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Nota Prévia à 2.ª Edição... 11

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Academic year: 2021

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Nota Prévia à 2.ª Edição . . . 11

Capítulo I – Das Contra-Ordenações Rodoviárias . . . 13

1. Conceito de Contra-Ordenação Rodoviária . . . 15

1.1. Classificação das Contra-Ordenações Rodoviárias . . . 16

1.2. Responsabilidade das Pessoas Singulares e Colectivas . . . 16

2. Das Sanções. . . 18

2.1. Coima . . . 18

2.1.1. Determinação da Medida da Coima . . . 19

2.1.2. Pagamento Voluntário da Coima . . . 20

2.1.3. Pagamento da Coima em Prestações . . . 22

2.1.4. Depósito da Coima. . . 22

2.2. Sanção Acessória . . . 23

2.2.1. Inibição de Conduzir . . . 23

2.2.2. Apreensão do Veículo . . . 24

2.3. Da Atenuação Especial e da Suspensão da Execução da Sanção Acessória . . . 24

2.3.1. Atenuação Especial da Sanção Acessória. . . 25

2.3.2. Suspensão da Execução da Sanção Acessória . . . 25

2.3.3. Revogação da Suspensão da Execução da Sanção Acessória . . . . 26

3. Fases do Processo . . . 27

3.1. Fase Administrativa . . . 27

3.1.1. Auto de Notícia . . . 27

3.1.2. Notificação da Infracção e Direito de Audição e Defesa do Arguido . . . 28

(2)

3.1.3. Prazo para Apresentação da Defesa . . . 31

3.1.4. Consulta do Processo . . . 32

3.1.5. Pedido de Cópia do Registo Fotográfico . . . 32

3.1.6. Pedido de Certidão ou Cópia do Processo . . . 34

3.1.7. Identificação do Condutor Infractor . . . 35

3.1.8. Decisão Administrativa . . . 36

3.1.9. Custas Processuais . . . 37

3.2. Fase Judicial . . . 37

3.2.1. Recurso da Decisão Administrativa Condenatória . . . 37

3.2.2. Proibição da Reformatio in Pejus . . . 39

4. Decisões que Admitem Recurso . . . 40

5. Da Prescrição . . . 41

5.1. Prescrição do Procedimento Contra-Ordenacional . . . 41

5.2. Suspensão da Prescrição . . . 42

5.3. Interrupção da Prescrição . . . 43

5.4. Prescrição da Coima e das Sanções Acessórias . . . 44

6. Sistema da Carta por Pontos . . . 45

6.1. Regras Gerais da Subtracção de Pontos . . . 46

6.2. Contra-Ordenações Graves . . . 46

6.3. Contra-Ordenações Muito Graves. . . 47

6.4. Crimes Rodoviários. . . 47

6.5. Consequências da Subtracção de Pontos . . . 48

6.6. Recuperação de Pontos . . . 48

7. Revalidação da Carta de Condução . . . 49

7.1. Períodos de Revalidação da Carta de Condução . . . 50

7.2. Processo de Revalidação da Carta de Condução. . . 53

7.3. Caducidade da Carta de Condução . . . 54

Capítulo II – Requerimentos na Fase Administrativa . . . 55

1. Requerimento para Consulta de Processo . . . 57

2. Pedido de Certidão de Registo de Infracções do Condutor (RIC) . . . 58

3. Pedido de Cópia de Processo . . . 59

4. Pedido de Prova Fotográfica (Via Electrónica) . . . 60

5. Pedido de Prova Fotográfica (Via Postal) . . . 61

6. Requerimento de Pagamento da Coima em Prestações. . . 62

7. Requerimento para Deferimento do Prazo de Pagamento Voluntário da Coima. . . 63

(3)

9. Requerimento para Remeter as Notificações Efectuadas

para o Mandatário Constituído . . . 65 10. Requerimento para Arquivamento do Processo Contra-Ordenacional

por Morte do Arguido . . . 66 11. Requerimento a Comunicar Mudança de Domicílio do Arguido. . . 67 12. Requerimento para Devolução de Documentos Provisoriamente

Apreendidos . . . 68 13. Requerimento para Inquirição do Agente Autuante. . . 69 14. Requerimento para Identificação do Condutor Infractor e Suspensão

do Processo Contra-Ordenacional . . . 70 15. Requerimento a Arguir a Nulidade da Notificação com Fundamento

na Preterição de Formalidades Essenciais

(Omissão da Identificação do Agente Autuante) . . . 72 16. Requerimento a Arguir a Nulidade da Notificação com Fundamento

na Preterição de Formalidades Essenciais

(Notificação Realizada numa Terceira Pessoa) . . . 73 17. Requerimento para Reembolso da Taxa devida pelo Bloqueamento/

/Remoção/Depósito de Veículo em Virtude do Arquivamento

do Processo Contra-Ordenacional. . . 74 Capítulo III – Defesas Administrativas . . . 77 1. Defesa de Contra-Ordenação por Estacionamento em Local

não Permitido. . . 79 2. Defesa de Contra-Ordenação por não Colocação no Interior do Veículo

do Comprovativo do Pagamento da Taxa de Estacionamento . . . 83 3. Defesa de Contra-Ordenação por Condução de Veículo Sob o Efeito

de Álcool . . . 87 4. Defesa de Contra-Ordenação por Imobilização de Veículo Avariado

sem estar Estacionado no Limite Direito da Faixa de Rodagem . . . 93 5. Defesa de Contra-Ordenação por Desrespeito da Obrigação Imposta

por Sinal de Sentido Proibido . . . 97 6. Defesa de Contra-Ordenação por Utilização de Telemóvel Durante

o Exercício da Condução. . . 101 7. Defesa de Contra-Ordenação por Excesso de Velocidade . . . 108 8. Defesa de Contra-Ordenação por Excesso de Velocidade

(Nulidade do Auto de Contra-Ordenação) . . . 115 9. Defesa de Contra-Ordenação por Excesso de Velocidade

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10. Defesa de Contra-Ordenação por Desrespeito da Obrigação

de Paragem Imposta por Luz Semafórica Vermelha . . . 130 11. Defesa de Contra-Ordenação por Transposição de Linha Longitudinal

Contínua Delimitadora de Sentidos de Trânsito

(Nulidade do Auto de Contra-Ordenação) . . . 136 12. Defesa de Contra-Ordenação por Desrespeito das Regras Relativas

à Sinalização de Manobras (Nulidade do Auto de Contra-Ordenação) . 145 Capítulo IV – Requerimentos para Cumprimento das Decisões

Administrativas . . . 153 1. Requerimento para Pagamento em Prestações da Coima Aplicada

na Decisão Administrativa . . . 155 2. Requerimento para Deferimento do Prazo de Pagamento da Coima

Aplicada. . . 157 3. Requerimento para Deferimento do Prazo de Cumprimento da Sanção

Acessória de Inibição de Conduzir . . . 158 4. Requerimento para Atenuação Especial da Sanção Acessória de Inibição de Conduzir . . . 159 5. Requerimento para Suspensão da Execução da Sanção Acessória

de Inibição de Conduzir . . . 161 6. Requerimento para Suspensão da Execução da Sanção Acessória

de Inibição de Conduzir Mediante Prestação de Caução de Boa Conduta 163 7. Requerimento para Devolução da Quantia Paga a Título de Depósito

em Virtude do Arquivamento do Processo Contra-Ordenacional . . . 165 8. Requerimento para Arquivamento do Processo Contra-Ordenacional

por Prescrição do Procedimento . . . 166 9. Requerimento para Arquivamento do Processo Contra-Ordenacional

por Pagamento Voluntário da Coima (Contra-Ordenação Leve) . . . 168 Capítulo V – Impugnações Judiciais das Decisões Administrativas. . . . 171 1. Impugnação Judicial da Decisão Administrativa com Fundamento

na Prescrição do Procedimento Contra-Ordenacional . . . 173 2. Impugnação Judicial da Decisão Administrativa

(Excesso de Velocidade) . . . 179 3. Impugnação Judicial da Decisão Administrativa por Falta ou Insuficiência de Fundamentação . . . 188

(5)

4. Impugnação Judicial da Decisão Administrativa Restrita à Sanção

Acessória de Inibição de Conduzir . . . 197 5. Impugnação Judicial da Decisão Administrativa

(Condução de Veículo sob Influência de Álcool). . . 204 6. Impugnação Judicial da Decisão Administrativa com Fundamento

na Obtenção de Prova Através de Meios Ocultos . . . 210 7. Impugnação Judicial da Decisão Administrativa com Fundamento

na Falta de Assinatura Electrónica Qualificada . . . 217 8. Impugnação Judicial da Decisão Administrativa com Fundamento

na Falta de Delegação de Competências . . . 226 Capítulo VI – Recursos Judiciais das Decisões Administrativas . . . 235 1. Recurso Judicial da Sentença com Fundamento na Apresentação

Tempestiva da Impugnação Judicial . . . 237 2. Recurso Judicial da Sentença com Fundamento no Estado de Necessidade Desculpante . . . 245 Capítulo VII – Requerimentos Judiciais . . . 253 1. Requerimento de Interposição de Impugnação Judicial . . . 255 2. Requerimento de Interposição de Recurso para o Tribunal da Relação . . 256 3. Requerimento de Interposição de Recurso para o Supremo Tribunal

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As infracções às normas do Código da Estrada (adiante designado por CE) e demais legislação complementar, revestem a natureza de contra-ordenações rodoviárias, salvo se constituírem simultaneamente crime2. O artigo 131.º do

CE, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 114/94, de 03 de Maio, autonomizou a no-ção de contra-ordenano-ção estradal. Nos termos deste preceito legal, entende-se por contra-ordenação rodoviária todo o facto ilícito e censurável que preencha um tipo legal correspondente à violação de norma do CE ou de legislação complementar e legislação especial, cuja aplicação esteja cometida à Autori-dade Nacional de Segurança Rodoviária (doravante ANSR), e para o qual se comine uma coima.3

As contra-ordenações rodoviárias, puníveis a título de dolo ou negligência, são reguladas pelo disposto no CE, pela legislação rodoviária complemen-tar ou especial que as preveja e, subsidiariamente, pelo Regime Geral das Contra-Ordenações (RGCO), aprovado pelo Decreto-Lei n.º 433/82, de 27 de Outubro, conforme disposto no artigo 132.º do CE.

1 A consulta e tratamento das matérias jurídicas que constam na presente obra, bem como a aplicação e adaptação dos formulários propostos, pela sua especificação técnica, não dispen-sam a consulta de advogado, advogado estagiário, solicitador ou jurista.

2 Se o mesmo facto constituir concomitantemente crime e contra-ordenação, o agente é sempre punido e processado criminalmente nos termos gerais da lei penal e processual penal, sem prejuízo da aplicação da sanção acessória cominada para a contra-ordenação praticada – cfr. artigo 134.º do CE.

3 Diferentemente, para efeitos do Código de Processo Penal, considera-se crime o conjunto de pressupostos de que depende a aplicação ao agente de uma pena ou de uma medida de segurança criminais.

(7)

Quanto à competência para o processamento e aplicação das sanções no âmbito do direito contra-ordenacional estradal, resulta da conjugação dos artigos 131.º e 169.º, ambos do CE, que está submetida à ANSR e ao seu pre-sidente a competência para o processamento das infracções rodoviárias e a competência para aplicação das coimas e sanções acessórias, sem prejuízo da competência que possa vir a ser atribuída às Câmaras Municipais, nos termos do n.º 7 do artigo 169.º do CE.

1.1. Classificação das Contra-Ordenações Rodoviárias

No domínio específico do procedimento contra-ordenacional rodoviário, o artigo 136.º do CE, classifica as infracções como leves, graves e muito graves.

As primeiras são todas aquelas que não se encontram tipificadas pela lei como graves ou muito graves, sendo apenas sancionáveis com coima. Já as segundas e terceiras, relativas à violação de regras contidas no CE e no Re-gulamento de Sinalização do Trânsito, previstas nos artigos 145.º e 146.º do CE, respectivamente, são ambas sancionáveis, nos termos do artigo 138.º do mesmo diploma legal, com coima e sanção acessória.

No âmbito da classificação das contra-ordenações estradais vigora entre nós o princípio da taxatividade, segundo o qual só podem ser consideradas como graves ou muito graves as infracções expressamente previstas na legisla-ção em vigor. Quanto às contra-ordenações leves vigora um critério residual: são consideradas contra-ordenações leves todas as que não forem consideradas graves ou muito graves.

1.2. Responsabilidade das Pessoas Singulares e Colectivas

Quer as pessoas singulares, quer as pessoas colectivas ou equiparadas4, podem

ser responsáveis pelas contra-ordenações rodoviárias, nos termos do artigo

4 Decorre do n.º 2 do artigo 7.º do RGCO, que as pessoas colectivas ou equiparadas são responsáveis pelas contra-ordenações praticadas pelos seus órgãos no exercício das suas funções. Neste sentido, veja-se o Parecer n.º P000112013, do Conselho Consultivo da PGR, de 10.07.2013, da Relatora Alexandra Leitão, segundo o qual: “O Regime Geral das Contraorde-nações consagra um regime de imputação restritivo, no número 2 do artigo 7.º, ao limitar a responsabili-dade das pessoas coletivas às contraordenações praticadas pelos seus órgãos no exercício das suas funções,

(8)

7.º do RGCO (conjugado com o artigo 135.º, n.º 2 do CE), sem prejuízo das excepções e presunções expressamente previstas na legislação. Nesta maté-ria, resulta directamente do artigo 135.º do CE, que a responsabilidade pelas contra-ordenações rodoviárias recai sobre os “[…] agentes que pratiquem os factos constitutivos das mesmas, designados em cada diploma legal, sem prejuízo das exceções e presunções expressamente previstas naqueles diplomas.” Assim, de acordo com o disposto no n.º 3 do mesmo preceito legal, a responsabilidade pelas infracções previstas no CE e legislação complementar recai sobre:

a) O condutor do veículo, relativamente às infracções praticadas no exer-cício da condução;

b) O titular do documento de identificação do veículo, quanto às infrac-ções que respeitem às condiinfrac-ções de admissão do veículo ao trânsito nas vias públicas, bem como pelas infracções referidas na alínea ante-rior quando não seja possível identificar o condutor (responsabilidade presumida);

c) O locatário, no caso de aluguer operacional de veículos, aluguer de longa duração ou locação financeira, pelas infracções referidas na alí-nea a) quando não for possível identificar o condutor;

d) O peão, quando haja violação das regras respeitantes ao trânsito de peões.

Quando se trate de infracção praticada no exercício da condução e o agente de autoridade não puder identificar o autor da infracção, deve ser levantado auto de notícia por contra-ordenação ao titular do documento de identificação do veículo, correndo contra ele o respectivo processo contra-ordenacional.

Diversamente, se o titular do documento de identificação do veículo ou, nos casos previstos na alínea c) do n.º 3 do artigo 135.º do CE, o locatário provar

ao contrário do que acontece na maioria dos regimes especiais (artigo 551.º do Código do Trabalho, artigo 7.º do Regime Geral das Infrações Tributárias, número 1 do artigo 3.º do Decreto-Lei n.º 28/84, de 20 de janeiro, número 2 do artigo 401.º do Código dos Valores Mobiliários, número 1 do artigo 73.º da Lei da Concorrência, e número 2 do artigo 8.º da Lei-Quadro das Contraordenações Ambientais).” O artigo 157.º do Código Civil, define como pessoas equiparadas às pessoas colectivas: a) as associações que não tenham por fim o lucro económico dos associados; b) as fundações de interesse social; e c) as sociedades, quando a analogia das situações o justifique.

(9)

que o condutor utilizou abusivamente o veículo ou infringiu as ordens, as ins-truções ou os termos da autorização concedida, cessa a sua responsabilidade, sendo responsável, neste caso, o condutor.

No que diz respeito às pessoas colectivas5, quando o agente de autoridade

não puder identificar o autor da contra-ordenação e verificar que o titular do documento de identificação é uma pessoa colectiva, deve esta ser notificada para proceder à identificação do condutor, ou, no caso de existir aluguer operacional do veículo, aluguer de longa duração ou locação financeira, do locatário, sob pena de o processo correr contra ela (cfr. artigo 171.º, n.º 5 e 6 do CE).

2. Das Sanções

De acordo com o artigo 138.º, n.º 1 do CE, as contra-ordenações graves e muito graves, para além da coima (sanção principal)6, são igualmente sancionáveis

com uma sanção acessória: a inibição de conduzir ou a apreensão do veículo – esta última aplicável quando o infractor se tratar de uma pessoa colectiva ou de pessoa singular quando não for titular de carta de condução.

2.1. Coima

A coima é uma sanção típica do direito sancionatório, em geral, e constitui parte integrante do próprio conceito legal de contra-ordenação rodoviária, em particular. Na prática, trata-se de uma sanção de natureza pecuniária aplicada ao arguido, pela entidade administrativa, traduzida na obrigação de pagamento de uma quantia fixada nos termos da lei.

5 A pessoa colectiva, sempre que seja notificada para tal, deve, no prazo de 15 dias úteis, proceder à identificação de quem conduzia o veículo no momento da prática da infracção, indicando todos os elementos constantes do n.º 1 do artigo 171.º do CE, sob pena do processo correr contra a própria pessoa colectiva.

6 O artigo 17.º do RGCO, prevê a coima como sanção principal para a prática de contra-ordenações.

Referências

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