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CURSO DE BACHARELADO EM PSICOLOGIA MARLY ALVES NOGUEIRA SÍNDROME DE BURNOUT: A EXAUSTÃO EMOCIONAL PROFISSIONAL

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CURSO DE BACHARELADO EM PSICOLOGIA

MARLY ALVES NOGUEIRA

SÍNDROME DE BURNOUT:

A EXAUSTÃO EMOCIONAL PROFISSIONAL

Cáceres/MT 2019

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SÍNDROME DE BURNOUT:

A EXAUSTÃO EMOCIONAL PROFISSIONAL

Trabalho de conclusão de curso apresentado ao curso de Psicologia da Faculdade do Pantanal — FAPAN, sob a orientação da Profº Esp. Luís Reinaldo Candido.

Membros da Banca

____________________________________________________ Profº. Esp. Luís Reinaldo Candido

Orientador

____________________________________________________ Profº. Drº. Marcia Elizabeti Machado de Lima

Coorientador

____________________________________________________ Profº. Esp. Lilia Monica Andrade Gonzaga Pinto

Membro

Cáceres/MT 2019

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SÍNDROME DE BURNOUT:

A EXAUSTÃO EMOCIONAL PROFISSIONAL

Marly Alves Nogueira1

Luís Reinaldo Candido2

Marcia Elizabeti Machado de Lima3

RESUMO

O presente artigo busca analisar a Síndrome de Burnout ou Síndrome do Esgotamento Profissional, destacando os sintomas, causas, consequências, tratamentos e recomendações, com intuito de possibilita uma compreensão dos sintomas característicos do colapso resultante da exaustão diante das exigências profissionais do indivíduo. Teve como objetivo esclarecer as situações que causam o desenvolvimento da doença no profissional, procurando promover alternativas e medidas de intervenção, eficazes visando a saúde e o bem estar do colaborador. - Realizar uma revisão bibliográfica verificando a ocorrência da síndrome de burnout nas áreas profissionais e seus efeitos e sintomas nos colaboradores, identificar as principais características da síndrome de burnout, esclarecer as situações que causam o desenvolvimento da doença no profissional, compreender a síndrome de burnout através da abordagem humanista, verificar as consequências da síndrome de burnout na vida profissional e pessoal de um colaborador de vendas, promover alternativas e medidas de intervenção eficazes, como tratamentos e recomendações, visando a saúde e o bem-estar do trabalhador. O presente artigo englobou o levantamento de obras literárias de artigos e livros pertinentes ao assunto, tendo como base as contribuições da abordagem humanista.

Palavras Chave: Síndrome de Burnout; Exaustão Emocional; Exigências Profissionais

1 Graduanda do Curso de Psicologia da Faculdade do Pantanal - FAPAN. E-mail: marllyalves@outlook.com 2 Professor Especialista Orientador, do curso de Psicologia da Faculdade do Pantanal - FAPAN. E-mail:

lrcandido3@gmail.com

3 Professora Doutora Coorientadora, do Curso de Psicologia da Faculdade do Pantanal - FAPAN. E-mail:

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INTRODUÇÃO

Nos dias atuais o trabalho é uma atividade que pode ocupa grande parte do tempo de cada indivíduo e do seu convívio em sociedade, causando problemas desde a insatisfação e exaustão profissional. Segundo Drº Drauzio Varella (2014) estes fatores podem influenciam no desencadeamento da síndrome do burnout ou síndrome do esgotamento profissional.

Percebe-se que a síndrome de burnout, constitui em um desgaste físico e emocional em que muitos trabalhadores são submetidos diariamente em seus ambientes de trabalho e uma das principais manifestações é o esgotamento emocional e exaustão, ocasionado a diminuição do rendimento no trabalho a ponto de não conseguir responder as demandas estabelecidas pela empresa.

Nota-se que a síndrome de burnout, é um fenômeno pouco conhecido, mas na sociedade atual ocorre com frequência e podendo tornar um problema de saúde pública, pois muitas empresas fragilizam seus colaboradores para atingir os próprios objetivos, sendo conivente com certos abusos de poder, o que acaba gerando o estresse ocupacional.

Entese-se que a Síndrome atinge trabalhadores independentes de sua área de atuação profissional, gênero ou condições sociais, pois é uma reação ao estresse relacionado ao trabalho, e desta maneira, nenhum trabalhador está imune a essa patologia. Sendo assim para uma melhor compreensão da síndrome de burnout, se faz necessário entender a natureza e a evolução dos fatores estressores que os trabalhadores são submetidos.

O presente artigo tem o intuito de reunir matérias bibliográfico da Síndrome de Burnout, realizando uma pesquisa qualitativa, no qual foram utilizando publicações de vários autores como base para tal produção, de modo que possibilitou esclarecer melhor a respeito desse tema tão importante, porém pouco disseminado na sociedade.

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1. REFERENCIAL TEÓRICO 1.1 Contexto Histórico

O conceito de burnout foi utilizado pela primeira vez por Bradley em 1960, porém o termo começou a ser mais observado e divulgado a partir das pesquisas do médico americano Herbert Freudenberger na década de 70 nos Estados Unidos.

Em 1974 Freudenberger observou que muitos voluntários com os quais trabalhava, apresentavam um processo gradual de desgaste no humor e/ou desmotivação. O médico americano notou ainda que esse processo durava aproximadamente um ano, e era acompanhado de sintomas físicos e psíquicos que denotavam um particular estado de estar "exausto". A partir desses relatos, a síndrome de burnout começou a ser tratada como um distúrbio psíquico.

Posteriormente, a psicóloga social Christina Maslach (1981) estudou a forma como as pessoas enfrentavam a estimulação emocional em seu trabalho, chegando a conclusões similares às de Freunderberger. Nota-se que Maslach estava interessada nas estratégias cognitivas denominadas despersonalização, em que se refere os profissionais da saúde, como enfermeiras e médicos misturam a compaixão com o distanciamento emocional, evitando o envolvimento com a enfermidade ou patologia que o paciente apresenta e utilizando a "desumanização em defesa própria", isto é, o processo de proteger-se a si mesmo frente a situações estressoras, respondendo aos pacientes de forma despersonalizada.

A partir do estudo que Christina Maslach realizou sobre o termo burnout, ela dividiu a palavra da língua inglesa em dois, no qual burn significa “queimar” e out está ligada a palavra “fora”, e a união desses dois termos é traduzida como “ser consumido pelo fogo”.

Percebe-se que o desenvolvimento do conceito de Síndrome de Burnout apresenta duas fases em sua evolução histórica: uma fase pioneira, em que o foco esteve na descrição clínica da "Síndrome de Burnout", e uma fase empírica em que se sistematizaram as distintas investigações para assentar a descrição conceitual do fenômeno.

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Burnout (esgotamento profissional) é definido como uma síndrome psicológica decorrente da tensão emocional crônica no trabalho. Trata-se de uma experiência subjetiva interna que gera sentimentos e atitudes negativas no relacionamento do indivíduo com o seu trabalho (insatisfação, desgaste, perda do comprometimento), minando o seu desempenho profissional e trazendo consequências indesejáveis para a organização (absenteísmo, abandono do emprego, baixa produtividade). O Burnout é caracterizado pelas dimensões: exaustão emocional,

despersonalização e diminuição da realização

pessoal. (Tamayo e Tróccoli, 2002).

Assim sendo, burnout é um tipo de estresse ocupacional, que acomete os profissionais que mantém uma relação com qualquer tipo de cuidado de atenção direta, contínua e altamente emocional, sendo que, as profissões mais vulneráveis podem ser àquelas que envolvem serviços, tratamento ou educação.

Nota-se que no CID-10 (Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde), no grupo V, a Síndrome de Burnout ou Síndrome do Esgotamento Profissional, trata-se de um transtorno, cujo sintomas são característicos do colapso resultante da exaustão diante das exigências profissionais.

Sendo assim, a síndrome de burnout é um estado físico, emocional e mental de exaustão extrema, resultado do acúmulo excessivo em situações de trabalho que são emocionalmente exigentes e/ou estressantes, que demandam muita competitividade ou responsabilidade, especialmente nas áreas de educação e saúde.

1.2 Causa

Segunda a psicóloga Juliana Spinelli (2019), colaboradora do Brasil escola, as causas da Síndrome constitui um dos grandes problemas psicossociais na sociedade e nos ambientes de trabalho, pois o as condições e realizações de trabalho e qualidade de vida pode determinar o adoecimento ou não do profissional.

A principal causa da doença, é justamente o excesso de trabalho, no qual engloba o alto grau de julgamento, crítica e exigência tanto em relação a si mesmo, quanto sobre as pessoas que estão a sua volta. Percebe-se também que a causa

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está relacionada quando os indivíduos se sentem no limite e tem dificuldade em lidar com conflitos ou com frustrações acaba por reagir de maneira agressiva às situações causadoras de estresse.

Nota-se que a síndrome é comum em profissionais que atuam diariamente sob pressão e com responsabilidades constantes, como médicos, enfermeiros, professores, policiais, jornalistas, dentre outros.

A síndrome atinge trabalhadores independentes de sua área de atuação profissional, gênero ou condições sociais, pois é uma reação ao estresse relacionado ao trabalho, e desta maneira, nenhum trabalhador está imune a essa patologia, devido ao desgaste físico e emocional em que muitos trabalhadores são submetidos diariamente em seus ambientes de trabalho, com elevadas cargas de trabalho e grandes responsabilidades, diminuindo o rendimento no trabalho a ponto de não conseguir responder as demandas estabelecidas.

1.3 Sintomas

A sintomatologia é bem diversificada, por isso, é importante um diagnóstico realizado por profissional especializado. O desenvolvimento da síndrome é um processo gradual decorrente de desgaste emocional e desmotivação, acompanhado de manifestações de quatro dimensões sintomatológicas: física, psíquica, comportamental e emocional.

Nota-se que os sintomas físicos apresentados pela síndrome são cansaço e esgotamento na maioria das vezes; imunidade baixa, no qual o indivíduo fica doente com frequência; cefaleias, enxaquecas; alteração no apetite ou hábitos de sono, fadiga constante e progressiva; dores musculares ou osteo-musculares; perturbações gastrointestinais; transtornos cardiovasculares; distúrbios do sistema respiratório; disfunções sexuais; alterações menstruais nas mulheres e entre outros.

Já os sintomas psíquicos são falta de atenção e de concentração; alterações do pensamento; demora no processo do raciocínio, sentimentos de alienação; sentimento de solidão; impaciência; sentimento de insuficiência; baixa autoestima; labilidade emocional; dificuldades de auto aceitação; desconfiança e paranoias; depressão, desanimo e astenia; entre outros.

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Percebe-se que nos sintomas emocionais o indivíduo se sente fracassado e possui dúvidas sobre seu desempenho; sente-se indefeso, preso e derrotado; sua perspectiva de vida é cada vez mais negativa; é pessimista; possui tendência ao isolamento; sentimento de onipotência; perda de interesse pelo trabalho e pelo lazer; possui absenteísmo; e entre outros.

Nos sintomas comportamentais, estão relacionados negligência ou excesso de escrúpulos; irritabilidade; incremento de agressividade; incapacidade de relaxar; dificuldade na aceitação de mudanças; perda de iniciativa; aumento do consumo de substâncias viciantes; comportamentos suicidas; procrastinação; entre outros.

A síndrome de burnout envolve ainda três componentes de sintomas, que podem aparecer associados, mas são independentes: exaustão emocional, que é falta de energia associada a sensação de esgotamento emocional, ou seja, o profissional sente que não pode despender mais energia para desenvolver suas atividades; despersonalização, é a indiferença em relação às atividades cotidianas do trabalho, presença de atitudes negativas e comportamentos de cinismo e dissimulação afetiva, até o tratamento de pessoas do convívio como objetos; e falta de envolvimento com o trabalho ou baixa realização profissional, são sensação de incapacidade, baixa autoestima, desmotivação e infelicidade no trabalho, afetando até a habilidade e a destreza.

1.4 Consequências

Diante dos estudos de Golembiewski e Doly (apud González, 1995), nota-se que uma pessoa com Síndrome de Burnout tem sua vida profissional e pessoal prejudicada, ou seja, o indivíduo com a patologia passa a sofrer com os efeitos negativos do esgotamento em diversos aspectos, incluindo nos relacionamentos com sua família, colegas de trabalho, empresa e em sua vida social.

Percebe-se que muitas vezes a síndrome de burnout está relacionado ao excesso de horas extras de trabalho; altos níveis de exigência de produtividade; e metas impossíveis impostas pelo empregador, assim sendo essas condições são causadas por um ambiente de trabalho tóxico que podem geram consequências irreversíveis para a organização, como desvalorização do trabalho; falta de segurança no emprego; queda da produtividade de toda a equipe; prejuízos na

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relação e atendimento ao cliente; queda nas vendas; falência da empresa e entre outros.

As consequências da síndrome de burnout em uma empresa também pode resultar em acidentes de trabalho; gerar afastamentos médicos; e processos administrativos e outros problemas difíceis de serem resolvidos.

A síndrome de burnout também pode de acarretar alterações de longo prazo no corpo de uma pessoa, no qual irá afetar sua imunidade e tornando-o vulnerável a doenças virais e resfriados.

1.5 Recomendações

As mudanças no estilo de vida podem ser a melhor forma de prevenir ou tratar a síndrome de burnout. Segundo Drº Drauzio Varella (2014) atividade física regular e exercícios de relaxamento ajudam a controlar os sintomas. Contudo para que o tratamento tenha mais eficácia é importante que a empresa onde o trabalhador atua, acompanhe seu colaborador em todas as etapas do tratamento para que possa haver a diminuição dos fatores de estresse que acarretam na doença.

Sendo assim, é indispensável que o trabalhador faça uma análise e avalie se as condições de trabalho estão interferindo em sua qualidade de vida ou prejudicando sua saúde física e mental, e propor para seu superior nova dinâmica para as atividades diárias, como a ginastica laboral e objetivos profissionais.

Para aqueles que possui a síndrome de bunout também é recomendável que o indivíduo repense suas rotinas para melhorar a qualidade de vida com a prática de exercícios de relaxamento, ter pelo menos 8 horas de sono tranquilo, alimentação saudável, manutenção de hobbies, contato maior com amigos e familiares, possuir momentos de descontração e lazer.

2. INTERVENÇÕES NA ABORDAGEM HUMANISTA

O tratamento da síndrome de burnout na abordagem humanista, engloba o acompanhamento psicoterapêutico com psicólogo, com sessões de terapia que irão ajudar o indivíduo ampliar o autoconhecimento, resignificar algumas atitudes, traçar

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estratégias de enfrentamento da síndrome e ajudará a compreender se não está na hora de mudar de carreira.

Já para os casos em que o indivíduo apresenta problemas biofisiológicos, além da psicoterapia, se faz necessário ter um acompanhamento de administração de medicamentos por psiquiatra. É importante ressaltar que o uso de medicação, pode alternar entre analgésicos e complementos minerais até ansiolíticos e antidepressivos, pois cada caso é específico.

Portanto o tratamento, deve ser em conjunto com a instituição que o indivíduo trabalha, pois é importante para o tratamento ser juntamente com a empresa em que o trabalhador atua, para que assim, possa haver a diminuição dos fatores de estresse que acarretam na doença.

3. METODOLOGIA

A metodologia utilizada para a construção do presente artigo consiste na realização de pesquisa qualitativa, no qual inclui aprofundar os conhecimentos sobre o tema abordado, através de materiais bibliográficos como livros, artigos científicos e sites.

Nas referências bibliográficas, buscou-se fomentar a síndrome de burnout, sobre a luz de dados e informações de psicológicos na abordagem humanista de modo que possa esclarecer melhor a respeito desse tema tão importante, porém pouco disseminado na sociedade. De acordo com

A pesquisa bibliográfica, para os pesquisadores, é um dos problemas mais sérios a serem equacionados. Em função da disponibilidade dos bancos de dados bibliográficos e da profusão de artigos científicos, torna-se um grande impasse a escolha dos artigos mais adequados na construção da argumentação teórica fundamental às pesquisas e textos acadêmicos (Trenta, 2014).

Diante da revisão teórica, foi possível analisar os aspectos vinculados ao estresse ocupacional e à síndrome de burnout, bem como relacioná-los com a prática profissional dos psicólogos.

Percebe-se que o presente artigo buscou-se dialogar com o material estudado, de maneira crítica, reflexiva e analítica acerca do tema, no qual será

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discutido aspectos conceituais, causais, fatores de risco, sintomas e suas consequências.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Nos últimos anos, a crise econômica afetou o Brasil e fez com que as configurações do mercado de trabalho mudassem, fazendo com que as taxas de desemprego aumentassem e aqueles funcionários que permaneceram em um emprego, ocupassem a posição que antes era exercida por 3 ou 4 pessoas.

Desse modo os sintomas do estresse e a ansiedade aumentam, e a pressão para manter o emprego também. O excesso de trabalho e a preocupação demasiada podem trazer consequências para a saúde das pessoas, fazendo com eu elas tenham a síndrome de burnout.

A síndrome de burnout está relacionada a um distúrbio psíquico de caráter depressivo, precedido de esgotamento físico e mental ocasionado por cansaço provocado em função do trabalho exaustivo.

Prevenir a síndrome de burnout significa oferecer ao profissional uma melhor qualidade de trabalho, consequentemente, melhorias no padrão de vida do indivíduo, como práticas de exercícios físicos, ginasticas laborais, realizar atividades de lazer com a família e amigos, etc.

Caso um indivíduo adquira a síndrome, se faz necessário acompanhamento psicoterapêutico, já para caso que apresenta problemas biofisiológicos, além da psicoterapia, é de extrema importância ter um acompanhamento de administração de medicamentos por psiquiatra.

Percebe-se que ainda existem poucos estudos demonstrando a prevalência da patologia na população, apesar do grande número de trabalhadores acometidos pela síndrome de burnot.

Este artigo foi de suma importância para a compreensão de como ocorrem e desenvolvem as patologias nos indivíduos inseridos nas instituições e tais patologias devem serem investigadas e tratadas para não ter uma maior gravidade posterior. Sendo que algumas instituições não conseguem enxergar que tais indivíduos estão sendo prejudicados devido ao excesso de atribuições.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ALVES, Marília. Causas do absenteísmo na enfermagem: uma dimensão do sofrimento no trabalho. 1996. Dissertação (Mestrado) - UFMG, Belo Horizonte, 1996.

CARLOTTO, M. S. Síndrome de "Burnout": um tipo de estresse ocupacional. Caderno Universitário; n. 18.Universidade Luterana do Brasil, Canoas, 52 p. 2001. CID-10: Classificação estatística internacional de Doenças e problemas relacionada à saúde. Décima revisão. v. 1. Ed. USP, São Paulo, 1988.

TREINTA, Fernanda Tavares, FILHO, José Rodrigues Farias, SANT’ANNA, Annibal Parracho , RABELOLúcia Mathias. Metodologia de pesquisa bibliográfica com a utilização de método multicritério de apoio à decisão, Disponível em Acesso em 03 de abril de 2019

FERRARI, Juliana Spinelli. Síndrome de Burnout; Brasil Escola. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/psicologia/sindrome-burnout.htm. Acesso em 02 de fevereiro de 2019.

JACQUES, Maria da Graça Corrêa. Identidade e trabalho: uma articulação indispensável. In: TAMAYO, A. et al. Trabalho, organizações e cultura. São Paulo: 48

LADEIRA Marcelo Bronzo. A dinâmica do stress no trabalho – um estudo de caso com profissionais de enfermagem [Dissertação de Mestrado]. Belo Horizonte: Faculdades de Ciências Econômicas da UFMG; 1996.

Organização Internacional do Trabalho. Fatores Psicossociais do Trabalho. Natureza, incidência e prevenção. Genebra: OIT, 1984.

SILVA, Flavia Pietá Paulo. Burnout: um desafio à saúde do trabalhador. Disponível em: <http://www2.uel.br/ccb/psicologia/revista/textov2n15.htm> Acessado em 07 de maio de 2019

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