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Director MONTE ARRAES H Gerente-GODOFREDO ALENCAR. México. o comutando do general i. mexi- revolucionaria. Alma/an.avança pelo

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(1)

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¦

Jornal independente,

político

e

noticioso

II ¦ ¦ ¦ ¦ ¦ 1TTTTT

Kcdactor secretario—ALPHEU

ABOIM

A Razão

DIÁRIO MATUTINO

Endereço tetegraphko «RAZAO-Praça General Tiburcio, 138

Director—MONTE ARRAES

H

Gerente-GODOFREDO

ALENCAR

ANNO

1

FORTALEZA,

SEXTA-FEIRA,

]M|E

MARCO

DE

1929

H

NUM.

A policiai c

política

Durante o deriodo de op-pressão a que eonstantemen-te eonstantemen-tem estado preso o Ceará, os excessos praticados pela policia, dominadora violenta, nos momentos anormaes, das populações civis do interior, sempre despertaram, de par-te da imprensa, contra os ser-vidores militares da causa pu-bllca, constantes e exacerba-das recriminações.

No concenso geral do jorna-lismo opposicionista ou mes-mo no dos orpãos de publici-dade independentes, este ou aquelle official. destacado aqui ou acolá, passa a ser consi-derado um monstro ignomi-nioso para cujas culpas nao ha amnistia possível.

Nilo desconhecemos a pro-cedencia das accusações for-muladas quanto á verificação dos factos incriminados.

Nao podemos, entretanto, acceitar como razoáveis os conceitos deprimentes assa-cados contra a nossa corpo-racao policial, em que reco-nhecemos existir, ao lado de alguns elementos transviados. uma maioria de esforçados officiaes que ao perfeito brio militar alliam uma condueta compatível com a tranquilli-dade social.

Tudo depende de estar ao serviço de bons ou maus go-vemos.

Em these, a policia, quando encarada através de um cri-terlo justo, não tem, quanto ao objecto do desempenho das suas funeções^senao uma responsabilidade. Sa».Ljé,

Tratados com o maior des-interesse, pelos que governam o Estado, quer no que con-cerne á sua instrucçao

tech-O

movimento revolucionário no

México

nica, quer no que se refere á sua formação disciplinar c preparação civica. os offi-claes da nossa policia, quan-do nfto se instruem fora do regimento, nao encontram neste os meios necessários para desenvolverem os seus sentimentos sympathicos e a comprehensao do seu papel social.

Falta-lhes, por Incúria dos governos, um ambiente pro-plclo á correcçao dos desi-gnlos arbitrários provindos de predisposições naturaes ou duma falsa interpretação da missão que lhes cabe.

Sem escolas de feição mais graduada, que lhe permitta, ao menos, em um curso abre-viado, adquirir uma concepção de conjuneto sobre o que se relaciona com os deveres de seu cargo, o nosso official de policia é um eterno compul-sado das actividades men-taes.

Si desses benefícios o pri-vam os governos que desper-diçam a receita orçamentaria em cousas absolutamente inu-teis. não tem elle. por outro lado. nem siquer a competi-sação do conforto material.

Não ha no regimento um cinema, um saião de leitura, uma bibliotheca, e cremos que nem mesmo um campo apropriado a exercícios phy-sicos, nem um hospital digno deste nome.

Abandonado a esse ambien-te. o official só é lembrado pelo governo quando os inte-resses da política impõem uti-lízá-lo ao serviço da violência eleitoral.

Dessem os governos outra orientação mais recta á sua política administrativa e logo veríamos a policia cearense preencher cabalmente as ne-cessidacles relativas aos de-veres que lhe estão aí-fectos.

Uai facto recente poderá ser invocado como illustrativo dessa asserção.

Tendo, na vigência do go-verno actual, decorrido a elei-çüo de prefeitos, a qual, por ser de ordem local, 6 das« que mais exacerbam os ânimos, vimos como a policia se re-velou um excellente elemento de ordem, nos municípios em que o governo não tinha inte-resse em abater as situações dominantes.

Os

rebeldes

soíírem

grandes revezes

MÉXICO, 14. (R. A. A.)

- Segundo informações officiaes. os rebeldes teem soffrido

pezadoa revezes nestes últimos dias de re-voluçào. devido a superio-ridade numérica das

for-ças legaes.

Accrescentam as mes-mas noticias que aquellos

Continuam convergindo todas as suas tropas para Torreon, que, nestes pou*

cos dias será testemunha de uma das mais

encarni-çadas batalhas da

nisto-revolucionaria

mexi-As forças governistas

marcham para um

grande encontro

MÉXICO, 14 (R. A. A.) — Uma testemunha com-pletamente desinteressada do movimento revolucio-nario. affirma (|tie 22.000 rebeldes estão concentr dos em Torreon.

O general Pltttarcho Cal*

les. cnmmandantc em che-fe das forças che-federaes. con-tinúa a sua marcha para o Norte e K.OOO homens, sob

> afc

o comutando do general i

Alma/an.avança pelo lado leste, afim de que seja ata-Ciido o redueto dos rebel-des de ambos os lados.

Foi executado um

ge-neral

revolucionário

NOVA YORK, 14 (R. A. A.)—Noticias do México dizem q ie o gefcèral Si-mon Aguirre, ae^ois de

respondi r perante a corte marcial foi executado, de-vido ter ficado palentea-do a su i participação no

movimento de sublevação

contra i governo.

Política

e

commen-tarios

Por outro lado, vimos como lhe repontou a violência nos collegios em que, ou por pa-lavras e actos ou, dizemos mesmo, por attitudes mais ou menos veladas, o chefe do Estado demonstrou, por ra-zôes diversas, todas estranhas aos interesses geraes, desejar a queda deste ou daquelle elemento.

As agitações então oceorri-das no sul do Estado, con-trastando com a tranquillida-de dominante no norte, falam alto nesse sentido.

O governo do Estado fez publicar, efficialmente, hon-tem, a chapa completa que srganizou para a constituição da futura Assembléa Legisla-Uva do Kstado.

A chapa é a seguinte: 1- D1STÍÍH.TO Cai Antônio Botelho Dr, Heribaldo Costa Cel. Alfredo de Souza Rui Guedis

Dr. -losé Martins Rodrigues Dr. Eduardo dirão

Dr. .loflo Oetavio Lobo Dr. Francisco Linhares Dr. Antônio Monteiro de Mo-raes

Dr. Edgard Augusto Borges t DISTRICTO

Dr. Sebastião *.Morelja de Azevedo

Dr, Francisco de Paula Ro-drigues

Dr. Svlla Ribeiro Cel. João Pontes Dr. Ifoaquim Bastos Cel. Álvaro Soares Dr. Gentil Barreira Dr. Olavo de Oliveira Dr. Raymundo Gomes Dr. Rubens Monte :i DISTRICTO Dr. Pedro Firmeza Dr. Florencio de Alencar Dr. Manoel Carlos de Gou-veia

Nathanael Cortez Dr. Brasil Pinheiro Dr. Juvencio Santanna Dr. Thomaz Accioly .Joaqoim Costa Souza Conego .loséQuinderé Dr. Raymundo de Arruda Não causou a menor

sur-I preza a maneira por que fi-j cou constituída a chapa de ! deputados, porquanto já se sabia, ha muitos dias, que o sr. José Peixoto, vencido em-fim pelos interesses partida-rios, resolvera nao respeitar os direitss das minorias e nao consentir que as classes tra-balhistas pleiteassem a elei-çao de um elemento seu.

Nao causou, também, espe-cie o facto de os conserva-dores terem obtido 10 loga-res na renovação da Assem-bléa, visto como o desejo do sr. José Peixoto, de ferir pro-fundamente aquella aggre-miação, foi. em tempo, estran-guiado por mãos poderosas.

Os tavoristas. que ultima-mente vinham mantendo as mais estreitas relações com o palácio do governo, não foram contemplados.

Desta forma, terminou esse caso polit co, que tanto deu o que lazer ao sr. I estóente do Mstado

Serviço telegraphico

DOS ESTADOS

Uma surra para curar

uma irritação de

gar-ganta

SAO PAULO, 14 (K. A.l A.)—A policia prendeu o eurandeiro Miguel Abreu. em vista das constantes queixas que lhe eram apre-sentadas contra elle.

l'ma dellas diz que pro-curado pela senhora Ma-ria Latira, que soffria de forte irritação na gargan-ta. receitou-lhe uma surra para espantar os espíritos maus qUC a perseguem.

Em seguida. • enrandei-ro depois de receber 1309000 pela consulta. • aviou a receita na victi-ma que ficou doente «le pauladas.

Passou em

S. Paulo o

senador Azeredo

S.\o PAULO, 14 (K A.)—Procedente do R

va .1

nhecimento da reforma dos estatutos.

Em outra sessão que será mais importante, trata-se-ár da eleição da O eurandeiro Abreu I directoria, devendo ser

é uma fera

' *lt;it" • u- Lmcu dc Pau

com destino a Matto (íros-so. chegou O senador A/e-redo. vice-presidente do Senado.

SÃO PAULO, 14 (R.

A. A.)—Cantinúa em foco o caso do curadeiro Mi-guel Abreu, preso pela policia.

Outra denuncia contra o mesmo diz que de uma feita, procurado por uma joven que soffria de ata quês epilépticos, promet teu cural-a se o acom panhasse sozinha em um passeio.

A cliente acquiesceu e o eurandeiro deshones-tou-a.

O Jock Cub vae

rom-per com oDerby

RIO. 14 (R. A. A) - A Assembléa do .lockey Club acaba de tomar to

Ia Machado.

Fala-se que na mesma será aprovada uma pro-posta autorizando o Jo-ckey a realizar corridas todos os domingos, o que consistirá em um rompi mento com o Derby Club.

Prisão de

contraban-distas

RIO. 14 (R. A. A.)-Na estrada Rio-Petropolis. na ponte sobre o Rio Miri-ty. a policia encontrou três indivíduos que. de-pois de serem interroga-dos. foram intimados a entregarem as armas de que estavam munidos.

No mesmo local, pouco depois, foi descoberta uma embarcação que se

Da desharmonia íeinante en-tre os partidos e a chefia uni-ca do» mesmos, singiu afinal. ¦Ml mais completa harmonia ti' meta com 0 exmo. sr. Pre-sidente do Estado-, a chapa, que, por tão completa, bem syntnetiza a maneira de en-tender a pratica do regime de representação das mino-rias. t,a parte do chefe dos partidos e do executivo cea-rense, sr. José Peixoto.

Dessa salada, com que se vae presentear a pituitaria dos habitantes desta «terra de luz», uma cousa resalta:-as espécies incompatíveis que a compõem.

A lógica do bom senso de-sappaioceu, para surgir victo-rloso e petulante, o disvlrtua-mento da ethica politica, no conubio do falseamento dos valores eleltoraes com os in-teresses familiares do chefe e dos sub-chefes das facções democrata e conservadora.

Por mais que se queira vis-lumbrar em certos nomes que figuram na chapaapresentada, significação politica, intelle ctual ou pratica que justifique a sua inclusão na chapa, não se consegue, pois, somente motivos de ordem secundaria encontraremos, principalmen-te. nos que se subordinam ao titulo presidencialista.

Ksta meia polaca, em que, gráos de parentesco, ligações por officio, de dever de gra-tidao. etc, etc. se confundem da maneira mais suggestiva. bem demonstra de quanto es-forço, é capaz o sr. José Pei-xoto para se assegurar no propósito, de desorganisar os partidos (de um dos quaes, subiu, por mao amiga, a posi-ç&o destacada que occnpa na vida publica cearense), e tor-nar-se. aos olhos das gentes do sul. capaz da pretençao de ser ministro ou micug qui ça, no futuro governo do paiz.

POLÍTICA

e

LEGISLAÇÃO

O presidente José * Peixoto, cuja proj ção pessoal, é mais theorica, rubjeetíva, do que pratica, i a que se pode cha-mar- um presidente regula-mentarislu.

Aliás, nu cumuiit fedcrttl, quando ali passou,, deixou o nosso presidente bem ac-centuado, entre os seus colle-gas, tal conceito.

De vários congressistas ou-vimos refimieias ao Iradicio-nalismo dc s. »., caracleri-zado. ao ove ali se dizia, pela immodernldadc das citações latinas dos textos romanos. Estas cotj'taçõesoceovrem-nos ueante da atlenção que nos vem déspertUldO o fervor le-gislaftvo do sr. José Peixoto, manifestado desde que exer-cru, tem ax funeções ostensi-eus di Sei ¦rela rio do Interior,

no goven a Moreira ria Bo* cha, a pi wtéenetu dentro dos

três prinu iras auuvs rio go-remo pmsado.

Desde >dáo ale hoje, quan-do osten n a presidência de fado e direito, o sr. José Peixoto 'àt> tem feito quusi outra te MS, tetmo fazer po-litica c legislação.

E' inúegavel e manda a

justiça i m/essar a opportu

O leite vendido em

For-taleza constitue serio

pe-rigo

para

a

população

Faz-se

necessária

enérgica

fis-calização

das

autoridades

sa-nitarias.

Em outra local da pre-sente edição, publicamos alarmantes dados sobre o augmento da mortalidade infantil, nestes últimos dias. em Fortaleza

As nossas autoridades sanitárias, ainda não po-deram dar explicações so-bre esse phenomeno. que está provocando natural apprehenção no seio da população.

listamos inclinados a crer que a repartição de hygic%' deveria iniciar as suas^frresquizas no hei-le de v a cc a que está sendo fornecido nesta ca-pitai.

Kstamos i n í 0 rmados de

que diversos vendedo-res de leite, procurando obter lucros fáceis, têem viciado aquella produeto. addicionando-lhe água e gomma.

Hontem. mais de uma pessoa conceituada em nosso meio. procurou-nos

para denunciar esse cri-me.

A todos acomselhámos que si dirigissem á Re-partição de Saneamento Rural.

l'm delles. proprietário de um café. telephonou para aquella repartição, pedindo que se enviasse um funceionario compe-tente ao seu estabeleci-mento. a fim de exami-nar 0 leite suspeito, mas não foi attendido.

Esperamos que n sr.

dr. Demosthenes de Cai-valho t om e immeditas providencias para que 0 leite distribuído á popula-ção seja cuidadosamente examinado.

nidade te algumas dessas leis.

Tamlc ai i irrecusável a inconrei iene ia de muitas ou-trás qui não só apresentam feição ii vonstilucioiutl, como tem poi fito apenas armar o dictuii >r em formação, de maior i oder pessoal, para cstuticlet r sobre o pensamen-to pollti o uma desmesurada pressão l\xlcmos destacar, como tendo esse caracter, as differen. <t resoluções legisla-Uvas, ei no sejam as referen-tes d i iteitvnção do prrsl-dente n. rida dos municípios c a' que ullude a demissão dc officiaes c praças do Regi-mento Militar e uma outra que autoriza pagamentos de obrigações dc exercícios dos.

São. Iodas cilas, leis que não podem receber applau-sos das consciências lirrcs,por atlenlatorias. ora da Consti-tuição, ow de direitos udqui-ridos, ora, ainda, dos inte-resses do erário publico.

""- miimiiiiiinirm

culou hoje o

primeiro nu-mero da revista politica

«Comrnentario», dirigida

pelo escriptor ('jornalista Azevedo Amaral, trazem do entre outros, o artigo

«Ecoftorniii de

Pernambu-co». da autoria do gover-nador Estacio Coimbra. no (piai estuda vários as-pectos do Kstado, demons-trando o surto de progres-so

que o empolga.

Falleceu quando

dis-cutia com um filho

RIO, 14 (R. A. A.) -Na

oceasiáo em que discutia com um filho, falleceu re-pentinamente o coronel reformado do exercito. Sampaio Ribeiro.

RECEITA ORIGINAL

Mais uma grande

fal-lencia

sao. pretendi ga temporad; permanecer a residir lon-depois de gum tempo

Outro

«match>

«America» na

gentina

do

Ar-•.,*-#

RIO, 14. (R. A. A.)—Foi decretada a fallencia da firma Kattari. Irmão «St Ca., estabelecida a rua lílie-nos Ayres n. 228, com commercio de.fazendas.

O passivo da mesma Fir ma sobe a :».704 itos. i

DO EXTERIOR

Os progressos da

aviação

approximava, sendo en-contrados novos volumes do contrabando de se-das, em que estão en-volvidos, o syrio Amin e o ex-commissario do Lloyd, Silveira.

Trabalho interessante

RIO, 14 tlC A. A.l O «(»

Jornal reproduz uma

gravura estampada na

«(iazette do Brosil». jor nal (pie a Agencia Ame-Hcatta edita em

Paris.mos-Liando a proporção entre

i extensão territorial e

los países europeus. O interessante trabalho. que « da autoria de

Alva-ro Ci nha. representa O traça.Io de todo o territo-rio hrasileiro.sobre 0 qual estão tr içados todos os

territórios dos paiww eu-ropeos, excepto a Rússia.

ficando ainda em branco

uma superfície de

2.747 »»•»•? kilometros (pia-

(Irado-No\ a revista politica

RH), 14 (K. A. A.l (ir-BERLIM, 14 (R. A. A.) -Chegou o director da Aviação do Departamento do Commercio norte-ame-ricano.sirCIarence Young. interessando-se por infor-inações junto á Compa-nhia Aviàlica Transatlan-tica, a respeito da futura linha para a America do Sul. sobre cuja realização já se estabeleceram as ne-cessadas negociações com as casas Rohrback e Jun-ckeres. e com o syndicato Kondor. do Rio de Janeiro. Futuramente serão crea-das linhas aéreas para os Estados Cnidos. servidas por zeppelins.

Trotsky pretende

re-sidir na França

MARSELHA, u iR.A. A.l Sabe se que o <\-commissario dos soviets, Leoa Trotsky. adquiriu

uma propriedade no de-parlamento de Herault. onde.caso o governo fran CèS conceda-lhe

permi-BUENOS AIRES, 14 (R. A. A.)—A Associação Argentina acceitou deíi-nitivamente o «matchre-vanche» com o America F. C, depois damanhã, devendo o «team» argen-tino ser ligeiramente mo-diíicado.

No mundo

do

murro

BUENOS AYRES, 14 (R. A. A.)—O enprezaiio -Lectore telegraphou ao pugilista Sammy Mandell, offerecendo-lhe uma aposta de 4o.Uoo dollars, para disputar um «match» neste capital, no dia 2õ de Maio, para a prova do campeonato mundial, com Justo Soarez.

Praga de lobos

ATHENAS. 14 (R. A. A.)— Em muitas partes da Macedonia e Pelopo-neso, reina verdadeira praga de lobos, atrahi-dos pelos rigores do pe-sado inverno, que quase bloqueia os aldeães em suas casas. vi**

Falta

de

noticias de

um

navio-escola

dinamarquez

COPENHAGUE. 14 (R. A. A.) — Começa a in-quietar-se a opinião pu-blica com a falta de noticias do navio escola dinamarquez •«Kjobenh-abn», que com 70 guar-das-marinha sa bordo, dei xou o porto de Buenos Ayres a 14 de dezembro rumo a Austrália, não se sabendo mais nenhu-ma noticia a seu respeito.

REQI8TRO CML

NASCIMENTO: Kejiist-a-am-se hontem : Alfredo Francisca, filha de Joalheiro.

Maria das Neves, filha de Francisco Alves de Lima.

CASAMENTOS: Cazou-se, hontem:

Francisco Maríno, com Lu-crecia 1'apa.

L

MANCHADO

I

(2)

",.

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.

I

A RAZÃO

Sexta-feira,!.r> de Marco de 10211

Mais umaespe

rança perdida

Política

e Poiiticos

|Tem augmentado

assustadoramente!

A «A

Razão»

Desportiva

yyjtTTTTTTTtTjy1ITTT

O des\ sã politic;

I

do Ceara-a semente do Direito e da ./ustiça, que gera a arrore benéfica da moralidade adminis. Iralira, a cuja sombra loírejam o$ fruetos sa. tonados da Liberdade, que assegura aos eida-ditos todos 08 direitos Mau grado essas e peranças, cedo se

riu-i

.1 arte de governar os\çar no seio da terra ft dovos ú,sem duvida, uma j cunda que i o coração arte deveras diffieil.

E, quando os que go-remam arocam a si as responsabilidades de che-fe político, crescem-lhes, assustadoramente, aquei-ias dtfftculdades, aa la-do, não raro, de grandee decepções. 0 president

do Ceará, como se sabe,\ poiiticos c tambem o eh*fe dos

partidos.

A mais nobre filiação, a de administrar os des-ttnos cearenses, adreio-lhe,inconlestir-elmentc,da espontaneidade do roto popular; a segunda, não menos nobre, porém a ntais ingrata das duas, caiu-lhe ás mãos, ]>or cnmouflage doe actuaes donatários das situações polilieas do Estado, os quaes, sem ou ri rem aos seus melhores amigos,en-treparem, por conta pro-pria, tudo, ao presidente, cada qual á por fia de auferir para si, e cremos mesmo que para seu . grupo, as grandes vanta-gens desses conhecidos rasgos quudricnnacs de rem aiada bajulice.

Desgraçadamente, po-irem, para O desempe-I nho de ambos esses car-gos. ou siquer para os misteres isolados de qual-quer um deites, tem fal-tado ao presidente José Peixoto, em <pie lhe pese ao conhecimento de alga-mas humanidades e das letras jurídicas, o prepa-ro solido e capaz, indis-pensarei ao exercicio ef-ficienle de tão elevadas funeções soe ia es.

Não se pode negar que o sr. José Peixoto seja versado em lingua lati-na e vernáculo, bem co-mo em sciencias júri-dicas.

Mas a verdade é que

mfaia da

e é com profundo pesar que o confessamos o nor ei presidente, moco que se dizia cheio de oplimas intenções, atou-gar-se das aspirações do poro e desviar-se da rota (/ue o bom destino lhe traçara, para eahir no pântano infecto da politicagem rulaafr que estraga, para sempre, até os caracteres mais fortes.

Já lá se ráo oilo me-tes de sua gestão, du-sentoe e quarenta dias dr governo e, até esta data, àté este momento, durante esse largo esti-rão de quase um anno, ainda se não conliece um só acto seu, desses que, por sua mttureza, por su a s i g u i fi cação, por sua sinceridade e opportun idade, caracieri-zam bem as administra-ções capazes, empolgou-do pelo acerto de medi-das sabiamente tomamedi-das, ou fascinando pela tua-jeslade e firmeza (pie

encerre.

Nada disso. 0 que se tem visto até agora tem sido apenas a compra de luxuosos automóveis para vários departamen-tos administrai iras e ai-gamas remodelações de próprios estaduaes, com-pra e obras, quando não totalmente dispensairis: pelos menos adiareis I no momento em que o>

tuamento da tem sido pra-tirado tão largamente pe los homens públicos ti; nossa terra. que. hoj( para a grand

nossa gente, política é synonimo, de toda icão ou acto epie

signiíi-pie abastardamento.vicio. corrupção e gestos menos dignos.

É lamentável, que as-sim o seja.

porquanto, sendo a Política, uma conseqüência lógica du Razão, não pode compor-tar conceitos e procedi" mentos que falseiem os fundamentos da emscicn cia pura. na esteriorisa ção das percepções as sentes u.i Moral.

A política, na sua ae cepção phylosophica. é i mineira pela qual. o lio mem. agindo na soctedu de, expõevHo juizo dos seu

melnqjritfs

a

mortalidade infantil

em

Fortaleza

Adulti rvulos Nestes últimos dias tem

j Tarviilos augmt*hlado de uma

for-ma verdeiraniento assus-tadora a mortalidade in-lantil nesta capital, sem (pie se conheçam com cer le/.a as suas causas de-terminaiiles.

Ao chefe do Serviço de Prophilaxia Rural e io Centro Medico Coa-eus cabe apurar essas i n o r m a 1 i d a d e S >

apontarem á popular cão as necessárias

me-ilidas preventivas.

Para <lu,> sr t(,nlia uma noção da gravidade da situação, basta dizer que do dia 1' a 13 do correu-te morreram nesta capi-tal LÍIM pessoas, como si vè do quadro abaixo : masculinos femininos DIA 7 masculinos femininos masculino» femininos DIA 6 masculino feminino masculin feminino DIA 9

Pela

«Associação

Desportiva

Cearense»

k

A

entidade

máxima

do

desporto,

entre

nôs,

está

administrativa

e

íinanceiramen-te

acephata !

Dictadura

Desportiva ?

OS nas( eão par,

nunca ninguém, aqui, Mq ,.„, ouviu dizer que ss. seja j

mentalidade íneli- ,. . ,- , \ftctcnte para o adimple-I mento de rarias e pe-\queuas dentre as suas uma

nada ao estudo espeeia-lizado de altos

pheno-menos sociaes, taes como. „. , U Seieneia da Admi»is.\»"("<Pl(ls

frações tração. Economia Politi-\ Ao "P"*0 P«"»»<'»lf

«w '.político não tem sido mais felizes as

demons-nações Ias dasua orj, a usa-telleeti-va e moral.

o

pro-vimento ao meio em (pie aue, dal normas que de-vrm re-ger psychica e moral-mente as socieda des-orgauisadas.

Não é abaolutismo des-sa concepção, somente, perceptível, nas organi-sações sociaes de eleva-da estirpe cultural, que se deve exigir na

pra-t ca, mas uma relatividade de tal natureza, que es-sas acções e normas se-jam acceitas ao menos e sem discrepância*, pe-Ias elites directoras dos conglomerados humanos com íormaçào social

rvo-luida.

Essa pratica, infeliz-mente, nào é st-guida. mesmo porque, aos que exercem a política na nossa sociedade, falta, mais do que tudo.

cultu-ra e escola, onde possam se orientar, para poder agir sabiamente po ex-ercicio tia iuncçâo directo-ra da collectividade.que é a política.

Entendem elles que b Política é esse constante mascaramento de altitu-des, de falsas posições de permutas, de lavoreí pessoaes e nproveiUM materiaes. com <jiie vi vem a ludibriar a

gr ar. d massa inculta <D cida dãos, cuja ingenuidade ê justificada na ausência quase que absoluta do conhecimento dos direitos e deveres da cidadania. Na verdadeira accep-ção do termo, não temos um SÓ elemento, entre os DIA Adultos masculino Parvulos masculinos Parvutos fçmininoa DIA 2 Parvulos femininos masculinos Adultos masculinos \dultos masculinos feminino .'arvnlos masculinos femininos DIA io masculinos feminino masculinos femininos

Hontem. noticiamos que a| «A. D. C.» iiinna existe, entre nós. e aonuaelsmos uma en-(revista que nos concederia um dos vultos destacados do nosso meio desportivo.

Hoje-, vimos cumprir o nos-¦O compromisso de hontem.

Antes, porém, devemos fri-zar a nossa decepção ao ter-mos conhecimento do estudo de completa desi)n;ar.r/.ação por que passa a «A.D.C.».

Fala a iÀ limão Soares Joai Adultos DIA II DIA Parvulos Adultos Parvulos •UIÍIK niaí íemininos masculinos femininos femininos Adultos masculini ieminido msculino! femininos

Seriam 7 horas da noite, de hontem, quando procurámos, em sua residência, 0 distin-cto desportista, sr. José Soa-res, que por muito tempo re-presentou o «diarnny F. C», Conhecedor profundo do nosso meio desportivo, moço intelligenle e dedicado aos surtos de progresso da nossa vida associativa, o sr. José Soares, promptitmenle poz-se á neSM disposição. logo que lhe fizemos sentir os nossos nropositos.

Depois de trocarmos idéas respeito do estado cm que e encontram as aggremia-ões desportivas locaes. in-terrofíamo-lo:

— Nenhum; e, muito ao con-trarto, talvez venha acoarrotar difnculdadea ainda maiores, pois poderemos até perder a qualidade de federados á «C. B. D».

Como entidade federada, a Associação", tem, por ohri-fiação primordial, o dever de não se desviar dos seua prin-cipios básicos, das suas nor-mas rogulamentares, e das boas normas associativas.

—Comnrehondemos. muito bem. as suas razoes, aBSjtSSS e insophisnmveis.

—Eu, de ha muito, venho me esforçando pela reorgant-BtVBêO do desporto entre nós. mas não sou adepto do lem-ma "atetnisnlsar, dasarganl-zando".

Muito bem; estamos sutis-leitos; lamentamos a carência de tempo não nos pennittir unia palestra mais longa.Mui-to grato nos confessamos.

Adultos Adutos Parvulos Parvulos Adulto Parvuh Adultos DIA 4 masculinos femininos masculino femininos DIA .5 fen DIA •ulino ;uIino ninos DIA 12 Adultos masculinos » feminismo Parvulos masculinos íemininos Adulto Parvuloi 1'arvulo) Total Em i: em Por) DIA 13 mascuti is mascuti is «esninin 201

O que poderá nos respeito o estado «a.d.c,»?

—Escute; faço questão de írizar que a minha attitude no Conselho, que com Ua-ta propriedade chamamos de ilictatfor, será sempre de combate a todos os actos que adian- vizarem disvirtiiar a essência aetDSl dos dispositivos

regulamcn-tares.

dias morreram 150

crean-mascutinos femininos

Que os poderes j ml di-cos tomem as urgentes providencias que o casa

o. que poss qualificativo

que dirigem os partidos j do desembargador Mo-democrata e conserva- reira da Rocha, abalroou merecer! o caminhão citado, que le politi-1 no local fazia a descarga

de aterro.

O caminhão se achava

—Nada, ou melhor, que es-tá aeephala, administrativa e financeiramente. A >A. n. C.» aetiialmente só tem existen-cia real, porque é uma socie-dade mie possue peraonalid» de jurídica e está BJUadS i <>c.B.n.>.

A sua uitima directoria ter-minou 0 mandato a BI de De-/.embro de 1828, deixando sem sohiçfto vários problemas ainda a resolver, entre os quaes. o do campeonato pas-sado que não terminou, e o da eleição da directoria que regeria os destinos da Asse-ciação no corrente anno.

-Então a A.D.C.» não tem directoria.' E 0 Conselho Di-reetor que está diriglnao-s.?

BSSS Conselho não está legalmente constituído.

E* uma espécie de Conselho dietador, composto de repre-sentantes dos clubs. que se congregaram, sem eleição ou indicação previa,

co. São, quando muita poentes de agregado

l

cem

mes ca, a Sociologia, a litica, o Capitalismo, o\ Induslrialistiw, etc. etc,,\ estudos estes reputados, hoje como hontem, indis-pensareis, tanto ás boas normas das administra-ções fecundas, quanto 00 complicadissimo manejo do apparelho político.

Contudo, mesmo assiin, cm se tratando de um moço a que se attríbue, a par de reconhecida probidade, regular cultura, embora sob a-quelle rcstriclo aspecto, c que ê altamente rela-cionado em seu meio, era natural que todas as esperanças collectivas es-tivessem voltadas para elle, suecessor que ia ser de um gorerno que pri-mou peto desprestigio á lei, fi liberdade dos ei-dadãos c aos direitos de cada um. Esperava-se, s. ewena uma pro-messa de melhores dias e de grandes realizações. a rstmido de um hábil lanador capaz de

lan-trações de capacidade do presidente.

Dois actos seus já bas-Iam para caracterizar a singularidade de sua act nação: um, o recuo que fez, sem precedentes para um governo que se proclamava cheio de fc c de civismo, apoiado por todas as classes e paitidos, a um simples gesto do Catete, do en-capamento da cândida-tara Maurício de Lacei-da, levantada pelo povo, contra a pessoa do des-embargador Moreira; e outro, a intromissão, se-mio indébita, ao menos mdçlicada, no chamado caso do Matadouro Mo-delo, em que o presiden-te, de rira voz e cm pu-blico, dando largas ao pensamento, manifestou-se, de plano, contra ama questão já affecla á mais i levada ('orle de Justiça do Esiadtt.

l*ode ser #• é natural

ns mil mentos, onde ses particular* fa- ajunta- interes-

predomi-que seja interpretada e traduzida como lingua-gem de opposiçáo essa lin-guagem sincera com que vimos analgsando, sob o duplice aspecto adminis-trativo e político, a fi-gura do chefe do exe-cutivo.

Nenhum intuito de op-posição sgstematiea ali' mentamos contra a pes-soa do sr. José Peixoto, cujas altitudes, si não por estima pessoal, que não lhe devotamos, mas no próprio interesse da terrê] commum.desejaria-mos ver norteadas em sentido mais patriótico. Dê-nos actos bons; dê-nos uma prova robusta de sua sinceridade poli-tica; eonsinta, com leal. dade, que se abram as urnas no pleito d<> pri-meiro de maio • que se-ja assegu rado o direito de roto, e nós seremos, entáo.os primrims a pro-clamar, sem paga, que o Ceará tem á frente de seus destinos, um homem. Antes disso, ficam de pe os conceitos acima i mil tidos.

nam. sobre os da socie-dade em geral.

Dahi. essa constante indiciplina reinante nes-sas organisações de par-titlarisnío. não consequer.-te da defesa de progrum-mas. mas. das competi-ções de particulares iu-teresses. a maior das ve-zes. de fundo pecuniário e de familia, não raro a-pontaudo. com esse pro-ceder, as próprias indivi-dualidades a que se su-bordinam na chefia do partido.

A prova de tudo isso. está estereotvpada M presente e momentânea questão,' da organisaçfio da chapa de deputados estaduaes do Ceará

Violento

choque

de

vehiculos

p arado perpendicular mente a linha de' bon des.

0 choque foi violen-iissimo: o caminhão vi-rou, completamente inu-tilizado pela collisão.

A policia soube do fa-cto e representada pelo delegado Mecenas de Alencar, esteve no local, tomando as providencias necessárias.

Não houve v i c t i in a s. Apenas o chauffeur ficou ligeiramente contundido no braço.

i in i um ii iiniiii ma <>S snpijutíjuã JO SUAOU Ofl SBUOptlO

-joui snns 'sopmõn? uq oi?u sqn:ía vsvo *n|

¦"¦' Iiiillr

Um

caminhão

nificado

dam-Occorreu. hontem, cer-ca de 22 1(2 horas, na Praia de Iracema, violen-to choque de vehiculos: um bonde da LiRht, o car-ro de Ia. n. 14, dirigido pelo motorneiro Miguel Archanjo. n. 143. colheu o auto caminhão llugbg, n. 114, dirigido pelo chaut-feur Manuel de Tal 8 de propriedade do sr. José Mendes.

0 bonde vinha em ex-cessiva velocidade, quan-do. Manai em frente á casa

INSTITUTO DB PKOTKCVAO E ASSISTÊNCIA A INFÂNCIA Dia 14 de Março de Ba* Freqüentaram. . SKcreanças Matricularam-se íi » Falleceram. ... — ¦

Ha exame de ama de leite diariamente neste Instituto até ás dez horas da noite.

Tatanoa» raazáao da> •obra»

para affirmar que a CASA VENUS, actual-mente, é a que está vendendo mais barato na praça.

O seu grande movi mento o confirma. 30—

NACIO-TELBGRAPHO

NAL

A expedição de telegraraniaa para o norte, sul S centro do F.stad» vm hora.

A rvnda atri«ad;«la no dia H do eurrente attingiu á ele-\atla quantia (le l:47/S.ri«li

e se arro ;anmt u direito adniinistrati vo da Associação.

F.u, próprio, seu um dos mera bros desse Conselho, embora reconhecendo a incompetência do mesmo para solucionar a crise r°r n.uc atravessa a «A. [>. t>.

Mas, esse Conselho jatem tratado e solucionado proble-mas capitães á vida social da Associação, como seja revizão dos Estatutos, etc,

Effectivamente, assim tem sido, mas sempre com o meu protesto, por isso que não reco-nheço autoridade, no mesmo. para proceder árevizao dos Es-tatutos da »A. D. Ca, sociedade confederada, de responsabili-dade juridica. pois tal attribui-ção só e conlerida a um Conac-lho legitimamente eleito e em pleno exercicio de seu manda-to. Ora, esse Conselho não está nessas condições legacs.

Tudo que se fizer, de bom ou de runesto. no estado actuàl por que atravessa a Associação não passa de mera tentativa iniructilera e supérflua.

Ueconlioço as difficuldades por que atravessamos, visto nfto termos um dirccU rio regu-Iarmentc eleito.

Mas isso mesmo não jubiiiicu o golpe de torça que se quer dar.

Ha uma solução que. a meu ver.ó decente e compatível com as boas normas associativas, e que muito bem poderia ser ap-plieada ao caso.

E' a da reunião de uma Aa-sembléa lüeral.com representa-çao de todos os clubs, para a eleição de uma directoria. que, por força das suas attribuições legitimas, fizesse tudo quanto, absurdamente pretende fazer o actual Conselho reorgaiUsador. Isso não acarretaaia. dflaV cuidados ao desporto?

'" % —Não;

porque reorganizar * melhorar, e. portanto, tomar mais íacll mais efíiciente. o mechanismo do orgam central do nosso desporto.

Então, da Torma por que estão querendo reorganizar a Associaçí» . nenhum proveito resuMarã no desporto'.'

— Despedimo-nos do sr. José Soares, e sahimos relectindo no ciue havíamos colhido.

Será possível que os srs. da <A. Ò. t.» queiram, ellectiva-mente, criar embaraços á SSSj mareliu da nossa Associação, desvirtuaudo-a dos seus prin-cipios e intentando contra a sua personalidade juridica.'

K veic-nos a convicção de que, si elementos vantadosos, cultos, conhecedores das or-gaaizàçôes associativas, não tomarem a frente dos destinos da Associação, nada eonse-pÉrsaass.

Não é com con/nt-catsos que se resolve situações como a qne atravessst a «A. l>. C•>.

Ketlictam os srs. desportis-tas. e não queiram decretar a morte da entidade máxima do desporto no Ceara.

Convoquem uma AfSessMèa (ieral, elejam uma Directoria composta dos melhores valo-res, procedam a um Banes-mento associativo, e terão da-do solução satislactorla ao caso.

PAM.

* *

»

¦ Issofinnitn Athktka

Cca-reamr»

Amanhã, ás 10 horas, na sé-de do «JockcyChlb Cearense-, realizar-se-á mais uma sessão desta novel sociedade para eleição da sua Directoria.

Encarece-se o compareci-mento de todos os associados.

dinheiro ? Não o deposite no

ban-co. và comprar n>er-cadorias na CASA \|E NUS (a mais barateira | do Ceara). -b MOVIMENTO MARÍTIMO

Passageiros:

Pelo paquete

"Kodrigues Alves", tomai um passarem com destino nos porto» do Sul, as seguintes pessous :

Ravmundo Guilherme. Mar-gartda Ouillicrme da Silva, bel. Sebastião M. Albuqueque. Jaey Hp Moura Mbuoueruue. Ernèatina Souza. Natal l-an-zerotti, José Bandeira Maia. Luiz Ignacio Freire Paiva. Zilma Dutra Paiva, tte. Jofto Gilberto F. Souza, Haymundo Vieira Sá, João da Costa Pi nheint. Nilse lMnheiro. Jorce Cândido Martins. Maria He lena Martins. Affonso Caniei ro. LcHse Hitzschky Carneiro. Fraacisco Holianda. Neusu Gurgel e I^urenço L Motta.

l ? A CASA VK-I NUS está liquidando o | stock por preços abai-1X0 do custo. -s 1$500 u«i par de figi

para homens, com iik ' nikclados. l»-U»-2 "A Naeiniiid" M«vW d*- larg.1 pro-prio para eunH-rlar rede. A Naeinnal" 2t-H>*^

3?"-i«U

• J

,

\

.-MANCHADO

*az

(3)

Sexta-feira, 16 de Março de 1929

*

A RAZÃO

O contracto do

Matadouro

Modelo

em

íacè do parecer do sr. dr. José Peixoto

*%

Disse o «Diário» que o Parecer do sr. dr. José Peixoto, dada a urgen-cia com que o solicita-ram. fora elaborado da noite para o dia, e de tal maneira ás pressas, que o illustre consultor nem de leve se havia occupado das cláusulas do contracto chamadas econômicas.

Náo foi tanto assim. F de que náo o foi, aqui está a primeira pro-va, existindo outras mais frisantes:

Cláusula V

«O concessiona-rio obriga-se a ter junto ao Matadouro, de accordo com to-rias as prescripções hygienicas, curraes com arcas suffici-entes ao numero de rezes diariamente abatidas, as quaes ali se poderão con-servar até quatro dias. Os suinos te-rão um logar apro-piiado, onde serão alimentados á custa de seus donos. O gado recolhido aos curraes para ser abatido so po-dera ser dali reti-rado mediante pre-vio pagamento das despesas de estadia nos mesmos curra-es». (Esse dcrradei-ro período era uma alteração feita a la-I pis na minuta do

contracto).

Emenda:

«Com as altera-ções a lápis feitas á ultima parte des-sa cláusula na co-pia dactylographa-da, parece que o gado retirado para a matança paga tam-bem despesa de es-tadia. Supponhoque o pensamento da e-menda não é esse; é sujeitar apenas, como é razoável, ás despesas de esta-dia (e não ás de be-neficiamento como está na proposta e na lei municipal) o gado retirado dos curraes, sem ser para a matança. Pôde ser redigida assim a ultima par-te da cláusula:

O gado recolhi-• do aos curraes não poderá sahir destes senão para a ma-lança, uma vez que esteja sadio e pro-prio para esta. Po-dera, entretanto, o proprietário ou seu representante reti-ra-lo para outro fim, se pagar pre-viamente a despesa de estadia, de mil reis por dia ou fracção, a qual so-mente nesse caso e no da segunda par te da cláusula se-ffuinte poderd ser cobrada». (Do Pa-recer).

Foi feita a emenda, e redigida a ultima parte da cláusula quinta nos termos alli propostos.

Cláusula VI • O Matadouro te-rá um posto para inspecçâo e obser-vação dos animaes destinados a ser aba-tidos. Os julgados impróprios para a matança serão en-tregues aos seus donos, mediante uma contribuição

iiiiiiiiiiiiiiiniiiniiiiimii

correspondente ás despesas oceasio-nadas pela estadia no posto, sendo sa-criticados os que soffrerem de moles-tia contagiosa». (Mi-nutal.

Emenda:

«Segunda parte. Onde se diz: «me-diante uma contri-buição correspon-dente ás despesas oceasionadas pela estadia no posto», diga-se: «mediante uma contribuição de mil reis de cada cabeça por dia ou fracção deste pela estadia no posto» (Do Parecer), Foi também acceita. e a cláusula sexta, («eco-nomica») redigida no con-tracto de accordo com o Parecer.

Cláusula VII «O Matadouro de-verá ser dotado de todos os appare-lhos necessários ao serviço da matan-ça, preparo de re-zes e resíduos, po-dendo, porém, func-cionar desde que esteja em condições de effectuar a ma-tança da metade do numero de rezes particularisado na cláusula primeira, ficando, entretanto, o concessionário o-brigado a augmen-tar, dentro do pra-so marcado para a construcção do Ma-tadouro, a capaci-dade dos appare-lhos, até poder ei-fectuar a matança do total daquelle numero de rezes, se tanto for necessa-rio; e, so então, de-verá o Prefeito dal-o por inaugurado officialmente». (Mi-nuta).

Emenda:

«Onde se diz— «se tanto for ne-cessado», diga-se: «previsto na clau-sula primeira», afim de pôr uma clau-sula de accordo com a outra». (Do Pa-recer)

Acceita, foi redigida a cláusula sétima do con-tracto de accordo com a emenda.

VIII

«Logo que o Ma-tadouro comece a funecionar, a Mu-nicipalidade se o-briga a ceder, gra tuitamente, as pe-dras do Mercado Publico a quem nel-Ias quizer exercer o commercio de car-nes verdes, desde que tenham sido be-neficiadás no Mata-douro, ficando o concessionário, por sua vez, e como compensação, obri-gado a recolher, mensalmente, aos cofres da Prefeitu-ra a quota de sete contos de reis, (7:()00$000) a qual será elevada a dez contos de reis . . . (lftOOOSOOO) mensa-es. quando a ma-tança diária de ga-do vaceum houver attíngido. ou

exce-riido, ao máximo es-tipulado na clausu-Ia primeira para os bovinos adultos, 150». (Minuta).

Emenda (outra «eco-nomica»):

«Após as pala-vras—«sete contos rie reis mensaes (7:008$00ü)»,accres-cente-se, em subs-tituiçâo ás phrases restantes: «a qual será elevada a dez contos de reis, dois annos após a assi-gnatura deste con-tacto».

Nesse tempo o Matadouro deverá estar concluido e os contractantes no goso pleno das van-tagens do contra-cto, poderão pagar mais». (Do Pare-cer).

Não foi acceita, e a cláusula ficou redigida como estava na minuta, devendo, entretanto, no-tar-se que pela lei mu-nicipal que estipulou as condições geraes do con-tracto (lei n. 12(5, letra h) esse augmento de sete para dez contos de reis era facultativo, depen-dente de accordo entre as partes contractantes. A cláusula oitava tor-nou-o, porem, obrigato-rio, verificada que fosse a matança diária de 150 bovinos adultos.

Do exposto áté aqui, já bem se pôde ir per-cebendo que a luz do Parecer ministrado pelo sr. dr. José Peixoto so-bre a elaboração do con-tracto do Matadouro, não nego que possa ter vin-do como a do sol, da noite pera o dia, mas asseguro que, á seme-lhança delia, tudo pene-trou e esclareceu, não mirando tão somente a «juridicidade» constitu-cional do contracto, se-não também suas pro-prias cláusulas «econo-micas» e até mesmo a disposição de palavras. E nem seria de suppor cousa diversa.

Pois acaso não era o eximio jurista a figura primaz, o centro de equi-librio do governo pas-sado?

Não havia então esse governo de o consultar e ouvir, attentamente, so-bre assumpto de tenta magnitude e interesse publico?

De certo que sim; e as-sim o fez. E se nem sem-pre venceu o pensamento do Ilustre opinante, expli-ca-se cabalmente. Trata-va-se de contracto, onde é essencial o accordo das partes.

Fosse muito embora uma dellas o Poder Pu-blico, não lhe era licito impor vontades, maxime quando, baldo de meios, precisava recorrer ao capital particular, para attender a um serviço que lhe faltava, por in-decente e vergonhoso o que havia. E era inde-clinavel pol-o nos mol-des regulamentares do Departamento Nacional de Saúde Publica, pe-rante o qual tinha o Es-tado obrigações a cum-prir, tomadas por es-cripto, e tanto mais sé-rias e respeitáveis quan-to entendiam com a hy-giene e saúde publica.

OODOFRBDO MACIEL

BOLSAS para senhora* e ere.inças liquiria-M na CASA AVENIDA-P. ri<> Peneira l*X 0,'5-20-.l s.

A situação da Santa

Casa de Misericórdia

Aquelle hospitaldeveria

merecer o

mais franco

apoio dos poderespublicos—A sua existência

é devida ao desvelo das abnegadas Irmãs de Caridade—A mesa administrativa tudo tem

feito

em

favor

daquelle

estabelecimento

»

f

Nem

todo

o

mun

doconhece entre nós

osinestimaveis

servi-ços que a Santa Casa

de Misericórdia

des-ta capides-tal

presta aos

desvalidos da

fortu-na.

Os desgraçados,

que

não

têm

para

quem recorrer,

encon-tram sempre

naquel-le

estabelecimento o

linitivo para os seus

soffrimentos physicos

e, vezes muitas, para

os moraes.

Sabedora

de tudo

isso, é que a «A

Ra-zãc » decidiu fazer uma

visita

aquelle

estabe-lecimento.

Não

quizemos

re-velar, ali a nossa

qua-lidade

de

jornalisti-ta, a fim

de

melhor

examinar tudo.

Procuramos ver um

doente,

um

mísera-vel nosso

freguez do

esmolas e

podemos,

assim,

observar

as

cousas.

As enfermarias

es-tão cheias

de

doen-tes

cadavericos.

Os tuberculosos têm

aposento separado.

No

meio de

tanto

soffrimento,

causa

verdadeira emoção, é

deveras tocante a

ab-negação das irmãs de

caridade, que se

re-velam de inegualavel

solicitude.

Attendem os

enfer-mos, mesmos os mais

impertinentes,

com

carinho

consolador.

Acontece, porém,

que a Santa Casa

fre, como sempre

sof-freu, a situação mais

precária.

Quase

tudo

lhe

falta.

A subvenção que o

governo

paga

com

difficuldade, como se

fora

um

favor

todo

especial,

mal

chega

para

não

permittir

que

os

doentes

mor-ram de fome.

Como

tivemos

en-sejo

de

vêr,

até

a

pintura

das camas é

feita por aquellas

ca-ridosas senhoras que,

além disso, se

entre-gam

a outros

servi-ços

pesados.

Da visita que

fize-mos aquelle

estabele-cimento,

trouxemos

a

impressão

de

que

o mesmo vive graças

á dedicacação

daquel-Ias senhoras,

porquan-to os recursos

forne-cidos pelo Estado são

verdadeiramente

ri-diculos, ante

o vulto

da obra realizada.)

E

é preciso

salien-tar

que,

apesar

de

minguados, esses

re-cursos

não

são

pa-gos com

a

pontuali-dade que era de

de-sejar,

razão

por que

a roupa de cama não

satisfaz

as

exigen-cias

do

serviço.

Não

fora o auxilio

particular e, podemos

affirmar, aSanta Casa

teria de

fechar.

Desse

auxilio

par-ticular oecupa

primei-ro plano o prestado

pelo

corpo

commer-ciai de Fortaleza, que

tem sido de uma

ge-nerosidade

merece-dora dos

mais

fran-cos

encommios.

E'

mister

não

es-quecer

que

a

mesa

administrativa da

Santa Casa tem

diri-gido

com

pulso forte

esbelecimento:

Cumpre

ao

gover-no do Estado prestar

todo o

seu

apoio

a-quelle

hospital,

que

tão relevantes

servi-ços presta a'

popula-ção,

não

desta

capital,

mas de todo

Estado,

pois,

raro

é

o dia em que ali não

dão entrada enfermos

vindos do interior.

Em edições

subse-quentes, iremos

mos-trando

as

principaes

necessidades da

San-ta

Casa

de

Miseri-cordia.

i

PREFEITURA MUNICI-PAL Expediente do dia 14 do corrente :

Manoel Gonçalves, reque-reu licença para fazer limpe-za no prédio n. 161, á rua Floriano Peixoto.

— Deferido

—Chaves & Cia. estabele-cido á rua Floriano Peixoto, 250, requereram licença para pintarem reclames de sua casa coiumercial, no muro pertencente a Boris Freres & Cia.

—Deferido —João Pereira

da Costa, requereu licença para fazer reparos no prédio sjn da Ave-nida Bezerra de Menezes (Ala-gadiço).

—Attendido

Antônio Diogo de Siqueira, requereu licença e numero para trafegar nas ruas desta capital, um automóvel "Essex Super Six Toun Sedan", que vae ser offertado a dom Ma-noel da Silva Gomes.

—Deferido

—The Ceará Tranway Light' solicitou da Prefeitura, paga-mento da quantia de 42$4(X) proveniente de energia ele-ctrica de luz e força, fornec!-da à Prcfeiiura Municipal, du-rante o mez de Fevereiro.

—Pague-se

RESUMO (URAL DO CAIXA

Ainda o parecer

Vi-riato de Saboya

Receita 75:677$27 Arr. de hoje 2:991 $000 Sonma 78:3B8$217 DESPEZA: Pagamentos effect. hoje 1:880$(XX) SALDO EXISTENTE . em caixa 7:048$017 cauções 9:740$8OO 18:7895817 ADD1CIONAL: saldo 3:790$357 Arr. de hoje 949S020 4:739:857 DESPEZA : Saldo em caixa 4:739*:$57 PORTARIA N. 144 :

Cancellando as taxas sani-tarias dos prédios 17. IU8 o tia, á rua conselheiro l.ibe-rato Barroso, de propriedade de Luiz Carvalho.

PORTAMA N. 144

Cancellando da divida de Nahuni 1. Rabay & Irmão, os-tabelecidos á rua Major Fa-cundo n. 27. relativa ao im-posto do industria e profissão do .exercicio de 1927.

O «Diário do Ceará«, de ante-hontein, trouxe uma declaração que nos tinha passado desperce-bida.

Falando referido jor-nal em nome do sr. pre-sidente do Fstado, diz que s. s. nunca affirmou que o parecer do dr. Vi-riato de Saboya, a quem consultou por interposta pessoa, ios.se opinando pela elegibilidade dos juizes em disponibili-dade.

Ha muito que não ve-mos trapalhada maior que esta em que ora nos de-frontamos.

Sabe Deus e todo o mundo que o sr. José Peixoto escreveu ao sr. Raul Carvalho uma carta dando-o como inelegível em virtude da opinião, que pedira, do grande jurista Clovis Beviláqua. Ao mesmo tempo que as-sim íazia, mandava ao sr. Juvencio Santanna um recado dizendo a mesma cousa e fazendo já can-didato, em sua substitui-ção, o próprio portador. Ao depois, irritado com um telegramma, aliás, muito justificável, que lhe passara o sr. Raul Carvalho, pensou em dar um cheque neste, fazendo do sr. Juvencio novamen-te candidato.

Como. porém, isso não podia ser no limpo e no secco, encheu-se a cida-de de que s. s. dizia ha-ver modificado o seu pensamento em virtude de um parecer favorável do dr. Viriato de Saboya. innumeras sendo as pea-soas que declaravam te-rem ouvido isso da pro-pria bocea de s. s.

Fffectivãmente, todos achavam isso muito ra-zoavel. pois não era cri-vel que s. s. mudasse tão repentinamente de proceder, sem ser se

es-tribando em forte motivo, e m hora se conhecesse que o verdadeiro movei fosse outro.

Accresce, ainda, a cir-cunistancia de que quasi toda a imprensa da terra noticiou o I a c t o. como oriundo do parecer em apreço.

Ora, nenhuma oceasiâo pois, mais opportuna que aquella para o desmenti-do de s. s., que só ante-hontem o «Diário» deu, já tão fora de tempo, e isso porque o sr. Viriato de Saboya, conhecedor

da falsa imputaçâo que t se lhe fazia, lançou o seu ! protesto no Rio.

Quer dizer, portanto, que, si o illustre juriscon-sulto não tivesse protes-tado, ainda hoje se affir-maria que o seu parecer fora favorável.

Em que nos pese di-zer. estamos em face de uma cousa que encerra bastante gravidade e que precisa ser esclarecida de modo cabal.de forma a eliminar de vez tanto commentario compromet-tedor que por ahi anda.

Notas

a

recolher

I

mercado

publico

A Junta Administrativa da Caixa de Amortização resol-veu prorogar até SO de Junho de 1929, os prasos para reco-lhimento sem desconto, das seguintes notas:

55MXX), estampas 15a, 10a. 17a e 18a.

10$(HX). estampas lia, 12a e 15a.

2OSO0O, estampas 12a e 15a. 50SIXX), estampas Ha e 12a. KXH&OOO, estampas Ha. 12a, 13a e 15a.

2(H)$IXX), estampas 12a e 15a. BO9SO0O, estampas 9a e 11a. Deverão começar em 1. de Julho de 1929, improrogavel-te, os seguintes descontos, para as referidas notas:

1929- Julho a Setembro &£ Outubro a dezembro,

4.j-1930—Janeiro a Março, tf, Abril a Junho, 8.r; junho a dezembro, 10.r

1031—Janeiro, 15.r; feverei-ro, 20.f; março, 25.j.; abril, 30.j.; maio, 35.j.; junho 2.r

De accordo com os arts. 195 e 198 do regulamento da Cai-xa de Amortização, as esta-ções iirrecadadoras não pode-rão recusar o recebimento de taes notas, nem as repartições pagadoras as poderão lançar na circulação.

CHAPEOS DF PAI.HA E FELTRO

Novos topos recebeu

0

AMADEU

OT-Ud-a Si

Tiveram, entrada hontem, no Mercado Publico e foram ven-didos:

v PEIXES

39 küW de Ia. a 2S5O0 o kilo.

45 kllos de 2a. 23MXXI o kilo. 154 kilos de 3a. a 1$400 e 1$(XX) o kilo, 33 kilos de Camarão a 3Í(XX) e fSOUO o kilo. 55 cordas de Caranguei-jos a $800 e $300.

I kilos de Peixes do Cocô a 2*0<X) e 1S400 o kilo.

0 fiscal da Prefeitura junto ao Mercado Publico multou em 255000 os sr. João Mar-quês da Rocha, talhador do carne de suinos.

.1

Faculdade de Direito

do Ceará

De ordem do sr. Direc-tor, convido todos os pro-fesssores para uma con-gregação, hoje, 13 do cor-rente, ás lf> horas.

Secretario da FacuI-dade de Direito do ( 'cará. em 15 de Março de 19L*>

Manoel Cordeiro Netto Secretario

Agulhas

p;ir;i machina quem BSaís barato vende é "A Nacional"

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