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CONTRATO DE TRANSPORTE AÉREO DE PASSAGEIROS

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Academic year: 2021

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As disposições do presente contrato ("Contrato") regulam o transporte aéreo de Passageiros e suas bagagens, realizados pela RTS - ROTA DO SOL TÁXI AÉREO LTDA., pessoa jurídica de direito privado, estabelecida na Praça Brigadeiro Eduardo Gomes, S/N, Aeroporto Internacional Pinto Martins – TAG, Sala 13, Fortaleza – CE, CEP: 60.60422-721, inscrita no CNPJ/MF nº 01.904.715/0001-31, estando sujeitos aos preceitos legais aplicáveis e vigentes.

A cópia deste contrato está à disposição dos Passageiros no website da ROTA DO SOL TÁXI AÉREO

(http://www.rotadosoltaxi.com.br)

As disposições deste contrato poderão sofrer alterações de acordo com as legislações aplicáveis e vigentes à época da realização da prestação dos serviços pela ROTA DO SOL TÁXI AÉREO.

CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS

1.1 OBJETO

1.1 Constitui objeto do presente Contrato a contratação pelo Passageiro dos serviços de transporte aéreo prestados pela ROTA DO SOL TÁXI AÉREO, observado o trecho, data e horário constantes do Bilhete, em consonância com as demais disposições aqui previstas.

1.2 Para todos os fins de direito, uma vez realizada a compra do Bilhete pelo Passageiro, este declara que aceitou as regras tarifárias aplicáveis ao mesmo, bem como declara que leu e concordou com os termos do presente Contrato, o qual está disponibilizado através do Website da ROTA DO SOL TÁXI

AÉREO.

1.2 DEFINIÇÕES

Os termos e expressões utilizadas neste Contrato, salvo se o contexto da disposição expressamente dispuser o contrário, terão o significado abaixo e poderão ser utilizados no singular e plural, feminino e masculino:

1.2.1. Bilhete ( recibo do itinerário) é pessoal e intransferível, sendo prova do contrato de transporte de pessoas e somente será válido para transporte se comprado na ROTA DO SOL TÁXI AÉREO ou em seus agentes autorizados.

1.2.2. CBA é o Código Brasileiro da Aeronáutica, aplicado nas relações de transportes aéreos - Lei no 7.565, de 19/12/1986.

1.2.3. Codeshare é um acordo de cooperação pelo qual uma companhia aérea comercializa Bilhetes para o transporte de Passageiros em voos e aeronaves de outra companhia aérea.

1.2.4. Convenção de Montreal é o Tratado Internacional para a Unificação de Certas Regras Relativas ao Transporte Aéreo Internacional, de 28 de maio de 1999, e alterações posteriores, ratificados e vigentes no Brasil desde 18 de julho de 2006.

1.2.5. Legislação são todas as leis aplicáveis a qualquer jurisdição, ordens, decretos, regras, regulamentos, licenças, permissões emanadas por qualquer autoridade governamental competente.

1.2.6. Passageiro é qualquer pessoa transportada ou que será transportada nos termos do presente contrato, ou, simplesmente, é o usuário do serviço de transporte aéreo prestado pela ROTA DO SOL

TÁXI AÉREO.

1.2.7. Reserva é a manifestação da intenção de contratar o Transporte Aéreo pelo Passageiro. A Reserva não garante a utilização do transporte aéreo. Para tanto, será necessária a emissão do Bilhete, mediante

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pagamento.

1.2.8. Tarifa é o valor a ser pago pelo do serviço do transporte aéreo prestado pelo Operador Aéreo, a qual poderá ser consultada a qualquer momento, inclusive, antes da aquisição do Bilhete, através do Website da ROTA DO SOL TÁXI AÉREO, onde estão dispostos todos os benefícios e as penalidades aplicadas àquela Tarifa.

1.2.9 Penalidade significa a punição que será aplicada ao Passageiro em caso de descumprimento das

condições de transporte contratadas inicialmente, correspondente a alteração de data, alteração de trecho, alteração de horário e cancelamento. A penalidade será equivalente aquela prevista na Regra Tarifária aplicada ao Bilhete.

1.2.10 Operador Aéreo (transportador aéreo) é a empresa ROTA DO SOL TÁXI AÉREO que se obriga a transportar o Passageiro e sua Bagagem segundo o presente Contrato.

1.2.11. Voo representa o transporte executado ou que será executado no âmbito do presente Contrato, sendo todos restritos ao território nacional (voo doméstico) , ou seja, os pontos de partida, intermediários e de destino estão situados no Brasil.

1.3 DOCUMENTOS DE VIAGENS

1.3.1. Antes do voo e de acordo com solicitação do Operador Aéreo, o Passageiro é obrigado a apresentar documento válido de identificação e demais documentos de viagem necessários e válidos, podendo o Operador Aéreo, inclusive, fazer cópias dos mesmos e conservá-los.

1.3.1.1 Para os Passageiros nacionais são considerados documentos legais de identidade, conforme previstos em legislação federal, dentro da validade:

a) Passaporte Nacional;

b) Carteira de Identidade (RG), expedida pela Secretaria de Segurança Pública dos Estados ou Distrito Federal;

c) Cartões de Identidade expedidos pelos Ministérios e Órgãos subordinados ao Presidente da República, incluindo os Comandos da Marinha, do Exército, da Aeronáutica, do Ministério da Defesa;

d) Carteira Nacional de Habilitação (modelo com fotografia);

e) Carteiras Profissionais emitidas pelos Conselhos (modelos com fotografia); f) Carteira de Trabalho.

1.3.1.2 Para os Passageiros de outras nacionalidades são considerados documentos legais de identidade, conforme previstos em legislação federal, dentro da validade:

a) Passaporte Estrangeiro;

b) Registro Nacional de Estrangeiros – RNE; c) Identidades Diplomáticas e Consulares.

1.3.1.3 Nos voos domésticos, são permitidos a apresentação do Boletim de Ocorrência, emitido por autoridade de segurança pública competente, nos casos de furto, roubo ou extravio de documento de identificação do Passageiro. O prazo de validade do documento será determinado pela autoridade de

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segurança emissora, e caso no documento não conste prazo de validade, o documento terá validade de 60 dias a partir da data de emissão.

1.3.1.4 Nos voos domésticos, o Passageiro menor de 12 (doze) anos, poderá apresentar para embarque a sua certidão de nascimento (art. 16, parágrafo terceiro da Resolução no 400, de 13/12/2016, aprovada pela ANAC).

1.3.2. Os documentos de identificação devem estar em bom estado de conservação, e a foto deve permitir a identificação do Passageiro.

1.3.3. O Operador Aéreo se reserva o direito de não realizar o transporte dos Passageiros que não tenham cumprido os requisitos mencionados nos itens anteriores ou que apresentem documentação de viagem inapropriada nos termos da Legislação vigente e aplicável, cabendo nesse caso a aplicação de multa (art. 18, parágrafo único da Resolução no 400, de 13/12/2016, aprovada pela ANAC).

1.3.4. Caso solicitado pela autoridade local, o Passageiro deverá estar presente durante a inspeção de sua Bagagem pessoal ou registrada. O Operador Aéreo não será responsável por nenhum extravio ou dano ocorrido no curso dessa inspeção.

1.4 HORÁRIO DE APRESENTAÇÃO DO PASSAGEIRO

1.4.1. O Passageiro que não se apresente ao voo ou que chegue atrasado para o check-in e/ou embarque, perderá seu Bilhete, ou poderá remarcá-lo para outra data, de acordo com regras aplicadas na Tarifa. 1.4.2. Os horários mencionados nos Bilhetes são os de partida da aeronave.

1.4.3. Nos voos domésticos é recomendável que o Passageiro se apresente no check-in ao menos 01 (uma) hora antes do horário previsto para a partida da aeronave.

1.4.3.1 O Passageiro deverá comparecer para embarque até 30 (trinta) minutos antes da hora de partida, para voos domésticos.

1.4.4. O Passageiro que não se apresentar no check-in dentro do horário para o embarque, bem como não portar os documentos de viagem necessários, terá sua Reserva cancelada e a consequente impossibilidade de embarque, cabendo nesse caso a aplicação de multa (art. 18, parágrafo único da Resolução no 400, de 13/12/2016, aprovada pela ANAC.

1.4.4 1 Caso o Passageiro não utilize o trecho de ida, nos bilhetes ida e volta, o Operador Aéreo poderá cancelar o trecho de volta (no show). É permitido solicitar o reembolso conforme classe/ perfil da Tarifa ou utilizar o crédito para efetuar remarcação do bilhete. No caso de remarcação, serão cobradas diferenças de Tarifas e taxas de remarcação.

1.4.4 2 Não se aplica a regra da Cláusula 1.4.4.1, para os voos Domésticos, caso o Passageiro informe, até o horário de partida do trecho da ida, que deseja utilizar o trecho de volta, sendo vedada a cobrança de multa contratual para essa finalidade.

1.4.5. O Passageiro que não realizar o check-in no horário previsto poderá ter sua vaga preenchida por outro inscrito em lista de espera.

1.4.6 O Operador Aéreo manterá uma lista de espera a ser preenchida de acordo com seus critérios internos, sempre que o total de Reservas atingir o limite de assentos previstos para a aeronave. A chamada dos nomes constantes da lista de espera somente ocorrerá 30 minutos antes do horário de partida do voo, quando houver disponibilidade de assentos.

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CAPÍTULO 2 – DO BILHETE

2.1 COMERCIALIZAÇÃO: No processo de comercialização da passagem aérea, a partir da escolha da origem, do destino, da data da viagem e antes de ser efetuado o pagamento pelos seus serviços, o

Operador Aéreo e/ou Agente Autorizado deverá prestar as seguintes informações ao usuário:

(a) Valor total da passagem aérea a ser pago em moeda nacional, com discriminação valor dos serviços de transporte aéreo; tarifas aeroportuárias; e valores devidos a entes governamentais a serem pagos pelo adquirente da passagem aérea e arrecadados por intermédio do Operador

Aéreo e agências de viagens parceiras autorizadas.

(b) Regras de não apresentação para o embarque (no-show), remarcação e reembolso, com suas eventuais multas;

(c) Tempo de conexão (se aplicável) e eventual troca de aeroportos; (d) Regras e valores do transporte de bagagem.

2.1.1 As informações dos produtos e serviços relativos ao transporte aéreo e comercializados pelo

Operador Aéreo deverão ser disponibilizadas em língua portuguesa, de maneira clara e objetiva,

devendo ser apresentado ao passageiro, em meio físico ou eletrônico, o comprovante da passagem aérea adquirida contendo os seguintes itens:

a) Nome e sobrenome do passageiro; b) Horário e data do voo, se houver; c) Procedimento e horário de embarque; d) Produtos e serviços adquiridos; e) Prazo de validade da passagem aérea.

2.2 TRANSFERÊNCIA/ VALIDADE: O Bilhete de passagem é pessoal e intransferível, válido por um

ano a partir da data de compra enquanto estiver sem uso. Passagens parcialmente utilizadas serão

válidas conforme as regras da Tarifa, exceto se estiver disposto de modo diverso no Bilhete, nas Tarifas do Operador Aéreo, em suas condições de transporte ou nos regulamentos conexos.

2.2.1 A correção decorrente do erro no preenchimento do nome, sobrenome ou agnome do Passageiro é permitida sem nenhum ônus ao Passageiro, de acordo com as normas estabelecidas pelo Operador

Aéreo, que deve estar alinhada com as instruções do Art.8 da Resolução no 400, de 13/12/2016 aprovada pela ANAC.

2.2.1.1 O Passageiro deverá solicitar a correção de nomes até o momento do check-in. 2.2.1.2 A correção de nome não altera o caráter pessoal e intransferível da passagem aérea. 2.3 TARIFA: o bilhete está sujeito às condições e restrições da Tarifa aplicada.

2.3.1 O valor do Bilhete pode incluir impostos e taxas aplicados ao transporte aéreo pelas autoridades governamentais. Tais impostos e taxas podem tanto estar incluídos na Tarifa como aparecer separadamente no(s) campo(s) “taxa”. Poderão vir a ser cobrados impostos ou taxas não recolhidos. 2.3.2 O Operador Aéreo poderá recusar-se a executar o transporte se a Tarifa aplicável não houver sido paga e/ou se o Bilhete tiver sido adquirido em ponto não autorizado, de forma fraudulenta ou acusar situação irregular conforme disciplinado no Capítulo 5 (Da bagagem). O Operador Aéreo reserva-se, ainda, ao direito de recusar o transporte de qualquer Passageiro que tenha adquirido um Bilhete em violação à qualquer Legislação aplicável ao caso.

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2.4.1 A alteração de horário e/ou itinerário por parte do Passageiro, dependerá de aprovação do

Operador Aéreo, disponibilidade de assentos, aplicação de multas e pagamento de eventuais diferenças

tarifárias. O reembolso obedecerá às eventuais restrições constantes das condições de sua aplicação, inclusive de taxa administrativa e outras penalidades.

2.4.2 O Passageiro poderá solicitar remarcação, cancelamento ou reembolso da passagem voos da reserva já confirmada, de acordo com a regra tarifária do Bilhete adquirido. O cancelamento não configura reembolso automático do valor restante que, se houver, será mantido como crédito para uso futuro, podendo ser feito o respectivo reembolso, a pedido dele, ressalvada a regra tarifária aplicável. 2.4.3 Do cancelamento sem ônus

2.4.3.1 O Passageiro poderá desistir do Bilhete adquirido, sem qualquer ônus, desde que faça sua solicitação dentro do prazo de 24 (vinte quatro) horas do recebimento do seu comprovante.

2.4.3.1.1 O cancelamento sem ônus da cláusula 2.4.3.1 somente se aplica às compras feitas com antecedência igual ou superior a 7 (sete) dias em relação à data de embarque. Fora deste prazo, não se aplica a regra do cancelamento sem ônus, devendo-se respeitar as regras constantes no Bilhete, “perfil da Tarifa” contratado.

2.4.3.2 O Passageiro deverá solicitar o cancelamento sem ônus através dos canais emissores do Bilhete. Para conhecer na íntegra os dados/contatos dos canais, consulte o website da ROTA DO SOL TÁXI

AÉREO (http://www.rotadosoltaxi.com.br).

2.4.3.3 O Passageiro que adquirir Bilhete de passagem com agência de viagem, deve entrar em contato com sua agência para solicitar o seu cancelamento sem ônus, desde que respeitados os prazos determinados nas cláusulas 2.4.3.1 e 2.4.3 1.1.

2.5 REEMBOLSO: A solicitação de reembolso do valor do Bilhete será cabível nas seguintes hipóteses: (i) se houver estimativa de atraso superior a quatro (4) horas no início da viagem; (ii) cancelamento de voo; (iii) interrupção de serviço ou preterição de Passageiro, devendo ser observado, também, os dispositivos da cláusula 2.4.3 (Do cancelamento sem ônus).

2.5.1 O valor do reembolso sempre é equivalente ao percurso não utilizado pelo Passageiro, deduzidos quaisquer outros valores aplicáveis, observada a legislação vigente, de acordo com a regra tarifária do Bilhete adquirido, não podendo ser maior que o valor pago, mesmo que seja de caráter promocional. 2.5.2 O reembolso do Bilhete será efetuado em nome do Passageiro constante no Bilhete de passagem. 2.5.2.1. O reembolso ou estorno do valor pago pelo Bilhete será processado em até 7 (sete) dias de acordo com a forma de pagamento usado para pagamento do Bilhete.

2.5.2.2. O Passageiro poderá optar, no lugar do reembolso, por permanecer com o valor residual do Bilhete como crédito pelo prazo de 01 (um) ano a contar da data de seu pagamento, observadas a legislação vigente, a regra tarifária do Bilhete adquirido, e desde que tenha feito a compra diretamente com o Operador Aéreo.

2.5.3 No caso de reembolso de Bilhete pago com cartão de crédito, o reembolso será efetuado por meio de crédito na fatura do titular do cartão de crédito utilizado para a compra.

2.5.4 No caso de reembolso de Bilhete de Passageiro menor de idade ou civilmente incapaz, o reembolso será efetuado em nome do representante legal dele.

2.5.5 Nenhum reembolso será devido pelo Operador Aéreo, se, por iniciativa do Passageiro, a viagem for interrompida em aeroporto de escala.

2.5.5.1 Não ensejará direito a qualquer reembolso, a interrupção da viagem em aeroporto de escala por iniciativa do Passageiro, ou em função de expulsão da aeronave por desobedecer à tripulação, conforme

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previsto na cláusula 4.1.3 do presente contrato.

2.5.6. As condições de reembolso de Bilhete coletivo em viagens de fretamento serão estabelecidas no respectivo contrato de fretamento.

2.6 IMPEDIMENTO DO EMBARQUE DE PASSAGEIRO

2.6.1 O Operador Aéreo pode recusar o transporte de qualquer Passageiro que tenha adquirido um Bilhete em violação à qualquer Legislação aplicável ao caso.

2.6.2 O Operador Aéreo pode recusar a execução do transporte se a Tarifa aplicável não houver sido paga e/ou se o Bilhete tiver sido adquirido em ponto não autorizado, de forma fraudulenta.

2.6.3 O operador aéreo poderá recusar-se a executar o transporte caso o Passageiro apresente situação irregular ou descumpra o disciplinado no Capítulo 4 do presente contrato.

2.6.4 O Operador Aéreo pode negar o embarque caso o Passageiro não esteja munido de documento de identificação civil, fora do horário estabelecido e não esteja obedecendo aos avisos transmitidos pelo Operador Aéreo. Nesses casos cabem a aplicação de multa (art. 18, parágrafo único da Resolução 400 da ANAC).

CAPÍTULO 3 – RESERVA, NO-SHOW E LISTA DE ESPERA

3.1 RESERVA: A reserva do Bilhete somente será confirmada, depois que o sistema acusar o pagamento, ocasião em que o Passageiro receberá seu comprovante de compra, contendo o número do localizador, que permitirá a confirmação de todos os dados da viagem adquirida.

3.1.1 Quando a compra do Bilhete for realizada através de cartão de crédito, para segurança do

Passageiro, poderá ser solicitado até o ato do check-in os documentos comprobatórios de titularidade do

cartão utilizado para compra, sob pena de não autorizado o embarque.

3.1.2 O Passageiro ou seus agentes ou representantes deverão preencher seus dados no ato da reserva, corretamente, conforme solicitado.

3.1.3 Fica desde já esclarecido que, para fins de preenchimento de dados do Passageiro no ato da reserva, os termos “Filho”, “Sobrinho”, “Neto” e afins, devem constar do campo apropriado e devem vir obrigatoriamente antecedidos de um sobrenome familiar.

Parágrafo Único – Quando o embarque for impedido por não observância das cláusulas acima, para todos os fins, poderá ser configurado “não comparecimento” ou “no- show”, a critério do Operador Aéreo. 3.2 NÃO COMPARECIMENTO (NO-SHOW): Em caso de não comparecimento do Passageiro para o embarque (no-show), será deduzido do total da reserva valor referente à quebra do presente Contrato, sendo a reserva dos trechos subsequentes automaticamente cancelados. O valor residual, correspondente ao valor total da reserva menos o valor referente à quebra do Contrato, permanecerá como crédito, até a solicitação de reembolso ou remarcação dentro do prazo de 01 (um) ano, a contar da data de pagamento da reserva, devendo o Passageiro, em caso de remarcação, arcar com eventuais diferenças tarifárias. Para a devida informação ao Passageiro, o pagamento do valor aplicado será devido de acordo com as regras tarifárias vigentes no momento da compra.

Parágrafo Único – As condições acima não serão aplicadas caso o Passageiro informe, até o horário originalmente contratado para o trecho de ida do voo doméstico, que deseja utilizar o trecho de volta.

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3.3 LISTA DE ESPERA: As listas de espera poderão ser abertas depois de decorrido o prazo para que os

Passageiros com reserva confirmada se apresentem ao embarque, quando, então, iniciar-se-á a chamada

daqueles inscritos na referida lista, observadas as regras aplicadas à época.

3.3.1 O Operador Aéreo não se responsabiliza pelo embarque de Passageiro inscrito em lista de espera, pois trata-se de condição suspensiva ao embarque, que dependerá da capacidade total da aeronave e eventual desistência de outro com reserva confirmada.

CAPÍTULO 4 – DO PASSAGEIRO

4.1 OBRIGAÇÕES DO PASSAGEIRO

4.1.1 São obrigações dos Passageiros, sob implicações de adoção de medidas de segurança: (a) apresentar-se, para embarque, munido de documento legal de identificação com no mínimo uma hora antes da hora estabelecida pelo Operador Aéreo no Bilhete de passagem; (b) estar convenientemente trajado e calçado; (c) obedecer aos avisos escritos a bordo ou transmitidos pela tripulação; (d) abster-se de atitude que cause incômodo, desconforto ou prejuízo aos demais Passageiros; (e) não fumar a bordo; (f) manter desligados aparelhos sonoros, eletrônicos e de telecomunicações, que possam interferir na operação da aeronave ou perturbar a tranqüilidade dos demais Passageiros, exceto quando liberados pela tripulação do voo; (g) não fazer uso de bebidas que não sejam aquelas propiciadas pelo serviço de comissaria do Operador Aéreo; (h) não conduzir artigos perigosos na Bagagem; (i) não acomodar a Bagagem de mão em local de trânsito dos Passageiros ou em locais que interfiram nas saídas de emergência; (j) manter sob sua guarda e vigilância, enquanto permanecer no terminal de Passageiros, toda a sua Bagagem devidamente identificada; (l) não transportar Bagagem que não seja de sua propriedade ou que desconheça o seu conteúdo; e (m) informar seu nome completo e número de documento no fluxo da compra do Bilhete e demais canais de atendimento utilizados para realização do

check-in.

4.1.2 As obrigações estabelecidos na cláusula 4.1.1 supra são exemplificativos e não taxativos e o

Operador Aéreo poderá adotar as seguintes providências: (a) impedir o embarque de Passageiro

alcoolizado, sob ação de entorpecentes ou de substância que determine dependência psíquica; ((b) impedir o embarque de Passageiro que não se encontre convenientemente trajado e calçado ou que tenha se recusado a um controle de segurança; (c) recusar o transporte do Passageiro que apresentou comportamento irregular em voo anterior e que pode comprometer novamente a segurança do voo; (d) obstar o transporte de Passageiro que não pagou a Tarifa, impostos, taxa ou encargos aplicáveis ao Bilhete, ou que não apresenta a documentação de viagem válida ou, ainda, que apresente Bilhete adquirido indevidamente em ponto de venda não autorizado ou objeto de fraude; e (e) impedir o transporte do Passageiro ou Bagagem por qualquer Legislação, regulamento ou determinação aplicável, adotando quaisquer outras medidas, visando resguardar a segurança do voo.

4.1.3 O comandante da aeronave exerce autoridade sobre as pessoas e as coisas que se encontram a bordo, podendo, para manter a disciplina a bordo e fazer desembarcar, na primeira escala, o Passageiro que: 1) venha a encontrar-se nas situações referidas nos itens acima; 2) torne-se inconveniente, importunando os demais Passageiros; 3) recuse obediência às instruções dadas pela tripulação; 4) comprometa a ordem ou a disciplina; ou 5) ponha em risco a segurança da aeronave ou das pessoas e bens a bordo.

4.1.3.1 No caso de ocorrências com Passageiros indisciplinados à bordo, para garantia da segurança dos demais, poderá o Operador Aéreo acionar a Polícia Federal, ou órgão policial competente.

4.1.4 Se o Passageiro der causa ao seu desembarque no aeroporto de escala ou conexão, por qualquer circunstância, nenhum valor lhe será devido a título de reembolso do trecho não realizado.

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4.1.5 Conforme dispõe as normas brasileiras vigentes, caso o Passageiro se recuse em submeter-se à inspeção de segurança da aviação civil no aeroporto em que estiver embarcando, será negado o seu acesso às áreas restritas de segurança, bem como seu embarque na aeronave.

4.2 PASSAGEIRO SOB CUSTÓDIA

4.2.1. O transporte de Passageiro maior de identidade ou menor de idade sob custódia de autoridade policial em voo nacional/doméstico, realizar-se-á mediante o cumprimento de todos os requisitos exigidos no Programa Nacional de Segurança da Aviação Civil – PNAVSEC –Decreto 7.168, de 05 de maio de 2010.

4.2.2 A apresentação e identificação para o embarque deverá ocorrer no prazo mínimo de 2 (duas) horas de antecedência do horário de partida do voo.

4.3 PASSAGEIROS ESPECIAIS

4.3.1 São considerados Passageiros especiais: as pessoas com necessidade de assistência especial (as portadoras de deficiência, idosos com idade igual ou superior a 65 (sessenta e cinco) anos, gestantes, lactantes e pessoas acompanhadas por crianças de colo, crianças desacompanhadas (até 12 (doze) anos incompletos) e pessoas com mobilidade reduzida, enfermos e adolescente desacompanhado (12 a 18 anos de idade).

4.3.2 O transporte de criança ou adolescente desacompanhado deverá ser feito mediante autorização expedida em conformidade com a legislação vigente, devendo ser exigido o documento legal estabelecido pela Autoridade Judicial da Infância e Adolescência ou seu preposto, cumprindo os artigos 83, 84 e 85 da Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990 – Estatuto da Criança e do Adolescente.

4.3.2.1 No caso de criança, em viagem no território nacional, o documento a ser exigido no check-in é a Autorização Judicial

4.3.2.2 No caso de adolescente, em viagem no território nacional, o documento é a Certidão de nascimento (original ou cópia autenticada) ou qualquer documento de identidade válido em território nacional.

4.3.2.3 No caso de outros procedimentos, que não sejam para a identificação da criança e do adolescente, o Operador Aéreo seguirá as instruções complementares expedidas pelo respectivo Juizado da Infância e Adolescência da Comarca ou localidade, onde se realiza o embarque.

4.3.3 O embarque de Passageiros especiais será realizado de acordo com os procedimentos internos do

Operador Aéreo, bem como em observância às Legislações vigentes e específicas. Para maiores

informações, consulte o Operador Aéreo através dos seus telefones ou site, descritos na última cláusula desse Contrato.

4.3.3.1 Criança desacompanhada não é transportada pelo Operador Aéreo pelo fato de não ter condições de garantir a sua saúde e a segurança, uma vez que não tem comissário de voo no seu quadro de tripulantes que possa zelar pela criança. Procedimento adotado em atenção as disposições contidas no

parágrafo primeiro do Art. 6 da Resolução no 280 da ANAC .

4.3.4 Em relação às pessoas portadores de necessidades especiais ou mobilidade reduzida, o Operador

Aéreo atuará com a diligência necessária para o cumprimento das leis aplicáveis sobre os direitos das

pessoas portadoras de necessidades especiais ou mobilidade reduzida no transporte aéreo.

4.3.4.1 Em virtude das características da aeronave a ser empregada, o Operador Aéreo não transportará

Passageiro com mobilidade reduzida que necessite de equipamento de ascenso e descenso ou rampa para

viabilizar o seu deslocamento de embarque ou desembarque. Procedimento adotado em atenção as

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4.4 DADOS PESSOAIS

4.1. O Passageiro reconhece que os dados pessoais que forneceu ao Operador Aéreo se devem a realização de Reservas, emissão de Bilhetes e prestação de serviços acessórios, e que tais dados podem ser requisitados por autoridades governamentais de algumas localidades. Sendo assim, autoriza ao

Operador Aéreo a reter esses dados pessoais e transmiti-los para suas empresas subsidiárias,

controladas, filiais ou sucursais, bem como para agentes autorizados, instituições financeiras e outras empresas de cartão de crédito, departamentos governamentais ou outros operadores aéreos.

CAPÍTULO 5 – DA BAGAGEM

5.1. INFORMAÇÕES GERAIS

5.1.1 Considera-se como Bagagem despachada e/ou registrada toda Bagagem entregue pelo Passageiro e regularmente despachada e/ou registrada pelo Operado Aéreo. Os termos deste contrato de transporte de Bagagem se iniciam com a entrega da Bagagem à empresa operadora do voo e termina com o recebimento da mesma pelo Passageiro.

5.1.2 No transporte de Bagagem, o Operador Aéreo deve entregar ao Passageiro o comprovante do despacho ou nota de Bagagem com a data de emissão, o ponto de destino, o número do comprovante de despacho da Bagagem e a quantidade.

5.1.3 O recebimento da Bagagem, sem protesto pelo Passageiro, faz presumir o seu bom estado.

5.1.4 Bagagem de mão é a Bagagem não despachada que consiste em objetos de uso exclusivamente pessoal, conduzida em mãos pelo Passageiro, não cabendo ao Operador Aéreo o dever de indenizar qualquer perda, furto ou avaria que ocorra na mesma, a qual permaneceu sob guarda e vigilância do

Passageiro durante o voo.

5.1.5 O Passageiro deverá consultar as regras para embarque de suas bagagens e eventuais restrições no Website do Operador Aéreo ou através do Serviço de Atendimento ao Consumidor, antes de realizar a aquisição do seu Bilhete, observando-se as franquias permitidas para despacho de suas bagagens, sem cobrança, arcando com o valor do peso excedente.

5.1.6 O Operador Aéreo não será responsável se a perda, destruição ou avaria da bagagem resultar, exclusivamente, de um ou mais dos seguintes fatores:

(a) Natureza ou vício próprio da bagagem;

(b) Embalagem defeituosa da bagagem, feita pelo Passageiro ou terceiros, a pedido deste; (c) Ato de guerra ou conflito armado;

(d) Ato de autoridade pública referente à bagagem; (e) Caso fortuito ou força maior;

(f) Culpa ou dolo do Passageiro. 5.2. RESTRIÇÕES AO TRANSPORTE

5.2.1 A BAGAGEM despachada ou de mão NÃO PODERÁ CONTER os itens abaixo relacionados, sendo certo que esta enumeração não é exaustiva, podendo ser ampliada: (a) dispositivos de alarme; (b) explosivos, inclusive cartuchos vazios, munições, material pirotécnico, armas de caça, armas portáteis e fogos de artifício; (c) gases (inflamáveis, não inflamáveis e venenosos), tais como butano, oxigênio,

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propano e cilindros de oxigênio; (d) líquidos inflamáveis usados como combustível para isqueiros, aquecimento ou outras aplicações; e) sólidos inflamáveis, tais como fósforo e artigos de fácil ignição; (f) substância de combustão espontânea; (g) substância que, em contato com a água, emita gases inflamáveis; (h) materiais oxidantes, tais como pó de cal, descorantes químicos e peróxidos; (i) substâncias venenosas (tóxicas) e infecciosas, tais como arsênio, cianidas, inseticidas e desfolhantes; (j) materiais radioativos; (k) materiais corrosivos, tais como mercúrio, ácidos, alcalóides e baterias contendo líquido corrosivo; (l) materiais magnéticos; m) agentes biológicos, tais como bactérias e vírus; (n) arma branca; e (o)

skateboard motorizado com bateria de Lítio.

5.2.2 O proprietário da Bagagem responde pelos danos que vier a causar ao Operador Aéreo ou a qualquer outra pessoa pela inobservância das proibições estabelecidas nesta cláusula.

5.2.3 Todos os itens proibidos serão retidos pelos agentes de segurança do aeroporto e não poderão retornar ao proprietário.

5.2.4 O Operador Aéreo recomenda aos Passageiros que utilizem a bagagem de mão para transportar artigos frágeis ou perecíveis, dinheiro, jóias, papéis negociáveis, remédios, chaves, equipamentos eletrônicos e acessórios (câmaras fotográficas, celulares, filmadoras, laptops, tablets, etc.), ou seja, todo e qualquer objeto frágil, importante ou de valor.

5.2.5 Operador Aéreo informa que segue as disposições das Convenções Internacionais sobre transporte de Passageiros e bagagens ratificadas pelo Brasil, bem como as do Código Brasileiro de Aeronáutica, não se responsabiliza por perda, destruição ou avarias em bagagens frágeis, previamente danificadas, mal- embaladas ou de conteúdo perecível.

5.2.6 Se a Bagagem, em virtude de seu peso, tamanho ou tipo que for considerada inconveniente para o transporte na aeronave, a critério do Operador Aéreo, antes ou em qualquer tempo de viagem, poderá recusar-se a transportá-la no seu todo ou em parte.

5.2.7 Como resultado de medidas de combate ao terrorismo, adotadas por alguns países, para alguns voos, por uma determinação das autoridades, não é permitido levar os seguintes objetos como Bagagem de mão e/ou Bagagens despachadas: todos os tipos de bebidas; xampus (líquido ou gel); cremes (líquido ou gel); perfumes (líquido ou gel); loções (líquido ou gel); cosméticos líquidos (de qualquer tipo); spray de cabelo; creme dental; desodorantes (em aerosol, líquidos ou creme); objetos pontiagudos, como: faca, canivete, estilete etc.; Isqueiros e fósforos.

5.2.8 O Passageiro deve recusar o transporte de pacotes ou objetos recebidos de pessoas desconhecidas na bagagem de mão e na bagagem despachada.

5.3. TRANSPORTE DE ARMA DE FOGO

5.3.1 Todo Passageiro portando arma de fogo, em voo nacional/doméstico deverá apresentar-se com antecedência mínima de 02 horas para realização dos procedimentos de segurança, portando toda a documentação necessária, identificando-se ao agente de aeroporto no balcão de atendimento. Compete à Polícia Federal, ou na sua ausência, ao órgão de segurança pública com atividades de polícia no aeroporto, a verificação, aprovação e liberação do Passageiro para embarque. As armas desportivas serão, obrigatoriamente, despachadas e alocadas em local próprio no compartimento de carga da aeronave. O Operador Aéreo não se responsabilizará pela falta de documentação ou falta de informação que possa resultar no atraso ou negativa de embarque.

5.3.2 Todo Passageiro portando arma de fogo, em voo nacional/doméstico, por razão de ofício ou prerrogativa de cargo deverá apresentar-se ao agente de aeroporto no balcão de atendimento com antecedência mínima de 02 horas para realização dos procedimentos de segurança, portando toda a documentação necessária que comprove, por razão de ofício ou prerrogativa de cargo, sua autorização para portar a arma de fogo. Compete à Polícia Federal, ou na sua ausência, ao órgão de segurança pública com atividades de polícia no aeroporto, a verificação, aprovação e liberação do Passageiro para

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embarque. O Operador Aéreo não se responsabilizará pela falta de documentação ou falta de informação que possa resultar no atraso ou negativa de embarque.

5.4. FRANQUIAS

5.4.1 Cada Passageiro pode levar até dois volumes de 5 (cinco) quilos de bagagem, cuja soma das dimensões (comprimento + largura + altura) de cada volume não deve ultrapassar 115 cm.

5.4.2 A franquia de Bagagem despachada não pode ser usada para transporte de animais vivos.

5.4.3 Em voos domésticos a criança de colo (até 2 [dois] anos incompletos), que não ocupa assento separado, não possui franquia de Bagagem despachada, podendo sua bagagem estar inclusa na bagagem do seu responsável, observando os limites estabelecidos na cláusula 5.4.1.

5.4.4 Na Bagagem de mão, serão permitidos para adultos ou crianças os seguintes artigos: 1) Uma bolsa de mão, ou maleta, ou equipamento que possa ser acomodado embaixo do assento do Passageiro, ou no compartimento próprio da aeronave na cabine; 2) Um sobretudo; 3) Um guarda-chuva ou bengala (não pontiagudos); 4) Máquina fotográfica, laptop ou binóculos; 5) Material de leitura para viagem; 6) Alimentação infantil para consumo durante a viagem; 7) Muletas ou aparelhos ortopédicos utilizados pelo

Passageiro; 8) Instrumentos musicais ( desde que os mesmos possam passar pelos equipamentos de Raio

- X nos postos de segurança).

5.4.5 Somente será permitido levar como Bagagem de mão os seguintes pertences: a) mamadeiras e alimentos infantis industrializados (quando bebês e crianças estiverem viajando); b) medicamentos essenciais acompanhados de prescrição médica (deverá possuir o nome do Passageiro para ser confrontado com o que consta no cartão de embarque); c) medicamentos essenciais que não necessitam de prescrição médica (colírio, solução fisiológica para lentes de contato e etc., desde que não excedam 100ml ou 3,52oz); d) insulina e líquidos (incluindo sucos especiais ou gel) para Passageiros diabéticos acompanhados de prescrição médica desde que não excedam 148 ml (ou 5 oz); e) cosméticos sólidos (batons, protetor labial ou desodorante em bastão e etc.); f) aparelhos eletrônicos (laptop, câmera fotográfica, jogo portátil, celular e etc.).

5.4.6 A Bagagem de mão que exceder a quantidade e/ou peso deverá ser despachada no compartimento de carga aeronave, se possível.

5.5. ITENS ESPECIAIS – ACEITAÇÃO E COBRANÇA

5.5.1. Em voos nacionais, a aceitação e cobrança para transporte dos itens especiais, serão realizadas da seguinte forma, sendo certo que esta enumeração não é exaustiva, podendo ser ampliada a qualquer momento:

a) Bicicletas: Serão aceitas normalmente como Bagagem despachada com os pneus vazios, pedais removidos e guidão alinhado.

b) Cadeira de Rodas: Não é cobrado excesso de Bagagem para transporte de cadeira de rodas, pois este é um equipamento de apoio do Passageiro.

c) Instrumentos Musicais: Poderão ser aceitos como Bagagem de cabine desde que o volume se enquadre no peso e dimensões da franquia permitida para Bagagem de mão. Caso contrário, será acomodada no assento, desde que o Passageiro faça uma reserva prévia de mais um assento na mesma Tarifa e classe de serviço contratado, sem direito a mais uma franquia de Bagagem e o instrumento não pese mais que 75 kg (165 lbs).

d) Violoncelos: O transporte de Violoncelo é permitido somente ocupando um novo assento ou transportado como carga. Para efetuar a reserva do instrumento na cabine de Passageiros de seu voo, contate nossa central de atendimento com antecedência.

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e) Equipamento de golfe (incluindo bolsa com tacos e sapatos): Se o equipamento de golfe exceder a franquia aplicada, o excesso de Bagagem cobrado será o equivalente a 50% do valor da taxa de excesso de Bagagem aplicável ao itinerário.

f) Equipamento de esqui (de neve ou aquático): Entende-se por equipamento de esqui, par de esquis para neve ou snowboard acompanhado de acessórios (par de botas, par de bastões ou uma prancha de esquiar) ou um par de esquis aquáticos convencionais ou do tipo Slalom. Se o equipamento de esqui exceder a franquia estabelecida, a taxa de excesso de Bagagem a ser aplicada será de 33% do valor da taxa de excesso de Bagagem aplicável ao itinerário.

5.5.2 As taxas acima descritas somente serão aplicadas para o transporte de um único equipamento. No caso em que ultrapassar o limite para cada equipamento, será cobrada a Tarifa de excesso de Bagagem normal e integral, aplicável ao itinerário.

5.6. EXCESSO DE BAGAGEM

5.6.1. Se o peso da Bagagem despachada exceder a franquia indicada na cláusula 5.4. (FRANQUIAS), será considerado excesso de Bagagem. A critério do Operador Aéreo, tendo por base a disponibilidade da aeronave, poderá ser possível transportá-la pagando uma taxa nos termos estabelecidos na cláusula 5.6.2 do presente contrato.

5.6.2. Em voos domésticos, o valor do excesso de Bagagem será calculado por quantidade de quilos excedidos, sendo cobrado 1% sobre a Tarifa cheia do voo, por quilo excedente em cumprimento ao disposto no artigo 40 da Portaria 676/GC-5 da ANAC, de 13 de novembro de 2000, com as alterações feitas pela Portaria 689/GC-5, de 22 de junho de 2005.

CAPÍTULO 6 – TRANSPORTE DE ANIMAIS

6.1 O transporte de animais dependerá de expressa autorização do Operador Aéreo, a qual pode ser obtida mediante pagamento de Tarifa específica e observância de requisitos internos e legais.

6.2 Em razão do embarque, o Passageiro deverá apresentar documentos do animal, fornecido por órgão estatal competente e/ou por médico veterinário.

6.2.1. A apresentação dos documentos acima referidos não garante aprovação do transporte do animal. 6.3 O transporte de cão treinado para conduzir pessoa portadora de deficiência visual, que dependa inteiramente do cão-guia, será permitido na cabine de Passageiros, em adição à franquia de Bagagem e livre de pagamento, desde que apresentado os documentos necessários.

CAPÍTULO 7 – OPERADOR AÉREO

7.1 RESPONSABILIDADE

7.1.1 O Operador Aéreo responde por eventuais danos causados ao Passageiro e respectiva Bagagem, ocorridos durante a execução do contrato de transporte aéreo.

7.1.2 Respeitadas as condições precedentes previstas nas Legislações vigentes e aplicáveis: (a) a responsabilidade do Operador Aéreo por danos será limitada às ocorrências em suas próprias linhas, exceto no caso de Bagagem despachadas/registrada, em que o Passageiro possui o direito de reclamar

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contra o primeiro ou o último Operador Aéreo. Quando um Operador Aéreo emite um Bilhete para transporte em linhas de outro Operador Aéreo, atua apenas como seu agente; (b) o Operador Aéreo não é responsável por danos aos Passageiros ou à Bagagem não despachada/registrada, desde que tal dano não seja causado por negligência do Operador Aéreo; (c) o Operador Aéreo não se responsabiliza por qualquer dano direto e exclusivamente proveniente do cumprimento de quaisquer Legislações, regulamentos, ordens ou exigências governamentais, ou da falta de cumprimento dessas leis por parte do

Passageiro; (d) qualquer exclusão ou limitação da responsabilidade do Operador Aéreo aplicar-se-á e

aproveitará aos agentes, empregados e representantes do Operador Aéreo, e a qualquer pessoa cuja aeronave seja usada pelo Operador Aéreo para transporte e aos respectivos agentes, empregados e representantes.

7.1.3 Os termos e condições, bem como os limites da responsabilidade do Operador Aéreo por danos a um Passageiro ou à sua Bagagem, nos voos domésticos, são estabelecidos no CBA.

7.1.4 O Operador Aéreo não será responsabilizada na ocorrência de motivo de força maior ou comprovada determinação da autoridade aeronáutica.

7.1.5 O Operador Aéreo somente poderá ser responsabilizado nos termos de sua responsabilidade contratual, na forma dos limites legais dispostos nas Legislações aplicáveis e específicas.

7.1.5.1 Por danos aos Passageiros, serão excludentes de responsabilidade ao Operador Aéreo as hipóteses de; (a) falecimento ou lesão que resultar, exclusivamente, do estado de saúde do Passageiro; (b) acidente que decorrer de culpa exclusiva do Passageiro; (c) caso fortuito ou força maior.

7.1.6 Os horários, itinerários, aeronaves indicados nos Bilhetes, quadros de horários ou por qualquer outro meio, poderão sofrer alterações e/ou substituições, cabendo ao Operador Aéreo, quando possível, a comunicação aos Passageiros ou canal emissor do Bilhete.

7.1.7 O Operador Aéreo não se responsabiliza por atrasos ocorridos em conexões causados por aeronaves de terceiros, exceto nos voos em Codeshare.

7.1.8 O Operador Aéreo não se responsabiliza por atrasos em conexões causados por Reservas efetuadas por terceiros, cujos respectivos horários sejam insuficientes para a realização da conexão.

7.1.9 Nas viagens nacionais:

7.1.9.1 Em caso de atraso no aeroporto de partida por mais de 4 (quatro) horas, o Operador Aéreo deverá oferecer as seguintes alternativas ao Passageiro: I - a reacomodação: (a) em voo próprio que ofereça serviço equivalente para o mesmo destino, na primeira oportunidade; (b) em voo próprio a ser realizado em data e horário de conveniência do Passageiro; (c) em voo de terceiro que ofereça serviço equivalente para o mesmo destino. II - o reembolso do valor integral pago pelo Bilhete de passagem não utilizado, incluídas as Tarifas.

7.1.9.2 Em caso de atraso no aeroporto de escala ou de conexão por mais de 04 (quatro) horas, o

Operador Aéreo deverá oferecer as seguintes alternativas ao Passageiro: I - a reacomodação: (a) em voo

próprio ou de terceiro, que ofereça serviço equivalente para o mesmo destino, na primeira oportunidade; (b) em voo próprio, a ser realizado em data e horário de conveniência do Passageiro; II - o reembolso: (a) integral, assegurado o retorno ao aeroporto de origem; (b) do trecho não utilizado, se o deslocamento já realizado aproveitar ao Passageiro; III - a conclusão do serviço por outra modalidade de transporte. 7.1.9.3 Em caso de cancelamento de voo ou interrupção do serviço, o Operador Aéreo deverá oferecer as seguintes alternativas ao Passageiro: I - a reacomodação: (a) em voo próprio ou de terceiro que ofereça serviço equivalente para o mesmo destino, na primeira oportunidade; (b) em voo próprio a ser realizado em data e horário de conveniência do Passageiro; II - o reembolso: (a) integral, assegurado o retorno ao aeroporto de origem em caso de interrupção; (b) do trecho não utilizado, se o deslocamento já realizado aproveitar ao Passageiro; III - a conclusão do serviço por outra modalidade de transporte. 7.1.9.4 Em caso de preterição de embarque, o Operador Aéreo deverá oferecer as seguintes alternativas ao Passageiro: I - a reacomodação: (a) em voo próprio ou de terceiro que ofereça serviço

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equivalente para o mesmo destino, na primeira oportunidade; (b) em voo a ser realizado em data e horário de conveniência do Passageiro; II - o reembolso: (a) integral, assegurado o retorno ao aeroporto de origem em caso de interrupção; (b) do trecho não utilizado, se o deslocamento já realizado aproveitar ao

Passageiro; III - a realização do serviço por outra modalidade de transporte.

7.1.9.4.1 A preterição será configurada quando o Operador Aéreo deixar de transportar Passageiro que se apresentou para embarque no voo originalmente contratado, ressalvados os casos previstos na Resolução no 280, de 11 de julho de 2013.

7.1.9.4.2 Sempre que o número de Passageiros para o voo exceder a disponibilidade de assentos na aeronave, o Operador Aéreo deverá procurar por voluntários para serem reacomodados em outro voo mediante compensação negociada entre o Passageiro voluntário e o Operador Aéreo. A reacomodação dos passageiros voluntários em outro voo mediante a aceitação de compensação não configurará preterição, podendo o Operador Aéreo condicionar o pagamento das compensações à assinatura de termo de aceitação específico (Art. 23 da Resolução no 400 da ANAC).

7.1.9.5 Nos casos de atraso, cancelamento ou interrupção de voo, bem como de preterição de Passageiro, o Operador Aéreo deverá assegurar ao Passageiro que comparecer para embarque o direito a receber assistência material.

7.1.9.6 A assistência material consiste em satisfazer as necessidades imediatas do Passageiro, gratuitamente e de modo compatível com a estimativa do tempo de espera, contados a partir do horário de partida originalmente previsto, nos seguintes termos: (a) superior a 1 (uma) hora: facilidades de comunicação, tais como ligação telefônica, acesso a internet ou outros; (b) superior a 2 (duas) horas: alimentação adequada; (c) superior a 4 (quatro) horas: acomodação em local adequado, traslado e, quando necessário, serviço de hospedagem.

7.1.9.7 O Operador Aéreo poderá deixar de oferecer serviço de hospedagem para o Passageiro que residir na localidade do aeroporto de origem.

7.2 ATRASOS E CANCELAMENTOS

7.2.1 Havendo qualquer alteração do voo ou cancelamento, o Operador Aéreo deverá comunicar o

Passageiros e, quando aplicável, fornecer toda a assistência necessária, nos termos da legislação vigente.

7.2.1 o Operador Aéreo não será responsável por atrasos e/ou cancelamentos decorrentes de caso fortuito e força maior, tais como: falta de condições meteorológicas, determinação da Autoridade Aeroportuária ou Aeronáutica, dentre outras.

7.2.3 Em casos de cancelamentos e/ou atrasos em decorrência das condições meteorológicas, estará excluída a responsabilidade do Operador Aéreo, sendo mantidas as condições para o transporte do

Passageiro quando da liberação pelo Órgão competente.

7.2.4 O Passageiro deverá atentar-se aos horários dos voos, quando este adquirir reservas separadas, pois o Operador Aéreo não será responsável pela perda do referido voo, casos os horários sejam insuficientes para os procedimentos de embarque e desembarque.

CAPÍTULO 8 – DISPOSIÇÕES FINAIS

8.1 O presente contrato é regido pela legislação brasileira. Todas as disposições acima poderão sofrer alterações de acordo com as Legislações aplicáveis e vigentes à época do contrato.

8.2 Este contrato entrará em vigor em 14 de março de 2017, revogando-se, in totum, as disposições anteriores, e permanecerá vigente até que seja substituído, a critério da ROTA DO SOL TÁXI AÉREO,

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por um novo contrato.

8.3 Fica eleito o foro da Comarca de Fortaleza – CE para a solução de quaisquer questionamentos oriundos do presente contrato de transporte aéreo de Passageiro, renunciando a qualquer outro, por mais privilegiado que seja em relação ao presente.

Referências

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