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O BANHO HUMANIZADO NA ABORDAGEM AO RECÉM-NASCIDO

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Academic year: 2021

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¹Bacharel em Fisioterapia. E-mail:marcia_tei.andrade@hotmail.com.Artigo apresentado a Atualiza Cursos, como requisito parcial para obtenção do título de especialista em Fisioterapia neonatal e pediátrica, sob a orientação do professor Max José Pimenta Lima. Salvador, 2014

O BANHO HUMANIZADO NA ABORDAGEM AO

RECÉM-NASCIDO

Márcia Teixeira Andrade¹

RESUMO

FUNDAMENTO: Os avanços tecnológicos em neonatologia tem possibilitado a

introdução de novas técnicas de assistência ao Recém-Nascido. OBJETIVO: Verificar quais são os benefícios trazidos com o banho terapêutico na abordagem ao neonato. METODOLOGIA: O artigo constitui uma revisão literária de artigos publicados entre 2000 a 2014 nas bases de dados do BIREME, LILACS, MEDLINE e SciELO, utilizando as palavras-chave: banho de imersão, recém-nascido e fisioterapia pediátrica, e seus correlatos em inglês.

RESULTADOS: Foram selecionados 33 artigos, dos quais 17 foram excluídos,

14 por serem de revisão de literatura, 3 por terem sido publicados com ano anterior a 2000. Foram analisados 16 artigos, destes: 3 são estudos observacionais, 8 qualitativos, 5 ensaios clínicos. Desses artigos um é na língua espanhola e os demais artigos utilizados para a pesquisa são da língua portuguesa, com abordagem da importância do banho humanizado em RN e a fisioterapia. CONSIDERAÇÕES FINAIS:O estudo sugere que o banho humanizado seja o mais adequado para o RN, pois proporciona melhor resposta adaptativa ao ambiente, promovendo organização dos sistemas comportamentais, motores, fisiológicos e de interação ao meio, contribuindo beneficamente para o desenvolvimento sadio dos mesmos, sendo importante a atuação do profissional de fisioterapia nesse momento.

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1. INTRODUÇÃO

Os avanços tecnológicos em neonatologia tem possibilitado a introdução de novas técnicas de assistência ao Recém-Nascido (RN), principalmente os prematuros e de baixo (FREDERICO; FONSECA; NICODEMO; 2000).

O momento detransição doambiente intrauterinoparaextrauterinoé um períododelicado, queé marcado porvárias mudançasparao recém-nascido. Dentro doútero, o feto está em um ambientedeconstantecalor, luz e temperatura,combarulhossuavese semesforçopara manter-se vivo. Ao nascer, o bebê vaigradualmentese adaptandoaoambiente extrauterino, superandotodas as dificuldadesinerentes ao seu desenvolvimento neuropsicomotor. (CRUZ; SUMAN; SPÍNDOLA, 2007)

Um acompanhamento abrangente e especializado é importante para garantir a adequação do RN ao ambiente extrauterino. Faz-se necessário que o profissional entenda todos os sinais que possa indicar alguma complicação no período pós-natal. A dor sentida pelo neonato pode ser expressa de diversas maneiras, como por exemplo: agitação, choro, rigidez muscular, flexão dos membros, expressão facial, gemidos, ritmo cardíaco, frequência respiratória e saturação de oxigênio. (GUIMARÃES ALO, VIEIRA MRR, 2008)

Na abordagem do RN medidas farmacológicas e não farmacológicas são utilizadas. Dentre as medidas não farmacológicas tem-se o banho de ofurô, descrito como um cuidado humanizado com vistas para o desenvolvimento sensório motor e para a sensibilização do profissional (PERINE et al., 2014).

O banho terapêutico vem sendo largamente utilizados pelos profissionais da saúde na abordagem aos neonatos (MEDEIROS; MASCARENHAS, 2010). O banho faz parte das atividades de vida diária dos recém-nascidos dentro das unidades hospitalares, porém por tratar-se de um cuidado relativamente complexo devem-se seguir algumas diretrizes com ênfase na sua melhor aplicabilidade (PERINE et al., 2014).

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Nesse contexto, o presente estudo objetivou verificar quais são os benefícios trazidos com o banho terapêutico, quais os modelos técnicos mais apropriados para a aplicação da técnica, que profissionais fazem uso do recurso e qual a inserção do fisioterapeuta nessa dinâmica.

Trata-se de uma revisão descritiva. Foi realizada uma pesquisa eletrônica para a seleção de artigos do LILACS (Literatura Latino- Americana e do Caribe em Ciências da Saúde), BIREME (Centro Latino Americano e do Caribe de informações em Ciência da Saúde), SCIELO (ScientificElectronic Library Online), MEDLINE (Literatura Internacional em Ciência da Saúde). As palavras-chave para a busca de artigos foram: banho de imersão, recém-nascido e fisioterapia pediátrica, e seus correlatos em inglês. Os critérios de inclusão foram: artigos em português, inglês e espanhol, publicados entre os anos de 2000 a 2014 e que abordaram o banho do neonato em unidades hospitalares e a fisioterapia neonatal. Sendo excluídos artigos que trataram apenas das medidas farmacológicas.

Foram incluídos artigos que relataram a importância do banho humanizado em RN na unidade de terapia intensiva, publicados no período de 2000 a 2014 e excluídos os artigos que não se enquadraram com o tema, ou seja, artigos que abordaram o banho em outras circunstâncias ou que apresentem ano de publicação anterior a 2000.

2. DISCUSSÃO

Foram selecionados 33 artigos, dos quais 17 foram excluídos, 14 por serem de revisão de literatura, 3 por terem sido publicados com ano anterior a 2000. Para este artigo foram analisados 16 artigos, destes: 3 é estudo observacional, 8 qualitativos, 5 ensaios clínicos. Desses artigos 1 na língua espanhola e os demais artigos utilizados para a pesquisa são da língua portuguesa, com abordagem da importância do banho humanizado em RN e a fisioterapia.

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A análise dos artigos escolhidos nos permitiu reafirmar a hipótese de que banho terapêutico promove ao RN um relaxamento que facilita o manuseio porém o fisioterapeuta vem tendo pouca participação deste momento.

Dentre as manipulações realizadas na rotina hospitalar, o banho é uma atividade de vida diária que visa a limpeza e a proteção do revestimento externo do corpo, estimulando a circulação geral da pele, proporcionando sensação de conforto e bem-estar (CONCEIÇÃO, 2002). Para o Ministério da Saúde (BRASIL, 2002; 2009), este procedimento possui um nível alto de manipulação do bebê, o qual pode produzir diversas reações no RN. Desta forma, o banho deverá ser realizado levando em consideração o estado e as pistas fisiológicas e/ou comportamentais que o bebê apresenta. Assim, foi preconizado no MMC o procedimento de banho humanizado, como sendo o mais indicado na assistência ao RN de baixo peso, no qual o RN é imerso em água morna até o pescoço, sem exposição à corrente de ar, e com contenção do padrão flexor através do enrolamento com toalha-fralda, de modo a evitar o estresse, a desorganização motora e o gasto energético e proporcionar relaxamento e prazer ao RN submetido (BRASIL, 2002, 2009). Cientes da importância da adaptação do banho para o desenvolvimento do bebê, o presente estudo visou investigar a adequação do banho humanizado em recém-nascidos.

Feyeret al. (2009) descreveram queo momento do banho deve ser um momento prazeroso para o bebê, para que o mesmo se sinta bem. O banho mais utilizado nos dias de hoje é o banho humanizado - Técnica Usual, onde o RN é colocado em uma banheira ou bacia com água, para promoção da higiene. A técnica de banho, denominada banho humanizado - Técnica Japonesa, na qual o bebê é levado enrolado em uma fralda para a bacia, banheira ou balde, e somente dentro da água ele será descoberto. Neste procedimento o neonato não se sentirá inseguro e sim em um lugar semelhante ao útero materno.

Com relação ao estado comportamental foi observado no estudo de Medeiros e Mascarenhas (2010) os estados de sono profundo, sono leve, alerta inativo,

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alerta ativo (com choramingo, irritabilidade e acalmando-se com facilidade) e choro. Antes do banho, 74% dos RN estavam em alerta inativo e 20% em sonolência, indicando sinais de aproximação. Durante o banho, houve transição para seis estados comportamentais: 43% em alerta inativo, 17% em sonolência, 14% em alerta ativo acalmando-se com facilidade, 11% em alerta ativo com choramingo, 11% em choro intenso e 3% em alerta ativo com irritabilidade. Considerando que os três primeiros estados são sinais de aproximação do RN, houve desta forma, um percentual positivo elevado de 77% durante o procedimento. Após o banho, 83% dos RN encontraram-se no estado de alerta inativo, 9% em alerta ativo acalmando-se com facilidade, 3% em sonolência, 3% em sono leve e 3% em alerta ativo com choramingo, demonstrando que 97% não apresentaram sinais de estresse, como choro, alerta ativo com choramingo ouirritabilidade. Desta forma evidenciando benefícios desta técnica para o RN.

Nas variáveis analisadas o banho se mostrou uma importante ferramenta no balanço comportamental e fisiológico, causando menos perda de calor, não aumentando o índice de infecção, além de relaxa o neonato. Os autores concluem que essa prática dessa ser recomendada como forma de favorecer o desenvolvimento sadio do bebê (MEDEIROS ;MASCARENHAS, 2010).

Vignochiet al. (2010) pesquisaram sobre os efeitos da fisioterapia aquática na ciclo de sono e vigília de bebês prematuros estáveis. Antes das condutas fisioterapêuticas os recém-nascidos apresentavam comportamentos que variaram entre totalmente acordados, com movimentos corporais vigorosos e choro. Após o período de intervenções os bebês apresentavam quadro de sono leve com olhos fechados e algum movimento corporal na escala de avaliação do ciclo de sono e vigília adaptada de Brazelton, apontando respostas estatisticamente significavas (p<0,001).

Perini et al. (2014) pesquisaram os efeitos do banho de ofurô em um alojamento para recém-nascidos. Observaram que após poucos minutos de banho de imersão no balde ofurô, os neonatos apresentavam-se mais

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tranquilos, cessando o choro e adormecendo no decorrer do banho, constatando ainda melhora da sucção e manutenção da pega no aleitamento materno.

EmVignochiet al. (2010) a relação à escala de avaliação do ciclo de sono e vigília adaptada de Brazelton, durante o procedimento, os recém nascidos apresentaram uma variação de estado choroso para estado acordado, com olhos abertos e movimentos corporais de organização. O mesmo descreveu que recém nascidos com alterações de tônus, apresentou uma melhora da espasticidade quando eles foram submetidos à fisioterapia aquática, obtendo, com menos tempo e esforço, posturas semifletidas emelhora da movimentação espontânea no meio líquido. Outras pesquisas realizadas utilizando técnicas de banho obtiveram como resultado redução do choro e da angústia e melhora do comportamento em recém-nascidos Santos et al.(2006)

Vignochiet al. (2010) afirmaram que bebês apresentavam-se taquicárdicos antes do procedimento, com média da FC de 172,13±12,11 bpm, provavelmente em função do comportamento choroso e/ou da presença de dor. Esse achado condiz com Cloherty e Stark(2000), que estudaram alterações fisiológicas de recém-nascidos durante o choro, observando que a FC aumenta quando o bebê está chorando.

Pesquisas sugerem que a dor e o estresse potencializam a instabilidade clínica do recém-nascido em cuidados intensivos(CALASANS;KRAYCHETTE, 2005). No estudo de Vignochiet al. (2010), após a intervenção fisioterapêutica, a FC reduziu-se, principalmente nos 30 e 60 minutos pós-fisioterapiaaquática. Caromanoet al. (2003) observaram que os exercícios em água aquecida modificam as respostas fisiológicas, como aumento da FC, o que não ocorreu no estudo supra citado. Sugere-se que a diminuição esteja associada à mudança do estado comportamental de choroso para sono profundo.

Essa revisão de literatura sistematizou o conhecimento acerca da importância do banho humanizado em recém-nascidos na unidade de terapia intensiva. Este estudo teve como vantagem a ampla abordagem do tema e o baixo custo

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para realização. Porém, o fator limitante nas buscas literárias foi o grande número de artigos não disponíveis para consulta gratuita, e a falta de artigos realizados por fisioterapeutas, uma vez que esta temática é mais abordada por Enfermeiros.

3. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Desta forma, evidencia que o banho humanizado tem sido utilizado pelas equipes na UTI porém o fisioterapeuta ainda não se faz tão atuante neste momento da rotina da unidade. Neste estudo sugere-se que o banho humanizado seja o mais adequado para o RN, pois proporciona melhor resposta adaptativa ao ambiente, promovendo organização dos sistemas comportamentais, motores, fisiológicos e de interação ao meio, contribuindo beneficamente para o desenvolvimento sadio dos mesmos, sendo importante a atuação do profissional de fisioterapia nesse momento.

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BATH IN THE APPROACH HUMANIZED NEWBORN

Marcia Teixeira Andrade¹

ABSTRACT

BACKGROUND: Technological advances in neonatology has enabled the

introduction of new techniques assistên¬cia Newborn. OBJECTIVE: To determine what are the benefits to the therapeutic bath in the approach to the neonate. METHODOLOGY: The article is a literature review of articles published from 2000 to 2014 in BIREME databases, LILACS, MEDLINE and SciELO, using the key words: soak, newborn and pediatric physical therapy, and its correlates in English . RESULTS: A total of 33 articles, of which 17 were excluded, 14 to be a literature review, 3 because they were published with the previous year 2000. For this article were analyzed 16 articles, of which: 3 is observational, qualitative 8, 5 trials. 1 of these articles in Spanish and other articles used for research are of Portuguese, with approach of the importance of humanized bath in infants and physical therapy. CONCLUSIONS: The study suggests that the humanized bath is right for the RN as it provides better environment adaptive response, promoting organization of behavioral systems, engines, fisio¬lógicos and interaction in half, beneficially contributing to the healthy development of same, it is important to the performance of professional physiotherapy at that time.

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Referências

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