teixeira Guimarães, recentemente descoberto.

Bem, vamos agoraànormativa principal do IPHAN– aPortaria nº 420 de 22.12.2010que dispõe sobre os procedimentos para concessão de autorização para

realização de intervenções em bens edificadostombados e nas respectivas áreas de entorno.

Essas normativas compreendem Obras diversas que vão desde Conservação Reparação ou Reforma, Construção Nova, Restauração arquitetônica até Equipamentos Publicitários e Sinalização Turística.

Como imagino que a restauraçãoseja o assunto de maior interesse aqui, leio apenas o que dispõe a Portaria a este respeito.

A Portaria/IPHAN nº 420 de 22.12.2010 é a que regula ou dispõe sobre os

procedimentos para concessão de autorização para realização de intervenções em

bens edificados tombados e nas respectivas áreas de entorno.

O interessado deverá encaminhar ao IPHAN:

a) ANTEPROJETO da obra: planta de situação, implantação, plantas dos pavimentos, planta de coberturas, cortes transversal e longitudinal, fachadas.

b) Levantamento de dados sobre o bem, contendo pesquisa histórica, levantamento planialtimétrico, levantamento fotográfico, análise tipológica, identificação de materiais e sistema construtivo. Para a realização de pesquisa histórica o IPHAN disponibilizará o acesso aos arquivos pertinentes ao bem.

c) Diagnóstico do estado de conservação do bem, incluindo mapeamento de danos, analisando-se especificamente os materiais, sistema estrutural e agentes degradadores d) Memorial descritivo e especificações. Projeto executivo da obra.

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8 e) Planta com a especificação de materiais existentes e propostas.

A portaria dispõe ainda sobre Consultas, Processo de Aprovação, Análise do Projeto, Recursos que o interessado possa interpor.

Como é bastante extensa a Portaria 420, recomendo aos interessados a sua leitura integral, que poderá ser feita acessando o site do IPHAN.

Em complementação a essa portaria que cuida especialmente dos monumentos arquitetônicos,precisamos ir um pouco além.

Comecemos pela Resoluçãodo Conselho Consultivo do IPHAN, de 13 de agosto de 1985, que estabeleceu:os bens artísticos das capelas, conventos, igrejas e mosteiros

tombados pelo IPHAN são integrantes dos conjuntostombados.Isso significa:

1) que os bens artísticos dos monumentos tombados podem e devemser beneficiados nosprojetos de restauro.

2. Embora seja desejável que os projetos contemplem todo o conjunto tombado (arquitetônico e artístico), podem os bens artísticos – isoladamente ou na sua totalidade– ser objeto de restauro. É o que ocorre atualmente na igreja matriz de Itu.

3.Já que aqui estamos tratando debens móveis e integrados, é preciso considerar um instrumento valioso de conhecimento: o Inventário. É desejávelque já o tenhamem mãos, pois ele, se feito por profissionais competentes – museólogos e historiadores da arte – nos dá informações detalhadas de cada uma das peças da igreja:a) denominação, b) material de que foi feita,c) época, d) estilo,e) autoria, f) estado de conservação,g) acompanhado de fotos de cada peça.

De maneira que, se a igreja ainda não possuir inventário, sugiro que proponham asua elaboração noprojeto, figurando entre as etapas iniciais de execução. 4. Da mesma forma seria desejável que o acervo documental da igreja seja também inventariado. Neste caso, o profissional a ser contratado é oarquivistaque poderá ser de grande utilidade também para os trabalhos de inventariação do acervo artístico. O trabalho de inventariação documentalpoderá, tal qual a do inventário de

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9 bens móveis e integrados, ser incluído no projetoe encaminhado ao PRONAC(ou a

outros Fundos de Cultura, caso o acervo artístico for tombado por órgãos regionais). Mas o ideal é que a documentação mais antiga das igrejas seja encaminhada aos Arquivos Diocesanos onde é tratada,organizada e habilitada para a Pesquisa Pública.

5. Desse modo, em se tratando de projetos de restauro de bens artísticos, a documentação deverá compreender:

a) Identificação detalhada das peças, época de sua produção, estilo e autoria, bem como informações sobre as intervenções restaurativas já ocorridas;

b) Plantas de localização dos elementos artísticos (bens integrados) na igreja;

c) Rol dos bens móveis (imagens, pinturas em telas, tocheiros, etc.) que compõe cada um dos bens integrados (retábulos mor e laterais);

d) Desenhos detalhados dos elementos artísticos que serão restaurados;

e) Diagnóstico do estado de conservação/deterioração, acompanhado de fotos e desenhos ilustrativos, soluções de intervenção, etc.

f) Projeto básico de restauro compreendendo etapas de execução, cronograma de serviços, composição da equipe técnica, restaurador responsável pelo projeto.

6. Acho oportuno sugerir medida que é ao mesmo tempo de preservaçãoe de segurança. Talvez ela contrarie a Igreja Católica em relação ao rito em que as obras de arte sacra se inserem, o caráter sagrado de que se revestem e são veneradas; mesmo assim me parece defensável. Quero que reflitam sobre a possibilidade das peças de excepcionalvalorsejamreplicadas. As réplicas figurariam nos altares e as originais recolhidas a locais seguros. É medida para evitar o roubo de imagens e alfaias valiosas, querecolhidas a instituições museológicas da Igrejacontariam com pessoal e instalaçõespara a sua guarda e valorização.

Caso optem pela confecção de uma ou mais réplicas poderão tambémincluir no projeto, indicando o responsável pela execução, acompanhadode currículo e planilha de custos.

7. Uma palavrasobre patrimônio imaterial. Amúsica sacra. Elaé muito estudada nas universidades, maspouco presentenas igrejas. O mesmo Jesuíno – Pintor,foi

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10 também Músico e Compositor. Suas obras foramrestauradas pelo ProfessorRégis

Duprat e pela DoutoraLenita Waldige. E são apresentadas nas igrejas de Itu pelo Maestro José Roberto de Francisco.Por que nãopropagar isso: formarcoraiscom os devotos eapresenta-las durante as missas ou em ocasiões especiais, como neste simpósio por exemplo. Há um número significativo de músicas sacras de elevada qualidade, como as de André da Silva Gomes – mestre-de-capela da Sé no final do século XVIII. Elas condizem com o ambiente das venerandas igrejas paulistas. Se permitem opinião de um leigo, a música das igrejas deveria manter-se erudita; mas não necessariamente antiga.A moderna música sacra, como a de Amaral Vieira p. ex. soaria bem em qualquer igreja.E creio que seria possível obter patrocínio para sua apresentação com projetos amparados pelos fundos de cultura.

Obrigado pela atenção.

PUC/SP. Em 26 de agosto de 2017 Carlos Gutierrez Cerqueira - IPHAN/SP

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