Qualidade de Software
MPS-BR
Marcelo Marinho
marinho@deinfo.ufrpe.br
Objetivo
• Melhoria de processos de software nas micro,
pequenas e médias empresas, a um custo
acessível, em diversos locais do país.
Motivação
• Em 2003, dados da Secretaria de Política de Informática
do Ministério da Ciência e Tecnologia :
• 30 empresas no Brasil possuíam avaliação CMM
– 24 no nível 2;
– 5 no nível 3;
– 1 no nível 4; e
– nenhuma no nível 5.
Motivação
Empresas exportadoras e
grande
Empresas pequenas e médias
Níveis de maturidade CMMI 2 e 3
Custo É Crítico – 2 a 3 anos
Níveis de maturidade CMMI 4 e 5
Custo NÃO é Crítico – 4 a 10 anos
Estrutura do Modelo
Programa
MPS.BR
ISO/IEC 12207Modelo de Referência
(MR-MPS)
Guia de Avaliação CMMI-DEVModelo de Negócio
(MN-MPS)
Modelo de Avaliação
(MA-MPS)
ISO/IEC 15504 Documentos do Programa Guia de Aquisição Guia Geral Guia de Implementação 5/47Base Técnica do Modelo MPS
ISO/IEC 12207 Definição de Processos Propósitos e Resultados ISO/IEC 15504 Definição da Capacidade de Processos Requisitos de Avaliação CMMI Complementação de Processos 6/47Equipe Coordenadora do Projeto mps.BR Fórum de Credenciamento e Controle Definição MR MPS-BR Treinamento para Implementação e Avaliação Controle do Projeto Guia Geral Guia Imple-mentação Guia Avaliação
Equipe Técnica do Modelo
Coordenação Geral do Projeto Credenciamento Implementação/ Avaliação Instituições Credenciadas Implementação Instituições Credenciadas Avaliação Implementação do MR MPS-BR Avaliação segundo MRmps.BR Empresas Avaliadas Guia Imple-mentação
Estrutura do Projeto MPS-BR
Guia Avaliação 7/47Organização do Projeto
• Equipe Técnica do Modelo
– Equipe responsável pela definição e aprimoramento do MR-MPS, MA-MPS e Guias específicos.
– Também, é responsável pelo programa anual de treinamento MPS.BR, composto de cursos, provas e workshops.
• Fórum de Credenciamento e Controle
– Fórum com representantes da Indústria (SOFTEX), Academia e Governo, responsável pela análise e parecer que subsidiam decisão sobre
credenciamento e descredenciamento de Instituições Implementadoras (II) do MR-MPS e Instituições Avaliadoras (IA) seguindo o MA-MPS.
Guia Geral
• Estrutura do MR-MPS
• Definições
• Níveis de Capacidade
• Níveis de Maturidade
9/47Estrutura do Modelo
Guia Geral
• Objetivo
– Descreve o Modelo de Referência para Melhoria do Processo de Software (MR-MPS) e fornece uma visão geral sobre os demais guias que apóiam os processos de avaliação e de aquisição.
• Público alvo
– Instituições interessadas em aplicar o MR-MPS para melhoria de seus processos de software.
– Instituições implementadoras e avaliadoras segundo o MR-MPS.
• Referências
– Básicas -> ISO/IEC 12207:1995/Amd 2:2002 e ISO/IEC 15504 – Complementar -> CMMI
Estrutura do MR-MPS
Níveis de Maturidade Processo Capacidade Propósito Resultado Atributo Resultado 11/47Definições
• Processo
– “Um conjunto de atividades inter-relacionadas que transforma entradas em saídas”
• Propósito do Processo
– “O principal objetivo da execução do processo e os prováveis resultados obtidos com a efetiva implementação do mesmo. Convém que a implementação do processo forneça benefícios tangíveis aos envolvidos”
• Resultado Esperado do Processo
– “Um resultado observável do sucesso do alcance do propósito do processo”
• Capacidade do Processo
– “Uma caracterização da habilidade do processo atingir os objetivos de negócio atuais ou futuros”
• Atributo de Processo
– “Uma característica mensurável da capacidade do processo aplicável a qualquer processo”
• Nível de Maturidade
– “Grau de melhoria de processo para um pré-determinado conjunto de processos no qual todos os objetivos dentro do conjunto são atendidos”
Níveis de Capacidade
• Atributos de Processo
– AP 1.1 O processo é executado
• Medida do quanto o processo atinge seu propósito
– AP 2.1 O processo é gerenciado
• Medida do quanto a execução do processo é gerenciada
– AP 2.2 Os produtos de trabalho do processo são gerenciados
• Medida do quanto os produtos de trabalho produzidos pelo processo são gerenciados apropriadamente
– AP 3.1 O processo é definido
• Medida do quanto um processo padrão é mantido para apoiar a implementação do processo definido
– AP 3.2 O processo está implementado
• Medida do quanto o processo padrão é efetivamente implementado como um processo definido para atingir seus resultados
Níveis de Capacidade
• Atributos de Processo
– AP 4.1 – O processo é medido
• Medida do quanto os resultados de medição são usados para assegurar que o desempenho do processo apóia o alcance dos objetivos de
desempenho relevantes como apoio aos objetivos de negócio definidos
– AP 4.2 – O processo é controlado
• Medida do quanto o processo é controlado estatisticamente para produzir um processo estável, capaz e previsível dentro dos limites estabelecidos.
– AP 5.1 – O processo é objeto de inovações
• Medida do quanto as mudanças no processo são identificadas a partir da análise de causas comuns de variação do desempenho e da investigação de enfoques inovadores para a definição e implementação do processo
– AP 5.2 – O processo é otimizado continuamente
• Medida do quanto as mudanças na definição, gerência e desempenho do processo têm impacto efetivo para o alcance dos objetivos relevantes de melhoria do processo
15
Níveis de Maturidade
Medição - MED / Gerência de Configuração - GCO Aquisição - AQU / Garantia da Qualidade - GQA Gerência de Portfólio de Projetos - GPP
Avaliação e Melhoria do Processo Organizacional - AMP Definição do Processo Organizacional - DFP
Gerência de Reutilização - GRU
Gerência de Recursos Humanos - GRH Gerência de Projetos - GPR (evolução)
Desenvolvimento de Requisitos - DRE Projeto e Construção do Produto - PCP Integração do Produto - ITP
Verificação - VER / Validação - VAL Gerência de Decisões - GDE
Desenvolvimento para Reutilização - DRU Gerência de Riscos - GRI
G
F
E
D
C
Gerência de Requisitos - GRE Gerência de Projetos - GPR
A
B
Gerência de Projetos - GPR (evolução) (sem processo específico)
Em Otimização Gerenciado Quantitativamente Definido Largamente Definido Parcialmente Definido Gerenciado Parcialmente Gerenciado
MR-MPS: Níveis de Maturidade
(7 níveis)
Gerência de Projetos – GPR
AP 1.1
AP 2.1
Gerência de Requisitos – GRE
G
Aquisição – AQU
Gerência de Configuração – GCO
Gerência de Portfólio de Projetos – GPP
Garantia da Qualidade – GQA
AP 1.1
AP 2.1
AP 2.2
Medição – MED
F
Avaliação e Melhoria do Processo Organizacional – AMP
Definição do Processo Organizacional – DFP
Gerência de Recursos Humanos – GRH
Gerência de Reutilização – GRU
AP 1.1
AP 2.1
AP 2.2
AP 3.1
AP 3.2
Gerência de Projetos – GPR (evolução)
E
Atributos de
Processo
Processos
MR-MPS: Níveis de Maturidade
(7 níveis)
Atributos de Processo
Processos
Nível
Desenvolvimento de Requisitos – DRE
Integração do Produto – ITP
Projeto e Construção do Produto – PCP
Validação – VAL
AP 1.1
AP 2.1
AP 2.2
AP 3.1
AP 3.2
Verificação – VER
D
Gerência de Decisões – GDE
Desenvolvimento para Reutilização – DRU
AP 1.1
AP 2.1 AP 2.2
AP 3.1 AP 3.2
Gerência de Riscos – GRI
C
AP 1.1
AP 2.1 AP 2.2
AP 3.1 AP 3.2
AP 4.1 AP 4.2
Gerência de Projetos – GPR (evolução)
B
AP 1.1 AP 2.1 AP 2.2
AP 3.1 AP 3.2 AP 4.1
AP 4.2 AP 5.1 AP 5.2
(sem processo específico)
Comparação entre o MPS.BR e o
CMMI estagiado
Implementação
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Estrutura do Modelo
Guia de Implementação
• Objetivo
– Fornecer orientações para implementar nas organizações os níveis de
maturidade descritos no Modelo de Referência MR-MPS, detalhando
os processos contemplados nos respectivos níveis de maturidade e os
resultados esperados com a implementação dos processos.
• Público alvo
– Instituições interessadas em aplicar o MR-MPS para melhoria de seus
processos de software,
– Instituições implementadoras e avaliadoras segundo o MR-MPS
• Referências
– Básicas MPS.BR – Guia Geral
– Complementar Diversas
Guia de Implementação
• Composto por dez documentos:
– Fundamentação para implementação do MR-MPS:2009
• Parte 1: do Nível G
• Parte 2: do Nível F
• Parte 3: do Nível E
• Parte 4: do Nível D
• Parte 5: do Nível C
• Parte 6: do Nível B
• Parte 7: do Nível A
– Implementação do MR-MPS:2011 em organizações
• Parte 8: que adquirem software
• Parte 9: do tipo Fábrica de Software
• Parte 10: do tipo Fábrica de Teste
• Parte 11: que implementam e avaliam o MPS.BR em
conjunto
com o CMMI
Tópicos abordados nas partes de 1 a 7
• Evoluindo do Nível Y para o Nível X
(a partir de F)
• Começando a Implementação do MPS.BR pelo Nível X
(somente até o E)
• Cada processo
– Propósito
– Fundamentação Teórica
– Resultados Esperados
• Os Atributos de Processo no Nível X
Avaliação
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• Guia de Avaliação
• Equipe
Estrutura do Modelo
Guia de Avaliação
• Objetivo
– Orientar a realização de avaliações, em conformidade com a norma ISO/IEC 15504, em empresas e organizações que implementaram o MR-MPS.
• Público alvo
– Empresas e organizações que queiram ser avaliadas segundo o MA-MPS – Instituições Avaliadoras do Modelo (IA-MPS)
– Instituições Implementadoras do Modelo (II-MPS)
• Referências
– Básica -> ISO/IEC 15504 Information Technology – Process Assessment
– Complementar -> SCAMPI – Standard CMMI Appraisal Method for Process Improvement
Equipe
• Equipe de Avaliação
(mínimo de 3, dependendo do nível)– 1 líder da avaliação
– 1 avaliador adjunto
– No mínimo, 1 representante da unidade
organizacional
• Validade de 3 anos
– Avaliação para outro nível
– Avaliação para manter nível
MA-MPS: Método de Avaliação MPS.BR
Preparar para a
realização da avaliação
Realizar a avaliação
final
Contratar a avaliação
Início
Fim
Plano de Avaliação Relatório de Avaliação Inicial Relatório da Avaliação Resultado da AvaliaçãoDocumentar os resultados
da avaliação
BD SOFTEX www.softex.br/mpsbr Planilha de Indicadores Acordo de Confidencialidade Contrato 26/47Contratar a avaliação
Propósito:
Estabelecer
um contrato para realização de
uma avaliação MPS, solicitada por uma
organização/unidade organizacional que
queira avaliar seus próprios processos ou os
processos de outra.
Atividades:
• Pesquisar Instituições Avaliadoras; e
• Estabelecer contrato.
Preparar para a realização da avaliação
Propósito:
Comunicar a contratação à SOFTEX e esta autorizar
a realização da avaliação, planejar a avaliação,
preparar a documentação necessária para a sua
realização e fazer uma avaliação inicial que permita
verificar se a unidade organizacional está pronta
para a avaliação MPS.BR no nível de maturidade
pretendido.
Preparar para a realização da avaliação
Atividades:
• Viabilizar a avaliação;
• Planejar a avaliação;
• Preparar a avaliação;
• Conduzir a avaliação inicial; e
• Completar preparação da avaliação.
Realizar a avaliação final
Propósito:
Treinar a equipe para a realização da avaliação final,
conduzir a avaliação final, comunicar seus
resultados à unidade organizacional avaliada e
avaliar a execução do processo de avaliação na
unidade organizacional.
Atividades:
• Conduzir a avaliação final; e
• Avaliar a execução do processo de avaliação.
Condução da Avaliação
• Análise dos dados previamente coletados
• Entrevistas
• Verificação dos dados coletados (evidências)
• Atribuição de Nível de Maturidade MR-MPS
Verificação dos Dados
• Avaliação feita através de indicadores
– Diretos – produtos intermediários
– Indiretos – documentos que indicam que a atividade foi
realizada
– Afirmação – resultantes de entrevistas
33/202 33
Verificação dos Dados
Artefato é adequado, não são observadas fraquezas com relação ao modelo Artefato parcialmente aceito. Buscar confirmação, pedir mais documentação, etc
Artefato não adequado. Buscar outra evidência, pedir mais documentação, pedir esclarecimento, etc
Gerência de Projetos
Resultado esperado / evidências
evidênciaFonte daO R G P ro je to 1 P ro je to 2 P ro je to 3 P ro je to 4
GPR 3. O modelo e as fases do ciclo de
vida do projeto são definidas
Verificar se o ciclo de vida do projeto foi
definido, indicando suas fases, as relações
de seqüência, a interdependência entre as
fases e os marcos e pontos de controle do
projeto.
AD – Escopo do Projeto no Plano do Projeto Ger. Proj. X X X X
AI - Template do Plano do Projeto Ger. Proj. X
(T,L, P, N, NA)
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Escala para caracterizar o grau de implementação de
um resultado esperado
Grau de
Implementação Caracterização
Totalmente
Implementado (T)
• O indicador direto está presente e é julgado adequado
• Existe pelo menos um indicador indireto e/ou afirmação confirmando a implementação
• Não foi notado nenhum ponto fraco substancial Largamente
Implementado (L)
• O indicador direto está presente e é julgado adequado
• Existe pelo menos um indicador indireto e/ou afirmação confirmando a implementação
• Foi notado um ou mais pontos fracos substanciais Parcialmente
Implementado (P)
• O indicador direto não está presente ou é julgado inadequado • Artefatos/afirmações sugerem que alguns aspectos do resultado esperado estão implementados
• Pontos fracos foram documentados Não Implementado (N) • Qualquer situação diferente das acima
Não Avaliado (NA) • O projeto não está na fase de desenvolvimento que permite atender o
resultado ou não faz parte do escopo do projeto atender o resultado.
Fora do escopo (F) • O resultado esperado está fora do escopo da avaliação, conforme
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Regras para Agregação
Caracterização nos Projetos
Avaliados
Caracterização Agregada
para a unidade
organizacional
Todos X (isto é, todos T ou todos L
ou todos P ou todos N)
X
Todos os projetos terminados X e os
incompletos NA (Não Avaliado)
X
Todos T ou L (não existem P ou N)
L
Todos T ou L e os incompletos NA
L
Existem P mas não existem N (Pode
haver NA)
L ou P
(a decisão é da equipe)
Existe N
N, P ou L
(a decisão é da equipe)
Resultado Esperado F (Fora do
Escopo)
Regras para Caracterização do Grau de implementação
dos Atributos de Processo
Grau de implementação Caracterização Porcentagem de Implementação dos resultados relacionados Totalmente implementado (T)
Existe evidência de um enfoque completo e sistemático para o atributo no processo avaliado e de sua plena implementação, Não existem pontos fracos relevantes para este atributo no processo avaliado
>85% a 100%
Largamente implementado
(L)
Existe evidência de um enfoque sistemático e de um grau significativo de implementação do atributo no processo avaliado. Existem pontos fracos para este atributo no processo avaliado
>50% a 85%
Parcialmente implementado
(P)
Existe alguma evidência de um enfoque para o atributo e de alguma implementação do atributo no processo
avaliado Alguns aspectos de implementação não são possíveis de predizer.
>15% a 50%
Não implementado (N)
Existe pouca ou nenhuma evidência de implementação do atributo no processo avaliado
0 a 15%
Esta porcentagem deve ser vista de forma global no que se refere ao grau de implantação do atributo de processo e é, ao mesmo tempo, uma avaliação qualitativa e quantitativa
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Caracterização do Processo para a Unidade
Organizacional
37/47
SATISFEITO:
•Todos os resultados esperados para o processo foram caracterizados como T ou L. •Tem-se resultados para os atributos do processo conforme a tabela a seguir
Nível MPS Atributos do Processo Caracterização
G AP 1.1 e AP 2.1 L ou T F AP 1.1 , AP 2.1 e AP 2.2 L ou T E AP 1.1 , AP 2.1 e AP 2.2 T AP 3.1 e AP 3.2 L ou T D AP 1.1 , AP 2.1 e AP 2.2 T AP 3.1 e AP 3.2 L ou T C AP 1.1 , AP 2.1 e AP 2.2 T AP 3.1 e AP 3.2 L ou T B AP 1.1 , AP 2.1, AP 2.2, AP 3.1 e AP 3.2 T AP 4.1 e AP 4.2 L ou T A AP 1.1 , AP 2.1 e AP 2.2, AP 3.1 e AP 3.2, AP 4.1 e AP 4.2 T AP 5.1 e AP 5.2 L ou T
Atribuição de Nível
• Todos os processos pertinentes ao Nível
devem ter sido caracterizados como
SATISFEITO
Documentar os resultados da avaliação
Propósito:
Elaborar o Relatório da Avaliação Final, reunir
a documentação da avaliação final e enviá-la
ao auditor designado.
Atividades:
• Relatar resultados; e
• Registrar resultados
Relato e Registro do Resultado
• Geração de Relatório Final da Avaliação
– Informações sobre a empresa e a organização avaliada – Objetivo da avaliação
– Projetos avaliados
– Participantes da avaliação (equipe de avaliação e entrevistados) – Resultados por processo avaliado
– Nível de Maturidade da organização
– Acordo dos representantes da organização e equipe de avaliação sobre o conteúdo do Relatório Final
– Entrega do Relatório Final para o patrocinador da avaliação, que é responsável por manter o documento
• Envio do Relatório à Sociedade SOFTEX • Registro no Banco de Dados SOFTEX • Divulgação no site www.softex.br/mpsbr
Aquisição
• Guia de Aquisição
• Processo de Aquisição
Estrutura do Modelo
Guia de Aquisição
• Objetivo
– Descrever um processo de aquisição de software e orientar a adaptação deste processo à medida que estejam participando instituições fornecedoras de software que tenham sido avaliadas seguindo o MA-MPS ou modelo
equivalente.
• Público alvo
– Organizações públicas e privadas que necessitem adquirir software
– Produtores de software que queiram estar preparados para este processo de aquisição
• Referências
– Básica -> ISO/IEC 12207:1995/Amd 1:2002 – Complementar -> IEEE STD 1062:1998
Processos de Aquisição
Modelo de Negócio
• Modelo de Negócio
Modelo de Negócio
Projeto MPS.BR (SOFTEX)
II-MPS & IA-MPS
MNC MNE
Convênio
Convênio, se pertinente
Contrato Contrato
II-MPS – Instituição Implementadora do Modelo MPS.BR IA-MPS – Instituição Avaliadora do Modelo MPS.BR
MNE – Modelo de Negócio Específico para cada empresa (personalizado) MNC – Modelo de Negócio em Grupo de empresas (pacote)
C1 - Curso Introdução ao MPS.BR P1 - Prova Introdução ao MPS.BR C2 - Curso Implementadores MR-MPS P2 - Prova Implementadores MR-MPS C3 - Curso Avaliadores MA-MPS P3 - Prova Avaliadores MA-MPS C4 - Curso Guia de Aquisição MPS.BR P4 - Prova Guia de Aquisição MPS.BR Implementador MR-MPS
(ver COMUNICADO 03/2004 – II) Avaliador Adjunto MA-MPS (ver COMUNICADO 03/2004 – II)
Capacitação MPS.BR
WA-MPS.BR: Workshop Anual do MPS.BR
Consultor de Aquisição, após projeto assistido
(ver COMUNICADO 12/2006 – CA)