Ano 1 • Edição 1 • Janeiro 2021
Salto inaugura
UVRSU e passa
a processar 100%
da coleta
domiciliar
Pág. 12 Ecopontos estimulam entrega voluntária de resíduosO Grupo Corpus, em seus contratos, viabiliza as mais diversas formas para destinação correta de resíduos, como disciplina a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS).
Pág. 9
MTR Eletrônico: saiba mais sobre o novo serviço do setor Privado • Pág. 19
ABLP: empresa participa de comemorações do Jubileu de Ouro • Pág. 20
Uma companhia que se renova a cada
ano para oferecer aos seus clientes os
mais modernos serviços,
equipamen-tos e processos disponíveis na gestão e
no manejo de resíduos sólidos. Esse é o
Grupo Corpus Saneamento e Obras.
Em seus mais de 30 anos de mercado,
nossos profissionais estão prontos para
oferecer as mais diversificadas soluções
ambientais, que podem ser
personaliza-das e desenhapersonaliza-das de acordo com a
ne-cessidade de cada contratante.
Somos especialistas em coleta,
trans-porte e destinação final de resíduos (de
origem domiciliar a perigoso),
gerencia-mento total de resíduos, implantação e
gerenciamento de aterros sanitários,
lim-peza predial, compostagem e produção
de fertilizantes orgânicos, manutenção
de áreas verdes, entre outros inúmeros
serviços.
O Grupo
Corpus
Mais do que vender serviços, temos como
propósito levar o desenvolvimento
sustentá-vel e a melhoria da qualidade de vida para as
comunidades em que estamos inseridos. Hoje
somos mais de 5 mil colaboradores
incumbi-dos do compromisso de realizar os acorincumbi-dos
assumidos com eficiência e qualidade.
Tempos difíceis muitas vezes nos levam a refletir sobre os ca-minhos que trilhamos, onde pretendemos ir, e repensar nos-sa maneira de fazer acontecer. Foi em uma desnos-sas convernos-sas que a equipe do Departamento de Marketing resolveu reno-var um material que considera uma importante ferramenta para levar até você, nosso colaborador, informações relevan-tes sobre os acontecimentos da empresa.
Assim surgiu a ideia da Revista Conexão Corpus, uma publi-cação mais moderna, dinâmica e compacta. E em um forma-to que facilita que seja levada a qualquer lugar, ao mesmo tempo em que noticia as ações desenvolvidas pela Corpus, seja em São Paulo ou no Espírito Santo.
A Revista Conexão Corpus estará sempre mais próxima do leitor. Tudo integrado e seguindo o único propósito de divul-gar conteúdos sobre sustentabilidade, a exemplo da correta separação dos recicláveis, funcionamento dos ecopontos e inovações aplicadas nas operações da Corpus. A intenção é transformar cada colaborador em um agente de educação ambiental, em um multiplicador de conteúdos importantes dentro de seus lares e de sua comunidade.
Por isso, falaremos sobre as empresas do Grupo Corpus, seus serviços, suas equipes, enfim, toda dinâmica de funciona-mento. Mostraremos nossos colaboradores e suas interações em nossas redes sociais. E desejamos que você faça parte dessa mudança. Espero que goste.
Boa leitura!
Daniel Valente
7
Palavra da Diretoria
O que esperar de 2021
9
Descarte adequado
A importância dos Ecopontos
12
Minimização de resíduos
Conheça a Usina de Valorização
de Resíduos de Salto
15
Projeto Social
Varre Vila: senso de
pertencimento muda comunidade
19
Novo Serviço
Setor privado pode contar com
consultoria para MTR Eletrônico
20
Reconhecimento
ABLP completa 50 anos
e recebe homenagens
21
Mais uma cidade
Chegamos à Botucatu
22
Dia das Crianças
23
Ações institucionais
27
O Grupo nas Redes Sociais
O conceito criado para o nome da revista remete à ideia de união entre os vários setores da empresa, sem esquecer do propósito desta publicação trimestral, de levar as mais diversas informações sobre o Grupo Corpus, sejam elas ações volta-das à valorização de seus agentes ou no-vos empreendimentos.
Uma grande conexão entre os departa-mentos e suas pessoas. É esforço, é tra-balho, é união!
A integração é uma missão importante para nós, e a Revista Conexão Corpus é a materialização desses objetivos.
Expediente:
Redação: Bruna Laranja Valente e Sérgio Pinto de Almeida;
Jornalista responsável: MTB-ES 2815; Editoração e revisão: Agência Desafio; Fotografias: Corpus; Coordenação: Daniel Valente; Colaboração: Ana Flávia Perina, Carla Cristina Hohne Barbieri, Cristiane Andrade Felício e Maira R. Moreira da Cruz;
O ano de 2020 foi desafiador para o Grupo Corpus. As palavras “adap-tabilidade” e “resiliência” são as que melhor traduzem o trabalho rea-lizado pelos colaboradores, a fim de não interromper os nossos servi-ços, tão essenciais à saúde e à qualidade de vida da população.
Passado o impacto inicial da pandemia, que exigiu de nossas lide-ranças e colaboradores empenho, dedicação e coragem para cons-truir procedimentos seguros e adotar medidas rígidas de preven-ção, a empresa conseguiu se adaptar e atingir as metas almejadas. Agora, é o momento de refletir a respeito das lições aprendidas e avaliar as conquistas alcançadas com toda essas transformações. “É um momento para consolidação de objetivos. Acredito que nova-mente será um ano com grandes desafios, onde as pessoas vão re-forçar a sua capacidade de trabalhar em equipe, de serem resilientes com foco em suas atividades. Estamos reaprendendo a trabalhar com grandes dificuldades, houve uma mudança significativa em 2020 nas
O que esperar
de 2021
organizações, na vida das pessoas, que vai perdurar em 2021”, co-menta o diretor administrativo do Grupo Corpus, André Lima.
Para Lima, mesmo com todas as dificuldades apresentadas por um cenário desafiador, onde as organizações e as pessoas foram obri-gadas a saírem da zona de conforto e quebrar seus paradigmas, foi possível ao Grupo Corpus fechar o ano com balanço muito positivo de crescimento comercial, fortalecimento da marca, implantação de novas tecnologias e desenvolvimento dos nossos colaborado-res.
“Temos um cenário enxuto com equipes motivadas e organizadas, que aplicam metodologias disruptivas e buscam inovar o tempo todo. Tudo isso nos ajudou a ultrapassar esse período e tem nos trazido vantagens competitivas. Novos profissionais foram incorporados na estrutura, com alterações de sistemas de gestão, equipes multidisci-plinares, novas tecnologias operacionais e estruturas inovadoras de destinação final. Tudo isso fez com que um cenário extremamente desfavorável em março desse uma virada para um 2020 muito pro-veitoso. Com criatividade, liderança e arrojo, transformamos dificul-dades em novas oportunidificul-dades de negócios, inovação nos processos e crescimento dos nossos colaboradores”, comemora André Lima.
“Espero um 2021 com menos medos onde possamos ir e vir e estar com quem amamos. E, quando fechar os olhos e respirar, sentirmos o coração leve.”
Orlando Aparecido Possi, Base Consab - Jaguariúna.
“Espero que 2021 seja um ano melhor, que passe a pandemia, pois foi um ano difícil para todos. Diante de tudo, sou grato por ter sobrevivido ao coronaví-rus. Desejo a todos um 2021 repleto de saúde, que tudo volte ao normal e que a empresa continue cres-cendo e dando emprego a quem precisa.”
Ecopontos,
cada vez mais indispensáveis
São Paulo
Entre as alternativas para o descarte correto de en-tulhos e materiais diver-sos, uma das mais bem sucedidas, e que se tor-nou indispensável, é a dos Ecopontos, especialmente numa metrópole como São Paulo, com altíssima pro-dução diária de produtos descartáveis. Sua existên-cia foi amplamente assimi-lada pela população e são sempre reivindicados pelos moradores, principalmente aqueles de comunidades mais carentes.
Os Ecopontos são pon-tos de entrega voluntária de materiais recicláveis. O primeiro no município foi inaugurado em outubro de 2003 e atualmente es-tão instaladas 114 unidades, sendo 37 delas apenas na zona leste, área atendida pela Corpus. Nesses 17 anos de funcionamento, e como parte da estratégia de ga-rantir mais qualidade ao meio ambiente e aumentar substancialmente o índice de reciclagem, a ação deles em São Paulo é de valor in-calculável. Basta citar que
entre 2016 e 2018 a entrega de resíduos nos Ecopontos da cidade aumentou 44,2%, segundo dados oficiais da Amlurb, a Autoridade Municipal de Limpeza Urbana.
Montados sobre terrenos de propriedade da prefeitura cedidos para as empresas de varrição contratadas, ficam abertos de segunda a segunda e sua utilização pelos munícipes é gratuita, mas limitada à entrega de 1m3 por dia. Há variações de cidade para cidade quanto
ao que pode ou não ser descartado nos Ecopontos, e em São Pau-lo são coPau-locados avisos indicativos a respeito. Entre os principais materiais que não são recebidos nos Ecopontos paulistanos estão aparelhos eletrônicos e de informática, pilhas, baterias, lâmpadas, amianto, resíduos hospitalares e industriais, pneus, gesso e tintas. Em compensação, recebem entulhos de construção e demolição, madeiras, móveis, sobras de poda, metais, latas, alumínio, cobre, papéis e papelão, plástico, vidros, garrafas, potes.
Indaiatuba
O Ecoponto João Pio-li, em Indaiatuba, pas-sou por reformas para melhor atender à po-pulação. Ganhou nova identidade visual com o objetivo de estimular seu uso. Agora nas cores azul, vermelho e branco - as mesmas da bandeira da ci-dade -, as paredes do ponto de entrega vo-luntário contam um pouco da história local por meio de seus símbolos, como o pé de indaiá e as garças, que também estão espalhadas por todo parque ecológico.
Salto
A CSO cumpre a sua meta e disponibiliza para as cinco macrorre-giões de Salto, unidades para o descarte correto e voluntário de materiais. São 11 unidades espalhadas por toda a cidade.
O diferencial deste último Ecoponto é que ele dispõe de um “quin-tal”, com brinquedos que auxiliam no trabalho de educação am-biental. Entre eles um ábaco e pula-pula de pneus recicláveis. O piso foi feito com o reaproveitamento de pneus e há ainda uma hortinha vertical. Até os pets ganharam um espaço de diversão no local. F ont e: Manual de educação , C onsumo Sus tentá
vel, 2005 – Idec (Ins
titut o de Def esa do C onsumi -dor), Minis tério da E ducação , Minis
tério do Meio Ambient
e, C
onsumers Int
erna
tional.
A decomposição dos materiais não é algo nada fácil e muito menos rápido. Mas tudo seria muito mais fácil e rápido se o descarte fosse sempre feito de maneira correta, em locais adequados e recomendados.
Então, para imaginar o tamanho do problema da decomposição de materiais em todo o planeta, saiba quanto tempo alguns deles demoram para sumir do mapa de vez:
Papel: de
3 a 6 meses Náilon: mais de 20 anos Filtro de
cigarros:
5 anos Alumínio: mais de 200 anos
Pano: de 6
meses a 1 ano pintada: mais Madeira de 100 anosMetal: mais de 13 anos
Plástico: mais de 400 anos
Vidro: mais de mil anos
Salto inaugura UVRSU e passa a
processar 100% da coleta domiciliar
A CSO Ambiental, em parceria com a Prefeitura de Salto, inaugurou uma Usina de Valorização de Resíduos Sólidos Urbanos (UVRSU). O lançamento, realizado no Paço Municipal, foi transmitido pelas redes sociais das instituições e seguiu todas as recomendações dos órgãos de Saúde para prevenção da Covid-19.
Com capacidade de processamento de 20 toneladas/hora, a usina recebe todo o resíduo domiciliar da cidade para tratamento mecâ-nico, de modo a possibilitar a separação dos materiais orgânicos e recicláveis que foram destinados pelos cidadãos.
A concessionária estabeleceu como meta encaminhar somente 10% de rejeito para o aterro sanitário, cumprindo os preceitos de mini-mização descritos na Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) e sendo um exemplo de gestão para o novo Marco Regulatório do Saneamento Básico.
“O projeto é diferenciado e se assemelha com os modelos que vi-sitei na Europa e no Japão. Esperamos que possa ser replicado em outros municípios paulistas”, pontuou sobre a Usina a presidente da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (CETESB), Patrí-cia IglePatrí-cias.
Saiba como funciona a UVRSU acompanhando as ilustrações na página abaixo.
O caminhão elétrico anda pela cidade, coletando o lixo domiciliar. 01
Pátio de Recebimento. 02
No pátio, ele deposita o resíduo na área destinada.
03
Um equipamento mecanizado o direciona até o alimentador, por onde entra o
resíduo na usina. 04
Posteriormente, seguem para um equipamento que abre os sacos,
facilitando a próxima etapa. 06
Após a abertura dos sacos, os resíduos entram na peneira rotativa que possui
vários furos de 80 mm de diâmetro, resíduos orgânicos e recicláveis. 07
08
As garrafas pets, latinhas e os demais materiais recicláveis permanecem na esteira e seguem para o passo seguinte:
a Triagem.
Uma equipe separa manualmente os materiais recicláveis que são armazenados
em bolsas de estocagem. 09
Os materiais ferrosos e mais pesados são selecionados pelo separador magnético. 10
aterro sanitário. Somente o que não pode ser reaproveitado em nenhuma das etapas,
que chamamos de rejeito, segue para o 12
11
O material que não foi retirado em nenhuma das etapas é triturado e vira Combustível Derivado de Resíduos (CDR).
A queima do lixo vira energia limpa em processos industriais.
Os materiais recicláveis são armazenados e prensados.
13
São formados fardos prontos para a reciclagem. 14
Os materiais são encaminhados por esteiras para a pré-seleção, onde a equipe retira do
processo os itens volumosos. 05
É importante ressaltar que a Usina não substitui o im-portante papel que cada cidadão tem na realização da separação correta dos materiais recicláveis.
Ela é um instrumento para minimizar o envio de resí-duos ao aterro através da transformação do material em Combustível Derivado de Resíduos (CRD), que é uma forma de energia limpa usada principalmente em fornos de cimenteiras.
A triagem é um dos passos da UVRSU, porém os reci-cláveis segregados na planta não possuem o mesmo valor, não podendo ser reaproveitados como os sepa-rados em casa e destinados aos ecopontos e à coleta seletiva.
Apoiado pela
Corpus desde seu
início, movimento que nasceu na
periferia de São Paulo cresce e
ganha reconhecimento nacional.
Varre Vila,
um novo
modelo de
educação
ambiental
Até 2012 descartar entulho de construção, sofás, armários, restos de comida, enfim, lixo de toda ordem, inclusive animais mortos, era algo muito simples para a comunidade da Vila San-ta Inês, na zona leste de São Paulo, área da subprefeitura de São Miguel Paulista, em um dos extremos da cidade. Bastava descarregar qualquer coisa na “bola”, como é chamada por todos os moradores a rotatória localizada bem na entrada do lugar, um ponto muito central e que oferece seis opções de acesso aos meandros da comunidade.
As consequências eram óbvias e alarmantes, em razão do com-pleto desrespeito às normas sanitárias e de higiene: grande concentração de insetos, ratos, mau cheiro constante, trans-missão de doenças (especialmente entre crianças), além da óbvia agressão ao meio ambiente. E tinha mais: volta e meia alguém colocava fogo na montanha de lixo, provocando incên-dios que exigiam a presença de bombeiros, atingiam a rede elétrica e deixavam toda área sem energia por vários dias. Sob todos os aspectos, uma paisagem desoladora.
Foi a partir da insistência de um líder comunitário, Ionilton Aragão, que teve início a mobilização de um pequeno grupo de moradores para mudar aquele triste cenário. Era preciso conscientizar os moradores de um princípio simples: a rua é uma extensão da casa. Não se pode largar na rua, de qualquer jeito, o lixo que não é largado dentro das casas.
A primeira grande ação foi retomar a “bola”, recuperá-la para todos, se apossar dela como um local para outras atividades, inclusive educativas, e não mantê-la como um ponto de des-carte irregular de lixo. Num final de semana de novembro de 2011, foi feito um grande mutirão de limpeza, e tudo foi muito bem lavado e desinfetado. Em seguida, se fez uma ocupação original: sentadas na “bola” onde antes só havia lixo, crian-ças ouviram contação de histórias, assistiram peça de teatro, cantaram, brincaram, enfim, se divertiram a valer. Era o fim da “bola” suja. Nascia o Varre Vila.
Nesses 8 anos de existência, o Varre Vila aprendeu e ensinou sobre manejo e descarte de resíduos domiciliares e resíduos sólidos, limpeza urbana e educação ambiental. Sem falar no
contato direto com as comunidades, convivendo, conhecendo e ouvindo as necessidades, isso através de reuniões, plenárias e mutirões. Nesse diálogo constante, são reforçadas práticas como a coparticipação e responsabilidade compartilhada para tornar possível as mudanças propostas e desejadas.
O movimento desenvolve ainda articulações com diversas ins-tituições (unidades de saúde, universidades, ONGs, movimen-tos comunitários) e participa também de discussões junto ao poder público. Estabelece diálogo, propõe estratégias mais adequadas a cada área de atuação e evidencia sua importân-cia na organização das comunidades atendidas. Mostra que é possível tratar de educação ambiental a partir de um olhar muito especial, o da população mais necessitada.
Com a experiência adquirida ao longo dos oito anos de ati-vidades, defende que não basta apenas limpar os pontos de descarte irregular, mas atuar na organização comunitária de modo a garantir o melhor funcionamento do tripé população, poder público e empresa.
Os resultados alcançados confirmam o sucesso do projeto. O Varre Vila é um dos três finalistas no prêmio instituído pelo Programa Agenda Ambiental na Administração Pública, do Ministério do Meio Ambiente, que “objetiva estimular os ór-gãos públicos do país a implementarem práticas de responsa-bilidade socioambiental”. O Varre Vila foi indicado pela Amlurb, Autoridade Municipal de Limpeza Urbana, órgão da Prefeitura de São Paulo.
O VARRE VILA NA
ZONA LESTE DE SÃO PAULO
5 comunidades
atendidas
Vila Santa Inês, União de Vila Nova, Itaim Paulista, Guaianases e Vila Godoy
3 subprefeituras
envolvidas
São Miguel Paulista, Itaim Paulista e Guaianases
200 pontos viciados
eliminados
(ao longo de 8 anos) Aproximadamente
100 mil pessoas
atendidas Aproximadamente25 mil famílias
atendidasO Manifesto de Transporte de Resíduos (MTR) é o documento que ras-treia toda a cadeia do resíduo/rejeito, desde a sua geração à destinação final em local adequado. Até dezembro de 2020, ele era feito quase que manualmente, mas uma portaria do Ministério do Meio Ambiente (MMA), que entrou em vigor no primeiro dia de 2021, criou uma nova sistemática tornando o processo mais ágil, mais seguro e menos burocrático.
Para auxiliar os clientes, que passaram a ser os responsáveis pela emissão, e ajudá-los em sua adaptação com a nova plataforma, o setor de Serviços Privados do Grupo Corpus criou um novo departamento. O objetivo é tirar dúvidas, orientar sobre a maneira correta de gerar os documentos (MTRs) e alimentar o Sistema Nacional de Informações sobre a Gestão dos Resí-duos (SINIR), além da possibilidade de assumir todo o gerenciamento do novo regulamento para o parceiro.
Tudo para que nossos clientes se adaptem da melhor maneira à recen-te demanda, e com opções diversificadas. “Para nós, não será um grande desafio, pois toda a nossa operação já é digital. Atualmente os motoristas recebem os roteiros e fazem o acompanhamento do mesmo por meio do uso de smartphones. Vale ressaltar que, com a implantação do MTR Eletrô-nico, conseguiremos eliminar a utilização de papel de forma efetiva, nosso trabalho será menos burocrático e mais sustentável”, afirma o gerente de Serviços Privados, Vitor Gasparotto.
Pelo método antigo, toda documentação era enviada em pelo menos qua-tro vias físicas. A mudança no MTR permite que todo o Plano de Geren-ciamento de Resíduos Sólidos - geração, armazenamento temporário, transporte e destinação dos resíduos sólidos - possa ser acompanhado em tempo real, otimizando a fiscalização por meio dos órgãos ambientais. “O MTR Eletrônico melhora o fluxo de documentação. Muitos processos administrativos não são mais necessários, isso impacta na redução dos re-cursos e, consequentemente, no melhor aproveitamento da estrutura de gestão”, informa o Gerente de Pricing e Administrativo, André da Vinha. Encontrou dificuldades? Conte com os especialistas do Grupo Corpus para otimizar o seu tempo. Ligue: (19) 3825-5050 ou acesse: www.corpus.com.br.
Controle de resíduos:
o que mudou para
Em novembro de 2020, a Associação Brasileira de Resíduos Sóli-dos e Limpeza Pública, ABLP, comemorou 50 anos de existência. Para marcar a data, a entidade realizou um evento virtual com pa-lestras e homenagens.
Entre os presentes esteve o diretor comercial e sócio-fundador do Grupo Corpus, Ricardo Valente. Na ocasião ele prestou tributos à organização e em seu discurso ressaltou que a ABLP é uma aliada na defesa dos princípios éticos e profissionais da classe, bem como lembrou que a Revista Limpeza Pública auxilia o trabalho, dando transparência às ações de promoção à saúde e da qualidade de vida das pessoas.
“As minhas mais sinceras congratulações para a ABLP pelos seus 50 anos. Uma entidade com fundamental papel para a convergên-cia de ações do setor empresarial de limpeza urbana, que sempre zela pela valorização de seus associados, incentiva a adoção de métodos inovadores e a implantação de processos eficientes na realização dos serviços daqueles que com ela andam juntos”, para-benizou Valente.
Durante a programação, os fundadores da entidade lembraram ainda que o surgimento da ABLP foi marcado pela parametriza-ção de normas técnicas para a gestão dos resíduos sólidos. E que atualmente os desafios são voltados a trazer segurança jurídica ao setor, além de continuar buscando a aplicação integral da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), como a concretização do Programa Nacional Lixão Zero e fomentar a discussão sobre a sus-tentabilidade do setor após o Marco do Saneamento.
Corpus homenageia ABLP
pelo Jubileu de Ouro
Empresa inicia serviço de coleta no
município de Botucatu
No começo de novembro de 2020, o Grupo Corpus iniciou novo contrato com o município de Botucatu, cidade com aproximada-mente 148 mil habitantes. A brisa constante e o clima agradável deram ao local o apelido de “cidade dos bons ares”.
Localizada a 235 quilômetros da capital, São Paulo, o município abriga grandes indústrias e é forte na citricultura. Em Botucatu, a Corpus realiza os serviços de coleta domiciliar – na modalidade porta a porta e conteinerizada – e de coleta seletiva.
No caso dos recicláveis, além do recolhimento dos materiais de casa em casa, a empresa também atua nos Pontos de Entrega Vo-luntária (PEVs). Para atender a demanda, foram contratados 57 co-laboradores.
Filhos de colaboradores
participam de concurso de
brinquedos no Recreança
Mesmo em um momento delicado e que exigiu a adoção de medidas de distancia-mento social, o dia das crianças não passou em branco no Grupo Corpus. Reinventando a forma de brincar, e sem esquecer do nos-so propósito com procesnos-sos sustentáveis, o Recreança deste ano foi realizado por meio de um concurso de brinquedos de materiais recicláveis.
Divididos em duas categorias, de 4 a 8 anos e de 9 a 14 anos, as crianças enviaram os mais divertidos robôs, bonecos, carrinhos e casinhas para serem julgados por uma co-missão formada pelos colaboradores dos departamentos de Marketing e Gestão de Pessoas. Os participantes foram previamen-te inscritos no concurso por seus pais.
Os ganhadores de cada estado – separa-dos por Espírito Santo, São Paulo (interior e capital) – foram premiados com bicicletas novinhas. O presente foi uma surpresa que emocionou os pequenos artistas.
COLUNA SER CORPUS
SETEMBRO AMARELO 1
Cartazes foram espalhados e também en-viados por e-mails lembrando a importân-cia de se discutir o tema. Os funcionários foram estimulados a usarem roupas amare-las para dar mais visibilidade à causa e o Diálogo de Valorização da Vida (DVV) para os profissionais da operação abordou o ser-viço do CVV.
SETEMBRO AMARELO 2
O setor de Recursos Humanos do Grupo Corpus realizou o Plantão Psicológico e atendeu os colaboradores que demonstra-ram a intenção de conversar.
DIA DO COLETOR
Um vídeo, divulgado nas redes sociais, lem-brou a importância de valorizar esse profis-sional. Não viu?! Basta apontar o seu celular para o QR Code.
A PREVENÇÃO É A MAIOR ARMA CON TRA A DOENÇA
O Outubro Rosa é uma campanha que ganhou espaço no calen-dário do projeto Ser Corpus. Nesta edição, as orientações foram dadas através de um cartão contendo sementes, que despertou entre os participantes da ação a sensação de tocar um caroço que remetia à sensação de tocar um câncer de mama.
OUTUBRO ROSA
E seguindo a tradição, todos os colabora-dores foram convidados a vestir algo na cor da campanha durante as sextas-feiras.
QUEBRANDO TABU
Um assunto delicado, mas que precisa ser desmistificado em uma empresa majoritariamente masculina. A Campanha Novembro Azul, de combate e prevenção ao câncer de próstata, teve a parti-cipação do urologista e cirurgião do Centro Capixaba de Oncolo-gia (CECON), Carlos Henrique Segall Júnior. Na entrevista, o médi-co tirou as dúvidas enviadas previamente pelos médi-colaboradores da unidade de Vitória, no Espírito Santo.
NOVEMBRO AZUL
O assunto também foi tema debatido no Diálogo de Valorização à Vida (DVV) pela equipe de SQMA em todas as unidades da empre-sa, bem como abordado em cartazes, redes sociais e e-mails com orientações.
DEZEMBRO VERMELHO
Dezembro é o mês de conscientização e luta contra a AIDS, HIV e ou-tras doenças sexualmente transmissíveis. Cartazes e post alertaram para a necessidade do uso de contraceptivos. Segundo estudos, a maneira mais comum de transmissão da doença ainda é a prática do sexo sem segurança. Estima-se que 135 mil brasileiros vivem com a doença e não sabem.
Atração de Natal
Todo dezembro os caminhões das empresas de limpeza urbana de São Paulo são iluminados e circulam à noite por diferentes regiões da cidade.
Coluna
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