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Conheça os benefícios Flor de Sal : agora para todos!

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Academic year: 2021

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Conheça os benefícios da

Flor de Sal : agora para

todos!

Muita gente acha frescura – ainda mais que o seu preço é um pouco mais alto do que o sal comum refinado. Mas a flor de sal é na verdade composta de cristais raros de sal, cuidadosamente coletados de forma totalmente artesanal nas salinas, secados naturalmente ao sol e envasados manualmente.

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Dessa forma o produto chega até a mesa com uma série de vantagens reais sobre o sal comun, veja só:

1 – baixo teor de sódio – chega a ser 30% mais baixo, ideal para quem é adepto de uma alimentação mais saudável.

2- o magnésio, um dos primeiros elementos a se precipitar na superfície das águas, age como uma realçador de sabor natural em qualquer receita.

3 – além de manter o aroma do mar a Flor de Sal contém mais de 80 minerais e oligoelementos – que só somam em qualquer dieta. 4- some- se a isso o fato de ser um produto sem glúten,

integral e 100% nacional, e ela se torna completamente irresistível!

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É isso aí! É claro que existem várias marcas e procedências de Flor de Sal, todas com nomes mirabolantes como Flor de Sal do Mar Morto, Flor de Sal dos vulcões do Havaí – e por aí afora. Todas elas com preços prá lá de salgados – sem pedir perdão pelo trocadilho….

Mas, a Flor de Sal Cimsal, cujos frascos você vê na foto, é coisa nossa: colhida nas salinas de Mossoró no Rio Grande do Norte desde 1974, pode ser encontrada em todo o nosso território em mais de 10 sabores – além do natural.

Sou louca por esse produto e já fiz mais de uma degustação de cada um dos sabores com amigos queridos: além de ser uma idéia diferente é super simples, porisso compartilho aqui

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algumas dicas:

– Saboreie com água com gás gelada ou um espumante leve – mas nada muito forte.

– Alimentos como suporte para os cristais de Flor de Sal devem ter sabor neutro e textura suave:

a) batata cozida 1.

b) ovos cozidos picadinhos ( para temperar e colocar 2.

sobre torradas) c) pães variados 3.

d) mini panquecas (do tipo blinis, usadas com caviar). 4.

e) cogumelos grandes ( crús ou refogados) f) palitos de cenoura crua

1.

g) pipoca – tem coisa melhor? 2.

– Não economize e use todos os sabores: defumado, ervas, pimenta, limão, chocolate, limão e alho, chocolate com pimenta, gengibre, funghi, cardamomo….

Você vai se surpreender com a riqueza de paladares e aromas – sem falar que, com esse formato ” aperitivo” a conversa anima e vai esticando noite afora.

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Termine com chave de ouro e ouse: apresente fatias de manga, maçã e morangos para serem degustadas com os cristais de chocolate com pimenta ou gengibre. E depois me conte!

Vai usar um paninho de pia ou

um vestido?

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Celebridades como Kate Middleton podem se dar o luxo de um pretinho bem simples: linda, jovem e duquesa fica mais fácil. Mas repare como, as mulheres descoladas e interessante quando usam roupa preta jamais escolhem um básico. Elas usam modelos

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mega-blaster pretos. Verdadeiros pretaços – para ninguém botar defeito. E claro, sempre muito bem complementados por acessórios poderosos…

A cor preta pode ser muito segura e elegante, mas, precisa de alguns empurrões para que realmente enfeite e valorize quem a usa. Só assim você não vai correr o risco de sair usando um paninho de pia preto….

Preste atenção quando for as compras e pense grande!

Pretinho tem que ser pretaço – é isso aí. Nada de “inho”.

Pense com ousadia. Toda roupa preta tem que ter um toque diferente. Não pode existir apenas por existir: tem que se justificar…

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Básico não quer dizer sem forma – se quiser parecer com alguém

que vai fazer um bico de recepcionista em eventos pode até usar aquele tecido meio sintético com um corte que ”serve para qualquer ocasião”…

Já, se quiser ter a aparência sofisticada das nova iorquinas dos filmes de Woody Allen, pesquise, procure mais e, principalmente, tenha paciência para experimentar .

Corte e acabamento – a roupa que você procura tem que ter um

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tem que modelar o corpo –senão vai parecer uma tenda…

Detalhes – como rendas, frisos, um punho ou gola diferente, um

decote ou fenda em formato moderno, colorido ou irregular… você deve mirar nisso pois faz diferença…

Contrastes e texturas – as vezes apenas uma textura de preto

sobre preto já dá movimento a um corte reto Pense nisso.

Já que é básico, invista – você está escolhendo essa cor por

ser segura, elegante, versátil e combinar com tudo. Beleza. Então invista e pague um pouco mais por qualidade.

Afinal ele vai durar anos no seu guarda roupa fazendo de você uma pessoa mais segura. Senão é, melhor nos divertirmos com as 7 cores e infinitos tons do arco íris, concorda?

Que mal há em ser açougueiro

Joesley?!?

FOTO JONNE RORIZ/ESTADAO

Leio na coluna da Mônica Bergamo na Folha de São Paulo que uma das coisas que mais tem incomodado Joesley Batista é o fato de

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ele seus comandados serem chamados de açougueiros por quem os processa por danos morais.

Acho que esse negócio de delação premiada acabou deixando os

irmãos Batista extra sensíveis. De minha parte tenho o maior

carinho por esse profissional! E como estão cada vez mais raros os bons, adoro bater um papo com meu açougueiro do Mercado de Pinheiros.

Enquanto limpa a carne, com um carinho de fazer ternura, ele conversa de tudo um pouco: se puxar papo sobre política falamos, se for freguês esportivo lá vai comentário sobre jogos e o melhor de tudo é quando ele nos dá receitas do que fazer com esse ou aquele corte de carne em promoção.

Meu açougueiro não regula informação e dá dicas de tudo: como cortar, como e com que temperar e até mesmo sobre técnicas de cozimento.

Tem sensibilidade e me libera para terminar as compras quando vê que o trabalho pode demorar. E sempre embala no maior

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capricho a carne que acabou de fatiar, limpar e da qual se despede finalmente – sempre com um sorriso bem humorado.

Meu açougueiro tem orgulho da profissão. Mas ficaria muito envergonhado se alguém o chamasse de delator ou corrupto – expressões que vem sendo usadas com muito mais frequência quando se referem a Joesley Batista.

Pois é: não entendo porque que ele não se incomoda com essas expressão mas se ofende com um título que, afinal de contas, define toda a classe com quem sempre trabalhou bem próximo – e que o ajudou a fazer fortuna.

Além de ingratidão pura, mostra uma face deslumbrada e arrogante de alguém que enricou e casou com uma linda jovem mulher para em seguida dar as costas as suas origens – negando o que de melhor construiu. Acorda Joesley!

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Utida – o melhor restaurante

japonês

no

coração

do

Cerrado!

Cheguei a cidade , em Mato Grosso do Sul depois de um dia inteiro entre carro e avião – e morrendo de fome. E fui levada ao Utida – onde achei que aplacaria minha fome para depois descansar!

Que engano! Lá, fui recebida pelo Bráulio, filho do Sr. Utida que logo recomendou que experimentasse o menu degustação por ser a primeira vez na casa.

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Pense em equilíbrio perfeito: salmão flambado, polvo empanado crocante e geleia de pimenta… Não deu outra pedi mais porém chegou outra iguaria incrível!

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Novamente o salmão flambado mas com couve frita que empresta uma pegada brasileira …

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A apresentação dá mais vontade ainda de comer : veja abaixo esse Uramaki Utida de salmão se não dá água na boca. Na foto abaixo não esperei e comi antes mas ele vem em formato de peixe no prato, um visual lindo…

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A noite transcorreu de delícia em delícia com bandejinhas de

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acompanhados de especialíssimos sucos para quem não consome álcool…

E o fecho com uma sobremesa (rara em restaurantes japoneses) pra ninguém botar defeito: um tempura de sorvete com calda de chocolate meio amargo!

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Quer mais ? Quando estiver em Dourados no Mato Grosso do Sul, não deixe de visitar o Utida !

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Serviço: Rua Major Capilé 2598, Centro – Dourados- Mato Grosso do Sul

Whatsapp – 67 998659230

O Fantástico senhor Utida comigo em noite inesquecível!

Brasileiros com voz mais

forte na ONU: uma longa

jornada por direitos

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É uma grande emoção e responsabilidade falar de minha recente indicação como única representante do Brasil a participar do Comitê da ONU responsável por monitorar a implementação da Convenção sobre os direitos das pessoas com deficiência. Tratar deste tema vai além: é um passeio por minhas memórias como militante da inclusão de um segmento que por anos foi invisível.

Lembro-me de agosto de 2006, quando representando a Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência, tive a oportunidade de participar da 1ª Conferência Internacional sobre os Direitos

das Pessoas com Deficiência, realizada na sede geral da

Organização das Nações Unidas, em Nova York.

Naquela ocasião, 192 países discutiram direitos em várias frentes. O Brasil, por exemplo, brigou muito pela educação inclusiva, principalmente para mudar a ideia de alguns países que defendiam a utilização de salas exclusivas para alunos com deficiência. Recordo, ainda, o quanto avançamos em temas mais polêmicos, como os direitos sexuais e reprodutivos das pessoas

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Em 2008, dois anos depois de minha primeira ida a ONU, o Brasil finalmente deu um passo fundamental ratificando a Convenção, um documento inovador que contemplava a pessoa com

deficiência em todas as frentes, sempre mirando sua autonomia

e protagonismo.

Nesta época, a discussão no Brasil girava em torno do Estatuto

da Pessoa com Deficiência, texto que sofria inúmeras críticas

por não estar em sinergia com as diretrizes estabelecidas pela recente Convenção da ONU. Entre incongruências e infinitas discordâncias, o projeto acabou sendo engavetado- e eu sequer imaginava que anos depois, aquele mesmo texto cairia em minhas mãos para que eu relatasse.

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Essa relatoria – do Estatuto da Pessoa com Deficiência – tornou-se um grande propósito de trabalho e de vida para mim. E depois de um árduo processo junto à sociedade, que contribuiu ativamente na construção do texto, o Estatuto tornou-se a Lei Brasileira de Inclusão. Um marco da democracia em nosso país e um case de sucesso apresentado na Organização das Nações Unidas. Um ciclo na minha vida e de muita gente que lutou pela inclusão no Brasil.

Nova missão – a meta agora é trabalhar para compor um órgão

na ONU do qual o Brasil nunca participou: o Comitê sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência.

Formado por 18 membros independentes, esse comitê contempla diferentes países, peritos na temática da pessoa com deficiência, e monitora a implementação da Convenção pelos Estados Partes.

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As próximas eleições para compor esse grupo estão previstas para junho de 2018 e elegerão nove membros para um mandato de quatro anos. E é uma imensa alegria e responsabilidade ser uma das candidatas a compor essa seleção. Atualmente, apenas um membro dentre os 18 integrantes do Comitê é mulher – a alemã Theresia Degener. A América Latina não possui nenhum representante. Fato que torna tal incumbência ainda mais grandiosa.

O Brasil tem um histórico de grande protagonismo na elaboração da Convenção da ONU. Crescemos de maneira significativa se pensarmos em inclusão diante da realidade de outros países signatários da Convenção, que ainda enfrentam barreiras enormes para garantir, por exemplo, direitos civis às pessoas com deficiência intelectual.

Prova disso é que no Brasil essas pessoas exercem o direito de casar, ter filhos, votar e ser votadas.

Atualmente, de acordo com a ONU, existem cerca de 1 bilhão de pessoas com deficiência no mundo. O Brasil, pela primeira vez, terá a oportunidade de não só trocar experiências exitosas

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junto a outros países signatários, mas também ser modelo para outras nações, ajudando a incluir esse contingente muitas vezes ignorado e repleto de potencial inexplorado. Em uma época em que o brasileiro carece tanto de bons exemplos, teremos a chance de fortalecer nossa esperança no País.

Referências

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