• Nenhum resultado encontrado

Apresentações... Contatos com o Professor. (34) Prof. José Eduardo F. Lopes, Me.

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Apresentações... Contatos com o Professor. (34) Prof. José Eduardo F. Lopes, Me."

Copied!
48
0
0

Texto

(1)

Introdução ao Uso de Dados

Introdução ao Uso de Dados

Prof. José Eduardo F. Lopes,

Prof. José Eduardo F. Lopes, Me.

Me.

jeduardof@netsite.com.br

jeduardof@netsite.com.br

Universidade Federal de Uberlândia

Universidade Federal de Uberlândia -- UFU

UFU

Faculdade de Matemática

Faculdade de Matemática –

– FAMAT

FAMAT

Especialização em Estatística

Especialização em Estatística

Empresarial

Empresarial

U n iv e r s id a d e F e d e r a l d e U b e r n d ia U n iv e r s id a d e F e d e r a l d e U b e r n d ia F a c u ld a d e d e M a te m á ti c a F a c u ld a d e d e M a te m á ti c a C u r s o d e E s p e c ia li z a ç ã o e m E s ta s ti c a E m p r e s a r ia l C u r s o d e E s p e c ia li z a ç ã o e m E s ta s ti c a E m p r e s a r ia l

Apresentações ....

Prof. José Eduardo Ferreira Lopes 2

U n iv e r s id a d e F e d e r a l d e U b e r n d ia U n iv e r s id a d e F e d e r a l d e U b e r n d ia F a c u ld a d e d e M a te m á ti c a F a c u ld a d e d e M a te m á ti c a C u r s o d e E s p e c ia li z a ç ã o e m E s ta s ti c a E m p r e s a r ia l C u r s o d e E s p e c ia li z a ç ã o e m E s ta s ti c a E m p r e s a r ia l

Contatos com o Professor

jduardof@netsite.com.br

(34) 9979-7512

(2)

U n iv e r s id a d e F e d e r a l d e U b e r n d ia U n iv e r s id a d e F e d e r a l d e U b e r n d ia F a c u ld a d e d e M a te m á ti c a F a c u ld a d e d e M a te m á ti c a C u r s o d e E s p e c ia li z a ç ã o e m E s ta s ti c a E m p r e s a r ia l C u r s o d e E s p e c ia li z a ç ã o e m E s ta s ti c a E m p r e s a r ia l

Aulas

• 01/10/2010 – Sexta Feira – 19:00 h às 23:00 h

• 02/10/2010 – Sábado – 07:30 h às 12:30 h

• 08/10/2010 – Sexta Feira – 19:00 h às 23:00 h

• 08/10/2010 – Sábado – 07:30 h às 12:30 h

Prof. José Eduardo Ferreira Lopes 4

U n iv e r s id a d e F e d e r a l d e U b e r n d ia U n iv e r s id a d e F e d e r a l d e U b e r n d ia F a c u ld a d e d e M a te m á ti c a F a c u ld a d e d e M a te m á ti c a C u r s o d e E s p e c ia li z a ç ã o e m E s ta s ti c a E m p r e s a r ia l C u r s o d e E s p e c ia li z a ç ã o e m E s ta s ti c a E m p r e s a r ia l

Avaliação

Prof. José Eduardo Ferreira Lopes 5

U n iv e r s id a d e F e d e r a l d e U b e r n d ia U n iv e r s id a d e F e d e r a l d e U b e r n d ia F a c u ld a d e d e M a te m á ti c a F a c u ld a d e d e M a te m á ti c a C u r s o d e E s p e c ia li z a ç ã o e m E s ta s ti c a E m p r e s a r ia l C u r s o d e E s p e c ia li z a ç ã o e m E s ta s ti c a E m p r e s a r ia l

Objetivos da Disciplina

• Propiciar o conhecimento dos principais conceitos

relacionados à Banco de Dados.

• Permitir a compreensão do uso dos dados como subsídio

para a tomada de decisão no ambiente empresarial.

• Possibilitar o entendimento do processo de extração /

coleta de dados e a preparação / transformação destes

ao ponto de se utilizar técnicas estatísticas para

analisá-los.

(3)

U n iv e r s id a d e F e d e r a l d e U b e r n d ia U n iv e r s id a d e F e d e r a l d e U b e r n d ia F a c u ld a d e d e M a te m á ti c a F a c u ld a d e d e M a te m á ti c a C u r s o d e E s p e c ia li z a ç ã o e m E s ta s ti c a E m p r e s a r ia l C u r s o d e E s p e c ia li z a ç ã o e m E s ta s ti c a E m p r e s a r ia l

Introdução ao Uso de Dados - Conteúdo

Introdução

Tomada de Decisão

Fundamentos de Bancos de Dados

BI – Business Intelligence

Dados

Ferramentas (Excel, Access, SPSS, outas)

Noções Gerais

Extração, Transformação e Uso dos Dados

Prof. José Eduardo Ferreira Lopes 7

U n iv e r s id a d e F e d e r a l d e U b e r n d ia U n iv e r s id a d e F e d e r a l d e U b e r n d ia F a c u ld a d e d e M a te m á ti c a F a c u ld a d e d e M a te m á ti c a C u r s o d e E s p e c ia li z a ç ã o e m E s ta s ti c a E m p r e s a r ia l C u r s o d e E s p e c ia li z a ç ã o e m E s ta s ti c a E m p r e s a r ia l

Introdução ao Uso de Dados - Conteúdo

Introdução



Tomada de

Tomada de Decisão

Decisão



Fundamentos de Bancos de Dados

Fundamentos de Bancos de Dados



BI

BI –– Business

Business Intelligence

Intelligence



Dados

Dados



Ferramentas (Excel, Access, SPSS, outas)

Ferramentas (Excel, Access, SPSS, outas)



Noções GeraisNoções Gerais



Extração, Transformação e Uso dos DadosExtração, Transformação e Uso dos Dados

Prof. José Eduardo Ferreira Lopes 8

U n iv e r s id a d e F e d e r a l d e U b e r n d ia U n iv e r s id a d e F e d e r a l d e U b e r n d ia F a c u ld a d e d e M a te m á ti c a F a c u ld a d e d e M a te m á ti c a C u r s o d e E s p e c ia li z a ç ã o e m E s ta s ti c a E m p r e s a r ia l C u r s o d e E s p e c ia li z a ç ã o e m E s ta s ti c a E m p r e s a r ia l

A empresa no Ambiente da Informação

• As informações estão mais intensivas;

• Há a necessidade do rápido acesso às informações para

uma boa tomada de decisão estratégica e/ou tática;

• As informações podem melhorar a eficácia e eficiência;

• Pode gerar vantagens à Organização.

(4)

U n iv e r s id a d e F e d e r a l d e U b e r n d ia U n iv e r s id a d e F e d e r a l d e U b e r n d ia F a c u ld a d e d e M a te m á ti c a F a c u ld a d e d e M a te m á ti c a C u r s o d e E s p e c ia li z a ç ã o e m E s ta s ti c a E m p r e s a r ia l C u r s o d e E s p e c ia li z a ç ã o e m E s ta s ti c a E m p r e s a r ia l

A Empresa no Ambiente da Informação

• Em uma economia onde a única certeza é a incerteza, a

única fonte segura de competitividade duradoura é o

conhecimento.

Prof. José Eduardo Ferreira Lopes 10

U n iv e r s id a d e F e d e r a l d e U b e r n d ia U n iv e r s id a d e F e d e r a l d e U b e r n d ia F a c u ld a d e d e M a te m á ti c a F a c u ld a d e d e M a te m á ti c a C u r s o d e E s p e c ia li z a ç ã o e m E s ta s ti c a E m p r e s a r ia l C u r s o d e E s p e c ia li z a ç ã o e m E s ta s ti c a E m p r e s a r ia l

Focos da Administração

• Dinheiro

• Matérias-primas

• Máquinas e equipamentos

• Pessoas

• INFORMAÇÃO

– Ponto de vista externo e interno

– Monitoramento das forças maiores do ambiente

Empresarial

Prof. José Eduardo Ferreira Lopes11

U n iv e r s id a d e F e d e r a l d e U b e r n d ia U n iv e r s id a d e F e d e r a l d e U b e r n d ia F a c u ld a d e d e M a te m á ti c a F a c u ld a d e d e M a te m á ti c a C u r s o d e E s p e c ia li z a ç ã o e m E s ta s ti c a E m p r e s a r ia l C u r s o d e E s p e c ia li z a ç ã o e m E s ta s ti c a E m p r e s a r ia l

Dados, informação e conhecimento

• Dados: representação da realidade “fatos em

estado bruto” Platão

• Informação: dados aos quais os humanos deram

forma para torná-los significativos e úteis

• Conhecimento: ferramentas e conceitos para

trabalhar a informação

“Estruturar os dados, organizando a informação

para transmitir conhecimento.”

(5)

U n iv e r s id a d e F e d e r a l d e U b e r n d ia U n iv e r s id a d e F e d e r a l d e U b e r n d ia F a c u ld a d e d e M a te m á ti c a F a c u ld a d e d e M a te m á ti c a C u r s o d e E s p e c ia li z a ç ã o e m E s ta s ti c a E m p r e s a r ia l C u r s o d e E s p e c ia li z a ç ã o e m E s ta s ti c a E m p r e s a r ia l

INFORMAÇÃO

DADOS

CONHECIMENTO

técnica

uso

Dados, informação e conhecimento

Prof. José Eduardo Ferreira Lopes 13

U n iv e r s id a d e F e d e r a l d e U b e r n d ia U n iv e r s id a d e F e d e r a l d e U b e r n d ia F a c u ld a d e d e M a te m á ti c a F a c u ld a d e d e M a te m á ti c a C u r s o d e E s p e c ia li z a ç ã o e m E s ta s ti c a E m p r e s a r ia l C u r s o d e E s p e c ia li z a ç ã o e m E s ta s ti c a E m p r e s a r ia l

Dados

Dados

Informação

Informação

Conhecimento

Conhecimento

obtenção

obtenção

processo

processo

interpretação

interpretação

definição

definição

Fatores

Fatores

Críticos de

Críticos de

Sucesso

Sucesso

Visão de Tecnologia

Visão de Tecnologia

Ações

Ações

necessidade

necessidade

decisão

decisão

direção

direção

performance

performance

Resultados

Resultados

Visão de Negócios

Visão de Negócios

Dados, informação e conhecimento

Prof. José Eduardo Ferreira Lopes 14

U n iv e r s id a d e F e d e r a l d e U b e r n d ia U n iv e r s id a d e F e d e r a l d e U b e r n d ia F a c u ld a d e d e M a te m á ti c a F a c u ld a d e d e M a te m á ti c a C u r s o d e E s p e c ia li z a ç ã o e m E s ta s ti c a E m p r e s a r ia l C u r s o d e E s p e c ia li z a ç ã o e m E s ta s ti c a E m p r e s a r ia l

Introdução ao Uso de Dados - Conteúdo



Introdução

Introdução

Tomada de Decisão



Fundamentos de Bancos de Dados

Fundamentos de Bancos de Dados



BI

BI –– Business

Business Intelligence

Intelligence



Dados

Dados



Ferramentas (Excel, Access, SPSS, outas)

Ferramentas (Excel, Access, SPSS, outas)



Noções GeraisNoções Gerais



Extração, Transformação e Uso dos DadosExtração, Transformação e Uso dos Dados

(6)

U n iv e r s id a d e F e d e r a l d e U b e r n d ia U n iv e r s id a d e F e d e r a l d e U b e r n d ia F a c u ld a d e d e M a te m á ti c a F a c u ld a d e d e M a te m á ti c a C u r s o d e E s p e c ia li z a ç ã o e m E s ta s ti c a E m p r e s a r ia l C u r s o d e E s p e c ia li z a ç ã o e m E s ta s ti c a E m p r e s a r ia l

Decisão

Escolha de uma entre várias alternativas

“A tomada de decisão é basicamente, a escolha de uma

opção entre diversas alternativas existentes, seguindo

determinados passos previamente estabelecidos e

culminando na resolução de um problema de modo correto

ou não”.

Prof. José Eduardo Ferreira Lopes 16

U n iv e r s id a d e F e d e r a l d e U b e r n d ia U n iv e r s id a d e F e d e r a l d e U b e r n d ia F a c u ld a d e d e M a te m á ti c a F a c u ld a d e d e M a te m á ti c a C u r s o d e E s p e c ia li z a ç ã o e m E s ta s ti c a E m p r e s a r ia l C u r s o d e E s p e c ia li z a ç ã o e m E s ta s ti c a E m p r e s a r ia l

Tomada de Decisão ...

É o processo completo para se efetuar a escolha de uma alternativa e

compreende:

Avaliar o problema;

Recolher e verificar informação;

Identificar alternativas;

Antecipar conseqüências das decisões;

Escolher usando um juízo lógico com base nas informações disponíveis;

Informar outros da decisão e razões;

Avaliar as decisões;

Prof. José Eduardo Ferreira Lopes 17

U n iv e r s id a d e F e d e r a l d e U b e r n d ia U n iv e r s id a d e F e d e r a l d e U b e r n d ia F a c u ld a d e d e M a te m á ti c a F a c u ld a d e d e M a te m á ti c a C u r s o d e E s p e c ia li z a ç ã o e m E s ta s ti c a E m p r e s a r ia l C u r s o d e E s p e c ia li z a ç ã o e m E s ta s ti c a E m p r e s a r ia l

Tomada de Decisão ...

Estágios do Processo de Decisão:

INTELLIGENCE – procura de fatos, percepção de

problemas e oportunidades, análise e exploração.

DESIGN – formulação de soluções, geração de

alternativas, modelagem e simulação.

(7)

U n iv e r s id a d e F e d e r a l d e U b e r n d ia U n iv e r s id a d e F e d e r a l d e U b e r n d ia F a c u ld a d e d e M a te m á ti c a F a c u ld a d e d e M a te m á ti c a C u r s o d e E s p e c ia li z a ç ã o e m E s ta s ti c a E m p r e s a r ia l C u r s o d e E s p e c ia li z a ç ã o e m E s ta s ti c a E m p r e s a r ia l

Ciclo de Tomada de Decisão

Tomada de Decisão ...

Prof. José Eduardo Ferreira Lopes 19

U n iv e r s id a d e F e d e r a l d e U b e r n d ia U n iv e r s id a d e F e d e r a l d e U b e r n d ia F a c u ld a d e d e M a te m á ti c a F a c u ld a d e d e M a te m á ti c a C u r s o d e E s p e c ia li z a ç ã o e m E s ta s ti c a E m p r e s a r ia l C u r s o d e E s p e c ia li z a ç ã o e m E s ta s ti c a E m p r e s a r ia l

Forma Simplificada

Escolher dados Identificar problemas

Analisar

(Data Mining)

Medir

Agir

Tomada de Decisão ...

Prof. José Eduardo Ferreira Lopes 20

U n iv e r s id a d e F e d e r a l d e U b e r n d ia U n iv e r s id a d e F e d e r a l d e U b e r n d ia F a c u ld a d e d e M a te m á ti c a F a c u ld a d e d e M a te m á ti c a C u r s o d e E s p e c ia li z a ç ã o e m E s ta s ti c a E m p r e s a r ia l C u r s o d e E s p e c ia li z a ç ã o e m E s ta s ti c a E m p r e s a r ia l

Processo de tomada de decisão....

Inteligência e conhecimento...

Prof. José Eduardo Ferreira Lopes

Informação

errada

Informação

correta

Informação

errada

Informação

correta

Raciocínio

Correto

Raciocínio

errado

Raciocínio

errado

Raciocínio

correto

Provável

decisão errada

Provável

decisão errada

Provável

decisão errada

Provável

decisão

correta

+

+

+

+

=

=

=

=

Informação

Conhecimento

21

(8)

U n iv e r s id a d e F e d e r a l d e U b e r n d ia U n iv e r s id a d e F e d e r a l d e U b e r n d ia F a c u ld a d e d e M a te m á ti c a F a c u ld a d e d e M a te m á ti c a C u r s o d e E s p e c ia li z a ç ã o e m E s ta s ti c a E m p r e s a r ia l C u r s o d e E s p e c ia li z a ç ã o e m E s ta s ti c a E m p r e s a r ia l

Introdução ao Uso de Dados - Conteúdo



Introdução

Introdução



Tomada de

Tomada de Decisão

Decisão

Fundamentos de Bancos de Dados



BI

BI –– Business

Business Intelligence

Intelligence



Dados

Dados



Ferramentas (Excel, Access, SPSS, outas)

Ferramentas (Excel, Access, SPSS, outas)



Noções GeraisNoções Gerais



Extração, Transformação e Uso dos DadosExtração, Transformação e Uso dos Dados

Prof. José Eduardo Ferreira Lopes 22

U n iv e r s id a d e F e d e r a l d e U b e r n d ia U n iv e r s id a d e F e d e r a l d e U b e r n d ia F a c u ld a d e d e M a te m á ti c a F a c u ld a d e d e M a te m á ti c a C u r s o d e E s p e c ia li z a ç ã o e m E s ta s ti c a E m p r e s a r ia l C u r s o d e E s p e c ia li z a ç ã o e m E s ta s ti c a E m p r e s a r ia l 23

Conceito de Banco de Dados: Dados

Biblioteca

Empresa

Dados

Dados

Prof. José Eduardo Ferreira Lopes

U n iv e r s id a d e F e d e r a l d e U b e r n d ia U n iv e r s id a d e F e d e r a l d e U b e r n d ia F a c u ld a d e d e M a te m á ti c a F a c u ld a d e d e M a te m á ti c a C u r s o d e E s p e c ia li z a ç ã o e m E s ta s ti c a E m p r e s a r ia l C u r s o d e E s p e c ia li z a ç ã o e m E s ta s ti c a E m p r e s a r ia l

Dados Armazenados em Diferentes Mídias

Fichário

Planilhas

Banco de

Dados

(9)

U n iv e r s id a d e F e d e r a l d e U b e r n d ia U n iv e r s id a d e F e d e r a l d e U b e r n d ia F a c u ld a d e d e M a te m á ti c a F a c u ld a d e d e M a te m á ti c a C u r s o d e E s p e c ia li z a ç ã o e m E s ta s ti c a E m p r e s a r ia l C u r s o d e E s p e c ia li z a ç ã o e m E s ta s ti c a E m p r e s a r ia l 25

Banco de Dados

• Um banco de dados é uma coleção organizada de

informações.

• O maior beneficio de se armazenar informações em

bancos de dados é a facilidade de acesso e

gerenciamento dos mesmos.

Prof. José Eduardo Ferreira Lopes

U n iv e r s id a d e F e d e r a l d e U b e r n d ia U n iv e r s id a d e F e d e r a l d e U b e r n d ia F a c u ld a d e d e M a te m á ti c a F a c u ld a d e d e M a te m á ti c a C u r s o d e E s p e c ia li z a ç ã o e m E s ta s ti c a E m p r e s a r ia l C u r s o d e E s p e c ia li z a ç ã o e m E s ta s ti c a E m p r e s a r ia l 26

Sistema Gerenciador de Banco de dados

Dados Consultados

Dados

Manipulados

Dados

Armazenados

Prof. José Eduardo Ferreira Lopes

U n iv e r s id a d e F e d e r a l d e U b e r n d ia U n iv e r s id a d e F e d e r a l d e U b e r n d ia F a c u ld a d e d e M a te m á ti c a F a c u ld a d e d e M a te m á ti c a C u r s o d e E s p e c ia li z a ç ã o e m E s ta s ti c a E m p r e s a r ia l C u r s o d e E s p e c ia li z a ç ã o e m E s ta s ti c a E m p r e s a r ia l 27

Gerenciamento de Banco de Dados

Programa 1

Programa 2

Programa 3

Descrição dos Dados

Manipulação dos Dados

Controle de Acesso

etc

SGBD

Banco de Dados

(10)

U n iv e r s id a d e F e d e r a l d e U b e r n d ia U n iv e r s id a d e F e d e r a l d e U b e r n d ia F a c u ld a d e d e M a te m á ti c a F a c u ld a d e d e M a te m á ti c a C u r s o d e E s p e c ia li z a ç ã o e m E s ta s ti c a E m p r e s a r ia l C u r s o d e E s p e c ia li z a ç ã o e m E s ta s ti c a E m p r e s a r ia l 28

Tipos de SGBDs

Hierárquico

Relacional

Rede

Objeto

Relacional

Prof. José Eduardo Ferreira Lopes

U n iv e r s id a d e F e d e r a l d e U b e r n d ia U n iv e r s id a d e F e d e r a l d e U b e r n d ia F a c u ld a d e d e M a te m á ti c a F a c u ld a d e d e M a te m á ti c a C u r s o d e E s p e c ia li z a ç ã o e m E s ta s ti c a E m p r e s a r ia l C u r s o d e E s p e c ia li z a ç ã o e m E s ta s ti c a E m p r e s a r ia l 29

Definição da Base de Dados Relacional

JOB_ID MAX_SALARY MIN_SALARY AD_PRESS 40000 20000 AS_MAN 20000 10000

AS_REP 12000 8000

ST_CLERK 5000 2000 Table Name: JOBS

EMPLOYEE_ID FIRST_NAME LAST_NAME 100 FERNANDA CUNHA 101 GERMANO CARDOSO 102 ROGERIO COUTO 103 CRISTIANO SILVA Table Name: EMPLOYEES

DEP_NAME DEP_ID LOCATION_ID ADMINISTRATION 10 1700

MARKETING 20 1800

PURCHASING 30 1700

HUMAN RESOURCE 40 2400 Table Name: DEPARTAMENTS

Conjunto de relações ou tabelas bi-dimensionais usadas para

armazenar informações

Prof. José Eduardo Ferreira Lopes

U n iv e r s id a d e F e d e r a l d e U b e r n d ia U n iv e r s id a d e F e d e r a l d e U b e r n d ia F a c u ld a d e d e M a te m á ti c a F a c u ld a d e d e M a te m á ti c a C u r s o d e E s p e c ia li z a ç ã o e m E s ta s ti c a E m p r e s a r ia l C u r s o d e E s p e c ia li z a ç ã o e m E s ta s ti c a E m p r e s a r ia l

Terminologia

• Outros elementos da

tabela

– Campos

– Valor NULL

– Primary Key

– Foreign Key

Colunas

Campos

(11)

U n iv e r s id a d e F e d e r a l d e U b e r n d ia U n iv e r s id a d e F e d e r a l d e U b e r n d ia F a c u ld a d e d e M a te m á ti c a F a c u ld a d e d e M a te m á ti c a C u r s o d e E s p e c ia li z a ç ã o e m E s ta s ti c a E m p r e s a r ia l C u r s o d e E s p e c ia li z a ç ã o e m E s ta s ti c a E m p r e s a r ia l 31

Componentes do Modelo de BD Relacional

Tabelas

Operadores

Regras

de

Integridade

Prof. José Eduardo Ferreira Lopes

U n iv e r s id a d e F e d e r a l d e U b e r n d ia U n iv e r s id a d e F e d e r a l d e U b e r n d ia F a c u ld a d e d e M a te m á ti c a F a c u ld a d e d e M a te m á ti c a C u r s o d e E s p e c ia li z a ç ã o e m E s ta s ti c a E m p r e s a r ia l C u r s o d e E s p e c ia li z a ç ã o e m E s ta s ti c a E m p r e s a r ia l

Modelo Lógico Relacional

• Princípio básico:

– “

As informações em uma base de dados podem ser

consideradas como relações matemáticas e estão

representadas de maneira uniforme, através do uso

de TABELAS”

32 Prof. José Eduardo Ferreira Lopes

U n iv e r s id a d e F e d e r a l d e U b e r n d ia U n iv e r s id a d e F e d e r a l d e U b e r n d ia F a c u ld a d e d e M a te m á ti c a F a c u ld a d e d e M a te m á ti c a C u r s o d e E s p e c ia li z a ç ã o e m E s ta s ti c a E m p r e s a r ia l C u r s o d e E s p e c ia li z a ç ã o e m E s ta s ti c a E m p r e s a r ia l

Modelo Lógico Relacional

• Definição Clássica:

São conjuntos de dados vistos segundo um conjunto

de TABELAS e as operações sobre elas (tabelas)

são feitas por linguagens que manipulam a álgebra

relacional, manipulando conjuntos de uma só vez

33 Prof. José Eduardo Ferreira Lopes

(12)

U n iv e r s id a d e F e d e r a l d e U b e r n d ia U n iv e r s id a d e F e d e r a l d e U b e r n d ia F a c u ld a d e d e M a te m á ti c a F a c u ld a d e d e M a te m á ti c a C u r s o d e E s p e c ia li z a ç ã o e m E s ta s ti c a E m p r e s a r ia l C u r s o d e E s p e c ia li z a ç ã o e m E s ta s ti c a E m p r e s a r ia l

Tabela

Dados são representados em forma de tabelas

(relações), ou seja, através de linhas (tuplas) e

colunas (domínios)

34

TABELA 1

linha

coluna

Prof. José Eduardo Ferreira Lopes

U n iv e r s id a d e F e d e r a l d e U b e r n d ia U n iv e r s id a d e F e d e r a l d e U b e r n d ia F a c u ld a d e d e M a te m á ti c a F a c u ld a d e d e M a te m á ti c a C u r s o d e E s p e c ia li z a ç ã o e m E s ta s ti c a E m p r e s a r ia l C u r s o d e E s p e c ia li z a ç ã o e m E s ta s ti c a E m p r e s a r ia l

O Que é Dado?

Coleção de objetos e seus

atributos

Um atributo é uma

propriedade ou característica

de um objeto

– Examplos: cor dos olhos de uma pessoa, temperatura, etc.

– Atributo é conhecido também como variável, campo ou característica

Uma coleção de atributos

descrevem um objeto

– Objeto também é conhecido como registro, caso, amostra, entidade, ou instância

35

Tid Refund Marital

Status Taxable Income Cheat 1 Yes Single 125K No 2 No Married 100K No 3 No Single 70K No 4 Yes Married 120K No 5 No Divorced 95K Yes 6 No Married 60K No 7 Yes Divorced 220K No 8 No Single 85K Yes 9 No Married 75K No 10 No Single 90K Yes 10

Atributos

Objetos

Prof. José Eduardo Ferreira Lopes

U n iv e r s id a d e F e d e r a l d e U b e r n d ia U n iv e r s id a d e F e d e r a l d e U b e r n d ia F a c u ld a d e d e M a te m á ti c a F a c u ld a d e d e M a te m á ti c a C u r s o d e E s p e c ia li z a ç ã o e m E s ta s ti c a E m p r e s a r ia l C u r s o d e E s p e c ia li z a ç ã o e m E s ta s ti c a E m p r e s a r ia l

Tuplas

• Linha de uma tabela ou relação

• Tupla = set of (<atributo>,<valor>)

– Representam objetos

• Instâncias ou ocorrências da tabela

• Uma tabela é um conjunto de tuplas

(13)

U n iv e r s id a d e F e d e r a l d e U b e r n d ia U n iv e r s id a d e F e d e r a l d e U b e r n d ia F a c u ld a d e d e M a te m á ti c a F a c u ld a d e d e M a te m á ti c a C u r s o d e E s p e c ia li z a ç ã o e m E s ta s ti c a E m p r e s a r ia l C u r s o d e E s p e c ia li z a ç ã o e m E s ta s ti c a E m p r e s a r ia l

Domínio

• O modelo relacional exige que cada componente

da tupla seja atômico

– Deve pertencer a um tipo elementar, como inteiro ou

caracter

– Não pode ser uma estrutura, lista, conjunto ou vetor

37 Prof. José Eduardo Ferreira Lopes

U n iv e r s id a d e F e d e r a l d e U b e r n d ia U n iv e r s id a d e F e d e r a l d e U b e r n d ia F a c u ld a d e d e M a te m á ti c a F a c u ld a d e d e M a te m á ti c a C u r s o d e E s p e c ia li z a ç ã o e m E s ta s ti c a E m p r e s a r ia l C u r s o d e E s p e c ia li z a ç ã o e m E s ta s ti c a E m p r e s a r ia l

Domínio

• A cada atributo da relação encontra-se

associado um

Domínio

que é de um tipo

elementar

– Cada ocorrência de atributo pertence a esse domínio

de valores especificado

• Telefone: conjunto de 8 números

• Sexo: 1 caracter; valores podem estar em [‘M’,’F’]

38 Prof. José Eduardo Ferreira Lopes

U n iv e r s id a d e F e d e r a l d e U b e r n d ia U n iv e r s id a d e F e d e r a l d e U b e r n d ia F a c u ld a d e d e M a te m á ti c a F a c u ld a d e d e M a te m á ti c a C u r s o d e E s p e c ia li z a ç ã o e m E s ta s ti c a E m p r e s a r ia l C u r s o d e E s p e c ia li z a ç ã o e m E s ta s ti c a E m p r e s a r ia l

Exemplos - Tabelas

39

Tabela: FUNCIONÁRIO

Tabela: CARGO

Matrícula

Nome

Data de

Admissão

Cargo

3478

José

Carlos

29/04/95

01

6754

Maria Célia 23/07/99

02

1256

Pedro

Góes

21/09/02

03

4568

CodCargo

Ana Dias

Descrição

01/02/03

Salário Base

01

01

Técnico Administrativo 700,00

03

Vigilante

300,00

02

Secretária

1000,00

Referências

Documentos relacionados

Ao contrário do raciocínio indutivo, o raciocínio dedutivo tem a vantagem de não necessitar do caráter probabilístico para que esteja correto (ou para chegar à

Brid., Bryol. Basiônimo: Bartramia uncinata Schwaegr., Spec. Tipo: Guadalupe e Martinica, col. Material examinado: Brasil, estado do Pará, município de Belém: Parque Zoobotânico

Por isso, a localização temporal de História para o ensino médio – história geral e do Brasil é tanto mais importante quanto reveladora da capacidade de permanência da

El espectáculo es, en general, como inversión concreta de la vida, el movimiento autónomo de lo no viviente (Debord: §2) Esta construcción, la del mundo del espectáculo, que suple

A dieta com silagem produzida com uréia acarretou maior concentração ruminal dos ácidos propiônico e butírico (Tabela 2), o que pode estar relacionado ao maior teor de PB e N-NH 3

Isto nos possibilitou verificar o nível de informação que os acadêmicos do curso de Educação Física do UNIVAG – Centro Universitário têm referente aos Jogos dos

O raciocínio prático (...) é um raciocínio em termos de transições. Ele visa estabelecer não que alguma posição seja absolutamente correta, mas que alguma posição é

Providence Performing Arts Center Providence Rhode Island Renaissance Providence Downtown Hotel Providence Rhode Island Rhode Island Convention Center Providence Rhode Island.