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ATENDIMENTO. 1 Legislação 1.1 Código do Consumidor Lei 8.078/90. Concurso Banco do Brasil

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(1)

1 –

Legislação

1.1 – Código do Consumidor

Lei 8.078/90

ATENDIMENTO

Concurso Banco do Brasil

2008

(2)

1.

1.

Legisla

Legisla

ç

ç

ão

ão

1.

1.

Lei 8.078/90

Lei 8.078/90

-

-

C

C

ódigo do Consumidor;

ó

digo do Consumidor;

2.

2.

Resolu

Resolu

ç

ç

ão n. 2.878/01

ão n. 2.878/01

-

-

C

C

ó

ó

digo de Defesa do

digo de Defesa do

Consumidor Banc

Consumidor Bancá

á

rio;

rio;

3.

3.

Resolu

Resolu

ç

ç

ão n. 2892/01

ão n. 2892/01

-

-

C

C

ó

ó

digo de Defesa do

digo de Defesa do

Consumidor Banc

Consumidor Banc

á

á

rio

rio

Altera

Altera

ç

ç

ão na resolu

ão na resolu

ç

ç

ão

ão

2.878/01;

2.878/01;

4.

4.

Lei 10.048/00

Lei 10.048/00

Atendimento priorit

Atendimento priorit

á

á

rio;

rio;

5.

5.

Lei 10.098/00

Lei 10.098/00

Acessiblilidade

Acessiblilidade

de portadores

de portadores

de deficiência.

de deficiência.

6.

6.

Decreto 5.296/04

Decreto 5.296/04

Regulamenta leis

Regulamenta leis

10.048/00 e 10.098/00

10.048/00 e 10.098/00

(3)

1.1

1.1

-

-

Lei 8.078

Lei 8.078

de 11 de setembro de 1990

de 11 de setembro de 1990

Dispõe sobre

Dispõe sobre

A Prote

A Prote

ç

ç

ão do Consumidor

ão do Consumidor

(4)

T

T

Í

Í

TULO I

TULO I

Dos Direitos do Consumidor

Dos Direitos do Consumidor

Estabelece normas de prote

Estabelece normas de prote

ç

ç

ão e defesa do consumidor, de

ão e defesa do consumidor, de

ordem p

ordem pú

ública e interesse social, nos termos dos artigos da

blica e interesse social, nos termos dos artigos da

CF/88:

CF/88:





Art. 5

Art. 5

°

°

, inciso XXXII

, inciso XXXII





O Estado promover

O Estado promover

á

á

, na forma da Lei a

, na forma da Lei a

defesa do consumidor

defesa do consumidor





170, inciso V

170, inciso V





A ordem econômica, fundada na ... Seguintes princ

A ordem econômica, fundada na ... Seguintes princ

í

í

pios:

pios:





V

V

Defesa do Consumidor

Defesa do Consumidor





Art. 48 –

Art. 48

ADCT

ADCT





O Congresso Nacional, dentro de 180 dias da CF, elaborar

O Congresso Nacional, dentro de 180 dias da CF, elaborar

á

á

C

C

ó

ó

d.

d.

de

(5)

CAP

CAP

Í

Í

TULO I

TULO I

Disposi

Disposi

ç

ç

ões Gerais

ões Gerais

Art. 1° O presente código estabelece normas de proteção e defesa do

consumidor, de ordem pública e interesse social, nos termos dos arts. 5°, inciso

XXXII, 170, inciso V, da Constituição Federal e art. 48 de suas Disposições

Transitórias.

Art. 2° Consumidor é toda pessoa física ou jurídica que adquire ou utiliza

produto ou serviço como destinatário final.

Parágrafo único. Equipara-se a consumidor a coletividade de pessoas, ainda que

indetermináveis, que haja intervindo nas relações de consumo.

Art. 3° Fornecedor é toda pessoa física ou jurídica, pública ou privada,

nacional ou estrangeira, bem como os entes despersonalizados, que

desenvolvem atividade de produção, montagem, criação, construção,

transformação, importação, exportação, distribuição ou comercialização de

produtos ou prestação de serviços.

§ 1° Produto é qualquer bem, móvel ou imóvel, material ou imaterial.

§ 2° Serviço é qualquer atividade fornecida no mercado de consumo, mediante

remuneração, inclusive as de natureza bancária, financeira, de crédito e

(6)

CAP

CAP

Í

Í

TULO II

TULO II

Da Pol

Da Pol

í

í

tica Nacional de Rela

tica Nacional de Rela

ç

ç

ões de Consumo

ões de Consumo





Art. 4

Art. 4º

º

A Polí

A Pol

ítica Nacional das Rela

tica Nacional das Relaç

ções de Consumo tem por objetivo o atendimento das necessidades d

ões de Consumo tem por objetivo o atendimento das necessidades dos

os

consumidores, o respeito

consumidores, o respeito à

à

sua dignidade, saú

sua dignidade, sa

úde e seguran

de e seguranç

ça, a prote

a, a proteç

ção de seus interesses econômicos, a

ão de seus interesses econômicos, a

melhoria da sua qualidade de vida, bem como a transparência e ha

melhoria da sua qualidade de vida, bem como a transparência e harmonia das rela

rmonia das relaç

ções de consumo,

ões de consumo,

atendidos os seguintes princ

atendidos os seguintes princí

ípios:

pios:

(Redaç

(Reda

ção dada pela Lei n

ão dada pela Lei nº

º

9.008, de 21.3.1995)

9.008, de 21.3.1995)





I

I -

-

reconhecimento da vulnerabilidade do consumidor no mercado de c

reconhecimento da vulnerabilidade do consumidor no mercado de consumo;

onsumo;





II

II -

-

a

ção governamental no sentido de

ão governamental no sentido de proteger efetivamente o consumidor

proteger efetivamente o consumidor:

:





a) por

a) por iniciativa direta

iniciativa direta;

;





b) por incentivos

b) por incentivos à

à

criaç

cria

ção e desenvolvimento de associa

ão e desenvolvimento de associaç

ções

ões

representativas;

representativas;





c) pela

c) pela presen

presenç

ça do Estado no mercado de consumo

a do Estado no mercado de consumo;

;





d) pela

d) pela garantia dos produtos e servi

garantia dos produtos e serviç

ços

os

com padrões adequados de qualidade, seguranç

com padrões adequados de qualidade, seguran

ça, durabilidade

a, durabilidade

e desempenho.

e desempenho.





III

III -

-

harmonizaç

harmoniza

ção dos interesses dos participantes das

ão dos interesses dos participantes das rela

relaç

ções de consumo

ões de consumo

e compatibilizaç

e compatibiliza

ção da

ão da

prote

proteç

ção do consumidor com a necessidade de desenvolvimento econômico

ão do consumidor com a necessidade de desenvolvimento econômico e tecnol

e tecnoló

ógico, de modo a

gico, de modo a

viabilizar os princ

viabilizar os princí

ípios nos quais se funda a ordem econômica (art. 170, da Constitu

pios nos quais se funda a ordem econômica (art. 170, da Constitui

ção Federal), sempre

ão Federal), sempre

com base na boa

com base na boa-

-f

é

e equilí

e equil

íbrio nas rela

brio nas relaç

ções entre consumidores e fornecedores;

ões entre consumidores e fornecedores;





IV

IV -

-

educaç

educa

ção e informa

ão e informaç

ção

ão

de fornecedores e consumidores, quanto aos seus direitos e deveres, com

de fornecedores e consumidores, quanto aos seus direitos e deve

res, com

vistas

vistas à

à

melhoria do mercado de consumo;

melhoria do mercado de consumo;





V

V -

-

incentivo à

incentivo

à

criaç

cria

ção pelos fornecedores de meios eficientes de

ão pelos fornecedores de meios eficientes de controle de qualidade e seguran

controle de qualidade e seguranç

ça

a

de

de

produtos e servi

produtos e serviç

ços, assim como de mecanismos alternativos de solu

os, assim como de mecanismos alternativos de soluç

ção de conflitos de consumo;

ão de conflitos de consumo;





VI

VI -

-

coibiç

coibi

ção e repressão eficientes de todos os abusos praticados no merca

ão e repressão eficientes de todos os abusos praticados no mercado de consumo, inclusive a

do de consumo, inclusive a

concorrência desleal e utiliza

concorrência desleal e utilizaç

ção indevida de inventos e cria

ão indevida de inventos e criaç

ções industriais das marcas e nomes comerciais e

ões industriais das marcas e nomes comerciais e

signos distintivos, que possam causar preju

signos distintivos, que possam causar prejuí

ízos aos consumidores;

zos aos consumidores;





VII

VII -

-

racionalizaç

racionaliza

ção

ão

e melhoria dos

e melhoria dos servi

serviç

ços p

os pú

úblicos

blicos;

;



(7)

Art. 5

Art. 5

°

°

Para a execu

Para a execu

ç

ç

ão da

ão da

Pol

Pol

í

í

tica Nacional

tica Nacional

das Rela

das Rela

ç

ç

ões de

ões de

Consumo, contar

Consumo, contar

á

á

o poder p

o poder p

ú

ú

blico com os seguintes instrumentos,

blico com os seguintes instrumentos,

entre outros:

entre outros:

I

I

-

-

manuten

manuten

ç

ç

ão de assistência jurídica, integral e gratuita

ão de

para o

para o

consumidor carente;

consumidor carente;

II

II

-

-

institui

institui

ç

ç

ão de

ão de

Promotorias de Justi

Promotorias de Justi

ç

ç

a de Defesa do

a de Defesa do

Consumidor

Consumidor

, no âmbito do Minist

, no âmbito do Minist

é

é

rio P

rio P

ú

ú

blico;

blico;

III

III

-

-

cria

cria

ç

ç

ão de

ão de

delegacias de pol

delegacias de pol

í

í

cia especializadas

cia especializadas

no

no

atendimento de consumidores v

atendimento de consumidores v

í

í

timas de infra

timas de infra

ç

ç

ões penais de

ões penais de

consumo;

consumo;

IV

IV

-

-

cria

cria

ç

ç

ão de

ão de

Juizados Especiais

Juizados Especiais

de Pequenas Causas e Varas

de Pequenas Causas e Varas

Especializadas para a solu

Especializadas para a solu

ç

ç

ão de lit

ão de lit

í

í

gios de consumo;

gios de consumo;

V

V

-

-

concessão de

concessão de

est

est

í

í

mulos

mulos

à

à

cria

cria

ç

ç

ão e desenvolvimento

ão e desenvolvimento

das

das

Associa

Associa

ç

ç

ões de Defesa do Consumidor.

ões de Defesa do Consumidor.

Continua

Continua

ç

ç

ão

ão

Da Pol

(8)

CAP

CAP

Í

Í

TULO III

TULO III

Dos Direitos B

Dos Direitos B

á

á

sicos do Consumidor

sicos do Consumidor

Art. 6

Art. 6º

º

São

São

direitos b

direitos b

á

á

sicos

sicos

do consumidor:

do consumidor:

I

I -

-

a proteç

a prote

ção da vida, sa

ão da vida, saú

úde e seguran

de e seguranç

ça contra os riscos provocados por pr

a contra os riscos provocados por prá

áticas no fornecimento de

ticas no fornecimento de

produtos e servi

produtos e serviç

ços considerados perigosos ou nocivos;

os considerados perigosos ou nocivos;

II

II -

-

a educaç

a educa

ção e divulga

ão e divulgaç

ção sobre o consumo adequado dos produtos e servi

ão sobre o consumo adequado dos produtos e serviç

ços, asseguradas a liberdade de

os, asseguradas a liberdade de

escolha e a igualdade nas contrata

escolha e a igualdade nas contrataç

ções;

ões;

III

III -

-

a informaç

a informa

ção adequada e clara sobre os diferentes produtos e servi

ão adequada e clara sobre os diferentes produtos e serviç

ços, com especifica

os, com especificaç

ção correta de

ão correta de

quantidade, caracter

quantidade, caracterí

ísticas, composi

sticas, composiç

ção, qualidade e pre

ão, qualidade e preç

ço, bem como sobre os riscos que apresentem;

o, bem como sobre os riscos que apresentem;

IV

IV -

-

a prote

a proteç

ção contra a publicidade enganosa e abusiva, m

ão contra a publicidade enganosa e abusiva, mé

étodos comerciais coercitivos ou desleais, bem

todos comerciais coercitivos ou desleais, bem

como contra pr

como contra prá

áticas e cl

ticas e clá

áusulas abusivas ou impostas no fornecimento de produtos e servi

usulas abusivas ou impostas no fornecimento de produtos e serviç

ços;

os;

V

V -

-

a modifica

a modificaç

ção das cl

ão das clá

áusulas contratuais que estabele

usulas contratuais que estabeleç

çam presta

am prestaç

ções desproporcionais ou sua revisão em

ões desproporcionais ou sua revisão em

razão de fatos supervenientes que as tornem excessivamente onero

razão de fatos supervenientes que as tornem excessivamente onerosas;

sas;

VI

VI -

-

a efetiva preven

a efetiva prevenç

ção e repara

ão e reparaç

ção de danos patrimoniais e morais, individuais, coletivos e difu

ão de danos patrimoniais e morais, individuais, coletivos e difusos;

sos;

VII

VII -

-

o acesso aos ó

o acesso aos

ó

rgãos judiciá

rgãos judici

ários e administrativos com vistas

rios e administrativos com vistas à

à

prevenç

preven

ção ou repara

ão ou reparaç

ção de danos

ão de danos

patrimoniais e morais, individuais, coletivos ou difusos, assegu

patrimoniais e morais, individuais, coletivos ou difusos, assegurada a prote

rada a proteç

ção Jur

ão Jurí

ídica, administrativa e

dica, administrativa e

t

écnica aos necessitados;

cnica aos necessitados;

VIII

VIII -

-

a facilitaç

a facilita

ção da defesa de seus direitos, inclusive com a inversão do ônus

ão da defesa de seus direitos, inclusive com a inversão do ônus da prova, a seu favor, no

da prova, a seu favor, no

processo civil, quando, a crit

processo civil, quando, a crité

ério do juiz, for veross

rio do juiz, for verossí

ímil a alega

mil a alegaç

ção ou quando for ele

ão ou quando for ele hipossuficiente

hipossuficiente,

,

segundo as regras ordin

segundo as regras ordiná

árias de experiências;

rias de experiências;

IX

IX -

-

(Vetado);

(Vetado);

X

X -

-

a adequada e eficaz prestaç

a adequada e eficaz presta

ção dos servi

ão dos serviç

ços p

os pú

úblicos em geral.

blicos em geral.

Art. 7

Art. 7°

°

Os direitos previstos

Os

direitos previstos

neste c

neste có

ódigo não excluem outros decorrentes de tratados ou conven

digo não excluem outros decorrentes de tratados ou convenç

ções

ões

internacionais de que o Brasil seja signat

internacionais de que o Brasil seja signatá

ário, da legisla

rio, da legislaç

ção interna ordin

ão interna ordiná

ária, de regulamentos expedidos

ria, de regulamentos expedidos

pelas autoridades administrativas competentes, bem como dos que

pelas autoridades administrativas competentes, bem como dos que derivem dos princ

derivem dos princí

ípios gerais do

pios gerais do

direito, analogia, costumes e eq

direito, analogia, costumes e eqü

üidade.

idade.

Par

Pará

ágrafo

grafo ú

único. Tendo mais de um autor a ofensa, todos responderão solidar

nico. Tendo mais de um autor a ofensa, todos responderão solidariamente pela repara

iamente pela reparaç

ção dos

ão dos

danos previstos nas normas de consumo.

(9)

CAP

CAP

Í

Í

TULO IV

TULO IV

Relativo aos produtos e servi

Relativo aos produtos e servi

ç

ç

os

os

colocados no mercado de consumo

colocados no mercado de consumo

Da Qualidade de Produtos e Servi

Da Qualidade de Produtos e Servi

ç

ç

os,

os,

da Preven

da Preven

ç

ç

ão e da

ão e da

Repara

(10)

SE

SE

Ç

Ç

ÃO I

ÃO I

Da Prote

Da Prote

ç

ç

ão

ão

à

à

Sa

Sa

ú

ú

de e Seguran

de e Seguran

ç

ç

a

a

Art. 8

Art. 8

°

°

Os produtos e servi

Os produtos e servi

ç

ç

os colocados no mercado de consumo

os colocados no mercado de consumo

não acarretarão riscos

não acarretarão riscos

à

à

sa

sa

ú

ú

de ou seguran

de ou seguran

ç

ç

a dos consumidores, exceto os considerados normais e previs

a dos consumidores, exceto os considerados normais e previs

í

í

veis

veis

em decorrência de sua natureza e frui

em decorrência de sua natureza e frui

ç

ç

ão, obrigando

ão, obrigando

-

-

se os fornecedores, em qualquer

se os fornecedores, em qualquer

hip

hip

ó

ó

tese, a dar as informa

tese, a dar as informa

ç

ç

ões necess

ões necess

á

á

rias e adequadas a seu respeito.

rias e adequadas a seu respeito.

Par

Par

á

á

grafo

grafo

ú

ú

nico. Em se tratando de produto industrial, ao fabricante cabe p

nico. Em se tratando de produto industrial, ao fabricante cabe p

restar as

restar as

informa

informa

ç

ç

ões

ões

a que se refere este artigo, atrav

a que se refere este artigo, atrav

é

é

s de impressos apropriados que devam

s de impressos apropriados que devam

acompanhar o produto

acompanhar o produto

.

.

Art. 9

Art. 9

°

°

O fornecedor de produtos e servi

O fornecedor de produtos e servi

ç

ç

os potencialmente nocivos ou perigosos

os potencialmente nocivos ou perigosos

à

à

sa

sa

ú

ú

de

de

ou seguran

ou seguran

ç

ç

a dever

a dever

á

á

informar, de maneira ostensiva e adequada, a respeito da sua

informar, de maneira ostensiva e adequada, a respeito da sua

nocividade ou periculosidade, sem preju

nocividade ou periculosidade, sem preju

í

í

zo da ado

zo da ado

ç

ç

ão de outras medidas cab

ão de outras medidas cab

í

í

veis em

veis em

cada caso concreto.

cada caso concreto.

Art. 10. O fornecedor não poder

Art. 10. O fornecedor não poder

á

á

colocar no mercado de consumo produto ou servi

colocar no mercado de consumo produto ou servi

ç

ç

o que

o que

sabe ou deveria saber apresentar alto grau de nocividade ou peri

sabe ou deveria saber apresentar alto grau de nocividade ou peri

culosidade

culosidade

à

à

sa

sa

ú

ú

de ou

de ou

seguran

seguran

ç

ç

a.

a.

§

§

1

1

°

°

O fornecedor de produtos e servi

O fornecedor de produtos e servi

ç

ç

os que, posteriormente

os que, posteriormente

à

à

sua introdu

sua introdu

ç

ç

ão no mercado

ão no mercado

de consumo, tiver conhecimento da periculosidade que apresentem,

de consumo, tiver conhecimento da periculosidade que apresentem,

dever

dever

á

á

comunicar o

comunicar o

fato imediatamente

fato imediatamente

à

à

s autoridades competentes e aos consumidores, mediante an

s autoridades competentes e aos consumidores, mediante an

ú

ú

ncios

ncios

publicit

publicit

á

á

rios.

rios.

§

§

2

2

°

°

Os an

Os an

ú

ú

ncios publicit

ncios publicit

á

á

rios a que se refere o par

rios a que se refere o par

á

á

grafo anterior serão veiculados na

grafo anterior serão veiculados na

imprensa, r

imprensa, r

á

á

dio e televisão,

dio e televisão,

à

à

s expensas do fornecedor do produto ou servi

s expensas do fornecedor do produto ou servi

ç

ç

o.

o.

§

§

3

3

°

°

Sempre que tiverem conhecimento de periculosidade de produtos o

Sempre que tiverem conhecimento de periculosidade de produtos o

u servi

u servi

ç

ç

os

os

à

à

sa

sa

ú

ú

de

de

ou seguran

ou seguran

ç

ç

a dos consumidores, a União, os Estados, o Distrito Federal e os

a dos consumidores, a União, os Estados, o Distrito Federal e os

Munic

Munic

í

í

pios

pios

deverão inform

deverão inform

á

á

-

-

los a respeito.

los a respeito.

Art. 11. (Vetado).

(11)

robson_ras@hotmail.com

SE

SE

Ç

Ç

ÃO II

ÃO II

Da Responsabilidade pelo Fato do Produto e do Servi

Da Responsabilidade pelo Fato do Produto e do Servi

ç

ç

o

o

Art. 12. O fabricante, o produtor, o construtor, nacional ou est

Art. 12. O fabricante, o produtor, o construtor, nacional ou estrangeiro, e o importador respondem, independentemente da rangeiro, e o importador respondem, independentemente da existência de culpa, pela repara

existência de culpa, pela reparaçção dos danos causados aos consumidores por defeitos decorrentes ão dos danos causados aos consumidores por defeitos decorrentes de projeto, de projeto, fabrica

fabricaçção, construão, construçção, montagem, fão, montagem, fóórmulas, manipularmulas, manipulaçção, apresentaão, apresentaçção ou acondicionamento de seus produtos, ão ou acondicionamento de seus produtos,

bem como por informa

bem como por informaçções insuficientes ou inadequadas sobre sua utilizaões insuficientes ou inadequadas sobre sua utilizaçção e riscos.ão e riscos.



 §§11°°O O produto produto éédefeituoso quandodefeituoso quandonão oferece a segurannão oferece a segurançça que dele legitimamente se espera, levandoa que dele legitimamente se espera, levando--se se

em considera

em consideraçção as circunstâncias relevantes, entre as quais:ão as circunstâncias relevantes, entre as quais:



 I I --sua apresentasua apresentaçção;ão;



 II II --o uso e os riscos que razoavelmente dele se esperam;o uso e os riscos que razoavelmente dele se esperam;



 III III --a a éépoca em que foi colocado em circulapoca em que foi colocado em circulaçção.ão.



 §§22ººO produto não O produto não éé considerado defeituoso pelo fato de outro de melhor qualidade tconsiderado defeituoso pelo fato de outro de melhor qualidade ter sido colocado no er sido colocado no

mercado.

mercado.



 §§33°°O fabricante, o construtor, o produtor ou importador sO fabricante, o construtor, o produtor ou importador sóónão sernão serááresponsabilizado quando provar:responsabilizado quando provar: 

 I I --que não colocou o produto no mercado;que não colocou o produto no mercado;



 II II --que, embora haja colocado o produto no mercado, o defeito inexique, embora haja colocado o produto no mercado, o defeito inexiste;ste;



 III III --a culpa exclusiva do consumidor ou de terceiro.a culpa exclusiva do consumidor ou de terceiro.

Art. 13.

Art. 13. O comerciante O comerciante ééigualmente responsigualmente responsáávelvel, nos termos do artigo anterior, quando:, nos termos do artigo anterior, quando:



 I I --o fabricante, o construtor, o produtor ou o importador não pudeo fabricante, o construtor, o produtor ou o importador não puderem ser identificados;rem ser identificados; 

 II II --o produto for fornecido sem identificao produto for fornecido sem identificaçção clara do seu fabricante, produtor, construtor ou importador;ão clara do seu fabricante, produtor, construtor ou importador; 

 III III --não conservar adequadamente os produtos perecnão conservar adequadamente os produtos perecííveis.veis. 

 ParParáágrafo grafo úúnico. Aquele que efetivar o pagamento ao prejudicado podernico. Aquele que efetivar o pagamento ao prejudicado poderáá exercer o direito de regresso exercer o direito de regresso

contra os demais respons

contra os demais responsááveis, segundo sua participaveis, segundo sua participaçção na ão na causacausaççãoãodo evento danoso.do evento danoso.

Art. 14.

Art. 14. O fornecedor de serviO fornecedor de serviçços responde, independentemente da os responde, independentemente da existência de culpaexistência de culpa, pela repara, pela reparaçção dos ão dos danos causados aos consumidores por defeitos relativos

danos causados aos consumidores por defeitos relativos ààprestaprestaçção dos servião dos serviçços, bem como por informaos, bem como por informaçções ões

insuficientes ou inadequadas sobre sua frui

insuficientes ou inadequadas sobre sua fruiçção e riscos.ão e riscos.



 §§11°°O serviO serviçço o éé defeituoso quando não fornece a segurandefeituoso quando não fornece a segurançça que o consumidor dele pode esperar, levandoa que o consumidor dele pode esperar, levando--se se

em considera

em consideraçção as circunstâncias relevantes, entre as quais:ão as circunstâncias relevantes, entre as quais:



 I I --o modo de seu fornecimento;o modo de seu fornecimento;



 II II --o resultado e os riscos que razoavelmente dele se esperam;o resultado e os riscos que razoavelmente dele se esperam;



 III III --a a éépoca em que foi fornecido.poca em que foi fornecido.



 §§22ººO serviO serviçço não o não ééconsiderado defeituoso pela adoconsiderado defeituoso pela adoçção de novas tão de novas téécnicas.cnicas. 

 §§33°°O fornecedor de serviO fornecedor de serviçços sos sóónão sernão serááresponsabilizado quando provar:responsabilizado quando provar: 

 I I --que, tendo prestado o servique, tendo prestado o serviçço, o defeito inexiste;o, o defeito inexiste;



 II II --a culpa exclusiva do consumidor ou de terceiro.a culpa exclusiva do consumidor ou de terceiro.



(12)

SE

SE

Ç

Ç

ÃO III

ÃO III

Da Responsabilidade por V

Da Responsabilidade por V

í

í

cio do Produto e do Servi

cio do Produto e do Servi

ç

ç

o

o

Art. 18. Os f

Art. 18. Os fornecedoresornecedoresde produtos de consumo durde produtos de consumo durááveis ou não durveis ou não durááveis veis respondem solidariamente pelos vrespondem solidariamente pelos vííciosciosde qualidade de qualidade ou quantidade que os tornem impr

ou quantidade que os tornem impróóprios ou inadequados ao consumo a que se destinam ou lhes diminuprios ou inadequados ao consumo a que se destinam ou lhes diminuam o valor, assim como por am o valor, assim como por aqueles decorrentes da disparidade, com a indica

aqueles decorrentes da disparidade, com a indicaçções constantes do recipiente, da embalagem, rotulagem ou mensageões constantes do recipiente, da embalagem, rotulagem ou mensagem publicitm publicitáária, ria, respeitadas as varia

respeitadas as variaçções decorrentes de sua natureza, podendo o consumidor exigir a sões decorrentes de sua natureza, podendo o consumidor exigir a substituiubstituiçção das partes viciadas.ão das partes viciadas. §

§ 11°°Não sendo o vNão sendo o víício sanado no prazo mcio sanado no prazo mááximo de ximo de trinta diastrinta dias, pode o consumidor exigir, alternativamente e , pode o consumidor exigir, alternativamente e ààsua escolha:sua escolha: I

I --a a substituisubstituiçção do produtoão do produtopor outro da mesma esppor outro da mesma espéécie, em perfeitas condicie, em perfeitas condiçções de uso;ões de uso; II

II --a a restituirestituiçção imediata da quantia pagaão imediata da quantia paga, monetariamente atualizada, sem preju, monetariamente atualizada, sem prejuíízo de eventuais perdas e danos;zo de eventuais perdas e danos; III

III --o o abatimento proporcionalabatimento proporcionaldo predo preçço.o. §

§ 22°°Poderão as partes convencionar a reduPoderão as partes convencionar a reduçção ou ampliaão ou ampliaçção do prazo previsto no parão do prazo previsto no paráágrafo anterior, não podendo ser inferior grafo anterior, não podendo ser inferior a sete nem superior a cento e oitenta dias. Nos contratos de ade

a sete nem superior a cento e oitenta dias. Nos contratos de adesão, a clsão, a clááusula de prazo deverusula de prazo deverááser convencionada em ser convencionada em

separado, por meio de manifesta

separado, por meio de manifestaçção expressa do consumidor.ão expressa do consumidor.

§

§ 33°°O consumidor poderO consumidor poderááfazer uso imediato das alternativas do fazer uso imediato das alternativas do §§11°°deste artigo sempre que, em razão da extensão do deste artigo sempre que, em razão da extensão do

v

víício, a substituicio, a substituiçção das partes viciadas puder comprometer a qualidade ou caracterão das partes viciadas puder comprometer a qualidade ou caracteríísticas do produto, diminuirsticas do produto, diminuir--lhe o valor lhe o valor ou se tratar de produto essencial.

ou se tratar de produto essencial.

§

§ 44°°Tendo o consumidor optadoTendo o consumidor optadopela alternativa do inciso I do pela alternativa do inciso I do §§11°°deste artigo, e não sendo possdeste artigo, e não sendo possíível a substituivel a substituiçção do ão do

bem, poder

bem, poderááhaver substituihaver substituiçção por outro de espão por outro de espéécie, marca ou modelo diversos, mediante complementacie, marca ou modelo diversos, mediante complementaçção ou restituião ou restituiçção ão de eventual diferen

de eventual diferençça de prea de preçço, sem prejuo, sem prejuíízo do disposto nos incisos II e III do zo do disposto nos incisos II e III do §§11°°deste artigo.deste artigo. §

§ 55°°No caso de fornecimento de produtos in natura, serNo caso de fornecimento de produtos in natura, serááresponsresponsáável perante o consumidor o fornecedor imediato, exceto vel perante o consumidor o fornecedor imediato, exceto quando identificado claramente seu produtor.

quando identificado claramente seu produtor.

§

§ 66°°São imprSão impróóprios ao uso e consumo:prios ao uso e consumo: I

I --os produtos cujos prazos de validade estejam vencidos;os produtos cujos prazos de validade estejam vencidos;

II

II --os produtos deteriorados, alterados, adulterados, avariados, faos produtos deteriorados, alterados, adulterados, avariados, falsificados, corrompidos, fraudados, nocivos lsificados, corrompidos, fraudados, nocivos ààvida ou vida ou àà

sa

saúúde, perigosos ou, ainda, aqueles em desacordo com as normas regude, perigosos ou, ainda, aqueles em desacordo com as normas regulamentares de fabricalamentares de fabricaçção, distribuião, distribuiçção ou ão ou apresenta

apresentaçção;ão;

III

III --os produtos que, por qualquer motivo, se revelem inadequados aoos produtos que, por qualquer motivo, se revelem inadequados aofim a que se destinam.fim a que se destinam. Art. 19. Os fornecedores respondem solidariamente pelos v

Art. 19. Os fornecedores respondem solidariamente pelos víícios de quantidade do produto sempre que, respeitadas as variacios de quantidade do produto sempre que, respeitadas as variaçções ões

decorrentes de sua natureza, seu conte

decorrentes de sua natureza, seu conteúúdo ldo lííquido for inferior quido for inferior ààs indicas indicaçções constantes do recipiente, da embalagem, rotulagem ou de ões constantes do recipiente, da embalagem, rotulagem ou de mensagem publicit

mensagem publicitáária, podendo o consumidor exigir, alternativamente e ria, podendo o consumidor exigir, alternativamente e ààsua escolha:sua escolha: I

I --o abatimento proporcional do preo abatimento proporcional do preçço;o;

II

II --complementacomplementaçção do peso ou medida;ão do peso ou medida;

III

III --a substituia substituiçção do produto por outro da mesma espão do produto por outro da mesma espéécie, marca ou modelo, sem os aludidos vcie, marca ou modelo, sem os aludidos víícios;cios; IV

IV --a restituia restituiçção imediata da quantia paga, monetariamente atualizada, sem prejão imediata da quantia paga, monetariamente atualizada, sem prejuuíízo de eventuais perdas e danos.zo de eventuais perdas e danos. §

§ 11°°AplicaAplica--se a este artigo o disposto no se a este artigo o disposto no §§44°°do artigo anterior.do artigo anterior.

§

§ 22°°O fornecedor imediato serO fornecedor imediato serááresponsresponsáável quando fizer a pesagem ou a medivel quando fizer a pesagem ou a mediçção e o instrumento utilizado não estiver aferido ão e o instrumento utilizado não estiver aferido segundo os padrões oficiais.

(13)

Continua

Continua

ç

ç

ão

ão

Art. 20. O

Art. 20. O

fornecedor de serviç

fornecedor de servi

ços

os

responde pelos ví

responde pelos v

ícios de qualidade que os tornem impr

cios de qualidade que os tornem impró

óprios ao consumo

prios ao consumo

ou lhes diminuam o valor, assim como por aqueles decorrentes da

ou lhes diminuam o valor, assim como por aqueles decorrentes da disparidade com as indica

disparidade com as indicaç

ções constantes da

ões constantes da

oferta ou mensagem publicit

oferta ou mensagem publicitá

ária, podendo o consumidor exigir, alternativamente e

ria, podendo o consumidor exigir, alternativamente e à

à

sua escolha:

sua escolha:

I

I -

-

a

a reexecu

reexecuç

ção

ão

dos serviç

dos servi

ços

os, sem custo adicional e quando cab

, sem custo adicional e quando cabí

ível;

vel;

II

II -

-

a restitui

a

restituiç

ção imediata da quantia paga, monetariamente atualizada, sem prej

ão imediata da quantia paga, monetariamente atualizada, sem preju

ízo de eventuais

zo de eventuais

perdas e danos;

perdas e danos;

III

III -

-

o abatimento proporcional do preç

o abatimento proporcional do pre

ço.

o.

§

§

1

°

A reexecu

A

reexecuç

ção

ão

dos serviç

dos servi

ços poder

os poderá

á

ser confiada a terceiros devidamente capacitados, por conta e

ser confiada a terceiros devidamente capacitados, por conta e

risco do fornecedor.

risco do fornecedor.

§

§

2

°

São impró

São impr

óprios os servi

prios os serviç

ços que se mostrem inadequados para os fins que razoavelmente del

os que se mostrem inadequados para os fins que razoavelmente deles

es

se esperam, bem como aqueles que não atendam as normas regulamen

se esperam, bem como aqueles que não atendam as normas regulamentares de

tares de prestabilidade

prestabilidade

..

Art. 21. No fornecimento de servi

Art. 21. No fornecimento de serviç

ços que tenham por objetivo a repara

os que tenham por objetivo a reparaç

ção de qualquer produto considerar

ão de qualquer produto considerar-

-se

se-

á

impl

implí

ícita a obriga

cita a obrigaç

ção do fornecedor de

ão do fornecedor de empregar componentes de reposi

empregar componentes de reposiç

ção originais

ão originais

adequados e novos,

adequados e novos,

ou que mantenham as especifica

ou que mantenham as especificaç

ções t

ões té

écnicas do fabricante, salvo, quanto a estes

cnicas do fabricante, salvo, quanto a estes

últimos, autoriza

ú

ltimos, autorizaç

ção em

ão em

contr

contrá

ário do consumidor.

rio do consumidor.

Art. 22. Os

Art. 22. Os ó

órgãos p

rgãos pú

úblicos, por si ou suas empresas, concession

blicos, por si ou suas empresas, concessioná

árias, permission

rias, permissioná

árias ou sob

rias ou sob

qualquer outra forma de empreendimento, são obrigados a fornecer

qualquer outra forma de empreendimento, são obrigados a fornecer

serviç

servi

ços adequados,

os adequados,

eficientes, seguros e, quanto aos essenciais, cont

eficientes, seguros e, quanto aos essenciais, contí

ínuos

nuos.

.

Par

Pará

ágrafo

grafo ú

único. Nos casos de descumprimento, total ou parcial, das obriga

nico. Nos casos de descumprimento, total ou parcial, das obrigaç

ções referidas neste

ões referidas neste

artigo, serão as pessoas jur

artigo, serão as pessoas jurí

í

dicas compelidas a cumpri-

dicas compelidas a cumpri

-las e a reparar os danos causados, na forma

las e a reparar os danos causados, na forma

prevista neste c

prevista neste có

ódigo.

digo.

Art. 23. A

Art. 23. A ignorância

ignorância

do fornecedor sobre os ví

do fornecedor sobre os v

í

cios de qualidade por inadequaç

cios de qualidade por inadequa

ção dos produtos e servi

ão dos produtos e serviç

ços

os não

não

o exime de responsabilidade

o exime de responsabilidade.

.

Art. 24. A garantia legal de adequa

Art. 24. A garantia legal de adequaç

ção do produto ou servi

ão do produto ou serviç

ço independe de termo expresso, vedada a

o independe de termo expresso, vedada a

exonera

exoneraç

ção contratual do fornecedor.

ão contratual do fornecedor.

Art. 25

Art. 25.

. É

É

vedada a estipulaç

vedada a estipula

ção contratual de cl

ão contratual de clá

áusula que impossibilite, exonere ou atenue a

usula que impossibilite, exonere ou atenue a

obriga

obrigaç

ção de indenizar prevista nesta e nas se

ão de indenizar prevista nesta e nas seç

ções anteriores.

ões anteriores.

§

§

1

°

Havendo mais de um responsá

Havendo mais de um respons

ável pela

vel pela

causaç

causa

ção

ão

do dano, todos responderão

do dano, todos responderão

solidariamente pela repara

solidariamente pela reparaç

ção prevista nesta e nas se

ão prevista nesta e nas seç

ções anteriores.

ões anteriores.

§

§

2

°

Sendo o dano causado por componente ou peç

Sendo o dano causado por componente ou pe

ça incorporada ao produto ou servi

a incorporada ao produto ou serviç

ço, são

o, são

respons

(14)

SE

SE

Ç

Ç

ÃO IV

ÃO IV

Da Decadência e da Prescri

Da Decadência e da Prescri

ç

ç

ão

ão

Art. 26. O direito de reclamar pelos v

Art. 26. O direito de reclamar pelos v

í

í

cios aparentes ou de f

cios aparentes ou de f

á

á

cil constata

cil constata

ç

ç

ão caduca

ão caduca

em:

em:

I

I

-

-

trinta dias

trinta dias

, tratando

, tratando

-

-

se de fornecimento de

se de fornecimento de

servi

servi

ç

ç

o e de produtos não

o e de produtos não

dur

dur

á

á

veis;

veis;

II

II

- noventa dias

-

, tratando

, tratando

-

-

se de fornecimento de

se de fornecimento de

servi

servi

ç

ç

o e de produtos

o e de produtos

dur

dur

á

á

veis.

veis.

§

§

1

1

°

°

Inicia

Inicia

-

-

se a contagem do prazo decadencial a partir da entrega efetiva d

se a contagem do prazo decadencial a partir da entrega efetiva d

o

o

produto ou do t

produto ou do t

é

é

rmino da execu

rmino da execu

ç

ç

ão dos servi

ão dos servi

ç

ç

os.

os.

§

§

2

2

°

°

Obstam a decadência:

Obstam a decadência:

I

I

-

-

a reclama

a reclama

ç

ç

ão comprovadamente formulada pelo consumidor perante o

ão comprovadamente formulada pelo consumidor perante o

fornecedor de produtos e servi

fornecedor de produtos e servi

ç

ç

os at

os at

é

é

a resposta negativa correspondente,

a resposta negativa correspondente,

que deve ser transmitida de forma inequ

que deve ser transmitida de forma inequ

í

í

voca;

voca;

II

II

-

-

(Vetado).

(Vetado).

III

III

-

-

a instaura

a instaura

ç

ç

ão de inqu

ão de inqu

é

é

rito civil, at

rito civil, at

é

é

seu encerramento.

seu encerramento.

§

§

3

3

°

°

Tratando

Tratando

-

-

se de

se de

v

v

í

í

cio oculto

cio oculto

, o prazo decadencial inicia

, o prazo decadencial inicia

-

-

se no momento em

se no momento em

que

que

ficar evidenciado o defeito.

ficar evidenciado o defeito.

Art. 27.

Art. 27.

Prescreve em cinco anos

Prescreve em cinco anos

a pretensão

a pretensão

à

à

repara

repara

ç

ç

ão pelos danos causados

ão pelos danos causados

por fato do produto ou do servi

por fato do produto ou do servi

ç

ç

o prevista na Se

o prevista na Se

ç

ç

ão II deste Cap

ão II deste Cap

í

í

tulo, iniciando

tulo, iniciando

-

-se a contagem do prazo a partir do conhecimento do dano e de sua

se a contagem do prazo a partir do conhecimento do dano e de sua

autoria.

autoria.

Par

(15)

SE

SE

Ç

Ç

ÃO V

ÃO V

Da Desconsidera

Da Desconsidera

ç

ç

ão da Personalidade Jur

ão da Personalidade Jur

í

í

dica

dica

Art. 28. O juiz poder

Art. 28. O juiz poder

á

á

desconsiderar a personalidade jur

desconsiderar a personalidade jur

í

í

dica da

dica da

sociedade quando, em detrimento do consumidor, houver abuso de

sociedade quando, em detrimento do consumidor, houver abuso de

direito, excesso de poder, infra

direito, excesso de poder, infra

ç

ç

ão da lei, fato ou ato il

ão da lei, fato ou ato il

í

í

cito ou

cito ou

viola

viola

ç

ç

ão dos estatutos ou contrato social. A desconsidera

ão dos estatutos ou contrato social. A desconsidera

ç

ç

ão

ão

tamb

tamb

é

é

m ser

m ser

á

á

efetivada quando houver falência, estado de

efetivada quando houver falência, estado de

insolvência, encerramento ou inatividade da pessoa jur

insolvência, encerramento ou inatividade da pessoa jur

í

í

dica

dica

provocados por m

provocados por m

á

á

administra

administra

ç

ç

ão.

ão.

§

§

1

1

°

°

(Vetado).

(Vetado).

§

§

2

2

°

°

As sociedades integrantes dos grupos societ

As sociedades integrantes dos grupos societ

á

á

rios e as sociedades

rios e as sociedades

controladas, são subsidiariamente respons

controladas, são subsidiariamente respons

á

á

veis pelas obriga

veis pelas obriga

ç

ç

ões

ões

decorrentes deste c

decorrentes deste c

ó

ó

digo.

digo.

§

§

3

3

°

°

As sociedades consorciadas são solidariamente respons

As sociedades consorciadas são solidariamente respons

á

á

veis pelas

veis pelas

obriga

obriga

ç

ç

ões decorrentes deste c

ões decorrentes deste c

ó

ó

digo.

digo.

§

§

4

4

°

°

As sociedades coligadas s

As sociedades coligadas s

ó

ó

responderão por culpa.

responderão por culpa.

§

§

5

5

°

°

Tamb

Tamb

é

é

m poder

m poder

á

á

ser desconsiderada a pessoa jur

ser desconsiderada a pessoa jur

í

í

dica sempre que

dica sempre que

sua personalidade for, de alguma forma, obst

sua personalidade for, de alguma forma, obst

á

á

culo ao ressarcimento

culo ao ressarcimento

de preju

(16)

CAP

CAP

Í

Í

TULO V

TULO V

Das Pr

(17)

SE

SE

Ç

Ç

ÃO I

ÃO I

Das Disposi

Das Disposi

ç

ç

ões Gerais

ões Gerais

Art. 29. Para os fins deste Cap

Art. 29. Para os fins deste Cap

í

í

tulo e do

tulo e do

seguinte, equiparam

seguinte, equiparam

-

-

se aos consumidores

se aos consumidores

todas as pessoas determin

todas as pessoas determin

á

á

veis ou não,

veis ou não,

expostas

(18)

SE

SE

Ç

Ç

ÃO II

ÃO II

Da Oferta

Da Oferta

Art. 30. Toda informa

Art. 30. Toda informa

ç

ç

ão ou publicidade, suficientemente precisa, veiculada por qualqu

ão ou publicidade, suficientemente precisa, veiculada por qualqu

er forma

er forma

ou meio de comunica

ou meio de comunica

ç

ç

ão com rela

ão com rela

ç

ç

ão a produtos e servi

ão a produtos e servi

ç

ç

os oferecidos ou apresentados, obriga

os oferecidos ou apresentados, obriga

o fornecedor que a fizer veicular ou dela se utilizar e integra

o fornecedor que a fizer veicular ou dela se utilizar e integra

o contrato que vier a ser

o contrato que vier a ser

celebrado.

celebrado.

Art. 31. A oferta e apresenta

Art. 31. A oferta e apresenta

ç

ç

ão de produtos ou servi

ão de produtos ou servi

ç

ç

os devem assegurar informa

os devem assegurar informa

ç

ç

ões

ões

corretas, claras, precisas, ostensivas e em l

corretas, claras, precisas, ostensivas e em l

í

í

ngua portuguesa sobre suas caracter

ngua portuguesa sobre suas caracter

í

í

sticas,

sticas,

qualidades, quantidade, composi

qualidades, quantidade, composi

ç

ç

ão, pre

ão, pre

ç

ç

o, garantia, prazos de validade e origem, entre

o, garantia, prazos de validade e origem, entre

outros dados, bem como sobre os riscos que apresentam

outros dados, bem como sobre os riscos que apresentam

à

à

sa

sa

ú

ú

de e seguran

de e seguran

ç

ç

a dos

a dos

consumidores.

consumidores.

Art. 32. Os fabricantes e importadores deverão assegurar a ofert

Art. 32. Os fabricantes e importadores deverão assegurar a ofert

a de componentes e pe

a de componentes e pe

ç

ç

as de

as de

reposi

reposi

ç

ç

ão enquanto não cessar a fabrica

ão enquanto não cessar a fabrica

ç

ç

ão ou importa

ão ou importa

ç

ç

ão do produto.

ão do produto.

Par

Par

á

á

grafo

grafo

ú

ú

nico. Cessadas a produ

nico. Cessadas a produ

ç

ç

ão ou importa

ão ou importa

ç

ç

ão, a oferta dever

ão, a oferta dever

á

á

ser mantida por per

ser mantida por per

í

í

odo

odo

razo

razo

á

á

vel de tempo, na forma da lei.

vel de tempo, na forma da lei.

Art. 33. Em caso de oferta ou venda por telefone ou reembolso po

Art. 33. Em caso de oferta ou venda por telefone ou reembolso po

stal, deve constar o nome do

stal, deve constar o nome do

fabricante e endere

fabricante e endere

ç

ç

o na embalagem, publicidade e em todos os impressos utilizados n

o na embalagem, publicidade e em todos os impressos utilizados n

a

a

transa

transa

ç

ç

ão comercial.

ão comercial.

Art. 34. O fornecedor do produto ou servi

Art. 34. O fornecedor do produto ou servi

ç

ç

o

o

é

é

solidariamente respons

solidariamente respons

á

á

vel pelos atos de seus

vel pelos atos de seus

prepostos ou representantes autônomos.

prepostos ou representantes autônomos.

Art. 35. Se o fornecedor de produtos ou servi

Art. 35. Se o fornecedor de produtos ou servi

ç

ç

os recusar cumprimento

os recusar cumprimento

à

à

oferta, apresenta

oferta, apresenta

ç

ç

ão

ão

ou publicidade, o consumidor poder

ou publicidade, o consumidor poder

á

á

, alternativamente e

, alternativamente e

à

à

sua livre escolha:

sua livre escolha:

I

I

-

-

exigir o cumprimento for

exigir o cumprimento for

ç

ç

ado da obriga

ado da obriga

ç

ç

ão, nos termos da oferta, apresenta

ão, nos termos da oferta, apresenta

ç

ç

ão ou

ão ou

publicidade;

publicidade;

II

II

-

-

aceitar outro produto ou presta

aceitar outro produto ou presta

ç

ç

ão de servi

ão de servi

ç

ç

o equivalente;

o equivalente;

III

III

-

-

rescindir o contrato, com direito

rescindir o contrato, com direito

à

à

restitui

restitui

ç

ç

ão de quantia eventualmente antecipada,

ão de quantia eventualmente antecipada,

monetariamente atualizada, e a perdas e danos.

(19)

SE

SE

Ç

Ç

ÃO III

ÃO III

Da Publicidade

Da Publicidade

Art. 36. A publicidade deve ser veiculada de tal forma que o con

Art. 36. A publicidade deve ser veiculada de tal forma que o con

sumidor, f

sumidor, f

á

á

cil e

cil e

imediatamente, a identifique como tal.

imediatamente, a identifique como tal.

Par

Par

á

á

grafo

grafo

ú

ú

nico. O fornecedor, na publicidade de seus produtos ou servi

nico. O fornecedor, na publicidade de seus produtos ou servi

ç

ç

os, manter

os, manter

á

á

,

,

em seu poder, para informa

em seu poder, para informa

ç

ç

ão dos leg

ão dos leg

í

í

timos interessados, os dados f

timos interessados, os dados f

á

á

ticos, t

ticos, t

é

é

cnicos e

cnicos e

cient

cient

í

í

ficos que dão sustenta

ficos que dão sustenta

ç

ç

ão

ão

à

à

mensagem.

mensagem.

Art. 37.

Art. 37.

É

É

proibida toda publicidade enganosa ou abusiva.

proibida toda publicidade enganosa ou abusiva.

§

§

1

1

°

°

É

É

enganosa qualquer modalidade de informa

enganosa qualquer modalidade de informa

ç

ç

ão ou comunica

ão ou comunica

ç

ç

ão de car

ão de car

á

á

ter

ter

publicit

publicit

á

á

rio, inteira ou parcialmente falsa, ou, por qualquer outro modo,

rio, inteira ou parcialmente falsa, ou, por qualquer outro modo,

mesmo por

mesmo por

omissão, capaz de induzir em erro o consumidor a respeito da nat

omissão, capaz de induzir em erro o consumidor a respeito da nat

ureza, caracter

ureza, caracter

í

í

sticas,

sticas,

qualidade, quantidade, propriedades, origem, pre

qualidade, quantidade, propriedades, origem, pre

ç

ç

o e quaisquer outros dados sobre

o e quaisquer outros dados sobre

produtos e servi

produtos e servi

ç

ç

os.

os.

§

§

2

2

°

°

É

É

abusiva, dentre outras a publicidade discriminat

abusiva, dentre outras a publicidade discriminat

ó

ó

ria de qualquer natureza, a que

ria de qualquer natureza, a que

incite

incite

à

à

violência, explore o medo ou a supersti

violência, explore o medo ou a supersti

ç

ç

ão, se aproveite da deficiência de

ão, se aproveite da deficiência de

julgamento e experiência da crian

julgamento e experiência da crian

ç

ç

a, desrespeita valores ambientais, ou que seja capaz

a, desrespeita valores ambientais, ou que seja capaz

de induzir o consumidor a se comportar de forma prejudicial ou p

de induzir o consumidor a se comportar de forma prejudicial ou p

erigosa

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à

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sua sa

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ú

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de ou

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seguran

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a.

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§

§

3

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°

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Para os efeitos deste c

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ó

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digo, a publicidade

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é

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enganosa por omissão quando deixar

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de informar sobre dado essencial do produto ou servi

de informar sobre dado essencial do produto ou servi

ç

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o.

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§

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4

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°

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(Vetado).

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Art. 38. O ônus da prova da veracidade e corre

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ç

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ão da informa

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ão ou comunica

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(20)

robson_ras@hotmail.com

SE

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ÃO IV

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Das Pr

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á

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ticas Abusivas

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Art. 39.

Art. 39.ÉÉvedado ao fornecedor de produtos ou servivedado ao fornecedor de produtos ou serviçços, dentre outras pros, dentre outras prááticas abusivas: ticas abusivas: (Reda(Redaçção dada pela Lei não dada pela Lei nºº8.884, de 8.884, de

11.6.1994)

11.6.1994)

I

I --condicionar o fornecimento de produto ou de servicondicionar o fornecimento de produto ou de serviçço ao fornecimento de outro produto ou servio ao fornecimento de outro produto ou serviçço, bem como, sem justa causa, a o, bem como, sem justa causa, a limites quantitativos;

limites quantitativos;

II

II --recusar atendimento recusar atendimento ààs demandas dos consumidores, na exata medida de suas disponibilis demandas dos consumidores, na exata medida de suas disponibilidades de estoque, e, ainda, de dades de estoque, e, ainda, de conformidade com os usos e costumes;

conformidade com os usos e costumes;

III

III --enviar ou entregar ao consumidor, sem solicitaenviar ou entregar ao consumidor, sem solicitaçção prão préévia, qualquer produto, ou fornecer qualquer servivia, qualquer produto, ou fornecer qualquer serviçço;o; IV

IV --prevalecerprevalecer--se da fraqueza ou ignorância do consumidor, tendo em vista sua ise da fraqueza ou ignorância do consumidor, tendo em vista sua idade, sadade, saúúde, conhecimento ou condide, conhecimento ou condiçção social, para ão social, para

impingir

impingir--lhe seus produtos ou servilhe seus produtos ou serviçços;os;

V

V --exigir do consumidor vantagem manifestamente excessiva;exigir do consumidor vantagem manifestamente excessiva;

VI

VI --executar serviexecutar serviçços sem a pros sem a préévia elaboravia elaboraçção de orão de orççamento e autorizaamento e autorizaçção expressa do consumidor, ressalvadas as decorrentes de ão expressa do consumidor, ressalvadas as decorrentes de

pr

prááticas anteriores entre as partes;ticas anteriores entre as partes; VII

VII --repassar informarepassar informaçção depreciativa, referente a ato praticado pelo consumidor no exão depreciativa, referente a ato praticado pelo consumidor no exercercíício de seus direitos;cio de seus direitos; VIII

VIII --colocar, no mercado de consumo, qualquer produto ou servicolocar, no mercado de consumo, qualquer produto ou serviçço em desacordo com as normas expedidas pelos o em desacordo com as normas expedidas pelos óórgãos oficiais rgãos oficiais competentes ou, se normas espec

competentes ou, se normas especííficas não existirem, pela Associaficas não existirem, pela Associaçção Brasileira de Normas Tão Brasileira de Normas Téécnicas ou outra entidade credenciada pelo cnicas ou outra entidade credenciada pelo Conselho Nacional de Metrologia, Normaliza

Conselho Nacional de Metrologia, Normalizaçção e Qualidade Industrial (ão e Qualidade Industrial (ConmetroConmetro););

IX

IX --recusar a venda de bens ou a prestarecusar a venda de bens ou a prestaçção de servião de serviçços, diretamente a quem se disponha a adquirios, diretamente a quem se disponha a adquiri--los mediante pronto pagamento, los mediante pronto pagamento,

ressalvados os casos de intermedia

ressalvados os casos de intermediaçção regulados em leis especiais; ão regulados em leis especiais; (Reda(Redaçção dada pela Lei não dada pela Lei nºº8.884, de 11.6.1994)8.884, de 11.6.1994)

X

X --elevar sem justa causa o preelevar sem justa causa o preçço de produtos ou servio de produtos ou serviçços. os. ((IncisoIncisoacrescentadoacrescentadopela Lei npela Lei nºº8.884, de 11.6.1994)8.884, de 11.6.1994)

XI

XI -- DispositivoDispositivo incorporado pela MPVincorporado pela MPV nnºº1.8901.890--67, de 22.10.1999, transformado em inciso67, de 22.10.1999, transformado em inciso XIII, quando da XIII, quando da converãoconverão

na Lei n

na Lei nºº9.870, de 23.11.19999.870, de 23.11.1999

XII

XII --deixar de estipular prazo para o cumprimento de sua obrigadeixar de estipular prazo para o cumprimento de sua obrigaçção ou deixar a fixaão ou deixar a fixaçção de seu termo inicial a seu exclusivo critão de seu termo inicial a seu exclusivo critéério. rio.

(Inciso acrescentado pela Lei n

(Inciso acrescentado pela Lei nºº9.008, de 21.3.1995)9.008, de 21.3.1995)

XIII

XIII --aplicar faplicar fóórmula ou rmula ou ííndice de reajuste diverso do legal ou contratualmente estabelecindice de reajuste diverso do legal ou contratualmente estabelecido. do. (Inciso acrescentado pela Lei n(Inciso acrescentado pela Lei nºº

9.870, de 23.11.1999)

9.870, de 23.11.1999)

Par

Paráágrafo grafo úúnico. Os servinico. Os serviçços prestados e os produtos remetidos ou entregues ao consumidor,os prestados e os produtos remetidos ou entregues ao consumidor,na hipna hipóótese prevista no inciso III, tese prevista no inciso III, equiparam

equiparam--se se ààs amostras grs amostras gráátis, inexistindo obrigatis, inexistindo obrigaçção de pagamento.ão de pagamento.

Art. 40. O fornecedor de servi

Art. 40. O fornecedor de serviçço sero serááobrigado a entregar ao consumidor orobrigado a entregar ao consumidor orççamento pramento préévio discriminando o valor da mãovio discriminando o valor da mão--dede--obra, dos obra, dos materiais e equipamentos a serem empregados, as condi

materiais e equipamentos a serem empregados, as condiçções de pagamento, bem como as datas de inões de pagamento, bem como as datas de iníício e tcio e téérmino dos servirmino dos serviçços.os. §

§11ººSalvo estipulaSalvo estipulaçção em contrão em contráário, o valor orrio, o valor orççado terado teráávalidade pelo prazo de dez dias, contado de seu recebimento pelvalidade pelo prazo de dez dias, contado de seu recebimento pelo consumidor.o consumidor. §

§22°°Uma vez aprovado pelo consumidor, o orUma vez aprovado pelo consumidor, o orççamento obriga os contraentes e somente pode ser alterado mediantamento obriga os contraentes e somente pode ser alterado mediante livre negociae livre negociaçção das ão das

partes.

partes.

§

§33°°O consumidor não responde por quaisquer ônus ou acrO consumidor não responde por quaisquer ônus ou acrééscimos decorrentes da contratascimos decorrentes da contrataçção de servião de serviçços de terceiros não previstos no os de terceiros não previstos no or

orççamento pramento préévio.vio.

Art. 41. No caso de fornecimento de produtos ou de servi

Art. 41. No caso de fornecimento de produtos ou de serviçços sujeitos ao regime de controle ou de tabelamento de preos sujeitos ao regime de controle ou de tabelamento de preçços, os os, os fornecedores deverão respeitar os limites oficiais sob pena de n

fornecedores deverão respeitar os limites oficiais sob pena de não o fazendo, responderem pela restituião o fazendo, responderem pela restituiçção da quantia recebida em ão da quantia recebida em excesso, monetariamente atualizada, podendo o consumidor exigir

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