ANÁLISE DE
RISCOS
INTRODUÇÃO À
RISCOS
Cenário Qualidade
– Mais amplo
Riscos são condições que ao se concretizarem
podem
impactar
na
qualidade
do
produto,
INTRODUÇÃO À
RISCOS
Porque gerenciar riscos?
➢ Lesões e até mortes relacionadas a produtos médicos inseguros
➢ Ações regulatórias, incluindo recolhimentos de produtos
➢ Imagem corporativa manchada ➢ Diminuição do valor da companhia
CONTEXTO
REGULATÓRIO
➢RDC 301/2019
– Dispõe sobre as Diretrizes Gerais de Boas
Práticas de Fabricação de Medicamentos.
➢RDC 73/2016
– Dispõe sobre mudanças pós registro,
cancelamento de registro de medicamentos com princípios
ativos sintéticos e semissintéticos e dá outras providências.
CONTEXTO
REGULATÓRIO
RDC 443/20
➢TABELA 2. MUDANÇAS RELACIONADAS AOS TESTES, LIMITES DE ESPECIFICAÇÕES E MÉTODOS ANALÍTICOS DO CONTROLE DE QUALIDADE E ESTABILIDADE DO INSUMO FARMACÊUTICO ATIVO E MEDICAMENTO
✓Item 5: Dados de avaliação de risco demonstrando que a inclusão ou exclusão do teste ou método não é critica
✓Item 6: Dados de avaliação de risco demonstrando que a ampliação do limite não impacta na qualidade e segurança do medicamento
RDC 73/2016
➢TABELA 3. MUDANÇAS RELACIONADAS AOS TESTES, LIMITES DE ESPECIFICAÇÕES E MÉTODOS DO CONTROLE DE QUALIDADE DO EXCIPIENTE
CONTEXTO
REGULATÓRIO
RDC 73/2016
➢TABELA 7. MUDANÇAS RELACIONADAS À EMABLAGEM DO MEDICAMENTO
✓Item 29: Para exclusão de teste, dados de avaliação de risco demonstrando que o teste não é significante
➢TABELA 10. INCLUSÃO DE NOVA CONCENTRAÇÃO
✓Item 3: Plano de farmacovigilância adequado a nova concentração, de acordo com a legislação específica vigente. Em situações específicas relacionadas à segurança, um plano de minimização de riscos poderá ser exigido de forma adicional ao plano de farmacovigilância.
➢TABELA 11. MUDANÇAS RELACIONADAS À POSOLOGIA, AMPLIAÇÃO DE USO, INLCUSÃO DE NOVA VIA DE ADMINISTRAÇÃO, NOVA INIDICAÇÃO TERAPÊUTICA
✓Item 5: Plano de farmacovigilância adequado à mudança de acordo com a legislação específica vigente. Em situações específicas relacionadas á segurança, um plano de minimização de riscos poderá ser exigido de forma adicional ao plano de farmacovigilância.
CONTEXTO
REGULATÓRIO
RDC 73/2016
➢TABELA 6. MUDANÇAS RELACIONADAS AO PROCESSO DE PRODUÇÃO DO MEDICAMENTO, EQUIPAMENTO E
TAMANHO DE LOTE
✓a: mudança menor do processo de produção ✓b. mudança maior do processo de produção ✓d. mudança menor de equipamento
✓e. mudança maior de equipamento
“mudanças relacionadas à alteração de parâmetros não críticos e de etapas não críticas do processo. Os parâmetros e etapas críticas ou não críticas são os definidos na validação do processo produtivo”
CONTEXTO
REGULATÓRIO
RDC 301/19 – IN 47 - Dispõe sobre as Boas Práticas de Fabricação complementares às atividades
de qualificação e validação.
➢Art. 4º - Uma abordagem de gerenciamento de riscos à qualidade deve ser aplicada ao longo de todo o ciclo de vida útil de um medicamento.
➢Art. 5º - Como parte de um sistema de gerenciamento de risco à qualidade, as decisões sobre o escopo e a extensão da qualificação e validação devem se basear em uma avaliação de risco justificada e documentada das instalações, equipamentos, utilidades e processos.
➢Art. 44.Um processo robusto de desenvolvimento de produtos é necessário para permitir uma validação de processo bem-sucedida.
➢Art. 45.A abordagem de validação de processos deve:
✓I -interligar o desenvolvimento de produtos e de processos; ✓II -garantir a validação de processo de fabricação comercial;
CONTEXTO
REGULATÓRIO
RDC 301/19 – IN 47 - Dispõe sobre as Boas Práticas de Fabricação complementares às atividades
de qualificação e validação.
➢Art. 50. - A validação de processo deve estabelecer se todos os atributos de qualidade e parâmetros de
processo, que são considerados importantes para garantir o estado validado e a qualidade aceitável do produto,
são consistentemente atendidos pelo processo.
➢Parágrafo único. A base na qual os parâmetros de processo e os atributos de qualidade foram identificados como críticos e não críticos
deve ser claramente documentada, levando em consideração os resultados de quaisquer avaliações de risco.
➢Art. 67. - Um protocolo de validação de processo deve ser elaborado, o qual deve definir os parâmetros
críticos do processo (PCP), atributos críticos da qualidade (ACQ) e os critérios de aceitação associados,
RISCOS NA INDÚSTRIA
FARMACÊUTICA
RISCOS NA INDUSTRIA
FARMACÊUTICA
GUIAS DA QUALIDADE – ICH:
➢ Q1A – Q1F: Estabilidade
➢ Q2: Validação Analítica
➢ Q3A – Q3D: Impurezas
➢ Q4 – Q4B: Farmacopeias
➢ Q5A – Q5E: Qualidade de produtos biotecnológicos
➢ Q6A – Q6B: Especificações
➢ Q7 – Boas práticas de fabricação
➢ Q8 – Desenvolvimento
➢ Q9 – Gestão de risco da Qualidade
➢ Q10 – Sistema da Qualidade
➢ Q11 – Desenvolvimento e manufatura de Substancias ativas
➢ Q12 – Gestão do Ciclo de vida
RISCOS NA INDUSTRIA
FARMACÊUTICA
RISCOS NA INDUSTRIA
FARMACÊUTICA
DESENVOLVIMENTO FARMACÊUTICO – ICH Q8:
➢ Qualidade e desempenho do produto assegurado pelo desenvolvimento consistente;
➢ Escolha da formulação justificada para o uso que se pretende e pelo conhecimento do processo; ➢ Especificações do produto baseadas no conhecimento do impacto da formulação e do processo
sobre o produto;
➢ Componentes do produto e processos de fabricação avaliados quanto ao impacto em atributos de qualidade. Passado: ➢ Transferência de dados ➢ Saídas variáveis Presente: ➢ Transferência de conhecimento ➢ Bases cientificas ➢ Saídas consistentes
RISCOS NA INDUSTRIA
FARMACÊUTICA
GERENCIAMENTO DE RISCOS – ICH Q9
➢ Entendimento do processo do produto;
➢ Robustez do Sistema de Gestão da Qualidade;
➢ Definição das áreas de risco;
➢ Controles relevantes para o conhecimento e redução dos riscos.
Passado:
➢ Usado, porém pobremente definido
Presente:
➢ Oportunidade para usar um
RISCOS NA INDUSTRIA
FARMACÊUTICA
SISTEMA DE QUALIDADE – ICH Q10
➢ Que garanta a realização do produto com qualidade;
➢ Estabelecer e manter o status de controle;
➢ Facilitar a melhoria contínua durante o seu ciclo de vida.
Passado:
➢ Check list de BPF
Presente:
➢ Sistema de qualidade durante a vida do produto
RISCOS NA INDUSTRIA
FARMACÊUTICA
PROCESSO DE GESTÃO DE
RISCOS
PROCESSO DE
PROCESSO DE
GESTÃO DE RISCOS
Quando iniciar?
➢ Desenvolvimento do produto;
➢ Melhorias contínuas de processo;
➢ Processos de investigação de desvios;
➢ Processos de alterações pós registro
PROCESSO DE
GESTÃO DE RISCOS
Identificação dos riscos
– O que pode dar errado?
➢ Conhecimento do processo de desenvolvimento;
➢ Dados históricos;
➢ Informações das áreas envolvidas;
➢ Conhecimento adquirido de processos/produtos semelhantes.
Exemplos de ferramentas aplicáveis:
➢ Brainstorming
➢ Ishikawa
PROCESSO DE
GESTÃO DE RISCOS
Análise dos riscos
–
Qual a probabilidade de dar errado?
O risco é detectável?
➢ Estimativa de riscos associados aos perigos identificados;
➢ Processo qualitativo ou quantitativo de identificação;
➢ Considerar níveis de detecção, se aplicável;
➢ Abordagens estatísticas;
➢ Histórico de produtos (RPP, Conformidades, Tendências, etc);
Exemplos de ferramentas aplicáveis:
PROCESSO DE
GESTÃO DE RISCOS
Ponderação dos riscos
–
Qual a consequência do risco?
➢ Conhecimento dos impactos (qualidade, segurança e eficácia);
➢ Foco no risco paciente;
➢ Catastrófica (ALTA):
➢ Crítica (MÉDIA):
➢ Marginal (BAIXA):
PROCESSO DE
GESTÃO DE RISCOS
Redução dos riscos – Tomadas de decisão
Priorização de riscos (P x S x D) ➢ O risco está acima do aceitável? ➢ O que pode ser feito para eliminar? ➢ Quais medidas de controle podem ser
aplicadas?
➢ Foco no risco paciente;
Transferir/ Terceirizar Eliminar/ Extinguir Reter/ Aceitar Minimizar/ Eliminar Probabilidade Se veri da de
PROCESSO DE
GESTÃO DE RISCOS
Transferir/ Terceirizar Eliminar/ Extinguir Reter/ Aceitar Minimizar/ Eliminar Probabilidade Se veri da deAceitação dos riscos – Tomadas de decisão
➢ Considerar riscos para a empresa (legais, sanitários, imagem, etc);
➢ Quem pode aceitar os riscos?
➢ Pode exigir envolvimento da gerência/diretoria;
PROCESSO DE
GESTÃO DE RISCOS
Resultados e Revisão dos Eventos
➢ Documentar apropriadamente os resultados do processo de QRM (relatórios); ➢ Considerar novos conhecimentos e experiências;
➢ Uma vez aberto o processo é contínuo; ➢ Frequência baseada no nível de risco;
➢ Implementar mecanismos de revisão/monitoramento; ➢ Reconsiderar decisões de aceitação se aplicável;
Comunicação dos Eventos
➢ Contínuo ao longo de todo o processo de gerenciamento de riscos; ➢ As vezes formal, as vezes informal; ➢ Buscar aprimorar a transparência/ formas de comunicação; ➢ Deve envolver alta direção, à depender do nível de impactos; ➢ Deve estar relacionado ao processo de monitoramento contínuo das ações definidas;
ELEMENTOS DO DESENVOLVIMENTO
FARMACÊUTICO
ELEMENTOS DO DESENVOLVIMENTO FARMACÊUTICO
No desenvolvimento do produto, deve ser considerado uma abordagem na qual seja possível atender as necessidades do paciente e o desempenho pretendido do produto. Desta forma, o desenvolvimento deve incluir no mínimo, os seguintes elementos:
➢ PERFIL DE QUALIDADE DO PRODUTO ALVO (QTTP) ➢ ATRIBUTOS CRÍTICOS DA QUALIDADE (CQAs)
➢ ATRIBUTOS CRÍTICOS DO MATERIAL (CMAs) ➢ PARÂMETROS CRÍTICOS DE PROCESSO (CPPs)
ELEMENTOS DO DESENVOLVIMENTO FARMACÊUTICO
PERFIL DE QUALIDADE DO PRODUTO ALVO – QUALITY TARGET PRODUCT PROFILE (QTTP)
➢ Conjunto de atributos relacionados ao paciente: ➢ Via de administração
➢ Dose
➢ Sistema de Liberação
➢ Representam atributos do produto final que definem sua eficácia e segurança terapêutica
ELEMENTOS DO DESENVOLVIMENTO FARMACÊUTICO
ATRIBUTOS CRÍTICOS DE QUALIDADE – CRITICAL QUALITY ATRIBUTES (CQAs)
➢ Conjunto de propriedades químicas, físicas, biológicas e/ou microbiológicas que visam
garantir que o produto tenha a qualidade
desejada.
➢ Podem estar relacionados à: ➢ Produto final
ELEMENTOS DO DESENVOLVIMENTO FARMACÊUTICO
ATRIBUTOS CRÍTICOS DO MATERIAL – CRITICAL MATERIAL ATRIBUTES (CMAs)
➢ Conjunto de propriedades relacionadas ao material (IFA ou excipientes) que tem potencial impacto sobre os CQAs do produto;
ELEMENTOS DO DESENVOLVIMENTO FARMACÊUTICO
PARÂMETROS CRITICOS DE PROCESSO – CRITICAL PROCESS PARAMETERS (CPP’s)
➢ Um parâmetro do processo cuja variação tem um impacto sobre um atributo da qualidade e deve ser monitorado ou controlado para garantir que o processo atinja a qualidade desejada.
FERRAMENTAS DE
GESTÃO DE RISCOS
FERRAMENTAS DE
GESTÃO DE RISCOS
O risco pode ser avaliado de diferentes formas, desde uma análise descritiva até o uso de
ferramentas especificas. A escolha do método deve considerar as variáveis do projeto e seu
nível de complexidade. Muitas vezes cabe ao responsável pela análise a definição do tipo de
avaliação a ser feita.
Exemplos de ferramentas:
➢ Análise de modo e efeito de falha (FMEA): Permite a divisão de processos complexos em processo gerenciáveis. Ferramenta amplamente utilizada no setor farmacêutico, se adapta bem ao tipo de processo e é capaz de calcular o nível de criticidade de um processo ou parâmetro.
FERRAMENTAS DE
GESTÃO DE RISCOS
FMEA – ANÁLISE DE MODO DE FALHA E
EFEITO
FMEA
DESCRIÇÃO DO PROCESSO: DATA ELABORAÇÃO: DATA ÚLTIMA REVISÃO:
Nº FUNÇÃO/PROCE SSO/ITEM Nº SUB ITE M SUBITEM MODO
(TIPO DE FALHA) EFEITO CAUSA CONTROLE S P D R P N AÇÕES PROPOSTAS RESPONSÁVEL DATA PREVISTA DATA EXECUÇÃO S P D R P N 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 NÍVEIS ATUAIS
FMEA - AVALIAÇÃO DE PROCESSO
ANÁLISE DE FALHAS MELHORIA
TIME MULTIFUNCIONAL:
AÇÕES PREVENTIVAS / CORRETIVAS
LINHA DE PRODUTO:
RESPONSÁVEL: CLIENTE:
FMEA - ANÁLISE DE MODOS DE FALHA E EFEITOS
PROCESSO Organização e rastreabilidade dos itens conforme processo definido Avaliar em relação aos CQA’s
FMEA
Etapas de aplicação
Determinação do modo de falha Revisão do Mapa de Processo Listar todos os efeitos potenciais das falhas Análise de riscos de cada modo de falhaCausa/Controles Determinar Pontuações de: Severidade/ Probabilidade/ Detecção Calcular RPN Avaliar níveis de risco e prioridades Estabelecer ações de eliminação/ redução/mitigação de riscos Monitoramento de Ações/ Reavaliação do RPN
FMEA
Etapas de aplicação
1. Determinação dos modos de falha e efeito:
➢ O que pode dar errado (ou já deu errado) na execução desta atividade do
processo?
➢ Qual é o possível impacto no atendimento às características especificadas e
FMEA
Etapas de aplicação
2. Análise de riscos de cada modo de falha Causa/Controles
➢ Determinar as possíveis causas das falhas, baseado nas informações obtidas da
análise de dados históricos, no conhecimento e experiência dos especialistas do grupo.
FMEA
Etapas de aplicação
3. Análise de riscos de cada modo de falha:
Esta etapa da metodologia FMEA de análise do risco consiste basicamente em responder três perguntas chaves: ➢ Determinação da severidade da falha (“Qual seria a criticidade do efeito da falha?”)
➢ Determinação da probabilidade da falha (“Qual seria a probabilidade de a falha ocorrer?” )
➢ Determinação da detecção da falha (“Em qual probabilidade esta falha poderia ser detectada ou poderia ser evitada antes que afetasse o cliente?”. )
Os valores para severidade da consequência, probabilidade e detecção desta falha devem ser atribuídas respondendo a estas três perguntas chaves, por meio de valores estabelecidos em uma escala definida pela empresa.
FMEA
Etapas de aplicação
Grau de severidade da falha
Fonte: Gestão de riscos à qualidade: manual prático para uso da ferramenta FMEA em processos farmacêuticos.
FMEA
Etapas de aplicação
Probabilidade de ocorrência da falha
➢ Para a realização da pontuação da probabilidade de ocorrência, deve-se considerar para a
pontuação apenas as causas das falhas, e não a frequência de ocorrência dos efeitos ou dos
modos de falhas.
➢ Para as falhas conhecidas, deve-se levar em consideração na pontuação, sempre que possível, a frequência real registrada de ocorrência daquela causa.
FMEA
Etapas de aplicação
Fonte: Gestão de riscos à qualidade: manual prático para uso da ferramenta FMEA em processos farmacêuticos.
Disponível em: https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/37159/2/Manual%20FMEA%20processos%20farmaceuticos.pdf
FMEA
Etapas de aplicação
3. Calcular o RPN (risk priority number):
O RPN (risk priority number) refere-se a um indicador aplicado é para identificar qual tipo de
falha deve ser avaliada primeiro. Cada falha recebe uma nota por critério.
(PONTUAÇÃO DE RISCO) = S x O x D
➢ A prioridade dos riscos é articulada via RPN, sendo seu uso útil tanto para estabelecer um limiar
para perseguir um risco, quanto ordenar as preocupações em relação ao processo analisado.
➢ Não existe um limiar padrão para perseguir um risco, este limite depende do grau de confiança que cada empresa quer adotar na sua análise e da escala de valores estabelecida.
FMEA
Etapas de aplicação
3. Calcular o RPN (risk priority number):
Possibilidades de resultados:
➢ Escala de 3 números – 10 possibilidades ➢ Escala de 10 números – 120 possibilidades
RPN PRIORIDADE 1 BAIXO 1 12 28 50 81 125 168 225 294 384 486 630 3 BAIXO 2 14 30 54 84 126 175 240 300 392 490 640 5 BAIXO 3 15 32 56 90 128 180 243 315 400 500 648 9 BAIXO 4 16 35 60 96 135 189 245 320 405 504 700 15 MÉDIO 5 18 36 63 98 140 192 250 324 420 512 720 25 MÉDIO 6 20 40 64 100 144 196 252 336 432 540 729 27 MÉDIO 7 21 42 70 105 147 200 256 343 441 560 800 45 ALTO 8 24 45 72 108 150 210 270 350 448 567 810 75 ALTO 9 25 48 75 112 160 216 280 360 450 576 900 125 ALTO 10 27 49 80 120 162 224 288 378 480 600 100 RPN
FMEA
Etapas de aplicação
4. Desenvolver o plano de ação/ Tomar ações efetivas:
➢ Reduzindo a severidade: A severidade só pode ser reduzida através de uma mudança no
desenho do processo. Se isso for possível, então a falha será eliminada. Estes tipos de
ações são interessantes para riscos com severidade muito alta;
➢ Reduzindo a ocorrência: A redução da ocorrência de falhas pode ser obtida por meio de
ações que evitem ou reduzam a frequência em que causas das falhas aconteçam,
como por exemplo por meio de automatização de atividades manuais, evitando assim
que falhas humanas ocorram.
➢ Aumentado a detectabilidade das falhas: A detecção pode ser aumentada inserindo ou
melhorando técnicas de verificação, aumentando o número de amostras de um teste,
instalando instrumentos de monitoramento / medição, implementando controles
FMEA
Etapas de aplicação
4. Desenvolver o plano de ação/ Tomar ações efetivas:
Perguntas que podem ser usadas para ajudar a compreender um risco e suas consequências e para desenvolver uma opção apropriada do tratamento:
✓ Há coerência entre plano de mitigação – causa raiz – descrição do risco? ✓ O plano de ação é proativo?
✓ Temos controles provisórios?
✓ Temos um plano de ação de curto, médio e longo prazo? ✓ Temos orçamento para a sua execução?
FMEA
Etapas de aplicação
FMEA
Etapas de aplicação
5. Monitoramento de Ações/ Reavaliação do RPN:
➢ A melhoria e redução dos riscos de um processo/produto só é possível de ser alcançada
com a efetiva implementação dos planos de ações.
➢ Sendo assim, é recomendável que seja nomeado um responsável pela verificação do
andamento das ações, assim como a identificação da necessidade de suas informações
serem atualizadas.
➢ Após a tomada de uma ação recomendada, deve ser registrada uma breve descrição da
ação realizada, data da efetivação, as novas pontuações estimadas para os fatores
Adryana Martin Duarte duarte.adryana@gmail.com
35 999011145