• Nenhum resultado encontrado

Pasta virtual dos textos em PDF:

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Pasta virtual dos textos em PDF:"

Copied!
7
0
0

Texto

(1)

Escola de Comunicação – Programa de Pós-Graduação em Artes da Cena/ECO/UFRJ Disciplina: ECN702 Arte e Política da Cena - 2018.1 (obrigatória Linha 1)

Prof.: Adriana Schneider Alcure Horário: Quartas-feiras, das 19hs às 22h. E-mail: adriana.schneider@eco.ufrj.br

Carga Horária: 60 horas aula Créditos: 4.0 Turma: 11976 Local: Sala 141 Inicio das aulas: 14/03/2018

Disciplina: Arte e política da cena Ementa:

A constituição do artista a partir de uma perspectiva sócio-histórica e política. A autoria na contemporaneidade: o descentramento do autor, processos colaborativos e espaços políticos de atuação. Múltiplos agenciamentos da obra de arte e seus modos de legitimação. Relações com a cidade e políticas culturais. A obra como fato político. A produção crítica sobre a obra e as dimensões políticas.

Pasta virtual dos textos em PDF:

https://drive.google.com/drive/u/0/folders/1Ef5vSfWU2ynMXX-E_RJPv7skRHH5ApOb

Título do curso: Experiências de arte e política no Brasil contemporâneo. Ementa:

O curso tem como objetivo examinar as relações entre arte e política a partir de experiências, autores e debates. Serão abordadas questões sobre a estetização da política, os modos de produção, o debate sobre a representação, a circulação e as narrativas sobre a cidade, políticas de alteridade, de(s)colonialidade, ativismo, biopolítica, escrita etnográfica, processos de criação, etc. As análises terão como base a conjuntura brasileira e o campo de políticas culturais.

Plano de aula:

14 de março. Sessão 1- Apresentação do curso.

21 de março.Sessão 2- Introdução: apontamentos sobre o conceito de política. Textos:

1. ARENDT, Hannah. “O que é política?”. IN: O que é política? - fragmentos de obras póstumas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1998. (21 - 84)

2. RANCIÈRE, Jacques. “O dissenso”. IN: A crítica da razão. São Paulo: Companhia das Letras; Brasília: Ministério da Cultura; Rio de Janeiro: Fundação Nacional de Arte,

(2)

1996. (367-382). Acesso: https://imagemdissenso.files.wordpress.com/2010/07/o-dissenso-jacques-ranciere.pdf

Leituras complementares:

GUATTARI, Félix & ROLNIK, Suely. “III - Políticas”. IN: Micropolítica. Cartografias do desejo. Petrópolis: Vozes, 2011. (149 - 238)

RANCIÈRE, Jacques.“Os paradoxos da arte política”. IN: O espectador emancipado. Lisboa: Orfeu Negro, 2010. (75 - 122).

28 de março. Sessão 3 - Processos de legitimação. Texto:

1. SPIVAK, Gayatri Chakravorty. Pode o subalterno falar?. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2010.

Leituras complementares:

BOURDIEU, Pierre. “Campo intelectual e projeto criador”. IN Pouillon, Jean (org). Problemas do Estruturalismo. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1968. (105-145)

BOURDIEU, Pierre. “O ponto de vista do autor: algumas propriedades gerais dos campos de produção cultural”. IN: As regras da arte. São Paulo: Companhia das Letras, 1996. (243 - 311)

4 de abril. Sessão 4 –Escrevivência 1. Textos:

1. HOOKS, bell. “Intelectuais Negras”. IN: Revista Estudos Feministas/Dossiê Mulheres Negras, v. 3, n. 2, p. 464-478, Rio de Janeiro: IFCS/UFRJ, 1995. Acesso em https://periodicos.ufsc.br/index.php/ref/article/viewFile/16465/15035

2. HOOKS, bell. “Art on my mind”. IN: Art on My Mind: Visual Politics. New York: The New Press, 1995.

3. JESUS, Carolina Maria de. Quarto de despejo. Edição Popular, 1960.

(3)

Textos:

1. HOOKS, bell. “Vivendo de amor”. Acesso:

http://www.geledes.org.br/vivendo-de-amor/#gs.r3qvRDQ

2. EVARISTO, Conceição. Becos de memória. Belo Horizonte: Mazza, 2006.

3. Oficina com a Yalorixá Wanda Araújo.

18 de abril. Sessão 6 –Política e escrita de artista. Texto:

1. FALEIROS, Fabiana Amélio. Da Lady Incentivo ao SEX 2018: um disco tese sobre amor e dinheiro. Tese apresentada ao Programa de Pós-graduação em Artes para obtenção do título de Doutora em Artes, 2017.

2. Debate com Fabiana Faleiros.

25 de abril. Sessão 7 - Epistemologias descoloniais. Textos:

1. MIGNOLO, Walter D. ”Desobediência epistêmica: a opção descolonial e o significado de identidade em política”. IN: Cadernos de Letras da UFF – Dossiê: Literatura, língua e identidade, n.34, 2008. (287-324). Acesso:

www.uff.br/cadernosdeletrasuff/34/artigo18.pdf

2. Rufino, Luiz. “Exu e a pedagogia das encruzilhadas”. IN: VIII Seminário Internacional As Redes Educativas e as Tecnologias: Movimentos Sociais e Educação. Junho, 2015. Acesso em:

https://www.academia.edu/17491602/Exu_e_a_Pedagogia_das_Encruzilhadas_Sobre_co nhecimentos_educações_e_pós-colonialismo

Leituras complementares:

CESAIRE, Aimé. Discurso sobre o colonialismo. Lisboa: Livraria Sá da Costa Editora, 1978. Acesso: https://www.dropbox.com/s/j1gr1f73fj44aq4/aime-cesaire-discurso-sobre-o-colonialismo.pdf?dl=0

(4)

colonialidad del saber: eurocentrismo y ciencias sociales. Perspectivas Latinoamericanas. Edgardo Lander (comp.) CLACSO, Consejo Latinoamericano de Ciencias Sociales, Buenos Aires, Argentina. Jul. 2000. Acesso:

http://bibliotecavirtual.clacso.org.ar/ar/libros/lander/quijano.rtf.

2 de maio. Sessão 8 - Política e alteridade. Texto:

1. FANON, Frantz. Pele negra, máscaras brancas. Salvador: EDUFBA, 2008. Acesso: http://unegro.org.br/arquivos/arquivo_5043.pdf

Leituras complementares:

WALLERSTEIN, Immanuel. “Ler Fanon no século XXI”. IN: Revista Crítica de Ciências Sociais, 82, Setembro 2008, (3-12). Acesso:

www.ces.uc.pt/rccs/includes/download.php?id=998

Filmes de apoio:

Conferência deAchille Mbembe - Frantz Fanon and the Politics of Viscerality https://www.youtube.com/watch?v=lg_BEodNaEA

A batalha de Argel, 1966 (dir. Gillo Pontecorvo) https://www.youtube.com/watch?v=PB-xK_ViPck

9 de maio. Sessão 9–Corpos urgentes 1. Texto:

1. MBEMBE, Achille. Necropolítica. Espanha: Editorial Melusina, 2011.

16 de maio. Sessão 10- Corpos urgentes 2. Textos:

1. ALCURE, Adriana Schneider. “Inversões, invenções e outros modos de produção em Cidade Correria”. IN: FLORES, Livia & Sommer Michelle (org). Cadernos Desilha. Rio de Janeiro: PPGAV/EBA/UFRJ; Editora Circuito, 2017. (59-66). Acesso: http://editoracircuito.com.br/website/desilha-michelle-sommer-e-livia-flores-org/

2. ALCURE, Adriana Schneider & FLORENCIO, Thiago. “Procedimentos dramatúrgicos em Cidade Correria: ocupações urgentes, corpos insurgentes”. IN: O PERCEVEJO

(5)

ONLINE, 2017. Acesso:

http://www.seer.unirio.br/index.php/opercevejoonline/article/view/6885

3. Debate com o Coletivo Bonobando.

Leitura complementar:

FLORENCIO, Thiago. “Banzar ao atá: por uma deriva etnográfica”. IN: http://revistared.com.br/artigo/65/banzar-ao-ata-por-uma-deriva-etnografica

Filme de apoio: Cidade Correria filmagem completa: https://vimeo.com/168166194

23 de maio. Sessão 11- Arte e cidade. Texto:

1. PIRES, Ericson. Cidade Ocupada. Rio de Janeiro: Aeroplano, 2007. Acesso em: http://desarquivo.org/sites/default/files/ericson-pires.-cidade-ocupada.pdf

Leituras complementares:

BENJAMIN, Walter. "O Flâneur". IN: Charles Baudelaire: um lírico no auge do capitalismo. São Paulo: Brasiliense, 1994. (33-65) e (185-236)

CERTEAU, Michel de. “VII Caminhadas pela cidade”. IN: A invenção do cotidiano: 1. Artes de fazer. Petrópolis RJ: Vozes, 2012. (157 - 177)

Filme: Pixo. Dir. João Wainer e Roberto T. Oliveira, 2009. Acesso em: http://www.youtube.com/watch?v=JjS0653Gsn8

CARERI, Francesco. Walkscapes: O caminhar como prática estética. São Paulo: Editora G.Gili, 2013.

30 de maio. Sessão 12-Estetização da política. Textos:

1. BENJAMIN, Walter. “O que é o teatro épico? Um estudo sobre Brecht”. IN. Magia e técnica, arte e política: ensaios sobre literatura e história da cultura. São Paulo: Brasiliense, 1994. (78 - 90)

(6)

2. _____. “O autor como produtor. Conferência pronunciada no Instituto para o Estudo do Fascismo, em 27 de abril de 1934.” IN. Magia e técnica, arte e política: ensaios sobre literatura e história da cultura. São Paulo: Brasiliense, 1994. (120 - 136)

Filmes de apoio:

Arquitetura da destruição - Dir. Peter Cohen, 1989: https://www.youtube.com/watch?v=DCB7wmYvZQw

Noite e neblina - Dir. Alain Resnais, 1955: http://vimeo.com/45658881

O triunfo da vontade - Dir. Leni Riefenstahl, 1934. Dividido em 11 partes (faltam partes): https://www.youtube.com/watch?v=AIxfx1C-DB0

Leituras complementares:

BRECHT, Berthold. “Pequeno organon para o teatro”. IN: Estudos sobre teatro. Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira, 1978. (99 - 134).

BARTHES, Roland. “Por que Brecht?”; “Brecht ‘traduzido’”; “Brecht, Marx e a História”; “Brecht e o discurso: contribuição ao estudo da discursividade”. IN: Escritos sobre teatro. São Paulo: Martins Fontes, 2007. (145 - 149); (196 - 204); (212 - 217); (310 - 324)

DEBORD, Guy. A sociedade do espetáculo. Rio de Janeiro: Contraponto, 2008.

6 de junho. Sessão 13 –Políticas etnográficas 1. Textos:

1. FOSTER, Hal. “O artista como etnógrafo” IN: O retorno do real. São Paulo: Cosac Naify, 2014. (159-186).

2. HALL, Stuart. “O espetáculo do outro”. IN: Cultura e representação. Rio de Janeiro: PUC-RJ; Apicuri, 2016.

Leitura complementar:

MARCUS, George. “O intercâmbio entre arte e antropologia: como a pesquisa de campo em artes cênicas pode informar a reinvenção da pesquisa de campo em antropologia”. IN: Revista de Antropologia; vol.47 no.1. São Paulo: Departamento de Antropologia,

(7)

Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo - FFLCH/USP, 2004. Acesso em:

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-77012004000100004

13 de junho. Sessão 14 -Políticas etnográficas 2.

1. GUEDES, Cintia; CRUZ, Max Jorge Hinderer; PACKER, Amilcar (org). Implosão. São Paulo: Editora Hedra, 2017.

2. Debate com Cintia Guedes.

20 de junho - Sessão 15: Performance e política. Textos:

1. LEPECKI, André. “Coreopolítica e coreopolícia”. IN:Ilha Revista de Antropologia. V. 13, n. 1,2, Florianópolis: UFSC, 2001. Acesso:

https://periodicos.ufsc.br/index.php/ilha/article/view/2175-8034.2011v13n1-2p41/23932

2. LEPECKI, André. 9 variações sobre coisas e performance. IN:Urdimento, Florianópolis, n. 19, p. 95-101, nov. 2012. Acesso:

http://www.revistas.udesc.br/index.php/urdimento/article/view/3194

Leitura complementar:

SCHECHNER, Richard. “A rua é o palco”. IN: LIGIÉRO, Zeca (org.) Performance e antropologia de Richard Schechner. Rio de Janeiro: Mauad X, 2012. (155 - 198)

Filme de apoio: Palestra com André Lepecki: http://www.youtube.com/watch?v=RiwE8K3vhxM

Referências

Documentos relacionados

Tabela 4 - Antifungigrama em meio líquido com sobrenadante do cultivo obtido da levedura H. DESENVOLVIMENTO DE HIFAS DE A. Tabela 5 - Antifungigrama em meio líquido com sobrenadante

segunda guerra, que ficou marcada pela exigência de um posicionamento político e social diante de dois contextos: a permanência de regimes totalitários, no mundo, e o

Para atender essa necessidade típica de uma época de transição como a que estamos vivenciando, é preciso formar expositores preparados e firmemente lastreados na doutrina,

Se você permanecer em silêncio e não der nenhuma informação, o Serviço de Imigração talvez não tenha nenhuma prova que você esteja aqui ilegalmente, eles talvez não

Munic Municí ípio pio Integrado Integrado Aterro sanitário Aterro sanitário Município Pólo seco úmido seco úmido seco úmido Centro de Recepção Município Pólo Central

Estamos autorizados a processar seus dados pessoais porque… Você consentiu com o processamento É necessário para celebrar seu contrato de trabalho É necessário para que

Após a colheita, normalmente é necessário aguar- dar alguns dias, cerca de 10 a 15 dias dependendo da cultivar e das condições meteorológicas, para que a pele dos tubérculos continue

Para preparar a pimenta branca, as espigas são colhidas quando os frutos apresentam a coloração amarelada ou vermelha. As espigas são colocadas em sacos de plástico trançado sem