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SUPERVISÃO EM ENFERMAGEM: INSTRUMENTO ADMINISTRATIVO PARA O TRABALHO DA EQUIPE DE SAÚDE

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Academic year: 2021

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SUPERVISÃO EM ENFERMAGEM: INSTRUMENTO ADMINISTRATIVO PARA O TRABALHO DA EQUIPE DE SAÚDE

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TRABAJOADMINISTRATIVODEL EQUIPO DESALUD

NAYARA MEDEIROS SANTOS1 EDJANCLEY TEIXEIRA DE LIMA2 RAYSSA NAFTALY MUNIZ PINTO2 LUCIANA DANTAS FARIAS DE ANDRADE3 O conceito de supervisão muitas vezes é confundido com o ato de fiscalizar, constituindo assim uma postura autoritária e poderosa para o supervisor, porém com o passar dos tempos esse paradigma vem sendo desmistificado. Este termo, hoje, é compreendido como uma atividade de organização e estruturação do trabalho que considera as necessidades dos supervisionados proporcionando melhor desempenho das ações. Deste modo, esse trabalho objetiva mostrar a relevância do profissional de enfermagem que utiliza a supervisão como instrumento administrativo para o trabalho da equipe de saúde através de levantamento bibliográfico pela revisão integrativa da literatura como arcabouço metodológico. Este estudo permitiu entender que o processo de supervisão deve considerar tanto as atividades que serão prestadas como as pessoas que irão executá-las. Destarte, o enfermeiro é responsável pela elaboração de ações que estimule e qualifique o trabalho dos demais integrantes da equipe, através de estratégias que avaliem e identifiquem as dificuldades durante toda a realização das atividades.

PALAVRAS CHAVE:Administração em Saúde; Supervisão de Enfermagem; Equipe de Enfermagem. The concept of supervision is often confused with the act of inspecting, thus constituting authoritarian stance and powerful to the supervisor, but with the passage of time this paradigm has been broken. This term is today understood as an organizational activity and structure of work that considers the needs of supervised providing better stock performance. Thus, this paper aims to show the relevance of the professional nurse who uses the administrative supervision as a tool for the job of the healthcare team through literature by integrative literature review and methodological framework. This allowed us to understand that the supervisory process should consider both the activities to be provided as the people who will execute them. Thus, the nurse is responsible for developing actions to encourage and qualify the work of other team members, through strategies to assess and identify the difficulties throughout the performance of activities.

KEYWORDS: Health Administration; Nursing Supervisory; Nursing Team.

El concepto de la supervisión a menudo se confunde con el acto de vigilancia, proporcionando así una actitud poderosa y autoritaria con el supervisor, pero con el paso del tiempo este paradigma se ha roto. Este término se entiende ahora como una actividad de organizar y estructurar el trabajo que considera las necesidades de supervisión proporcionando un mejor rendimiento de las acciones. Por lo tanto, este trabajo tiene como objetivo mostrar la importancia de la enfermera profesional que utiliza la supervisión administrativa como una herramienta para el trabajo del equipo de salud a través de la literatura mediante la revisión integradora de la literatura y el marco metodológico. Esto nos permitió entender que el proceso de supervisión debe tener en cuenta tanto las actividades que se prestan a las personas que los ejecutan. Por lo tanto, la enfermera es responsable de desarrollar las acciones para promover y cualificar el trabajo de otros miembros del equipo, a través de estrategias para evaluar e identificar las dificultades a través del desempeño de las actividades.

PALABRAS CLAVE: Administración en Salud; Supervisión de Enfermería; Grupo de Enfermería.

1 Estudante do Curso de Bacharelado em Enfermagem do Centro de Educação e Saúde da Universidade Federal de Campina Grande

(CES/UFCG). Email: nayarajc@hotmail.com.Cuité-Pb. Brasil.

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Estudantes do Curso de Bachareladoem Enfermagem do CES/UFCG. Cuité-Pb. Brasil.

3Enfermeira. Professora do Curso de Bachareladoem Enfermagem do CES/UFCG. Doutoranda em Psicologia pela Universidade

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INTRODUÇÃO

O processo de supervisão tem a finalidade de construir um caráter educativo e contínuo. Destarte, pode-se perceber que o supervisor assume uma postura na qual as principais ações são a motivação, orientação e instrução dos trabalhos que são exercidos pela equipe a qual está responsável. Assim sendo, esta equipe deve respeitar e executar as normatizações estabelecidas contribuindo para que os serviços prestados sejam realizados de forma adequada e com excelência.

Deste modo, a supervisão possui um aspecto administrativo, no qual é considerado não apenas o serviço, mas os recursos humanos que irão viabilizara atividade, passando a oferecer boas condições de trabalho. É essencial que o supervisor possua saberes técnicos, que facilitem o relacionamento interpessoal da equipe, podendo estabelecer uma ferramenta de identificação de necessidades e prioridades para executar as ações propostas(1).

Assim, a supervisão deve ser primordialmente utilizada como instrumento para o controle e organização daquilo que denominamos processo de trabalho, possuindo um caráter multiprofissional, no qual propicie a realização de ações mais completas. Consoante o exposto, é essencial que todas as áreas façam usufruto ou estejam atentos à possibilidade de utilização desta estratégia administrativa a fim de aperfeiçoar o modelo de trabalho a ser adotada no serviço.

Na enfermagem, esse processo visa melhorar a qualidade da assistência estimulando o desenvolvimento do trabalho além de permitir a satisfação pessoal e profissional de quem realiza estas atividades. É preciso compreender a supervisão como um processo administrativo essencial para o enfermeiro gestor, sendo imprescindível para melhorar a qualidade da assistência, estimulando o desenvolvimento do trabalho e o bem-estar do pessoal.

A supervisão em enfermagem compreende a capacidade que estes profissionais devem ter em avaliar o desempenho da equipe e coordenar os trabalhos advindos da assistência de saúde, que mediante a elaboração de etapas e instrumentos adequados são primordiais para realização destas atividades. O profissional é responsável pela avaliação do desempenho da equipe de enfermagem, portanto, o mesmo deve estar capacitado para desenvolver este trabalho.

Por conseguinte, pode-se afirmar que o principal interesse da supervisão é estimular as pessoas a trabalharem com prazer através de processos educativos de

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caráter coletivo que objetivam melhorar os conceitos acerca da importância da atuação de cada profissional que compõe a equipe de trabalho. Dessa maneira, a supervisão é implementada pela direção ou chefia e compreende a motivação e o desempenho máximo dos profissionais, criando um ambiente favorável para a liderança(2).

O processo de supervisão do enfermeiro, visto como instrumento gerencial, ancora-se em normas e diretrizes preconizados pelo Ministério da Saúde (MS), orientando o tratamento oferecido nos serviços de Atenção Primária, Secundária e Terciária conduzindo a prática da supervisão à qualidade dos serviços que são oferecidos à comunidade, além de pontuar questionamentos que inserem a importância da avaliação de desempenho, dinâmica organizacional e aperfeiçoamento dos profissionais da saúde (3).

Dessa maneira, estas ações administrativas envolvem orientação continuada, a qual possibilita o desenvolvimento e capacitação dos profissionais para realização dos serviços de saúde. O supervisor traz medidas importantes para os processos de trabalho no âmbito hospitalar, permitindo assim, que as atividades aconteçam de forma dinâmica e idealmente preconizada perante a missão que foi estabelecida pela instituição. Perante isto, observamos a relevância da implantação do processo de supervisão não somente na instituição hospitalar, mas em todas as áreas administrativas de saúde.

Frente ao exposto, o trabalho em questão objetiva mostrar a relevância do profissional de enfermagem que utiliza o processo de supervisão como instrumento administrativo para o trabalho da equipe de saúde.

CONSIDERAÇÕES METODOLÓGICAS

Este estudo trata-se de uma revisão integrativa da literatura que é definida como um estudo formal no qual são empregados pensamentos reflexivos sobre a temática abordada em textos obtidos por meio de livros e artigos, que requerem uma análise científica, constituindo tanto um caminho para o conhecimento da realidade, quanto a busca por respostas sobre as discussões propostas(4).

Para o desenvolvimento deste trabalho as pesquisadoras levaram em consideração as seguintes etapas operacionais: levantamento de material bibliográfico, escolha dos textos, análise, interpretação e seleção do que melhor se adéqua ao objetivo proposto e, por fim, a elaboração da redação final do texto.

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Primeiramente, foi realizado um levantamento da literatura nacional acerca da temática abordada; envolvendo artigos no período de 2005 a 2011 e que estivessem disponíveis na íntegra e indexados nas seguintes bases de dados: SCIELO (ScientificElectronic Library Online) e LILACS (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde), bibliotecas eletrônicas que abrangem uma coleção selecionada de periódicos científicos brasileiros e livros encontrados em acervo bibliográfico online, além de materiais encontrados no acervo da biblioteca da Universidade Federal de Campina Grande, campus Cuité - Paraíba - Brasil.

Em um segundo momento foi realizada uma análise e interpretação do material bibliográfico reunido, de modo a eleger os textos relacionados à temática proposta para este estudo. Após escolha da bibliografia relevante para o trabalho procedeu-se a construção de um esboço preliminar do trabalho com a finalidade de facilitar a construção da pesquisa possibilitando subsequentemente, a redação final.

É importante ressalvar que as pesquisadoras levaram em consideração as diretrizes éticas contidas na resolução 311/2007 do Conselho Federal de Enfermagem, que regulamenta o CEPE (Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem), em especial no que se refere aos capítulos III - Do ensino da pesquisa da produção técnico – Científica; e IV – Da publicidade(5).

ARGUMENTAÇÃO TEÓRICA

A palavra “supervisor” tem origem inglesa e significa vigiar, superintender, fiscalizar, dirigir, por isso, denota autoridade e poder. Essa expressão por muito tempo foi vista de forma tradicionalista configurando a focalização do trabalho em algo que demandava fiscalização, punições e registro de falhas(6). Esse contexto passou por modificações para atender às necessidades dos supervisionados.

As concepções sobre supervisão em saúde vêm passando ao longo das décadas por transformações, de acordo com as mudanças ocorridas nos contextos sociais, econômicos e político da sociedade, a ênfase dada ao processo de planejamento e programação local em saúde, às políticas públicas vigentes e as relações de poder determinantes nas relações na sociedade, formam um conjunto de fatores que modificam

o conceito de supervisão(6:1462).

Deste modo, devemos observar que, hoje, encontramos algumas mudanças de paradigmas no que se refere à própria definição do que é supervisão, pois se passa a

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adquirir novas perspectivas, acompanhando as mudanças que rompem o modelo tradicional e que não se adequam à realidade vivenciada na atualidade. Portanto, a supervisão deve ser vista como algo que possibilita a formação de indivíduos sociais que produzam ações e sejam capazes de promover uma assistência de qualidade, que possua força de trabalho, executando o mesmo com eficiência, eficácia e habilidade promovendo a satisfação profissional de quem às executa(2).

A supervisão implica uma visão de qualidade, inteligente, responsável, livre, acolhedora, empática, serena e envolvente de quem vê o que se passou antes, o que se passa durante e o que se passará depois, ou seja, de quem entra no processo para o compreender por fora e por dentro, para o atravessar com o seu olhar e ver para além

dele numa visão prospectiva baseada num pensamento estratégico(7:36).

Portanto, o processo de supervisão pode ser definido como instrumento que qualifica a enfermagem por meio do estímulo de cada profissional aperfeiçoando os cuidados prestados aos indivíduos e não apenas como uma inspeção ou até mesmo vigilância, como muitos profissionais acreditam ser. A supervisão deve ser vista como um método para ajudar o processo de trabalho dos indivíduos, pois, a partir disso, os supervisores podem observar e orientar a equipe, tentando manter a estima dos profissionais bem como a sua satisfação.

Perante o aspecto legislativo, a supervisão do enfermeiro é respaldada pelo Decreto de Lei 94.406/87 que regulamenta a Lei 7.498/86 do Exercício Profissional da Enfermagem, a qual afirma no artigo 13º do Decreto que as atividades referidas nos artigos 10º e 11º, relacionadas ao técnico de enfermagem e auxiliar de enfermagem somente poderão ser desenvolvidas sob supervisão do enfermeiro (8).

Complementando a lei do exercício profissional, a Resolução COFEN Nº 311/2007 em seu artigo 69º institui como capacidades do enfermeiro “Estimular, promover e criar condições para o aperfeiçoamento técnico, científico e cultural dos profissionais de Enfermagem sob sua orientação e supervisão” (8).

Para o desenvolvimento da supervisão, o profissional de enfermagem dispõe de ferramentas como: dados estatísticos, relatórios de serviço, fichas de clientes (avaliação e acompanhamento), manuais, rotinas, mapas e roteiros(8). Para que o Enfermeiro, enquanto profissional de saúde, possa desenvolver atividades de supervisão, faz-se necessário domínio de habilidades técnicas (observação, orientação e avaliação das técnicas de assistência) e administrativas (planejamento, organização, coordenação, direção e controle), caso contrário,será mais difícil cumprir os objetivos da supervisão.

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Nesse sentido, o processo de supervisão realizado pelo enfermeiro envolve as etapas de planejamento, organização, direção e controle do trabalho desenvolvido por toda equipe de enfermagem(9).

A implementação da supervisão torna-se apropriada quando se adapta à realidade local por meio de uma política institucional que auxilia o supervisor no alcance de metas e padrões de atendimento. Também constitui uma responsabilidade do supervisor incentivar a equipe a participar da organização e produção dos serviços de saúde de maneira que as reais dificuldades do usuário sejam sanadas. É exigido da equipe de saúde um posicionamento ético e profissional visando uma assistência integral e humanizada (9).

Para que o trabalho transcorra de forma organizada é importante dedicação e atenção no processo comunicativo, seja por meio de expressão oral ou escrita, o que permitirá o alcance de melhores respostas do ponto de vista do atendimento às necessidades e da repercussão social.

A atuação do supervisor traz repercussões mediatas e imediatas nos processos de trabalho de um ambiente hospitalar, cabendo a ele afiançar que tais processos ocorram em condições e em dinâmicas idealmente preconizadas, em consonância com a missão institucional. Assim, além de atentar para o provimento e organização de recursos materiais, precisa empenhar-se em questões que dizem respeito ao (re) dimensionamento de pessoal e de tal forma que possa garantir a constituição de equipes bem estruturadas, no sentido de fomentar a expressão de habilidades, competências e os recursos de todos os seus membros, planejar suas atividades, ser sistêmica no seu processo

decisório e de resolução de problemas (3:277).

Os enfermeiros responsáveis pela direção da equipe devem promover técnicas que estabeleçam comunicação, educação e relações interpessoais para que as metas estabelecidas pela instituição possam ser alcançadas de forma coerente. Portanto, seja qual for o propósito da instituição, o supervisor deve gerar metas para que os objetivos sejam conseguidos e que o desempenho da equipe promova a satisfação dos profissionais no trabalho que realizam.

Algumas dificuldades são encontradas em meio ao desenvolvimento da supervisão, neles estão inclusos a filosofia, política de trabalho, inadequação de recursos humanos, materiais, físicos e financeiros, despreparo dos enfermeiros e falha no planejamento (10).

O processo de supervisão deve ser contínuo, pois permite motivação e orientação para os supervisionados possibilitando estabilidade da qualidade dos serviços

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oferecidos. Dessa forma, esse processo é responsável pelo bom funcionamento das atividades dentro de uma instituição através da motivação dos profissionais e do desencadeamento de ações que proporcionam uma rotina favorável aos trabalhadores e aos usuários do serviço (10).

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Partindo do que fora discutido, pode-se notar quão grande é a relevância do processo de supervisão para o trabalho do enfermeiro, pois este possibilita uma melhor organização das atividades e estabelecimento de relações entre a equipe multidisciplinar, proporcionando uma assistência de saúde otimizada. Entre as atribuições do enfermeiro podemos destacar sua colaboração com a educação continuada cujo ensino é estabelecido perante as capacitações desenvolvidas a partir de subprocessos referentes ao cuidar ou assistir, gerenciar ou administrar, pesquisar ou ensinar dentro da instituição.

Destaca-se a importância em analisar o contexto organizacional dos estabelecimentos assistenciais de saúde nos níveis de Atenção Primária, Secundária e Terciária, as interconexões com as políticas de saúde, o acompanhamento das intercessões e respectivos resultados envolvidos. O processo de trabalho em saúde que adota a supervisão como atribuição do enfermeiro supervisor tem-se destacado na oferta de ações de educação continuada, valorizando e conduzindo os recursos humanos ao ensino e aperfeiçoamento profissional, também são estabelecimentos de saúde que se preocupam com fornecimento, orientações e treinamentos em recursos materiais e na constante análise dos resultados obtidos.

Contudo, se faz necessário ressaltar que, para implementação do processo de supervisão, algumas limitações podem ser encontradas, e entre estas, podemos citar a insuficiência de recursos humanos, físicos, materiais e financeiros. É perceptível a falta de investimentos para que haja preparo dos profissionais e para que o planejamento ocorra de forma competente, efetivando os princípios e diretrizes do SUS na prática cotidiana dos profissionais de enfermagem.

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REFERÊNCIAS

1. Silva RCL. Enfermagem: teoria & dicas. 3a ed. Rio de Janeiro: Águia Dourada; 2010.

2. Santos SR. Administração aplicada à enfermagem. 2a ed. João Pessoa: Idéia; 2007.

3. Liberali J, Dall’Agnol CM. Supervisão de enfermagem: um instrumento de gestão. Rev Gaúcha Enferm. 2008 jun; 29 (2):276-82.

4. Lakatos EM, Marconi MA. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 2aed. São Paulo: Atlas; 1987.

5. Conselho Federal de Enfermagem. Resolução n°311, 08 de fevereiro de 2007. Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem.

6. Góis RMO, Saback MAMC.Supervisão em enfermagem em enfermagem a luz dos modelos organizacionais. In: Anais do XIV Seminário de Iniciação Científica da Universidade Estadual de Feira de Santana Feira de Santana;2010.

7. Borges CIG, Costa N, Abreu WJCP. Supervisão de estudantes de enfermagem em ensino clínico: Que Parcerias? [Dissertação de mestrado] 2010.

8. Marteleto CA, Ferreira SCM, Leitão RER, Valente GSC. A supervisão no processo de trabalho do enfermeiro: um olhar sobre a punção venosa periférica. Rev pesq. cuid. fundam. online 2010 jul/set; 2(3): 1095-1104. 9. Servo MLS, Correia VS. A supervisão sob a ótica dos auxiliares de

enfermagem. RevDiálogos& Ciência. 2005 dez; Ano III, n. 6. 10. Erika CMD. Supervisão em Enfermagem. Internet; 2011.

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