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1^ rino V.íl oo MUM.5Q9..,...,

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Academic year: 2021

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(1)

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V.íl oo MUM.5Q9..,...,

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(2)

medico/

Yeceitam

X. ^1 ^V WM MwMmr- B ^fl

/S^flfl\mmmmtm\W

|l , ^^Sran^^^^^^H

contra

U 1||TJ|^P^H|^^^^^^H

qualquer

xW^pirina

Este afamado produeto da CASA BAYER nâo

somente acalma as dores, como também

resti-tue ao organismo o seu estado normal de saúde.

A CAFIASPIRINA é preferida pelos me*

dicos por ser absolutamente inofensiva,

A

CAFIASPIRINA

é

recommendada

contra

dores

de

cabeça,

de dentes,

ouvidos,

dores

nevrálgicas e

rheumaticas, resfriados, conseqüências de noites

(BAYER]

(3)

iu., g-ms^ij. uu-up

©1SAMPE

C®IM€MlãS©

CONTOS

S^ÂMI

-O MALHO"

que é uma das mais antigas revistai* nucionaes considerando o enorme successo que vem despertando en-tre os novos contistas brasileiros e o pu-blico em geral, a literatura ligeira, de fi-cção ou reaUdatle, cheia de interesse e emoção, resolveu abrir em suas paginas um GRANDE CONCURSO DE CONTOS BRA-SILE1ROS. podendo a elle concorrer contistas nacionaes ¦ recompensando com prêmios em dinheiro os melhores trabalhos classificados.

Os originaes para este certamen, que po-derâo ser de quulquer dos gêneros tra-gico, humorístico, dramático ou sentimen-ial deverão preencher uma condição essencial: ferem absolutamente inéditos e originaes do autor.

Ass.m procedendo, "O MALHO" tem a certeza de pouer amua ma»s concoirer para a diffusào dos trabalhos literários de todos «is escriptores da nova geração, como ainda incentiva 1-os a maiores expansões para o luturo, oiterecendo uos leitores, com a pu-ni.. ação desses coutos, em suas paginas, o melhor passa-tempo uas horas de lazer.

CONDIÇÕES:

O presente concurso se regerá nas se-guintes condições:

Poderão concorrer ao Grande Con-curso de Contos liiasileiros de

"O MALHO"

iodos e quaesquer trabalhos lteraiios de qualquer estyio ou qualquer escola.

2u Nenhum trabalho deverá conter mais de 10 tiras de papel almaço dactyio-graphadas.

3- Serão julgados unicamente os tra-balhos esv.riptos num lado de pap-*l <" em íetia legível ou á macii-na em dois espaços.

4a poderão concorrer a este cer-tamen contistas brasne.ros, e os enredos, de preferencia, versarem sobre factos e coisas nacionaes, podendo, no em tanto, de passagem, citar-se íactos estrangeiros.

5u Sarão excluídos e inut lizados to-dos e quaesquer trabalhos que contenham em seu texto offensa ã moral ou a qual-quer pessoa do nosso meio politico ou social.

6a Todos os originaes deverão vir an-signados com pseudonymo, acompanhados de outro enveloppe fechado com a identi-dado do autor, tendo este segundo, es-cripto por fora, o titulo do trabalho.

7*» Todos os originaes literários con-correntes a esta concurso, premiados ou não, serão de exclusiva propriedade desta empresa, para a publicação em primeira mão. durante o prazo de tlois annos.

8* E' ponto essenc'al deste concurso, que os trabalhos sejam inéditos g originaes do autor.

PRÊMIOS:

Serão distribuídos os seguintes pre mos aos trabalhos classificados:

P logar Js*. amUMMM»

logar -âm* s*<mmmmm> »• l«»gar ¦* HMMjUioo

4«\ 5° e «« rol locados. ca«la. . Rs. 50*000

|><> 7«» ao l.V collo«a«los (Menção Hon-rosa) Dam assignatura semestral <l«* ., • ¦. ¦ l. i ii • - ¦ das pul»li«aç«"»«*s: "O Malho", "Para toílos...", ••Cinearte" ou ••Tico-Tico".

Serão ainda publicados todos os outros tiabalhos que a redaeçào Julgar merece-dores,

ENCERRAMENTO:

O presente GRANDE CONCURSO DE CONTOS BRASILEIROS será encerratlo no dia 28 de Junho de 1930, para todo o Bra-sil, recebendo-se, no emtanto, até 3 dias depois dessa data, todos os originaes vin-dos do interior do paiz, pelo correio.

JULGAMENTO:

Após o encerramento deste certamen. será nomeada uma imparcial commissão de intellectuaes, críticos e escriptores para o julgamento dos trabalhos recebidos, com-missão essa que annunciaremos antecipada-mente.

IMPORTANTE:

Toda a correspondência e originaes refe-rentes a este concurso deverão vir com 0 seguinte endereço:

Paia O 'GRANDE CONCURSO Dfl CONTOS BRASILEIROS" RedaoçftO de "O MA-Mio" — Travessa «lo ouvidor, 21 —

Rio «l«* Janeiro.

(4)

IIWW^^^^^^^^^

PKPOIB

dor iMHnUSráe Marco

e da» eterna» chuva* de Abril, ei» aqui Maio. trluniphRiitc. • "in um lltido sol quente e uin.i un»a fresca qae sabe a tolha»* tenras e a f.oree que nascem para a v da

Màe e lüito caminham, dando-se a mau; cliexam ao jard.m publico como hi toaaem a uma teeia. *#•«*• uam¦». uesM» jard.m : A m*** sentada num uos banco», iaz a um delicado i_ordado que ouiru» muiu r.z.unai. aeniaua» a »«*u lado admiravam com

exclama-**ém.

Pedro brincava no cnâo cotu a aua de mait«*ira; cou»tru«a castei-lo». casteiio» oe imauc a. que adorna-va com alguma.» lobia» que O -mmW uerrubava ua» arvore»; u.-po»», con-templava a aua obia a »o.iava griti-uho» de alegria. Elle sempre brinca-va »d, e»qu«vo a amizade do» outros men.ii'»*. eutretinha-»*. construindo a derrubando »eu* caatello»; sua »aú-de eta dei.eadt»straa e e le era tímido. magro. "in co»ia» o-.-u.iu*>. »eu rosto palhdo. muito puilido, com doía enormes olbo» negro... iiuiuuio». i.n-ihuute.H. como .ongiaqaai caireiias üa noite, que »e levaniavam para

»or-rir üocemeuie a »ua mae.

Ma» um dia. um do» menino» da praça pulou »ohre o aeu caatello. e, com luria »e vagem o esmagou e, como h1 isto nâo tosse su me.ente, deu-lhe a elle, um pontapé brutal.

liepo.». quauuo chegou u governun-te que acoinpautiuva eaaa creança mal-vaua. viron-ae para mar Padrinho a aorriu maliguameulc.

u outro era um menino bem ve-.ii-do. cum l'UUo» sapatos, e um tortuoso rosltuho redondo, oh cabe. loa pareciam lutar ueaeaperauameiite para »aü»r uc-baixo uo gorro. «Parecia ter a mesma idaüe que Pedro: seis uu sete annos.

Llt 1 Outra ve* esse iiisoieute ! Que mal-educado ! . . . exclamaram em coio as mocinhas que olhavam para o bordado da mae de Pedro, po-rem. ella, pobrezinha : tinua-se .evan-lauo com os «>mi"s . ii.«io.- ue lagrima» e, depoi» de coliocar o trabalho numa bo siuha. puxou o filho para »i, e lo-ram logo embora, sem cumprimentar ninguém. Caminhava rapidamente e curvada, como si levasse um grande puso sobre os honioros. Essa pobre mulher causava uma pena mi nita em touos que a obsei vavam . KeUzmetite, a sua casa nao eslava longe. I ma pe-cinlia insigiuiieaiile ao lundo de um pateo euoime. Logo que c.icgaiain a mae tirou o chapéo, parou em ireiite a mesa, e dexou-se cuhir sobre uma cadeira, desatando a ciiorar desespe-radamente, tom soluços entrecortaaoa que repercutiam extranhameme na pe-quena peça. Depois, ine inou-se. aper-tando torteinente contra o peito o seu pequeno Pedro.

Diremos ao papae...

Depois de enxugar as lagrimas, ap-proxnnou-«e. sentando-se numa eadei-ra que ficava perto da Janella abeita; suas màos cahirani abandonadas soure os joelhos, como para rezar. Assim esteve uni pouco, ansiosa, olhando para

fora.

tremendo

imperceptlvelmente. . •

Sempre cai»ia nesse abandono. áqueTa hora do crepúsculo, antes de ae atcen-derem as luzes.

A luz do oceaso punha sobre a sua cabeça unia aureola que brilhava com mil ref.exos de ouro, *|n*¦ tornavam mais lindo o seu rosto nuguloso e pai-lido, eom olhos negros que pareciam sempre maiores, e unia bellissima boe-ca em flor, que parecia tremer conti-nua mente, pelos soluços reprimidos.

Pedro terminara de chorar.

Sualina

de

creança

estava

mortlficada

e

sur-afa

o

l«Vrtr

*

\*mMÊàT

tõcÊDi:*.

ItevMa ******%*%****, propriedade

da Moei«*dadr Anon>nui "O

Ma-lho". Uln-rloi-e» Álvaro More>ru

r J. i ..il-- IMrertor• gerem»'

Antônio A. da Konza e Silva.

Aiadgnatura: l!ri%«.ll—I anno.

IHMINNI; « ******* _8._#<MH>.

Ha-traiigeiro— I anin», HÕIMMMI; d

fm, 4.*W^MM>.

assignatura.--(eliieçum sempre no dia I do

llicz « m que forem tomadas e

serão a ceei ias annual ou

.nes-li aluo nte. "Para todos..."

ap-|Mirc«*e aos saldiados e publica,

todos os annos, pelo Natal, uma

«.lição extraordinária.

U01S

PECCADOS

presa. Confusamente, sentia-se culpa-do das lagrimas materna», pois esse ma vado menino lhe estragara os brin-quedos, além de bater-lhe. Pedro dese-jarla exclamar:

-Mamãeziniia,

perdoa-me!" mas não se atrevia. Dirigiu-be para um canto da humilde peça. Da parede pendia um velho almanach que representava dois gatinhos pretos ves-tldoa com roupa de homem. . .

Escureceu. As trevas invadiram a salinha em todas as direcções; então,

.evantando-se, a mãe disse:

O que queres comer, Pedrinho ? Sempre a mesma cousa: essa per-gunta parecia desconcertar o espirito da creança; parecia-lhe que sua mãe era pobre, paupérrima e que nada

ti-nha para lhe dar.

Acabava pedindo O alimento mais humilde, o que sempre têm até os mais pobres:

___- Leite. . .

Sim ? respondia a mãe. quasi satisfeita ante a perspectiva de nào ter que cozinhar. Então, lhe promettia um

pedaço de chocolate.

Pedro comia o choeo*ate em peque-nos pedaços, eomo para íazel-o durar mais tempo.

Depois, perguntou:

Quando vem papae ?

-— Mais tarde respondia a mãe. —. Logo que possa. E suspirava.

De facto. o pae chegou mais tarde, qnando Pedi») dormia na sua caminha alva. como a neve e sonhava feliz rom 0 seu mundo de infância.

Não Buccedla O mesmo eom a mãe. que contava, mordendo O lenço para conter o pranto, 0 doloroso acontec -mento do jardim .

Por mim. não. . . — dizia — que estou resignada a todas as humilha-ções, mas pe'.o soffrimento de ver eomo tratam o nosso pobre filhinho... De-veB dizer a tua mulher e a ten filho, esse felizardo, o legitimo, que tem unia

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Jardins...

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vra» vaga». Elle bem sabia que nfto

.ru\« a mulher legitima, a que

eus-r»..« ...•,«.

v..«i_«i....o.»«••»-„ar a bater no outro; devia aer a governante, es»* víbora que

o odiava.

. .our* a «iu.. u-u tim-- au.or.aaa. "'T.tlK.rf.ToriEneJà.u.lB». «Ao

angustiado, tão atormentado

em aua

si não encontrasse perto delia, da ou-tra um poiic. de paz e serenidade ... Ê la enxugou lagrima», arranjou rapidamente cabellos. e se

dirig.u

„„.a «... P-...K».. armário

!>»•'•«¦••¦•

ÍIUII» .bicara» de porcellana branca. P eteadas de ouro. e uma machlna

de

fazer café. O engenheiro mesmo o fa-zia; era uma munia, e toda» as vezes ;.,e ensinava como se devia fazer para ontel-o exqu.sitamente pertumado e

saboroso.

Klla approvava, com um gesto aífli-inativo; mas coutinuava d strahtda, com uma contracção nos abios ainda InfanUa. Sua graciosa e ingênua mo-c dade se revelava em seus gestos e na delicadeza do seu corpo. A sua pro-pria innocencia fora a causa daqulllo tudo; quando o engenheiro a viu pela primeira vez. numa aldeia perdida

en-tre as montanhas, certo dia em que ei a estava á porta de sua casa, traba-lhando; então, elle descobrira de re-pente, motivo para uma nova conquis-ta com muita arte e lábia estendeu oa' laços; disse que era solteiro, em-quanto que na cidade tinha muher e filho... Depois, quando ella compre-hendeu o engano e o mal que tinha causado, era tarde.

Elle agora deixava que ei a se des-afogasse, reeriminaiido-o. E aquella pobre creança ? Sabia que o problema a resolver era gravíssimo, terrive*; en-tão não queria pensar... E mesmo: estava tào cansado da vida !

Ha poucos annos antes, ainda era um homem de apparenc a agradável, desses que parecem dominar os obsta-culos e as circurnstancias imprevistas, desses que viveram sua vida, de re-soluções rápidas e que constituem uma grande fascinação. A elegância no ves-tuario e o gamo das attitudes, o rosto de traços nobres iUuniinados por duas pupi Ias claras que faz am delle uni homem irresistível, mesmo á beira da velhice, tudo isso tinha desapparecdo. era um velho. Uma doença re-cante, uma pleurisia gravíssima tinha-o levado para mais além do circulo en-cantado, em que o amor é sempre O motivo de viver mais forte, e que so-brepuja todas as questões de negócios OU os aços de familia.

era um velho, um velho sem de-sejos, sem i ilusões, cheio de tr stezas e de doenças, curvado, indifferente. as tacei enrugadas, mergulhado num grande ahat imento . lina tosse conti-nua e convulsa agitava-lhe o peito.

Sentado perto de Ia, bebendo esse café que era a sua ultima guloseima de velho .parecia antes o pae de que O amante dessa mulher que não cessa-va de chorar. De quando em quando, passava a mão sobre a loura cabeça tlespenteada delia.

A pobre creatura nada dizia a essas caricias; caava, eomo tivesse piedade, sabendo que elle precisava esquecer.

Ah ! Esquecer ! Mesmo quando ella calava por piedade., elle não esquecia nunca; os erros eommettidos, o des-gosto que lhe causava a vida eram-lhe

(5)

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l»..r ílemnli pesados. Julgará poder do-minar o destino e agora via clara-meni o que o* únicos dominados somos i.i- mesmos !

im ¦in... remorso lho inrrola u alma ao recordar-se Ue que laulas infeliz* o tm In iu amado e que elle gozara, fa-sondo-as chorar e soffrer.

.M.i.-. tudo lato uào se comparava ao seu ultimo peccado, o dessus duas erca-turas pequenas aluda, para lutar con-tru u brutalidade da vida...

Casàra-se tarde demais; e tambem nisto, o destino xombúra delle. Uma especulação Infeliz do sogro, terminara com o dote de sua mulher. Ent Ao. O-cou pobre, com uma miCher muito mais moça que elle. que de -I .. e noi-te lhe censurava as suas culpas, sua velhice, suas desgraças. Ria-se do ma-rido e sabia A procura de prazeres que elle nào lhe podia dar. Seu filho le-gitimo era o retrai»» vivo da mAe: vio-lento, egoísta, brutal. Em troca. Fe-dro, que tambem BB assemelhava A aua. a doce victima, era affectuoso. rfetieivel.

O destino nfto quisera que seus fi-líios se parecessem tom o pae ! Estas idéus submrgiam-no em um mar de me ancolia, e sua garganta se

aperta-ra, com o pranto da amargura.

Oh ! As lagrimas ! agora, depois de velho, conhecera o sabor das la-grimas !

Desde os últimos dias de Maio, o engenheiro não toruára a apparecer ua casinha do pateo enorme.

Isto acontecia quando »••'•¦ estava doente.

Ella, então, tomou o seu filhinho e sahiu em busca de uofeias. Elle mo-rava longe, num dos bairros mais an-tigos da cidade, onde as sa as são pe-quenas e envoltas em trevas, as esca-das estreitas e escuras, mas os quar-tos internos grandes, immensos, nos quaes dansa um

"não-sei-quê" de

se-creto e mysterioso; paredes e tecto de-curados, portas sólidas e euormes...

Kmfim, uma casa senhorial.

A máezinha, levando Pedro pela mào, nem sequer ousava approximar-se daquella mansão; caminhava para cima B para baixo, com um certo me-do de ver a mu.her do engenheiro aa-íiir por uma das portas.

Olhava ansiosamente para todas as pessoas que sabiam pela porta princi-pai, como si quizesse ler em seus ros-tos a noticia que procurava; mas ne-nhum desses rostos lhe dizia nada: eram impenetráveis...

Quando as trevas da noite começa-ram a invadir a cidade, ella se decidiu.

Quasi com fúria atravessou a ca'ça-da, depois 0 portão e, arrastando o seu pobre filhinho, subiu rapidamente a escada da direita. O engenheiro mo-rava no primeiro andar. Ao subir, ella pensava que bateria á porta enérgica-mente, com a coragem de quem se ati-ra ás águas de um rio. . .

Depois, perguntaria, sabe Deus com que voz:

"Como está o engenheiro ?" Não precisou chamar. A porta es-tava aberta; e tambem a outra, de vi-dros. Através delia, via-se uma peça adornada com plantas e rápidas som-bras que se cruzavam em todas as di-recções. Dali vinha um cheiro exqui-sito, acre, de remédios talvez; um cheiro característico que falava de do-enças graves de morte, talvez.

Ella se deteve, desconcertada, perdi-da, quando a porta envidraçada se abriu, dando passagem a dois homens, de aapacto imponente. Não seriam os médicos ? Uni terceiro a

cumprimen-itõcLortt.

T«mIm a rori-<-»|M»iMlcm*Íji, como

toda m PHB*BBB de dinheiro

(que |mmU> Bf* feita |M»r va!e

|Hi*.tal ou «arla m*_.íh|rada com

valor declarado), deve wt

dlri-l.i'1.1 A Sociedade Anoti} ma " O

Malho",

Traveera

do

Owtdar,

21. Rio d«* .laneiro. Endrrcro

teleurapliico "O Malho • Rio".

Telephoiies: (òrniria: 2-05IM.

Eneriptoiio: ¦_ io;t7. Redacção:

2-1017. OfflllMBI MMt.

Sue-cursai em São 1'aulo 'In mi '.» |wlo Sr. Plínio Cavalcanti, rua

Senador Feijó, 27, H* andar.

salas H."» e 87.

Carola Pròsperi

tou. Vinha descendo as escadas; e ella o observava com a bocea aberta,

indecisa.

Mas. . . não era justamente o enge-nheiro esse homem que acabava de descer ?

Sim. de facto... mas com quinze ou vinte annos menos, quando cami-nliava com a cabeça a ta. o corpo er-guido, com todo o ar de quem des-preza os fracos e domina a vida: pas-sos fortes, seguros, flexíveis, elegantes, dos que sabem se fazer amar pelas mulheres e que as fazem chorar du-rante annos... quando as abandonam. Sim, o que acabava de descer era o irmão mais novo do engenheiro; elle lhe falara muitas vezes nesse irmão.

Então, ella correu atraz delle, que parou e poz-se a olhal-a fixamente.

Procura ?

0 engenheiro murmurou en-tre suspiros. — O engenheiro. . . como está ? Ha uma semana que não o vejo. 'Pedro olhou para o sen bor, que se inclinou para elle. acariciando-lhe a cabeça.

E' Pedro disse a mãe,

sim-plesmente. Talvez o engenheiro lhe tenha falado. Eu sou Clotilde...

0 irmão fez um gesto affirmativo; mas virou-se para a porta. Receava a presença da cunhada ?

Meu irmão está em estado gra-vissimo disse em voz baixa e

af-feetftoea.

E os médicos ?

Os médicos perderam as espe-ranças.

Da porta, uma enfermeira de ca-bello, chama em voz baixa:

Senhor doutor !

Elle despediu-se, dizendo:

Sim. meu irmão me tinha fa-lado em vocês... Sei onde moram: mandarei noticias, não o duvide...

Ee* um movimento de despedida e an'' trou em silencio, sem f**ehnr a porta.

Clotilde ficou a I uns momentos, como que aturdida, e depois precipi-tou m* pela estada abaixo, arrastando comsigo o fllhintio.

O advogado, vestido de negro, de trhttltfttimo luto. chegou com as noti-. noti-.noti-.noti-.- Sentada no sofA. Clotilde cho-rava. com o rosto entre as mAon; e ele deixava que ella se desafogasne. Começou a observar o quarto, e a fl-gura esbelta e flexível do aeu finado Irmão. Viu os lindos cabellos louros de C.otilde. que brilhavam com mil reflexos, aa mAoa longas, delicadas; e bem proporcionadas; depois, o corpo lindo, que vibrava, violentamente aa-elidido pelo pranto.

Os moveis. . . Que miséria havia na-quella exígua pecinha ! Que pueril da-de a dos doia gatinho* do almanach ! Seu irmão fora um avarento. um ego-Ista. com aquella pobre creatura...

O menino onde está ?

Timidamente. Pedro se approxlmoii daquelle - senhor novo", que se pare-cia tanto com o seu pae morto, acari-nli.mi .. levemente, quasi ihe roçando a cabeça com as pontas dos dedos lon-gos e perfumados.

Pobrezinho !

Kntão. a màe chorou mais alto; Pe-dro apressou-se a voltar para o canto de onde sahira. que era. um dos lo-gares predilectos para as suas medi-lações de anjo.

Aos seus ouvidos chegaram as pala-vras do advogado, que dizia A 01

o-tilde:

Agora, basta de chorar... As lagrimas nào endireitam nada. Ainda ó muito moça... Por que atormentar esses olhos maravilhosos ?

Apertou-a contra o peito. Beijou-lhe os cabellos, fragrantes de Juventude.

Pobre G otilde ! Nào deixarás que te ajude ? E* um crime deixar uoffrer uma mulher como tu... Pre-cisas morar noutra casa, usar outros vestidos, gozar a vida, que és moça e linda . . .

Tornou a apertal-a nos braços; de seus lábios sabiu uma catarata de do-ces palavras, promessas de felicidade que fizeram calar G otilde, envolven-do-a num calor novo, desconhecido, que embriagava. Sentia a necessidade iinmensa de ser amada, de se escon-der entre aquelles braços que asphy-Xâavam .

Nessa noite, antes de accender a lâmpada, tornou a se sentar junto da janella; nu hões de fantasias através-savam-lhe*o espirito. Uma casa nova, lindos vestidos, perspectivas de eiegan-cias, prazeres, luxos, toda uma exis-tencia desconbecida para ella. Era demasiado mulher para resistir...

Estava perturbadissima. Uma louca embriaguez de vida se apoderara delia. Então, pensou:

"Isto é

6 que deve acontecer a to-dos os que estão a um passo do pre-cipicio ..."

Mas não queria vo tar atraz. O ve-lho peccado, ella poderia com horror iniprecar, maldizer; porém, o novo era como a vida mesma: ardente, magni-fico, terrível. . .

Silenciosamente, Pedro approximou-se de sua mãe, e apoiou a cabeça nos semi joelbos.

EKa lançou um grito suffoeado, es-tremeceu e disse, como si fosse o ulti-mo lampejo da sua consciência:

—i 'Para nós, seria melhor ter mor-rido !

Não naquelles momentos, mas annos depois. Pedro lembrou-se dessas pafa-vras, e somente então ponde compre-bendel-as.

(6)

MOIW

' -

.

19 - IV - 1930

A...

V ACKH

RO» AD AH

Para

que

sua

fure

pareça

natuial-ment»

rosada,

não

aaa

nunca

rouge.

carmln.

nem outra* pinturas, senão

ex-cluslramente

carmnol

era

pó.

que

se

pôde

obter

cm

qualquer

pharmacla

ou

perfumaria.

O carminol

não

tem

effei-to

nocivo

algum

«obre

u

cutis;

á

face

um

tom

rosado

tal

que

ninguém

pôde

peW-eber

que

não

é

natural.

Am

mulheres

face

dssooiortda.

notarão

a

enorme

e

benéfica

d»íferença

que

produs em seu

rosto um

pouco de

car-mlnol.

Tsnto

em

pleno

sol.

como

sob

luz

artificial,

o

rosado

que

produz

o

carminol

•'•

de

effeitos

encantadores.

A TOIALETTE DAS SENHO AS...

Oa

eminentes

Drs.

Couto.

Aloysio

de Uastro.

Austregesilo.

Werneck,

Ter-ra

e

outros,

aconselham

o

uso

do

MAOIG

para o suor. que

tanto afeia

a

toilette

da«

Hcuhoras.

moatraado-as

manchadas debaixo doa braço».

MAOIC

é

um

remédio

de

effeito

seguro

para

o

suor

das

.iv.il.i-.

não

offendendo

a

saude do organismo nem a pelle. e

evi-tando

o

máo

cheiro

natural

da

trans-plraçào.

O

seu

uso

exclue

o

dos

sua-dores

de

torra. ha.

usados

antlgamen-te.

e

qm*

offereclam

a

desvantagem

de

serem

incommodos.

por

serem

ex-cessri vam ente

quentes.

Novidade

MATERNIDADE

i ONSF.I.HOS k srotiF.sTòKS

PARA

FlTfltAS

MAM

(Primio Mme. IMiro. her, -I.i Aca-demia Nacional de Medicina)

Do Prof.

DR

ARNALDO

l»!*:

MORAM

Preço: MMjUMMi

Livraria Pimenta de Mello At fia. Kua Sachet. :«I Itio

v

^>JJ

*ÍM

FITAS

\ sâo a** de cinema nem a«* outra-cá de fora. São. pura S «.Imple-mente nt, que enfeitam roupas de creniiçw». e menino d«* gente grande. Fita», «le côr li**a. de crépc da thiiia, filai* ia doía tom*. Servem ambas |»ara a uuarnieão do- modelo* aqui c*»tam-pado-, cujo tamanho evacto para formar o •• ruche", representa um

doa "croqub*" acima.

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(7)

PARA TODOS...

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"Cínearte"

homenageada na cidade mineira de

Ponte Nova

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1'ista

panorâmica

dc

Ponte

Sova,

Irada

dc

avião

Ponte Nova, no Estado de Minas tíeraes, é uma cidadezlnha cujo pittoresco de topo-graphia encanta pelo accidentado do terren»» como pela dissimetria de suas ruas. Vê-s»« isto da photographia panorâmica da cidade que enfeita esta pagina, e apanhada de avião.

BAas construcções marginando o rio que corre por entre uma wgetaç&o exhuberante.

e a igrejinha levantando os dois braços de suas torres para o céo...

Também tem um cinema, uma excellente casa de diversões em que a Empreza Ma-rinho & Cia. offerece A população local os melhores programmas cinematographicos.

E* o Cinema Brasil, que prestou a "Clne-arte", orgfio cinematographico que se fez Interprete máximo das necessidades e aspi-rações da arte muda no nosso paiz, uma

homenagem excepcional. dadloando-Ute uma s.vS;i,. na qual f«*ram distribuídos aos assis-tentes exemplares denta revista, por iniciati-va do seu representante ali. sr. Kloy Braga. O festival de Tinearte" foi coroado de um grande êxito, a elle assistindo toda a |K>pulaçfto pontenovense.

A outra, photographia documenta ;t home-nagtm do Cinema Brasil a .C^curte".

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(8)

6

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opinião do Dr.

Perouse

Pontes a respeito

do

De-B

Attesto

que

t» nho

em-pregado

o

BL1XIR

l>K

NOOUBIRA. do

Pharma-cetitlco

- Chlmlco Jofto da

Silva

Silveira,

cm

todos

os

eaaos

de

Syphilis

rheumatismo.

obtendo

sempre

optlmos

resul-tados.

Bahia.

28

de

Março

de

1916.

DR.

PEROISE

PONTES

Medico

Operador

e

Parteiro.

«*

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ELIXIR

DE

NOGUEIRA

M.

BARBOSA

NETTO

A

CIA.

Caixa

Postal

2938

Bio

<l<

Janeiro

,9 _ IV

— t030

+

I

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purativo Elixir de

Nogueira (

j

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Atár'*0^*^

Creanças

sadias,

fortes,

alegres

Não é a comida que torna

as creanças sadias e robustas.

É o que ellas digerem.

E

por

isso

quc

ha mais de meio

•éctllo

*e

reconhece

a

Mai-zena

Duryea

como

O

ali-mento

insuperável

para

as

creancinhas.

Temos um exemplar para

V. S. do

excellente

livro

de

Receitas

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da

Maizena Duryea. Seoquixér,

tenha a bondade dc

mandar-nos O seu

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c

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conhecem

bem

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ali-mento

incom-paravel

para

conservar a

saúde

todos os dias.

Um

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delicioso,

tam-bem! Quaker Oats

tem um sabor

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de

nozes

— uma

frescura saudável, saboreada por

milhões

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pessoas

em

todo

o

mundo.

Sirva-se Quaker Oats todos

os

dias

para

conservar

a

saúde

a

toda a familia.

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Oats

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(9)

PARA

TODOS..

[

AQUINTESSENCIA OOS SABONETES

J

UNHAS

ESCARLATES

A-

__S^*\ §

_*/)vi_____--=^í_r

v*

\

*

Encarnado

vivo.

encarnado

arroxeado.

encarnado

gr

-tante

sào

as

lôres

ia

moda

nas

unhas

que

acompaiibam

os

vestidos

de

tarde

e

de

noite.

A.

mulheres

que

se

ves-tem

bem.

as

que

sabem

vestir,

as

que

se

vestem

com

pro-prledade

tém

roupas

para

as

differentes

horas

do

dia.

por-que

á

noite,

ou

estão

decoladas

e

de

saia

rastejando

pelo

chão

ou

num

vestido

mais

"toi_ette,\

comprido

pe o

meio

da

perna,

com

ponta»,

ou

ligeiro

declive.

em

fôrma,

atiaz.

As

unhas,

porém,

na

parte

da

manhã

devem

conser-var-se

segundo

os

dictames

rigorosos

da

moda

-—

na-turalmente

polidas

ou

com

verniz

levemente

rosado

E

que.

pala

manhã,

a

muher

moderna

não

dispensa

a

hora

de

CUlturs

phyelca,

algumas

a

massagem,

mintas

os

jogos

ao ar livre.

E o

vestido

tem

de ser simple.*.

em

geral sa a

e

blusa,

curto

abaixo

dos

joehos.

e

de

geito

a

nao

tolher

os

movimentos,

chapéo

de

pa-ha.

nos

d'as

de

calor

e

de

feltro,

boina,

nos

de

tempeiatura

amena.

À'

tarde

a

eoisa

muda

de

figura.

Ha

rebuscamento

nos

adornos,

no

feitio

da

roupa

SO

do

£¦*"*»•

ELÍE

péo.

nos

sapatos...

Assim,

com

a

tntíâ\émâm

«•^«^

"„„„vav-.-,eS.

é

que

vieram

para

a

ordem

_0«diam

¦»*»»

escarlates.

As

mulheres

da

alta

elegância

do

Velho

Mun

do

as

da

AmeriCR

do

Norte

e

muitas

das

nossas

damas

a

,ociédad«

estão

usando,

nas

horas

indicadas,

as

unhas

XSLa

d,-

v..,m,.l,o

fone.

Mas

lia

«,uem

ae

«"."1.

«™-ra

isso

A

maioria

ainda

prefere

o

verniz,

embora

mais

,sa«o

que

«,

d-

,,1,riKal„.-i«.rta,.e

pe.a

manhã

E**»*'»»'";

rr

nue

adoptaram

as

unhas

escuras

estão

contentes

com

R

ídéi

IrtOttaSndO

as

pontas

dos

dedos

até

que

outra

ex-i_r.MI.'. .utalllua •

«."'

M04U

imo-. .clu.lm.-t-, como

detalhe

de

suprema

elegância.

0

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Referências

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