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Academic year: 2021

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TÍTULO: CONFECÇÃO DE BIOMODELOS PARA PACIENTES RECÉM-NASCIDOS COM COARCTAÇÃO DA AORTA

TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA ÁREA:

SUBÁREA: Engenharias SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO(ÕES): PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO - PUCSP INSTITUIÇÃO(ÕES):

AUTOR(ES): VINICIUS OLIVEIRA NASCIMENTO LOURO AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): ROSANA NUNES DOS SANTOS ORIENTADOR(ES):

COLABORADOR(ES): INSTITUTO DANTE PAZZANESE DE CARDIOLOGIA COLABORADOR(ES):

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1. RESUMO

A manufatura aditiva é uma tecnologia promissora na medicina cardiovascu-lar, uma vez que, modelos impressos tridimensionalmente auxiliam os profissionais da saúde a desenvolver um planejamento cirúrgico, simulando dificuldades e encon-trando soluções antes de proceder determinada intervenção. Desta maneira, a pro-posta do trabalho foi demonstrar os processos de construção de um biomodelo da aorta de um paciente neonato com coarctação da aorta (CoA). A partir de um conjunto de imagens obtidas por tomografia computadorizada do recém-nascido, realizou-se a técnica de segmentação utilizando o software comercial Mimics. Sucintamente, apli-caram-se algoritmos que converteram as fatias bidimensionais em uma peça tridimen-sional, o qual foi editado para retirar estruturas indesejadas e preservar a morfologia da artéria, enfatizando a cardiopatia. Posteriormente, este resultado foi trabalhado com o propósito de diminuir inconsistências e exportado em formato de arquivo com-patível à prototipagem rápida. Finalmente, a réplica tangível permitiu a visualização acurada da estenose (estreitamento patológico) e possibilitará a otimização da implan-tação de stents endovasculares no tratamento de CoA.

2. OBJETIVOS

Confeccionar biomodelos fiéis ou mais próximos possíveis da anatomia do paciente com cardiopatias congênitas através de imagens de tomografia computado-rizada. Desta forma, serão realizados testes de implantação de protótipos de stents poliméricos bioabsorvíveis, também confeccionados por impressão 3D.

3. INTRODUÇÃO

3.1. SISTEMA CARDIOVASCULAR

O sistema cardiovascular é composto pelo coração, artérias (vasos que par-tem do coração), veias (vasos que chegam ao coração) e capilares. Dentre suas prin-cipais funções estão o transporte de oxigênio e nutrientes para tecidos e órgãos, a eliminação de resíduos e a manutenção da temperatura. Waite & Fine (2007) dividem-no em três subsistemas baseados dividem-no caminho do sangue pelo organismo (circulações sistêmica, pulmonar e coronária).

O coração é um órgão muscular tetracavitário (quatro câmaras que fornecem a força necessária para bombear o sangue) organizado em duas metades indepen-dentes (direita e esquerda). Em síntese, o sangue venoso (desoxigenado) entra no

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átrio direito pelas veias cavas superior e inferior e é bombeado para o ventrículo di-reito. Em seguida, vai para os pulmões através das artérias pulmonares e por meio de trocas gasosas (hematose) é retirado o dióxido de carbono e coletado o oxigênio. O sangue arterial (rico em oxigênio) flui dos pulmões pelas veias pulmonares até a aurí-cula esquerda. Quando esta contrai, aquele atinge o ventrículo esquerdo, de onde é ejetado com alta pressão para a aorta. Por fim, o sangue circula por artérias menores em direção aos capilares sistêmicos (vasos muito finos que conectam as artérias e veias formando uma densa rede no interior dos órgãos) e no mesmo momento em que o oxigênio é fornecido às células o dióxido de carbono é recolhido, iniciando nova-mente a circulação cardiovascular (WAITE & FINE, 2007).

Salienta-se a fisiologia da aorta, principal tronco das artérias sistêmicas. Tu et al. (2015) descreve-a estendendo do ventrículo esquerdo na direção ascendente e em sentido ao abdômen na porção descendente. Anatomicamente, ela consiste de três segmentos principais, tais como a aorta ascendente, arco aórtico e aorta descendente (engloba a torácica – arco da aorta até o diafragma – e abdominal – início no diafragma e término na bifurcação em artérias ilíacas comuns direita e esquerda) (Fig. 1).

Figura 1: Segmentos da aorta (Adaptado de TU et al., 2015).

3.2. COARCTAÇÃO DA AORTA

A coarctação aórtica é uma malformação congênita do coração que possui como principal consequência hemodinâmica a obstrução do fluxo sanguíneo (NEVES et al., 2005). Descrita inicialmente por Morgagni em 1760, a anomalia consiste na estenose (estreitamento patológico) em qualquer local da extensão da artéria aorta, normalmente, a constrição clássica localiza-se na porção torácica proximal (Fig. 2)

Artérias ilíacas comuns Arco da aorta Aorta ascendente

Aorta torácica Aorta abdominal

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(DOSHI & RAO, 2012). A análise histológica demonstra a presença da túnica média estendendo-se para o lúmen da aorta, mas a causa deste mecanismo patológico ainda é incerta (NGUYEN et al., 2015).

De acordo com Torok et al. (2015) a incidência de casos estimada é 3:10000 nascimentos, representando, assim, 5-8% das doenças cardíacas congênitas, em ou-tras palavras, a coarctação da aorta é a sétima anomalia congênita mais comum que ocorre no coração.

As manifestações clinicas dependem do local da obstrução, da extensão e de anomalias cardíacas associadas – como por exemplo, a valva aórtica bicúspide e a persistência do canal arterial. Segundo NGUYEN et al. (2015) a VAB está presente em 40-60% dos casos. Em suma elas são: insuficiência cardíaca (incapacidade de bombear sangue para satisfazer as necessidades metabólicas do corpo) devido ao aumento da pós-carga do ventrículo esquerdo para manter a perfusão periférica (dis-função ventricular) (DRAKE et al., 2015); hipertensão secundária nos membros supe-riores (DURABIAN et al., 2013); hipotensão nos membros infesupe-riores (DURABIAN et al., 2013); acidente vascular cerebral (DURABIAN et al., 2013); endocardite bacteriana (DURABIAN et al., 2013); dor de cabeça (NGUYEN et al., 2015); hemorragia intracra-niana (DURABIAN et al., 2013) e; infarto (NGUYEN et al., 2015).

Se não tratada, o prognóstico desta doença é ruim. Em vista disso, reco-menda-se como alternativas de tratamento a correção cirúrgica, angioplastia com ba-lão e implante de stents endovasculares (DOSHI & RAO, 2012).

Figura 2: Imagens de ressonância magnética renderizadas de um paciente adulto com CoA (A, visão anterior; B, posterior; AAo, aorta ascendente; DAo, aorta descendente; CoA, coarctação aórtica) (Adaptado de NGUYEN et al., 2015).

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3.3. MANIPULAÇÃO DE IMAGENS

Imagens de tomografia computadorizada são importadas em formato DICOM para um software que gera reconstruções volumétricas da morfologia do coração (MA-RAGIANNIS et al., 2015). Esta etapa de processamento caracteriza-se por ser crítica e trabalhosa, pois seu resultado pode influenciar tomadas de decisões da equipe mé-dica (MATHUR et al., 2015).

O principal propósito desta fase é realizar a segmentação das imagens, ou seja, delimitar as regiões cardiovasculares de interesse e excluir as partes não cardí-acas. Para alcançá-lo é necessário dominar a anatomia a ser segmentada com a in-tenção de não eliminar ou alterar estruturas durante o processo (efeito dumb bell) (MEURER et al., 2008). Há uma quantidade enorme de técnicas de segmentação.

Finaliza-se a manipulação de imagens exportando o resultado para o formato STL. que representa a superfície externa do objeto 3D por uma malha de triângulos não uniformes (método marching cubes).

3.4. IMPRESSÃO 3D

Nota-se certo distanciamento entre as reconstruções volumétricas (obtidas pelo pós-processamento) visualizadas em uma tela bidimensional de um computador e a avaliação precisa das relações espaciais em corações com malformações congê-nitas (MEURER et al., 2008). Logo, a impressão 3D foi introduzida na medicina cardi-ovascular e possibilitou a criação de modelos cardíacos impressos especificamente para cada paciente, pois estes apresentam morfologias e prognósticos variados (FA-ROOQI, 2017).

De acordo com Noecker et al. (2006) modelos físicos representando doenças cardíacas eram confeccionados antigamente a partir de cera de parafina ou fundição de silicone em corações post mortem. Atualmente, a criação destes objetos inicia-se com base em um conjunto de imagens médicas. Relata-se que a tomografia compu-tadorizada e a ressonância magnética são as modalidades de imagens mais comuns para construir réplicas das anatomias intracardíacas das câmaras do coração e extra-cardíacas dos grandes vasos (BYRNE et al., 2016).

A técnica de impressão tridimensional existente no instituto no qual será de-senvolvida a pesquisa científica é a Polyjet da fabricante Objet Geometries (subsidiá-ria da Stratasys). Sucintamente, camadas de resina fotopolimérica são jateadas sobre

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uma plataforma e solidificadas (curadas) instantaneamente por uma fonte de luz ul-travioleta, formando, após jateamentos sucessivos, o protótipo 3D esboçado anterior-mente por softwares específicos sem a necessidade de pós-cura (TAPPA & JAMMA-LAMADAKA, 2018). A fim de evitar o colapso de estruturas, um gel de suporte é inje-tado em conjunto com o material do modelo e, posteriormente, retirado facilmente com a mão e água (LIU, 2013).

Atualmente, as ferramentas mais utilizadas durante a consulta médica pelos cardiologistas são vídeos, desenhos, panfletos e imagens médicas (BIGLINO et al., 2014). Todavia, diversos estudos explicitam as diversas vantagens que o uso de mo-delos 3D do coração possui na prática clínica, tais como: visualização do local e di-mensões da lesão cardíaca (BIGLINO et al., 2014); planejamento e simulação cirúrgi-cos (SHIRAISHI et al., 2006); redução no tempo cirúrgico, no tempo de anestesia e no risco de infecções (MEURER et al., 2008); redução no custo global do tratamento (MEURER et al., 2008) e; personalização de próteses, como avaliações da dimensão e posição das endopróteses vasculares expansíveis. Como descrito por Valverde et al. (2015) modelos 3D rígidos não permitem a expansão da parede dos vasos quando ocorre a insuflação do balão, por outro lado, protótipos flexíveis permitem a simulação do implante de stents devido às propriedades do seu material (Fig. 3).

Figura 3: Comparação de implantação de um stent endovascular em um modelo 3D (A1 a D1) e uma intervenção real no paci-ente (A2 a D2) (VALVERDE et al., 2015).

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4. MATERIAIS E MÉTODOS

4.1. LEVANTAMENTO BIBLIOGRÁFICO

A pesquisa bibliográfica englobou uma quantidade vasta de artigos e livros que reportavam coarctação aórtica, persistência do canal arterial, imagens por tomo-grafia computadorizada, métodos de obtenção de biomodelos e impressão 3D. Houve critérios de elegibilidade, desta maneira, publicações na maioria em inglês, em um período de dezessete anos, foram selecionadas para a base deste trabalho. Utilizou-se a biblioteca virtual disponível na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, Periódicos CAPES/MEC, a qual reúne uma gama de produções científicas internacio-nais. Menciona-se também a elaboração de listas de vocabulários, facilitando o en-tendimento de termos da área médica e de outros campos abordados nesta pesquisa.

4.2. PACIENTE NEONATO

Imagens médicas foram obtidas por tomografia computadorizada de um paci-ente recém-nascido do sexo masculino de 27 dias de vida, com coarctação da aorta em localização clássica e persistência do canal arterial. O escaneamento foi realizado por um tomógrafo Discovery RT da General Eletric Company com 64 fileiras de detec-tores. Desta forma, aquelas foram importadas para o software Mimics com o propósito de realizar a segmentação e o resultado exportado em formato de arquivo compatível à técnica de impressão PolyJet.

5. DESENVOLVIMENTO

5.1. SOFTWARE COMERCIAL MIMICS

A execução do projeto foi desenvolvida no Instituto Dante Pazzanese de Car-diologia, o qual disponibilizou recursos fundamentais para a conclusão da pesquisa, tais como o software comercial Mimics (Materialise, Leuven, Belgium) e computadores com características imprescindíveis para lidar com um grande volume de imagens de tomografia computadorizada.

As imagens do coração foram extraídas do Sistema de Comunicação e Arqui-vamento de Imagens (PACS) do IDPC e, posteriormente, exportadas para o programa de segmentação mencionado. Desta forma, utilizou-se a ferramenta “Dynamic Region Growing” com o intuito de originar uma máscara a partir do ponto selecionado (aorta) e preencher todas as cavidades nas múltiplas camadas, sem a necessidade de definir

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um intervalo de limiar. Por conseguinte, aplicou-se um algoritmo (“Calculate 3D”) que resultou na anatomia cardíaca tridimensional. Em seguida, estruturas indesejadas fo-ram retiradas e a morfologia da aorta preservada (“Edit Mask in 3D”), enfatizando a CoA e PCA. Finalmente, calculou-se um novo objeto 3D em resolução ótima e suavi-zada (“Smoothing”) para visualizar as mudanças empreendidas (Figs. 4 e 5).

Figura 4: Máscara mostrando possível local da CoA e PCA (delimitado pelo círculo) em uma imagem tomográfica - plano coro-nal.

Figura 5: Morfologia da aorta apresentando a CoA e a PCA. A edição bidimensional foi também utilizada para preencher bura-cos restantes.

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6. RESULTADOS

6.1. BIOMODELO DA AORTA

O resultado da segmentação tornou-se um perfeito candidato para a impres-são 3D. A figura 6 apresenta o biomodelo rígido da aorta, em uma escala 1:1, enfati-zando apenas a coarctação. O primeiro teste foi realizado para constatar a eficiência do processo de manipulação das imagens e o quanto a reprodução era fidedigna com o conjunto de imagens de tomografia computadorizada.

Figura 6: Modelo 3D da aorta enfatizando a CoA de um paciente de 27 dias de vida.

7. CONCLUSÕES

O biomodelo da aorta com coarctação mostrou-se fiel ou o mais próximo às imagens de tomografia computadorizada, considerando algumas incertezas relacio-nadas ao processo de segmentação. Os objetivos propostos foram alcançados, pois obteve-se o primeiro biomodelo da CoA impresso em 3D com material rígido para manuseio do formato e dimensões, o qual será substituído, brevemente, por material flexível capaz de reproduzir a elasticidade da artéria. Desta maneira, pretende-se que o cardiologista possa visualizar as relações espaciais da real anatomia e da doença, permitindo simular procedimentos de implantação de stents endovasculares, colabo-rando na redução de cirurgias invasivas.

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8. REFERÊNCIAS

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