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Quão maravilhoso é participar da

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Academic year: 2021

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G IN AS L O CA IS D A Á FR IC A S UD ES TE M E N S A G E M D A P R E S I D Ê N C I A D A Á R E A

e irmãs que discursam na conferência geral procuram diligentemente conhe-cer a vontade do Senhor através de uma oração sincera, jejum e estudo. Eles passam inúmeras horas e muitas noites sem dormir procurando saber e entender a mensagem que o Senhor deseja que eles apresentem.

O presidente Harold B. Lee (1899– 1973) ensinou: “A única segurança

PÁGINAS LOCAIS DA ÁFRICA SUDESTE

Q

uão maravilhoso é participar da conferência geral deste mês. Nossa grande esperança é que os membros se juntem em suas capelas, no caso em que tenham acesso ade-quado à internet talvez em suas casas, e assistam e escutem nossos profetas, videntes e reveladores a comparti-lharem o que o Senhor quer que nós saibamos.

Nós temos uma filha que reúne seus filhos pequenos e, literalmente, prepara uma tenda na sua casa, virada para a tela do computador, onde assis-tirão a conferência. Todos gatinham para a sua pequena tenda com canetas e lápis de cores para tomar notas e aprenderem juntos. Foi o que aconte-ceu quando o rei Benjamim, envelhe-cido e doentio, reuniu o seu povo para declarar a palavra do Senhor à eles e cada família colocou a sua tenda com a porta virada ao templo, do qual o rei Benjamim falava com eles.

Não pedimos aos nossos membros que criem tendas, mas asseguramos no ano passado, que cada centro de estaca na nossa área, “… (e selecio-namos algumas outras capelas onde meios de transportes não são acessí-veis) tenham acesso por satélite. Agora, podemos todos nos reunir em nossas

congregações e, de uma forma incrível, assistir e ouvir as palavras de nossos profetas vivos enquanto falam, den-tro de muito poucos dias. O Senhor declarou que “seja por minha própria voz ou pela voz dos meus servos é o mesmo” (DeC 1:38). Eu testifico que o que ouvimos na conferência geral é vital para nós em nosso tempo e abençoará cada um de nós. Os irmãos

Conferência geral: um tempo

para reunir e ouvir as palavras

do senhor para nós

Élder S. Mark Palmer

Primeiro Conselheiro da Área África Sudeste Élder S. Mark Palmer

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que temos como membros desta igreja é … dar atenção as palavras e manda-mentos que o Senhor dará por meio de Seu profeta. Haverá algumas coisas que precisaram de paciência e fé. Você pode não gostar do que vem da autoridade da Igreja. Isso pode contra-dizer suas visões [pessoais]. Isso pode contradizer suas visões sociais. Pode interferir com a sua vida social. Mas se você ouvir essas coisas, como se viessem da boca do próprio Senhor, com paciência e fé, a promessa é que ‘as portas do inferno não prevalece-rão contra vós; … e o Senhor Deus dispersará os poderes das trevas de diante de vós’ [DeC 21:6]”.¹

Eu fiquei maravilhado na última conferência de Abril com a breve mas poderosa mensagem de nosso amado presidente Monson. Ele nos advertiu que não podíamos mais depender de testemunhos dos outros e então corajosamente e de uma forma sim-ples convidou- nos cada um de nós a ler e ponderar diariamente o Livro de Mórmon. Ele também nos prome-teu que, ao fazê- lo, ouviremos a voz do Espírito, resistiremos a tentação, superaremos a dúvida e o medo, e receberemos a ajuda do céu em nos-sas vidas.² Ao escrever esta mensa-gem, não sei o que ouviremos nesta conferência de Outubro, mas sei que ouviremos a palavra do Senhor e senti-remos o Espírito do Senhor à ensinar-nos e a testificar a nós da verdade.

Em cada seis meses, vou a confe-rência geral com a seguinte pergunta e súplica na minha mente e coração: “Como preciso arrepender e mudar e,

por favor, ajude-me a reconhecer as coisas que eu preciso melhorar”. Sem dúvida, esta pergunta é respondida se eu ouvir com um coração humilde e ensinável. Eu Passei a amar a escritura: “Porque o Senhor corrige o que ama” (Hebreus 12:6). O Élder Robert D. Hales, do Quórum dos Doze Após-tolos ensina que “em conferências [gerais] podemos receber a palavra do Senhor, específico para nós” e que “as maiores bênçãos da conferência geral chegam depois da conferência terminar. Lembre- se do padrão regis-trado frequentemente nas escrituras: nos reunimos para ouvir as palavras do Senhor, e retornamos para nossas casas para vivê- las”.³

Convidamos-lhes nos meses vin-douros a ler repetidas vezes as men-sagens recebidas nesta conferência geral. Pondere sobre essas mensagens e procure como praticá- las em sua vida. Compartilhe- as com amigos que não são da nossa fé e aqueles que você está ajudando a retornar à ativi-dade. Especialmente, aconselhem-se juntos em suas famílias sobre as mensagens inspiradas e como elas podem abencoá-los à si e aos seus ente queridos.

Na região Sudeste de África, as edições da conferência da Liahona são fornecidas sem custo para as famílias e indivíduos na área. Estas são distribuídas pelas Alas e Ramos. Além disso, as mensagens da confe-rência podem ser assistidas, escutadas ou lidas no LDS.org. Nós temos o nosso próprio site para a área, que se encontra em africase.lds.org e inclui

testemunhos locais maravilhosos e acompanhamentos da conferência geral. As mensagens da conferência serão usadas por meses ainda por vir em lições e discursos nas nossas reuniões do domingo. Estamos a fazer grandes esforços para que as palavras dos profetas vivos estejam disponí-veis para todos os nossos membros e prometemos que abençoarão a cada um de nós, ao incluirmos essas men-sagens em nossas vidas.

Eu testifico dos profetas vivos e apóstolos e que Jesus Cristo dirige e lidera a sua igreja através deles. Como amo a conferência geral e o derrama-mento do Espírito que sempre está presente. Me impressiono com os esforços extraordinários feitos por nos-sos membros, em vir e ver os Apósto-los sempre que visitam a nossa Área e depois ouvir os próprios Apóstolos a compartilharem, quão comovidos estão pela fé dos maravilhosos Santos Africanos que conhecem. Mas essas visitas são raras, e quão grato estamos que neste dia as palavras daqueles que apoiamos como profetas, videntes e reveladores podem ser ouvidas e lidas por todos mesmo aqui em África. Que nós possamos dar ouvidos à suas vozes de advertência e que possamos fortalecer a nossa fé em Jesus Cristo, ao assim fazermos. ◼

REFERÊNCIAS

1. Ensinamentos dos Presidentes da Igreja:

Harold B. Lee (2000), 84–85.

2. Ver Thomas S. Monson, “O Poder do Livro de Mórmon,” A Liahona, maio de 2017, 86–87.

3. Robert D. Hales, “Conferência Geral: Fortalecer a Fé e o Testemunho,” A Liahona, nov. de 2013, 6, 7.

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G IN AS L O CA IS D A Á FR IC A S UD ES TE

O que são esses que parecem bois?

Élder Tasara Makasi

Setenta da Área

H

á uns meses atrás, eu e a minha esposa levamos alguns nomes dos nossos familiares já falecidos ao templo para fazer o trabalho vicário por eles. Nunca irei esquecer-me da experiência que tive enquanto fazia o trabalho. O oficiante do templo que me estava a ajudar olhou para um dos nomes que eu tinha antes de podermos iniciar com a ordenança, e disse: “Quem é este?” Eu disse a ele que era o meu tio, e ele continuou dizendo: “Ele deve estar muito feliz por você estar fazendo isso por ele”. Eu e este meu tio, era-mos próxiera-mos um do outro e eu tinha orado tanto que ele pudesse aceitar o trabalho. Esta experiência foi tão dócil para mim. Senti a gratidão do meu tio, assim que o seu nome estava sendo lido na Casa do Senhor.

seguinte questão: “O que eu preciso fazer para entrar no templo?”

A pergunta dele, “O que são esses que parecem bois?” faz me lembrar do trabalho sagrado que se realiza nas pias batismais dentro do templo. Esta é a parte do templo que o mais novo membro da igreja (12 anos de idade ou mais velho) pode ter acesso. Novos membros da igreja que levam seus nomes para o templo dentro de algumas semanas após a sua junção à igreja têm maiores possibilidades de permanecerem ativos na igreja. Não só, eles são mais propensos a desen-volverem um forte testemunho do templo e do trabalho vicário da histó-ria da família e provavelmente retor-narão para realizar as suas próprias ordenanças logo após alcançarem o marco de um ano como membros. Eles também são mais propensos a continuar frequentando o templo ao longo das suas vidas. Daí, ser muito essencial que os membros e os mis-sionários de templo integral trabalhem coletivamente ajudando o recém con-verso a ir ao templo. Não devem espe-rar por um ano antes que venham ao templo; aqueles que vivem a uma distância razoável do templo devem ser convidados, encorajados e ajuda-dos a frequentar o templo e fazerem o batismo pelos seus mortos.

Profetas e apóstolos em nossos dias deram-nos promessas maravilhosas e L Í D E R E S L O C A I S D O S A C E R D Ó C I O

Recentemente, enquanto no 2° Ramo de Kigale em Ruanda, um investigador veio até mim com uma pergunta logo após o término das reuniões do domingo. “Você tem uma fotografia do templo?” — perguntou ele. Tirei o meu telefone, fui online e mostrei- lhe várias fotografias de tem-plos. Em seguida ele perguntou: “E o interior, como se parece? De novo mostrei- lhe várias fotografias do inte-rior do templo. Uma das fotografias era da pia batismal e então a sua pró-xima pergunta foi: “O que são esses que parecem bois?” Expliquei um pouquinho e rapidamente abri 2 Crô-nicas 4:2–4. Com um grande sorriso de satisfação no seu rosto, perguntou: “Como posso chegar lá?” Antes que pudesse responder ele colocou a

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gloriosas que são cumpridas na vida de todos aqueles que se comprometem à este trabalho de redimir os mortos. Abaixo estão algumas das promessas: 1. Proteção e Refinamento

Espiritual

“Nenhum trabalho dá mais proteção à igreja do que as ordenanças do tem-plo e a pesquisa de história da família. Nenhum trabalho é mais espiritual-mente purificador. Nenhum trabalho nos confere mais poder.

“Nenhum trabalho exige um padrão de retidão mais elevado. Nosso trabalho no templo nos cobre com um escudo e uma proteção, tanto individual quanto coletivamente.”¹

2. Experiência Sagrada do Templo e as Grandes Bênçãos

“Qualquer trabalho que vocês fazem no templo é um tempo bem utilizado, mas o recebimento das ordenanças vicárias por um dos seus próprios antepassados tornará o tempo despendido no templo ainda mais sagrado, e bênçãos ainda maio-res serão recebidas.”²

3. Grande Alegria

“Como um apóstolo do Senhor Jesus Cristo, prometo que se vocês olharem além dos laços do tempo e da mortalidade e ajudarem aqueles que não podem ajudar- se a si pró-prios, serão abênçoados com mais proximidade e alegria em vossas famílias, e com uma proteção divina concedida à aqueles que são fiéis no seu serviço.”³

“Eu invoco uma bênção especial sobre vocês pais, vocês jovens, e vocês filhos, que cada um de vós encontre alegria e seja abençoado em todos os outros aspectos da vossa vida ao cumprirem as obrigações que forem enviadas do céu.”⁴

4. Aumento de Poder

“Achará não apenas proteção con-tra tentação e maldades deste mundo, mas achará também um poder pessoal — poder para mudar, poder para arre-pender, poder para aprender, poder para ser santificado e poder de voltar o coração das vossas famílias uns para os outros e curar aquilo que necessita de cura.”⁵

“Seu testemunho do Salvador e sua conversão à Ele se tornarão mais pro-fundos e duradouros.”⁶

5. Respostas às Orações

“À medida que vocês derem con-tinuidade ao trabalho de história da família, vão deparar- se com obstáculos e dirão a si mesmos: ‘Não há mais nada a fazer’. Quando chegarem a esse ponto, ajoelhem- se e peçam ao Senhor que abra as portas, e Ele o fará. Testi-fico que isso é verdade.”⁷

Precisamos reivindicar essas bên-çãos nós próprios e ajudar os outros a fazer o mesmo. Élder Enrique R. Falabella dos Setenta nos lembra que: “Não podemos esperar que as bênçãos simplesmente caíam nos nossos colos. As bênçãos não têm pés! Devemos ir ao encontros delas.”⁸ Este trabalho nos permite ser parceiros do Salvador na Sua obra e glória “levar a efeito a imortalidade e vida eterna do homem” (Moisés 1:39). Enquanto trabalhamos com Ele, Ele refina- nos e ajuda- nos a tornarmo- nos mais como Ele. ◼ REFERÊNCIAS

1. Boyd K. Parker, “O Templo Sagrado,”

A Liahona, out. de 2010, 35.

2. Richard G. Scott, “A Alegria de Redimir os Mortos,” A Liahona, nov. de 2012, 93–94. 3. Quentin L. Cook, “A Alegria do Trabalho de História da Família,” A Liahona, fev. de 2016, 27.

4. Quentin L. Cook, “Our Father’s Plan Is about Families” (RootsTech 2015 Family History Conference, Feb. 14, 2015), LDS.org. 5. Dale G. Renlund, “História da Família e as

Bênçãos do Templo,” A Liahona, fev. de 2017, 39.

6. David A. Bednar, “O Coração dos Filhos Voltar- se- á,” A Liahona, nov. de 2011, 24. 7. Thomas S. Monson, “Acelerar o Trabalho,”

A Liahona, jun. de 2014, 4.

8. Enrique R. Falabella, em “Bençãos Para Família, Ontem, Hoje e Para Sempre: Destaques do Programa ‘Family Discovery Day de 2015,” lds.org/topics/family-history.

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G IN AS L O CA IS D A Á FR IC A S UD ES TE C O N V I T E P A R A S U B M I S S Ã O D E A R T I G O S

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seção de páginas locais são produzidas por membros locais sob a direção da Presidência da Área para que possam ende-reçar as necessidades e expe-riências dos membros na área onde vivem. Nós gostaríamos de compartilhar a SUA história e convidá-lo a compartilhar seus pensamentos e experiências de promoção da fé. Entre em con-tato com o editor local, através do site da Área África Sudeste

africase.lds.org ou por e-mail africasecommunications@ gmail.com. ◼

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POR

Referências

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