• Nenhum resultado encontrado

FORA DE SÉRIE 2 VIVALDI BARROCOTEMPORADA

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "FORA DE SÉRIE 2 VIVALDI BARROCOTEMPORADA"

Copied!
13
0
0

Texto

(1)

B

ARR

OC

O

TEMPORADA 2017

FORA DE SÉRIE 2 • VIV

(2)

FORA DE SÉRIE — BARROCO 4 MAR 1 E 2 ABR 6 MAI 17 JUN 15 JUL 12 AGO 16 SET 11 NOV 9 DEZ

Ministério da Cultura, Governo de Minas Gerais e Aliança Energia apresentam

Barroco francês Vivaldi Barroco alemão Barroco mineiro Haendel Bach

Barroco através do tempo Barroco italiano

(3)

2 3

Poucas obras musicais alcançam o reconhecimento universal que tem As quatro estações de Vivaldi. Apresentamos pela primeira vez, na íntegra, essa importante obra do período Barroco, executada pelo violinista Nicolas Koeckert, frequente colaborador da Filarmônica.

Neste programa inteiramente dedicado à obra de Vivaldi, veremos três obras absolutamente contrastantes que mostram a versatilidade do compositor italiano, dentro de uma linguagem melodicamente simples, mas profundamente efetiva.

Com o Stabat Mater, conheceremos seu lado religioso. No Concerto escrito para a Orquestra de Dresden está sua maestria no domínio da forma concertante envolvendo vários solistas de grupos instrumentais diferentes. E em seus quatro concertos para violino, perceberemos a habilidade de Vivaldi em traduzir, através da música, imagens e sentimentos despertados pelas forças da natureza.

Enfim, uma noite que certamente permanecerá em nossos corações e mentes por várias estações.

Obrigado.

CAROS

amigos e amigas

FABIO MECHETTI

Diretor Artístico e Regente Titular

FOTO

(4)

4 5

Fez sua estreia no Carnegie Hall de Nova York conduzindo a Orquestra Sinfônica de Nova Jersey e tem dirigido inúmeras orquestras norte-americanas, como as de Seattle, Buffalo, Utah, Rochester, Phoenix, Columbus, entre outras. É convidado frequente dos festivais de verão nos Estados Unidos, entre eles os de Grant Park em Chicago e Chautauqua em Nova York. Realizou diversos concertos no México, Espanha e Venezuela. No Japão dirigiu as orquestras sinfônicas de Tóquio, Sapporo e Hiroshima. Regeu também a Orquestra Sinfônica da BBC da Escócia, a Orquestra da Rádio e TV Espanhola em Madrid, a Filarmônica de Auckland, Nova Zelândia, e a Orquestra Sinfônica de Quebec, Canadá.

Vencedor do Concurso Internacional de Regência Nicolai Malko, na Dinamarca, Mechetti dirige regularmente na Escandinávia, particularmente a Orquestra da Rádio Dinamarquesa e a de Helsingborg, Suécia. Recentemente fez sua estreia na Finlândia, dirigindo a Filarmônica de Tampere, e na Itália, dirigindo a Orquestra Sinfônica de Roma. Em 2016 estreou com a Filarmônica de Odense, na Dinamarca.

No Brasil, foi convidado a dirigir a Sinfônica Brasileira, a Estadual de São Paulo, as orquestras de Porto Alegre e Brasília e as municipais de São Paulo e do Rio de Janeiro. Trabalhou com artistas como Alicia de Larrocha, Thomas Hampson, Frederica von Stade, Arnaldo Cohen, Nelson Freire, Emanuel Ax, Gil Shaham, Midori, Evelyn Glennie, Kathleen Battle, entre outros.

Igualmente aclamado como regente de ópera, estreou nos Estados Unidos dirigindo a Ópera de Washington. No seu repertório destacam-se

produções de Tosca, Turandot, Carmem,

Don Giovanni, Così fan tutte, La Bohème, Madame Butterfly, O barbeiro de Sevilha, La Traviata e Otello.

Fabio Mechetti recebeu títulos de mestrado em Regência e em Composição pela prestigiosa Juilliard School de Nova York.

FOTO BRUNA BRANDÃO

FABIO

MECHETTI

diretor artístico e regente titular

Desde 2008, Fabio Mechetti é Diretor Artístico e Regente Titular da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais, sendo responsável pela implementação de um dos projetos mais bem-sucedidos no cenário musical brasileiro. Com seu trabalho, Mechetti posicionou a orquestra mineira nos cenários nacional e internacional e conquistou vários prêmios. Com ela, realizou turnês pelo Uruguai e Argentina e realizou gravações para o selo Naxos. Natural de São Paulo, Fabio Mechetti serviu recentemente como Regente Principal da Orquestra Filarmônica da Malásia, tornando-se o primeiro regente brasileiro a ser titular de uma orquestra asiática. Depois de quatorze anos à frente da Orquestra Sinfônica de Jacksonville, Estados Unidos, atualmente é seu Regente Titular Emérito. Foi também Regente Titular da Sinfônica de Syracuse e da Sinfônica de Spokane. Desta última é, agora, Regente Emérito.

Foi regente associado de Mstislav Rostropovich na Orquestra Sinfônica Nacional de Washington e com ela dirigiu concertos no Kennedy Center e no Capitólio norte-americano. Da Orquestra Sinfônica de San Diego, foi Regente Residente.

(5)

7

FABIO MECHETTI, regente NICOLAS KOECKERT, violino

EDINEIA DE OLIVEIRA, mezzo-soprano

PROGRAMA ANTONIO VIVALDI Stabat Mater, RV 621 • Stabat Mater • Cuius animam • O quam tristis • Quis est homo • Quis non posset • Pro peccatis • Eja Mater • Fac ut ardeat • Amen

ANTONIO VIVALDI

Concerto em sol menor “para a Orquestra de Dresden”, RV 577

• Allegro • Largo non molto • Allegro

INTERVALO

ANTONIO VIVALDI

As quatro estações, op. 8

• Concerto para violino nº 1 em Mi maior, RV 269, “Primavera” • Concerto para violino nº 2 em sol menor, RV 315, “Verão” • Concerto para violino nº 3 em Fá maior, RV 293, “Outono” • Concerto para violino nº 4 em fá menor, RV 297, “Inverno”

1 E 2 DE ABRIL

Vivaldi

IMAGEM: LAMBERT JEUNE

Edineia de Oliveira

Nicolas Koeckert

(6)

8 9

Nicolas Koeckert é germano-brasileiro nascido em Munique, Alemanha, em uma tradicional família de violinistas. Ganhou seu primeiro violino aos cinco anos e, aos doze, recebeu lições da violinista russa Olga Voitova. Aos dezesseis anos, começou estudos acadêmicos na Escola Superior de Música em Wuerzburg, com Grigori Zhislin. Foi aluno de Zakhar Bron na Escola Superior de Música de Colônia, onde recebeu seu Diploma Artístico em 2005 e formou-se em 2007.

Em 2001, Nicolas ganhou o primeiro prêmio na Competição Internacional de Violinistas em Novosibirsk, Rússia, além do Prêmio Cultural da cidade e o Prêmio Especial pela melhor realização da peça obrigatória. Em 2002, foi o primeiro violinista alemão a receber

Entre os papéis mais recentes

desempenhados por Edineia de Oliveira em óperas estão Éboli em Don Carlo, na Argentina; o papel-título de Carmen, no Teatro Municipal do Rio de Janeiro; Amneris em Aida, na Argentina; Azucena em Il Trovatore, no México; Serena em Porgy and Bess, em São Paulo; Maddalena em Rigoleto de Verdi, em São Paulo; Adalgisa em Norma, em São Paulo, além do

Requiem de Verdi em São Paulo e

em Mendoza, Argentina. O sucesso absoluto de público e de crítica que envolve suas apresentações aponta a mezzo mineira como uma das vozes brasileiras mais proeminentes nos cenários nacional e internacional. Edineia de Oliveira possui um vasto repertório lírico e sinfônico, tendo um dos prêmios principais da Competição Internacional

Tchaikovsky, em Moscou. No mesmo ano, foi nomeado Artista do Governo da Bavária. Em 2003, foi premiado na Competição Internacional de Montreal e obteve o segundo lugar na

Competição Internacional Liana Isakadze, em São Petersburgo. Nicolas Koeckert apresentou-se na Ásia, Europa, México, Brasil e Canadá. Trabalhou com os maestros Lawrence Foster, Colin Davis, Michail Jurowski, Jonathan Nott, José Serebrier, Asher Fisch, Carlos Prazeres, Rodolfo Fischer, Victor Pablo Perez, Saulius Sondeckis, Christoph Poppen, Theodor Guschlbauer, Andris Nelsons, Justus Frantz, Ari Rasilainen, Fabio Mechetti, Osvaldo Ferreira, Ira Levin, Emil Tabakov e Nicholas Milton. Foi solista com as orquestras sinfônicas de Montreal, Nacional Russa, da Rádio Bávara de Munique, Bamberg e KBS Symphony. Também com a Filarmônica de Zagreb, Osesp, Sinfônica Brasileira, Filarmônica de Minas Gerais, Sinfônica da USP, Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro e orquestras de Câmara da Lituânia, da Geórgia e de Munique.

Para a rádio Bavária, produziu peças de vários compositores. Suas gravações pelo selo Naxos incluem obras de Fritz Kreisler com a pianista Kristina Miller-Koeckert; CD com estudos para violino solo de Pierre Rode e obras para dois violinos com seu pai, violinista Rudolf Koeckert; peças de Igor Frolov e de Khatchaturian, com a Royal Philharmonic Orchestra e José Serebrier, álbum que figurou um ano no topo da lista da Naxos. Com a Deutsche Radio Philharmonie Saarbrücken e Christoph Poppen gravou um CD ao vivo com obras de Chausson, Dukas, Offenbach e Saint-Saëns.

Nicolas Koeckert ministra aulas e masterclasses regularmente na Alemanha e no exterior. Desde setembro de 2011, é professor de violino no Conservatório de Música de Viena.

trabalhado sob a batuta de renomados maestros, como Lorin Maazel na Nona Sinfonia de Beethoven, no Teatro Municipal do Rio de Janeiro; Eiji Oue em Jeremiah, na Sala São Paulo; Ligia Amadio em Lieder eines Fahrenden

Gesellen, na Colômbia; Alessandro Sangiorgi em Il Trittico

de Puccini, no Teatro Municipal do Rio de Janeiro e no Teatro Municipal de São Paulo; Gennady Rozhdestvensky na Oitava Sinfonia de Mahler; Alastair Willis em

Sea Pictures, na Sala Cecília Meireles, Rio de Janeiro;

Guilherme Bernstein em Stabat Mater de Pergolesi. Cantou a Segunda Sinfonia de Mahler na Sala São Paulo, dirigida por Isaac Karabtchevsk, e na Sala Minas Gerais, sob direção de Fabio Mechetti. No Requiem de Verdi, foi dirigida por Ligia Amadio no Teatro Municipal de São Paulo e por Tullio Colacioppo no Teatro Municipal de Mendoza, Argentina. Detentora do Prêmio Carlos Gomes, Edineia de Oliveira também possui em seu repertório a Paixão Segundo

São João e a Paixão Segundo São Mateus, de Bach, O Messias de Haendel, Petit Messe Solennelle de Rossini, Violanta de Korngold, Pedro Malazarte de Guarnieri,

Bug Jargal de Gama Malcher. Ela já interpretou Zia Principessa

em Suor Angelica, La Frugola em Il Tabarro, Zita em

Gianni Schicchi, Lola em Cavaleria Rusticana, Dalila

em Sansão e Dalila, dentre muitas outras.

FOTO

THOMAS DASHUBER

FOTO

LUIZ ASSIS

NICOLAS

(7)

11 10

Grande parte de sua obra, excetuando-se, obviamente, as óperas, foram compostas para suas pupilas do Ospedale della Pietà e ali executadas. Quanto a isso, é mister uma nota. Essa instituição era uma das quatro do gênero que a Veneza do século XVIII abrigava. Tratava-se de uma espécie de orfanato para meninas pobres que geralmente tinham algum tipo de deficiência física. As meninas ali viviam em regime de claustro e recebiam educação completa. Nessa educação, a música tinha lugar privilegiado. Durante as apresentações, as jovens eram ouvidas sem que o público as visse: é que se cria que a visão dessas meninas malnascidas, marcadas por doenças como a varíola ou por defeitos irrecuperáveis, poderia prejudicar o prazer de ouvi-las. O Ospedale della Pietà foi fundado em 1346, na Riva degli Schiavoni (Margem dos Escravos). Em 1703, ano de sua ordenação sacerdotal, Vivaldi é nomeado para ele como Maestro di Violino e mais tarde ali seria Maestro de’ Concerti. Se a proposta era antiga, Vivaldi logrou

MOACYR LATERZA FILHO Pianista e cravista,

Doutor em Literaturas de Língua Portuguesa, professor da Universidade do Estado de Minas Gerais e da Fundação de Educação Artística.

fazer da Pietà um dos maiores centros musicais da Europa e um dos exemplos pioneiros de educação inclusiva através da arte. Suas óperas, por sua vez, eram geralmente encenadas no Teatro Sant’Angelo, pequeno, obscuro e muito menos famoso que a Pietà. Em 1713 Vivaldi se torna administrador do teatro, o que lhe valeu contendas judiciais com as famílias Marcello (que trazia, entre seus filhos, dois importantes compositores: Benedetto e Alessandro Marcello) e Cappello, proprietárias do imóvel.

A densidade da música de Vivaldi se esconde sempre sob a máscara de uma melodia franca, acessível ou de arroubos virtuosísticos em suas obras instrumentais e vocais. Eis aí mais um aspecto paradoxal, tão barroco, deste grande mestre veneziano, cuja obra ainda hoje soa tão encantadoramente atual.

P

oucos compositores, entre os séculos XVI e

XVIII, encarnaram tão integralmente a dualidade paradoxal do Barroco como Antonio Vivaldi. Não apenas sua música é barroca: ele também o é. Primeiro filho de sete irmãos, foi ordenado padre aos vinte e cinco anos de idade. No entanto, bem cedo foi dispensado das obrigações de rezar a missa, por supostos problemas de saúde, que alguns biógrafos associam à asma. Tais problemas, se é que havia, não o impediram de levar uma vida de intensa atividade por mais de sessenta anos, idade considerável para a época. Il Pretre Rosso (o padre vermelho), como era conhecido devido à sua vasta cabeleira ruiva, traço de sua família, Antonio Vivaldi transitava com desembaraço entre o sagrado e o profano: da clausura do Ospedale dela Pietà ao Teatro de Sant’Angelo; da leitura do breviário a se apresentar em público como violinista; do oratório à ópera, tão contraditório e paradoxal quanto a própria Veneza que o gerou e cultivou, sob as asas de seus carnavais e mascaradas.

A obra de Vivaldi é tão impressionantemente pródiga quanto o era a sua atividade: conhecem-se hoje cerca de quarenta óperas suas, mas o próprio Vivaldi declara ter composto mais de noventa; mais de cinco dezenas de obras religiosas; outro tanto igual de cantatas profanas; um sem-número de obras de câmara e mais de quinhentos concertos (!), com as mais diversas e inusitadas formações e propostas instrumentais, com as mais diferentes abordagens do estilo concertante, sendo que pouco menos da metade foi dedicada ao violino solista. Com isso, Vivaldi fixava, para o Concerto, o modelo paradigmático que os olhos futuros buscariam para reler, revisitar ou reelaborar. ANTONIO VIVALDI

Itália, 1678 – Áustria, 1741

Stabat Mater, RV 621

1727 — 20 min

Cravo, cordas.

Concerto em sol menor “para a Orquestra de Dresden”, RV 577

1720/1724 — 10 min

2 flautas, 2 oboés, 2 fagotes, cravo, cordas.

As quatro estações, op. 8

publicação em 1725 — 37 min

(8)

AVI

DESIGN

aliancaenergia.com.br

SÉRIE: FORA DE SÉRIE

ARTE É A ENERGIA QUE

TRANSFORMA

O MUNDO

ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE ARTE É A ENERGIA QUE

A Aliança Energia se orgulha de patrocinar a Orquestra Filarmônica de Minas Gerais

OUVIR, ASSISTIR E LER

para

CD Antonio Vivaldi – Stabat Mater; Nisi Dominus; Concerto in G minor – The Academy of Ancient Music – Christopher Hogwood, regente – James Bowman, contratenor – Decca – 2003

Nikolaus Harnoncourt – O Discurso dos Sons – Marcelo Fagerlande, tradução – Jorge Zahar Editor – 1998

VIVALDI Stabat Mater

Orquestra Virtuosi Di Praga –

Martin Sieghart, regente – Marta Benackova, mezzo-soprano | Acesse: fil.mg/vstabatmater

VIVALDI Concerto em sol menor

"para a Orquestra de Dresden"

Sächsische Staatskapelle Dresden – Giuseppe Sinopoli, regente

Acesse: fil.mg/vconcertosolmenor

VIVALDI As quatro estações

CD Antonio Vivaldi – The four seasons – The Academy of Ancient Music – Christopher Hogwood, regente – L’oiseau-lyre – 2007

Academy of St. Martin in the Fields – Kenneth Sillito, regente – Julia Fischer, violino Acesse: fil.mg/vquatroestacoes

(9)

15 Para melhor apreciar um concerto

Filarmônica online

WWW.FILARMONICA.ART.BR

OLÁ, ASSINANTE

Quando quiser falar com a Assessoria de Relacionamento por telefone(3219-9009), fique atento ao horário de atendimento: desegundaasexta, das 9hàs18h –

em sábadosdeconcerto, das14h30às16h30. Esses horários valem também para garantir que o ingresso doado por você seja realmente utilizado. Sempre que quiser, você também pode enviar um e-mail para

assinatura@filarmonica.art.br. Será um prazer atendê-lo!

Saiba mais em www.filarmonica.art.br/assinaturas/ area-do-assinante.

AMIGOS DA FILARMÔNICA

A Receita Federal recebe até o dia 28/04 as declarações do Imposto de Renda deste ano. Ao fazer a sua

declaração, não se esqueça de informar os dados do Instituto Cultural Filarmônica e o valor doado por você para o nosso projeto. Só assim o benefício fiscal será concedido. Esses dados estão no recibo de doação que enviamos para o seu e-mail. Se tiver dúvidas, converse conosco através dos nossos canais de relacionamento.

3219-9029 | amigos@filarmonica.art.br

Saiba mais em www.filarmonica.art.br/ apoie/amigos-da-filarmonica.

RUA PIUM-Í, 229 CRUZEIRO

RUA JUIZ DE FORA, 1.257 SANTO AGOSTINHO

RUA LUDGERO DOLABELA, 738 GUTIERREZ

Nos dias de concerto,

apresente seu ingresso em um dos restaurantes parceiros e obtenha descontos especiais.

FOTOS E GRAVAÇÕES EM ÁUDIO E VÍDEO

Não são permitidas durante os concertos.

PONTUALIDADE Seja pontual. Após o

terceiro sinal as portas de acesso à sala de concertos serão fechadas.

CRIANÇAS Não é recomendável a

presença de menores de 8 anos nos concertos noturnos. Caso traga crianças, escolha assentos próximos aos corredores para que você possa sair rapidamente se elas se sentirem desconfortáveis.

COMIDAS E BEBIDAS Não são permitidas

no interior da sala de concertos.

APARELHOS CELULARES Não se esqueça

de desligar o seu celular ou qualquer outro aparelho eletrônico. O som e a luz atrapalham a orquestra e o público.

CONVERSA O silêncio é o espaço da

música. Por isso, evite conversas ou comentários durante a execução das obras.

TOSSE A tosse perturba a

concentração. Tente controlá-la com a ajuda de um lenço ou pastilha.

APLAUSOS Deixe os aplausos para o final

das obras. Veja no programa o número de movimentos de cada uma e fique de olho na atitude e gestos do regente.

CUIDADOS COM A SALA MINAS GERAIS

Abaixe o assento antes de ocupar a cadeira. Também evite balançar-se nela, pois além de estragá-la, você incomoda quem está na sua fila.

Concertos — abril

VEJA A PROGRAMAÇÃO COMPLETA

filarmonica.art.br/concertos/agenda-de-concertos

CONHEÇA TODAS AS APRESENTAÇÕES

filarmonica.art.br/filarmonica/sobre-a-filarmonica

DIAS 1 E 2, 18h

FORA DE SÉRIE / VIVALDI Vivaldi DIAS 6 E 7, 20h30 PRESTO / VELOCE Respighi Falla Dvorák DIA 13, 20h30 LABORATÓRIO DE REGÊNCIA Dvorák DIA 23, 11h

JUVENTUDE / ERA UMA VEZ... O AMOR Beethoven Tchaikovsky Bizet DIAS 27 E 28, 20h30 ALLEGRO / VIVACE Chabrier Proto Stravinsky

(10)

16

FOTO

(11)

18 19 Instituto Cultural Filarmônica

Conselho Administrativo PRESIDENTE EMÉRITO Jacques Schwartzman PRESIDENTE Roberto Mário Soares CONSELHEIROS Angela Gutierrez Berenice Menegale Bruno Volpini Celina Szrvinsk Fernando de Almeida Ítalo Gaetani Marco Antônio Pepino Marco Antônio Soares da Cunha Castello Branco Mauricio Freire Octávio Elísio Paulo Brant Sérgio Pena Diretoria Executiva DIRETOR PRESIDENTE Diomar Silveira DIRETOR ADMINISTRATIVO-FINANCEIRO Estêvão Fiuza DIRETORA DE COMUNICAÇÃO Jacqueline Guimarães Ferreira DIRETORA DE MARKETING E PROJETOS Zilka Caribé DIRETOR DE OPERAÇÕES Ivar Siewers Equipe Técnica GERENTE DE COMUNICAÇÃO Merrina Godinho Delgado GERENTE DE PRODUÇÃO MUSICAL Claudia da Silva Guimarães ASSESSORA DE

PROGRAMAÇÃO MUSICAL Gabriela Souza

PRODUTORES Luis Otávio Rezende Narren Felipe ANALISTAS DE COMUNICAÇÃO Marciana Toledo Mariana Garcia Renata Gibson Renata Romeiro ANALISTA DE MARKETING DE RELACIONAMENTO Mônica Moreira ANALISTAS DE MARKETING E PROJETOS Itamara Kelly Mariana Theodorica ASSISTENTE DE MARKETING DE RELACIONAMENTO Eularino Pereira ASSISTENTE DE PRODUÇÃO Rildo Lopez Equipe Administrativa GERENTE ADMINISTRATIVO-FINANCEIRA

Ana Lúcia Carvalho GERENTE DE RECURSOS HUMANOS Quézia Macedo Silva

ANALISTAS ADMINISTRATIVOS João Paulo de Oliveira Paulo Baraldi ANALISTA CONTÁBIL Graziela Coelho SECRETÁRIA EXECUTIVA Flaviana Mendes ASSISTENTE ADMINISTRATIVA Cristiane Reis ASSISTENTE DE RECURSOS HUMANOS Vivian Figueiredo RECEPCIONISTA Meire Gonçalves AUXILIAR ADMINISTRATIVO Pedro Almeida AUXILIARES DE SERVIÇOS GERAIS Ailda Conceição Rose Mary de Castro

MENSAGEIROS Bruno Rodrigues Douglas Conrado JOVEM APRENDIZ Yana Araújo

Sala Minas Gerais GERENTE DE INFRAESTRUTURA Renato Bretas GERENTE DE OPERAÇÕES Jorge Correia TÉCNICOS DE ÁUDIO E DE ILUMINAÇÃO Mauro Rodrigues Rafael Franca ASSISTENTE OPERACIONAL Rodrigo Brandão FORA DE SÉRIE Vivaldi abril 2017 COORDENADORA DA EDIÇÃO Merrina Godinho Delgado EDIÇÃO DE TEXTO Berenice Menegale GOVERNADOR DO ESTADO DE MINAS GERAIS

Fernando Damata Pimentel

VICE-GOVERNADOR DO ESTADO DE MINAS GERAIS Antônio Andrade

OSCIP – Organização da Sociedade Civil de Interesse Público – Lei 14.870 / Dez 2003

SECRETÁRIO DE ESTADO DE CULTURA DE MINAS GERAIS Angelo Oswaldo de Araújo Santos

SECRETÁRIO DE ESTADO ADJUNTO DE CULTURA DE MINAS GERAIS João Batista Miguel

DIRETOR ARTÍSTICO E REGENTE TITULAR Fabio Mechetti

REGENTE ASSOCIADO

Marcos Arakaki

* PRINCIPAL ** PRINCIPAL ASSOCIADO *** PRINCIPAL ASSISTENTE

Orquestra

Filarmônica de Minas Gerais

PRIMEIROS VIOLINOS

Anthony Flint – Spalla Rommel Fernandes –

Spalla Associado

Ara Harutyunyan –

Spalla Assistente

Ana Paula Schmidt Ana Zivkovic Arthur Vieira Terto Bojana Pantovic Dante Bertolino Hyu-Kyung Jung Joanna Bello Roberta Arruda Rodrigo Bustamante Rodrigo M. Braga Rodrigo de Oliveira SEGUNDOS VIOLINOS Frank Haemmer * Leonidas Cáceres *** Gideôni Loamir Jovana Trifunovic Luka Milanovic Martha de Moura Pacífico Matheus Braga Radmila Bocev Rodolfo Toffolo Tiago Ellwanger Valentina Gostilovitch VIOLAS

João Carlos Ferreira * Roberto Papi *** Flávia Motta Gerry Varona Gilberto Paganini Juan Díaz Katarzyna Druzd Luciano Gatelli Marcelo Nébias Nathan Medina VIOLONCELOS Philip Hansen * Robson Fonseca *** Camila Pacífico Camilla Ribeiro Eduardo Swerts Emilia Neves Lina Radovanovic William Neres CONTRABAIXOS Nilson Bellotto * André Geiger *** Marcelo Cunha Marcos Lemes Pablo Guiñez Rossini Parucci Walace Mariano FLAUTAS Cássia Lima * Renata Xavier *** Alexandre Braga Elena Suchkova OBOÉS Alexandre Barros * Públio Silva *** Israel Muniz Moisés Pena CLARINETES

Marcus Julius Lander * Jonatas Bueno *** Ney Franco Alexandre Silva FAGOTES Catherine Carignan * Victor Morais*** Andrew Huntriss Francisco Silva TROMPAS

Alma Maria Liebrecht * Evgueni Gerassimov *** Gustavo Garcia Trindade José Francisco dos Santos Lucas Filho Fabio Ogata TROMPETES Marlon Humphreys * Érico Fonseca ** Daniel Leal *** Tássio Furtado TROMBONES

Mark John Mulley * Diego Ribeiro ** Wagner Mayer *** Renato Lisboa TUBA Eleilton Cruz * TÍMPANOS

Patricio Hernández Pradenas*

PERCUSSÃO Rafael Alberto * Daniel Lemos *** Sérgio Aluotto Werner Silveira TECLADOS Ayumi Shigeta * GERENTE Jussan Fernandes INSPETORA Karolina Lima ASSISTENTE ADMINISTRATIVA Débora Vieira ARQUIVISTA Ana Lúcia Kobayashi ASSISTENTES Claudio Starlino Jônatas Reis SUPERVISOR DE MONTAGEM Rodrigo Castro MONTADORES André Barbosa Hélio Sardinha Jeferson Silva Klênio Carvalho Risbleiz Aguiar

(12)

DIVULGAÇÃO

SALA MINAS GERAIS

Rua Tenente Brito Melo, 1.090 | Barro Preto | CEP 30.180-070 | Belo Horizonte - MG (31) 3219.9000 | Fax (31) 3219.9030

COMUNICAÇÃO ICF

WWW.FILARMONICA.ART.BR

/filarmonicamg @filarmonicamg /filarmonicamg

PATROCÍNIO MÁSTER APOIO CULTURAL APOIO INSTITUCIONAL

MANTENEDOR

REALIZAÇÃO

(13)

Referências

Documentos relacionados

Ambos os Módulos II e III ofe- recem oportunidades para que a unidade ensine aos operadores dos Sistemas de Informação de Comando de Missão como criar e compartilhar produtos

Por exemplo, o títu- lo da palestra, de 2013, de Gerasimov é “As Tendências Principais na Evolução de Formas e Métodos de Empregar Forças Armadas e as Tarefas Atuais da

No entanto, a prioridade da capacidade de desdobrar rapidamente, como o fator de impulso para o projeto da Força, aumentava necessariamente o risco de sobrevivência

Tanto o Exército quanto o Corpo de Fuzileiros Navais adestram oficiais de área estrangeira (Foreign Area Officer — FAO) e oficiais de assuntos civis para servirem como

De acordo com a doutrina em referência, o agente deve assumir este estado quando for possível o contato com o inimigo e quando as condições do terreno e de

se que estado inicial da máquina é o estado inicial do agente. As entradas são os sensores e as saídas são estes sensores atualizados. Por Fica evidenciado nas sessões

Para que se possa mimetizar as condições do habitat natural de cada espécie, são avaliadas e implementadas técnicas de enriquecimento ambiental, através de métodos: físico,

У овом раду је, кроз неколико примера (Рекламно светло, Управљање синтисајзером, Семафор, Роботска рука,