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66 - HORTA Escolar

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Academic year: 2021

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II Jornada de Debates de Ensino de Ciências e Educação Matemática.

Horta escolar: teoria e prática da educação ambiental como recurso

didático no ensino de ciências

School garden: theory and practice of environmental education as a teaching tool in science teaching

_____________________________________

PÉRICLES SOUZA DE CARVALHO1

WELLINGTON ALVES ARAÚJO2

MONIKA MARIA FREIRE DE ARAÚJO3

Resumo

O presente artigo ressalta a importante relação existente entre o meio ambiente e a escola, e coloca como artifício para a realização de mudanças na atitude dos alunos, uma prática educativa que contemple recursos didáticos no qual os estudantes através de atividades manuais aproximem-se ao máximo dos problemas enfrentados pelo meio ambiente como a produção de lixo e vislumbre a partir dessas experiências possíveis caminhos para a diminuição desses problemas ambientais. O trabalho foi desenvolvido com alunos do 6º ano do ensino fundamental no qual foram confeccionados hortas suspensa com a utilização de garrafas pet. Estes tiveram condição de identificar os problemas atuais que interfere no meio ambiente e conseguiram compreender a importância de ações tais como a sugerida neste trabalho para diminuir o problema de lixo nas comunidades.

Palavras-chave: ensino de ciências; educação ambiental; horta suspensa.

Abstract

This article highlights the important relationship between the environment and the school, and places as a device for carrying out changes in the attitude of students, an educational practice that includes teaching resources in which students through manual activities closer to the maximum of problems facing the environment as waste production and insight from these experiences possible ways to reduce these environmental problems. The study was conducted with students in the 6th grade of elementary school gardens were made in which suspended the use of pet bottles. These were provided to identify the current problems that interfere with the environment and failed to understand the importance of actions such as suggested in this work to lessen the problem of garbage in the communities.

Keywords: science education; environmental education; garden suspended.

1Mestrando em Ciências da Educação – ULHT – periclesscarvalho@hotmail.com

2Mestrando em Ensino de Ciências e Matemática - NPGECIMA – UFS - waraujomat@hotmail.com 3

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II Jornada de Debates de Ensino de Ciências e Educação Matemática.

Introdução

No intuito de conscientizar a comunidade escolar da obrigação de cada um e do coletivo á respeito da utilização das alternativas existentes para a diminuição do problema ambiental enfrentado por todo o mundo, utilizando-se de mais um recurso didático educacional, uma vez que os adolescentes urbanos não têm a oportunidade ou depreciam a prática agrícola, o presente artigo tem como proposta dinamizar o ensino de ciências com atividades onde exista a participação ativa entre alunos, professores e com representação do resultado destas ações na comunidade, possibilitando aos mesmos essa percepção e a reflexão de seu papel na sociedade através da implantação e manutenção de uma horta suspensa com materiais recicláveis na escola.

Procurou-se buscar através da prática o desenvolvimento de um espaço interdisciplinar, de motivação concreta para os alunos, além de contribuir diretamente para a sua alimentação e conscientização referente aos problemas ambientais.

1. Educação Ambiental

Tomando-se como referência o fato de a maior parte da população brasileira viver em cidades, observa-se uma crescente degradação das condições de vida, refletindo uma crise ambiental. Isto nos remete a uma necessária reflexão sobre os desafios para mudar as formas de pensar e agir em torno da questão ambiental numa perspectiva contemporânea afirma Jacob (2003). Para Leff (2001, apud JACOB, 2003), a impossibilidade de resolver os crescentes e complexos problemas ambientais e reverter suas causas sem que ocorra uma mudança radical nos sistemas de conhecimento, dos valores e dos comportamentos gerados pela dinâmica de racionalidade existente, fundada no aspecto econômico do desenvolvimento é o grande desafio.

A noção de sustentabilidade implica, portanto, uma inter-relação necessária de justiça social, qualidade de vida, equilíbrio ambiental e a ruptura com o atual padrão de desenvolvimento (Jacobi, 1997).

Nesse contexto, segundo Reigota (1998), a educação ambiental aponta para propostas pedagógicas centradas na conscientização, mudança de comportamento, desenvolvimento

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de competências, capacidade de avaliação e participação dos educando. Para Pádua e Tabanez (1998), a educação ambiental propicia o aumento de conhecimentos, mudança de valores e aperfeiçoamento de habilidades, condições básica para estimular maior integração e harmonia dos indivíduos com o meio ambiente.

Pádua (2000) afirma que a educação ambiental surgiu em grande parte como uma resposta à crise na educação. Já que os problemas socioambientais só aumentam, algo há de errado no processo de formação de cidadãos atuantes. Como educar para que cada um dê um pouco de si em prol de uma causa maior? Como formar cidadãos pensantes e atuantes? Como educar para se ter coragem de dar um basta a processos que destroem a natureza e aumentam a desigualdade entre os seres humanos?

Se analisarmos as definições de Educação Ambiental afirma Pádua (2000) ainda, torna-se claro que a expectativa é bem mais ampla do que meramente informar ou transmitir conhecimentos. Segundo a Carta de Belgrado4 (1975), a Educação Ambiental deve desenvolver um cidadão consciente do ambiente total, preocupado com os problemas associados a esse ambiente e que tenha conhecimento, atitudes, motivações, envolvimento e habilidades para trabalhar individual e coletivamente para resolver problemas atuais e prevenir os futuros.

Os objetivos da Educação Ambiental foram definidos em Tbilisi (1977) na seguinte ordem: 1. desenvolver consciência e sensibilidade entre indivíduos e grupos sobre

problemas locais e globais;

2. aumentar conhecimentos que possibilitem uma maior compreensão sobre o ambiente e seus problemas associados;

3. promover meios de mudanças de atitudes e valores que encorajem sentimentos de preocupação com o ambiente e motivem ações que o melhorem e o protejam; 4. desenvolver capacidades que possam ajudar indivíduos e grupos a identificar e

a resolver problemas ambientais;

5. promover a participação, que essencialmente significa envolvimento ativo em todos os níveis da proteção ambiental.

Com essa sociedade cada vez mais consumista e desapegada, existe uma consequência direta que é a produção crescente de lixo na maioria das vezes sem uma destinação apropriada.

4 Carta elaborada ao final do encontro realizado em Belgrado, Iugoslávia, em 1975, promovido ela

UNESCO, conhecido como Encontro de Belgrado, este documento continua sendo um marco conceitual no tratamento das questões ambientais.

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Para Silveira-Filho (2011) os alunos do ensino fundamental estão crescendo com um pensamento fragmentado em relação ao mundo/fenômenos que os rodeiam, dificultando a sua visão do mundo como um grande e complexo sistema de interação entre as mais diferentes formas bióticas e abióticas.

Como alternativa para este paradigma apresenta-se esta perspectiva da multidisciplinaridade que, segundo Carvalho (1998) torna-se uma maneira de organizar e produzir conhecimento, buscando integrar as diferentes dimensões dos fenômenos estudados pelas disciplinas e ou áreas científicas.

Como base para o conceito de Educação Ambiental considerou-se também o conceito dado pela mesma autora que diz que esta forma de educação está intimamente associada à formação de valores e atitudes sensíveis à diversidade, à complexidade do mundo da vida e, sobretudo, a um sentimento de solidariedade diante dos outros e da natureza. Além deste conceito, trabalha-se também com conceitos que rodearão a ciência da Agroecologia. Para Altiere (2002), a Agroecologia enfoca as relações ecológicas no campo e o seu objetivo é compreender a forma, a dinâmica e a função destas relações. Em alguns trabalhos agroecológicos está implícita a ideia de que através da compreensão destes processos e relações, os agroecossistemas podem ser manejados para produzir melhor, com menos impactos ambientais e sociais negativos, com maior sustentabilidade e com menor uso de insumos externos. Assim, em Leff (2001, apud Silveira-Filho, 2011), o processo educacional transmitirá e difundirá os princípios e valores das diferentes visões e propostas para alcançar a sustentabilidade. A educação ambiental implica num processo de conscientização sobre os processos socioambientais emergentes, que mobilizam a participação dos cidadãos na tomada de decisões, junto com a transformação dos métodos de pesquisa e formação, a partir de uma ótica holística e enfoques multidisciplinares. Mais do que base física a partir e por meio da qual a pessoa recebe informações (visuais, táteis, térmicas, auditivas e/ou olfativo-gustativas), o ambiente é um agente continuamente presente na vivência humana. De fato, grande parte do comportamento do indivíduo envolve a interação com o espaço e no espaço, desde atividades simples como alimentar-se e vestir-se, até atividades complexas, como definir um percurso na urbe.

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adquire a noção de distância; é nele que a mãe aparece e desaparece, desligada do seu corpo; é ainda nele que exercita o seu domínio, equilibra-se, caminha e corre. (...) É num espaço físico que a criança estabelece a relação com o mundo e comas pessoas (Lima, 1989, p. 13).

Nesse sentido, a educação ambiental passa a ter uma relevante importância para o indivíduo, onde é a escola, a principal instituição capaz de colaborar com as tomadas de decisões sobre os problemas da sociedade, transmitindo às crianças e jovens, informações, auxiliando nas pesquisas, formando uma comunidade responsável pelo meio social e buscando restabelecer a harmonia entre o ser humano e o ambiente.

Com base nestes conceitos está inserida a horta escolar que trabalha de forma a envolver a escola como um todo, no planejamento, construção e desenvolvimento das atividades inerentes.

2. Horta suspensa nas escolas

O trabalho foi desenvolvido com duas turmas de alunos do 6º ano da Escola Municipal Manoel de Almeida Kasprvykowski, localizada no bairro BTN-2, na cidade de Paulo Afonso-BA nos meses de fevereiro a maio de 2011, como proposta para dinamizar o ensino de ciências no ensino fundamental com atividades onde exija a participação ativa entre alunos, professores e com reflexo destas ações na comunidade sendo utilizado como mais um recurso educacional e didático. E ainda possibilitando aos mesmos essa percepção e a reflexão de seu papel na sociedade através da confecção, implantação e manutenção de uma horta suspensa na escola com o uso de materiais recicláveis.

As atividades desenvolvidas na horta promoveram a oportunidade de muitas crianças estabelecerem contato com a natureza, pois muitas delas perderam esta possibilidade, pois muitas famílias residem em edifícios ou em casas cujos quintais são muito pequenos e cimentados. Ao manipularem a terra muitos estudantes adquiriram também maior habilidade manual, melhoram a coordenação motora, além de adquirir mais força nas mãos. A questão ambiental possui um caráter amplo e complexo, pois envolve diversos campos do saber. Tal aspecto exige uma abordagem cada vez menos fragmentada, carecendo da utilização de métodos multidisciplinares, com uma visão sistêmica, um pensamento holístico (Leff, 2001) que possibilite restabelecer uma determinada realidade na sua totalidade. Nesse sentido, a educação ambiental requer uma abordagem

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multidisciplinar, já que lida com a realidade, adota uma abordagem que considera todos os aspectos que compõem a questão ambiental e sociocultural e procura, conforme Oliveira (2003), estabelecer um diálogo entre as diversas culturas presentes nos mais diversos espaços/tempos sociais.

Na regularidade harmoniosa das hortas, na ornamentação florida dos jardins, adquire a criança o espírito de ordem, o hábito de observação, a reflexão, a prudência, a previsão, a firmeza da vontade, a energia, a afeição ao trabalho, pendores que nascem da luta consciente do homem com a Natureza e que somente se adquirem, atuando. Há de movimentar-se a criança atraída pelo trabalho e compreenderá o valor da cooperação e da disciplina. Sentir-se-á ela dominada pelo espírito de responsabilidade, e terá vontade de estudar, pois todas as atividades rurais, desenvolvidas no clube, terão necessidade das matérias estudadas na escola. (SANTA CATARINA, 1941a, p.168).

Para Gomes e Vieira (2005) a implantação de hortas em escolas vem mostrando resultados satisfatórios, onde a relação aluno/meio ambiente se estreita a partir de uma atividade que envolve o exercício da cidadania e a aquisição de conhecimentos nas áreas de ecologia, geografia, química, etc.

As atividades foram realizadas para despertar no aluno a curiosidade para os conhecimentos uteis no seu dia-a-dia e tomar consciência de que os recursos naturais precisam ser preservados e que são elementos necessários que constituem as atividades do homem.

O ambiente escolar, a vibrante interação de criança, professor, currículo, ambiente, família e comunidade, é um microcosmo do universo: o espaço físico delimita o mundo; o sistema escolar e sua organização revelam a sociedade; as pessoas envolvidas na experiência de aprendizado formam a população. (Taylor & Vlastos, 1983, s/p)

A oportunidades de observar, experimentar e sentir o trabalho da horta; a importância das hortaliças na alimentação humana e animal; o estudo das hortaliças dentro das Ciências Naturais: as sementes, a raiz, o caule, as folhas, os frutos; as hortaliças formando economias e influindo na melhoria das condições de vida das classes trabalhadoras; conhecendo os legumes herbácios, legumes tuberosos e legumes frutos.

As crianças fazendo a horta, plantando hortaliças, acompanhando o seu desenvolvimento, observando a forma das folhas, das raízes, a cor, desenhando-as, aplicando-as aos trabalhos manuais, historiando as hortaliças, as hortaliças fornecendo motivos de aulas; as crianças fazendo

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dramatizações, auditórios em torno das hortaliças.

Os produtos da horta formando pequenas industrias rurais, seu conhecimento e aproveitamento pelas crianças. Mostrando às crianças como se organiza a horta. O solo deve ser fofo, bem adubado, humoso. A semente, nova, de boa procedência, expurgada; a água ser abundante, constante e nunca estagnada para facilitar o trabalho das crianças. (SANTA CATARINA, 1941a, p.178).

Esse espaço escolar torna-se democraticamente de todos à medida que os pais e moradores da localidade estiverem envolvidos no processo de implantação da horta, mobilizando a comunidade interna e externa afirma Gomes e Vieira (2005)

O espaço da horta escolar é caracterizado por Capra (2005) como um local capaz de religar as crianças aos fundamentos básicos da comida e ao mesmo tempo integra e enriquece todas as atividades escolares. As atividades na horta despertam para não depredar, mas para conservar o ambiente e a trilhar os caminhos para alcançar o desenvolvimento sustentável.

3. Preparação da horta

Os alunos foram divididos em dupla para confeccionar suas hortas. Os próprios alunos já haviam trazido de casa as garrafas pet, sementes de coentro e cebolinha os outros materiais como: pá pequena, barbante, tesoura e cola foi cedida pela escola.

Os recipientes onde serviriam de suporte para os vegetais foram confeccionados com garrafas pet de 2 litros e retirado uma parte da lateral para aeração da terra e do vegetal. Em seguida era colocada terra adubada, esta por sua vez produzida em uma pequena composteira criada na escola, e depois depositada as sementes. A horta (garrafa pet com as sementes) foi pendurada no muro da escola e era regada diariamente.

Não foram exigidas especificações técnicas com muito rigor na confecção da horta, apenas proferidas instruções básicas aos alunos.

Considerações finais

Foram alcançados os objetivos aos quais foi proposto este trabalho e ao aluno foi dada a oportunidade de provar atitudes cientifica como a observação, experimentação, a pesquisa e coleta de dados, a curiosidade e acentuar o gosto pela ciência e o aprimoramento do

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espírito critico. Os trabalhos em campo realizados por eles foram excelentes para o desenvolvimento de várias competências como a cooperação e a comparação de resultados. Os alunos tiveram condição de identificar os problemas atuais que interfere no meio ambiente e conseguiram compreender a importância de ações tais como a sugerida neste trabalho para diminuir o problema de lixo nas comunidades.

Através da elaboração da horta suspensa, conseguiu-se desenvolver uma ação comunitária entre escola e a família (alguns pais fizeram a horta em casa, auxiliando-os na alimentação).

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