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CURSO DE GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIA PRISCILA LEITE JASMIM LUCIANDRA RINALDI RIBEIRO ROCHA O EMPREGO DA TÉCNICA DE CROCHETAGEM

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0 CURSO DE GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIA

PRISCILA LEITE JASMIM

LUCIANDRA RINALDI RIBEIRO ROCHA

O EMPREGO DA TÉCNICA DE CROCHETAGEM

RESENDE 2007

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1 PRISCILA LEITE JASMIM

LUCIANDRA RINALDI RIBEIRO ROCHA

O EMPREGO DA TÉCNICA DE CROCHETAGEM

Trabalho de conclusão de curso apresentado a Universidade Estácio de Sá, como exigência da disciplina TCC tendo como professor Carlos Marcelo de O. Klein, para a graduação do curso de Fisioterapia.

APROVADO EM: 15/06/2007.

BANCA EXAMINADORA:

______________________________________ Professor Gutemberg de Castro Freitas

______________________________________ Professora Ana Carolina Silva Duarte

______________________________________ Professor Carlos Marcelo de Oliveira Klein

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2 SUMÁRIO

RESUMO ...

1 INTRODUÇÃO ...

2 MATERIAIS E METODOS ...

3 ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS ...

4 DISCUSSÃO ... 5 CONCLUSÃO ... REFERÊNCIAS ... 4 5 8 9 10 11 12

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3 Resumo

A importância do estudo da crochetagem decorre de não ser essa técnica conteúdo das disciplinas acadêmicas, sendo uma técnica nova e que vem obtendo resultados de maneira rápida, ou seja, em poucas sessões vem reduzindo as algias e liberando aderências cicatriciais, portanto esta pesquisa oferece a oportunidade de conhecer a técnica bem como os resultados que vêm sendo obtidos com a sua aplicação. Documentar em qual patologia está sendo mais empregada e quais os resultados alcançados. Constituem informações preciosas para o fisioterapeuta que pretende estar atualizado. A Crochetagem é uma terapia manual concebida como um complemento para as diversas terapias utilizadas na Fisioterapia. Esta pesquisa trata-se de um estudo documental exploratório iniciado após pesquisa bibliográficos qualitativa em livros, artigos científicos impressos e virtuais e monografias. A pesquisa foi realizada com 15 fisioterapeutas.

Palavras-chave: crochetagem, pesquisa e resultados.

Abstract:

The importance of the study of the crochetagem elapses of being this technique content of them does not discipline academics, being one new technique and that it comes getting resulted in fast way, or either, in few sessions it comes reducing the algias and liberating cicatriciais tacks, therefore this research offers the chance to know the technique as well as the results that come being gotten with its application. To register in which patologias is being more used and which the reached results. They constitute precious information for the physiotherapist whom it intends to be brought up to date. The Crochetagem is a conceived manual therapy as a complement for the diverse therapies used in the Fisioterapia. This research is about a documentary study exploratory initiate after qualitative bibliographical research in scientific books, articles virtual printed matters and and monographs. The research was carried through with 15 physiotherapists.

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4 1 INTRODUÇÃO

A Fisioterapia é constituída por um conjunto de métodos e atos com a finalidade terapêutica e/ou a finalidade preventiva que aplicamos sobre os tecido musculares, ósseos, conjuntivos e nervosos, obtendo de forma direto e/ou reflexa, reações fisiológicas que equilibram e normalizam as diversas alterações musculares, osteoarticulares, orgânicas e funcionais, assim como suas manifestações dolorosas. A Crochetagem é uma terapia manual concebida como um complemento para as diversas terapias utilizadas na Fisioterapia. Consiste em um tratamento externo indolor, praticado através do instrumento ganchos, que visam quebrar aderências e fibroses do sistema músculo-esquelético. A Crochetagem atua sobre restrições de mobilidade de qualquer elemento conjuntivo de desordens mecânicas ou de bloqueios funcionais.

A Crochetagem é um método utilizado no tratamento das algias do aparelho locomotor, através da busca da remoção das aderências e dos corpúsculos irritativos inter-aponeuróticos, ou mio-aponeuróticos, com o uso de ganchos colocados e mobilizados sobre a pele (BAUMGARTH, 2002).

O objetivo desta investigação é apresentar esta técnica pioneira no Brasil, de resultados rápidos e eficientes, destacando sua importância para breve reabilitação do indivíduo. Documentando o emprego da técnica no Estado do Rio de Janeiro, pretende-se sensibilizar e despertar o desejo de maior conhecimento sobre a utilização da Crochetagem no campo da Fisioterapia. Este trabalho se trata de pesquisa documental, realizada através de questionário, com o objetivo de determinar a atuação dos profissionais de Fisioterapia quanto à utilização da técnica.

A técnica da Crochetagem foi desenvolvida pelo fisioterapeuta sueco Kurt Ekman, que trabalhou na Inglaterra ao lado do Dr. James Cyriax, durante anos, pós-Segunda Guerra mundial. Frustrado por causa dos limites palpatórios das técnicas convencionais, inclusive a massagem transversa profunda de Cyriax, ele colaborou progressivamente com a construção de uma série de ganchos e uma técnica de trabalho específica para o seu emprego. No Brasil, a Crochetagem foi introduzida por Henrique Baumgarth (2002) que a vem divulgando por meio de cursos de extensão e aperfeiçoamento no Rio de Janeiro.

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5 O objetivo da técnica é o rompimento de pontos de fibrose percutâneos entre as fáscias, geralmente provocados por cristais de oxalato concentrados em pontos nos planos aponeuróticos, que impedem o livre movimento entre as capas musculares, causando irritação muscular, tendinosa, ligamentar e até nervosa. A rapidez dos efeitos da diafibrólise percutânea, principalmente durante a crochetagem no nível dos trigger points sugerem a presença de um efeito reflexo, ou seja, o alívio da dor e suas conseqüências.

A Crochetagem é indicada para qualquer patologia articular músculo-tendinosa ou ligamentosa que resulte em fibrose ou formação de aderência: tendinite, dor muscular, contratura muscular. Isto é, recomendado para patologias que levam a uma retração ou fibrose das fáscias aponeuróticas. Todas as neuralgias, especialmente aquelas nas quais há um comprometimento da raiz nervosa devido a estruturas sobre as que atuam os músculos, tendões... por exemplo: cervicobraquialgia por comprometimento do plexo braquial em sua saída pelo desfiladeiro dos escalenos. Atuando sobre os escalenos aliviam-se imediatamente os sintomas. Por isso, está especialmente indicada, por sua efetividade, nos casos agudos, como a lombalgia aguda hiperálgica, na qual não se podem utilizar técnicas manipulativas. Nestes casos a crochetagem proporciona uma diminuição imediata da dor.

No entanto é preciso observar que a Crochetagem, pela sua abordagem demasiadamente direta, é contra-indicada para terapeuta agressivo ou não acostumado com o método, pois exige força com leveza. Também não deve ser aplicada nos maus estados cutâneos como pele hipotrófica, ulcerações, dermatoses, nem maus estados circulatórios como fragilidade capilar sanguínea, reações hiperhistamínicas, varizes venosas e adenomas. Além disso, não é recomendada para pacientes que estejam fazendo uso de anticoagulantes, ou que apresentem processos inflamatórios agudos.

O material utilizado é o gancho, fabricado em aço inoxidável. Cada unidade apresenta dois ganchos em seus extremos como mostra a figura 1, um grande e outro pequeno, que se adaptam à zona de tratamento. A extremidade final, a ponta do gancho, é mais plana com o objetivo de "apanhar" a zona a desfibrolizar.

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6 Figura 1: Gancho utilizado naTécnica da Crochetagem.

Fonte: BAUMGARTH, 2007. Disponível em: www.crochetagem.com

O método de tratamento consiste em utilizar-se o gancho para realizar a fibrólise nas áreas aderidas da cicatriz, com o objetivo de promover a liberação tecidual. A abordagem da cicatriz segundo a chochetagem pode ser dividida didaticamente em três etapas. A primeira compreenderá quatro trajetos de aplicação e a segunda e a terceira, dois trajetos. (BAUMGARTH, 2003).

Na primeira etapa (Fig. 2) se realizam movimentos curtos de tração em um

eixo paralelo à cicatriz por todo seu trajeto longitudinal da direita para a esquerda e da esquerda para direita, este procedimento deve ser realizado bilateralmente, de modo que se completem quatro trajetos de aplicação, dois em cada lado da cicatriz.

Fig. 2 Figura 2: Primeira etapa da Crochetagem.

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7 Na segunda etapa (Fig. 3) os movimentos serão realizados em um eixo perpendicular à cicatriz, também por todo seu trajeto longitudinal. Estas trações perpendiculares devem ser realizadas de maneira que cruzem sobre a cicatriz. Estes movimentos também serão realizados bilateralmente, de modo que sigam dois trajetos de aplicação de uma extremidade a outra da cicatriz.

Fig. 3 Figura 3: Segunda etapa da Crochetagem.

Fonte: BAUMGARTH, 2007. Disponível em: www.crochetagem.com

Na terceira etapa (Fig. 4) os movimentos serão realizados de maneira semelhante à segunda etapa, seguindo os mesmos eixos e trajetos, a diferença será que nesta etapa os movimentos não cruzarão sobre a cicatriz, ou seja, os movimentos terão início imediatamente após o bordo mais eterno da cicatriz. Novamente os movimentos devem ser realizados bilateralmente para que se sigam dois trajetos de aplicação ao longo de toda cicatriz.

Fig. 4 Figura 4: Terceira etapa da Crochetagem.

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8 Juntando-se todas as etapas, obtém-se o seguinte esquema, com oito trajetos de aplicação que cobrirão toda a área da cicatriz, conforme demonstrado na figura 5.

Fig. 5 Figura 5: Última etapa da Crochetagem.

Fonte: BAUMGARTH, 2007. Disponível em: www.crochetagem.com

2 MATERIAIS E METODOS

Esta pesquisa trata-se de um estudo documental exploratório iniciado após pesquisa bibliográfica qualitativa em livros, artigos científicos impressos e virtuais, monografias e outros, no período de novembro de 2006 a março de 2007. A pesquisa documental foi realizada por meio de questionário aplicado a 15 Fisioterapeutas do Estado do Rio de Janeiro, sendo que todos realizaram o quesito básico para a aplicação da técnica que é o curso de Crochetagem. A amostra foi selecionada pela listagem apresentada no site oficial de Crochetagem, mantido por Henrique Baumgarth, no qual os profissionais concluintes do curso de Crochetagem registram seus depoimentos (www.crochetagem.com). A coleta de dados, no período de março a abril de 2007, foi realizada através de e-mails, endereçados a esses profissionais informando os objetivos desta investigação e solicitando a resposta do questionário sobre o emprego da técnica. Dos quarenta profissionais contactados, apenas 15 colaboraram com a pesquisa.

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9 3 ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS

Os dados foram analisados quantitativa e qualitativamente para a busca do seu significado. De acordo com as respostas dos 15 fisioterapeutas que participaram da coleta de dados, temos como resultado:

Tabela 1: Utilização da técnica.

Utilização da técnica % Sempre Freqüentemente Pouco 13 73 14

A tabela 1 mostra que é freqüente o emprego da Crochetagem,entre os entrevistados.

Quanto à obtenção do conhecimento sobre a técnica, 80% afirmam que tiveram conhecimento no período da graduação e 20% tiveram conhecimento depois de formados.

Em relação às patologias mais tratadas, 53% utilizam em aderências cicatriciais; 33% utilizam em algias do aparelho locomotor; 14% utilizam em nevralgias.

O tratamento é muito rápido como se pode verificar nas tabelas 2 e 3.

Tabela 2: Duração do tratamento no quadro agudo da patologia.

Tempo %

De 1 a 3 minutos De 4 a 5 minutos

Até o limite de dor do paciente

47 33 20

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10 Tabela 3: Duração do tratamento no quadro crônico da patologia.

Tempo %

Menos de 1 minuto De 1 a 5 minutos De 5 a 10 minutos Mais de 10 minutos Até o limite de dor do paciente

6 27 47 6 14

O número de vezes em que a técnica é utilizada para melhora da patologia no quadro agudo, 47% dos profissionais declararam que utilizam a técnica de 1 a 3 vezes; 33% utilizam a técnica de 3 a 5 vezes; 20% até o limite de dor paciente. E no quadro crônico, 27% utilizam a técnica de 1 a 3 vezes; 40% utilizam a técnica de 3 a 5 vezes; 27% utilizam a técnica de 5 a 10 vezes; 6% utilizam a técnica mais de 10 vezes.

Em relação à eficácia da técnica, 80% dos entrevistados consideram a técnica excelente; 20% dos entrevistados consideram a técnica boa.

Segundo os pesquisados, no primeiro contato com o gancho, 6% dos pacientes apresentam rejeição; 27% dos pacientes ficam surpresos com o método; 67% dos pacientes compreendem o método.

Nos casos de reações negativas do paciente em relação á técnica, 80% dos profissionais explicam o procedimento para amenizar a impressão negativa inicial; 20% insistem em realizar o procedimento ainda que o paciente não o aprecie.

4 Discussão

O estudo da crochetagem foi escolhido pelo fato de ser uma técnica nova e que vem obtendo resultados de maneira rápida, ou seja, em poucas sessões vem reduzindo as algias e liberando aderências cicatriciais, conforme se pode comprovar pelas respostas dos profissionais participantes.

A excelência da eficácia da técnica declarada na opinião dos participantes é ainda mais surpreendente quando se observa o número de vezes e a duração do tratamento. O número de vezes em que é utilizada para melhora da patologia no quadro agudo oscila entre 1 a 5 vezes durante cerca de 3 minutos. Como se pode observar, o paciente

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11 rapidamente sentirá os efeitos benéficos da aplicação da Crochetagem já na primeira sessão. Mesmo no quadro crônico, a resposta positiva surpreende, pois já se apresenta a melhora numa média de 5 vezes com duração de até 10 minutos, conforme declaração dos participantes.

O fato do conhecimento da técnica ser predominante já no curso de graduação se justifica uma vez que a maior parte dos entrevistados tem cerca de 2 anos de formados, período em que a técnica já está sendo aplicada no Brasil e sua divulgação se dá por meio de palestras e contato com professores que conhecem a técnica e a aplicam nas clínicas escolas, embora não faça parte do currículo do curso. É possível que, se a amostra fosse de profissionais formados há mais de dez anos, a situação seria inversa, isto é, o conhecimento se daria após a graduação.

Apesar da aparência do gancho, poucos pacientes rejeitam o tratamento, fato compreensível diante da rapidez com que é realizado o procedimento. Além disso, é fundamental orientar e informar o paciente em relação à técnica para amenizar a impressão negativa inicial, a fim de se obter um bom resultado.

A pesquisa confirma que a Crochetagem é principalmente utilizada em aderências cicatriciais e em algias do aparelho locomotor, contribuindo para a melhora da amplitude de movimento, fundamental para a realização das atividades de vida diárias.

5 Conclusão

A importância do estudo da crochetagem decorre de não ser essa técnica conteúdo das disciplinas acadêmicas, portanto esta pesquisa oferece a oportunidade de conhecê-la, bem como os resultados que vêm sendo obtidos com a sua aplicação. Documentar em que patologias a técnica está sendo empregada e quais os resultados alcançados constituem informações preciosas para o fisioterapeuta que pretende estar atualizado.

Mediante os resultados apresentados concluímos que 73% dos entrevistados utilizam a técnica freqüentemente, 80% tiveram conhecimento da técnica no período de faculdade, 53% utilizam a técnica para liberação de aderências cicatriciais, 47% realizam a técnica de 1 a 3 minutos no quadro agudo da patologia e no quadro crômico 47% realizam de 5 a 10 minutos, 80% dos entrevistados consideram a técnica excelente, 67% dos pacientes compreendem o método, 47% dos profissionais declararam que utilizam a técnica de 1 a 3 vezes no quadro agudo da patologia e no quadro crônico 40% utilizam a

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12 técnica de 3 a 5 vezes e 80% dos profissionais explicam o procedimento para amenizar a impressão negativa inicial.

Este estudo procurou desfazer alguns mitos a respeito da Crochetagem, que é vista com desconfiança pela rapidez de seus inacreditáveis resultados. Trata-se de uma técnica cujos efeitos ainda estão em processo de divulgação na comunidade científica. São necessários estudos mais profundos e uma maior quantidade de dados de casos clínicos, para que haja o seu devido reconhecimento .

Referências

BAUMGARTH, Henrique, Avaliação e método de tratamento das aderências cicatriciais segundo a crochetagem. 1ª ed. Rio de Janeiro, 2003.

BAUMGARTH, Henrique. Crochetagem: apostila do curso de Crochetagem diafibrólise percutânea. Rio de Janeiro, 2002.

DÂNGELO, J. G., FATTINI, C. A. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 3ª ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2006.

MAIGNE, Robert. Medicina ortopédica, manipulações vertebrais: princípio, indicações, contra-indicações e técnicas. 2ª ed. Rio de Janeiro: Revinter, 1996.

CROCHETAGEM, 2007. Disponível em: www.crochetagem.com

PEIXOTO, Marcelo, Cicatrizes e aderências: o tratamento fisioterapêutico pela técnica de Crochetagem. Monografia. Rio de Janeiro, 2003.

Referências

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