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ISOLAMENTO, IDENTIFICAÇÃO E BIOCONTROLE DE FUNGOS DE SOLO FITOPATOGÊNICOS AO FEIJÃO-CAUPI [Vigna unguiculata L.(Walp.)]

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Área: Fitossanidade

ISOLAMENTO, IDENTIFICAÇÃO E BIOCONTROLE DE FUNGOS DE SOLO

FITOPATOGÊNICOS AO FEIJÃO-CAUPI [Vigna unguiculata L.(Walp.)]

Dandara Wenne Teixeira de Santana Lima1; Antonio Félix da Costa1,2 ; Luciana Gonçalves de Oliveira1,3

1Bióloga, bolsista, Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA), Av. Gal. San Martin, 1371 – Bongi – 50761-000 – Recife–PE; e-mail:

wenne_danda@hotmail.com2 Engº Agrônomo, Pesquisador, Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA), Av. Gal. San Martin, 1371 – Bongi – 50761-000 – Recife–PE; 3Bolsista pós-doutorado.

Resumo- A cultura do feijão-caupi é acometida por doenças causadas por fungos de solo, tais como: Fusarium oxysporum f. sp. tracheiphilum, F. solani e Macrophomina phaseolina, dentre outros. Alternativas para minimizar esses fitopatógenos vêm sendo adotadas através de extratos vegetais, como o alho. Este trabalho teve como objetivos o isolamento, a identificação e o biocontrole de fungos de solo do feijão-caupi. Para o isolamento, fragmentos de caule foram cortados, desinfectados e lavados com água destilada esterilizada. Em seguida, transferidos para placas de Petri contendo meio de cultura BDA adicionado de cloranfenicol (100mg/L). Para a identificação dos isolados, foram avaliados aspectos macro e microscópicos. Quanto ao biocontrole, foi feita uma seleção prévia dos fungos identificados para testar a capacidade fungitóxica do extrato de alho em diferentes concentrações (5%, 10% e 20%). Um total de 95 isolados de fungos foi obtido nos municípios de Belém de São Francisco e Goiana. No primeiro, evidenciaram-se cinco espécies tais como: Curvularia sp, Fusarium equiseti, F. solani, F. oxysporum f. sp. tracheiphilum e F. lateritium. Enquanto que em Goiana, observaram-se F. oxysporum f. sp. tracheiphilum, F. lateritium e Macrophomina phaseolina. Dentre as espécies identificadas, merecem destaque F. oxysporum f. sp. tracheiphilum, apresentando maior número de isolados nos dois municípios, e F. lateritium que está sendo relatado pela primeira vez como fitopatógeno de feijão-caupi para as Américas do Sul e Central. O extrato de alho a 20% apresentou ação fungitóxica sobre F. oxysporum f. sp. tracheiphilum, com inibição do crescimento micelial de até 100%.

Palavras-chave: feijão macássar, F. lateritium, extrato de alho.

Introdução

O feijão-caupi [Vigna unguiculata L.(Walp.)], também conhecido como feijão-macassar ou de corda, possui uma ampla variabilidade genética e plasticidade, adaptando-se bem a diferentes condições ambientais. A introdução da cultura no Brasil ocorreu no século XVI (FREIRE FILHO, 1988). O Brasil apresenta posição de destaque como o terceiro maior produtor mundial dessa cultura, com 1,5 milhão de hectares cultivados e produção de 492,3 mil toneladas (SINGH et. al., 2002). Ele é cultivado nas regiões Norte e Nordeste por pequenos produtores (MELO et al., 2005). O Estado de Pernambuco se destaca na produção do feijão-caupi, atingindo em 2004 uma área colhida de 167.601 ha e produção de 47.574 toneladas, sendo que grande parte da produção se concentra nas mesoregiões do Agreste e Sertão, embora a Zona da Mata também possua grandes áreas cultivadas (IBGE, 2006).

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tem sido reduzida por fatores adversos relacionados aos aspectos ambientais, genéticos e fitossanitários (CASTRO, 2000). Dentre os agentes etiológicos causadores de doenças, os fungos vêm ganhando destaque devido aos danos causados à produção do feijão-caupi. As principais espécies de fungos patogênicas à cultura são Fusarium oxysporum f. sp. tracheiphilum, Fusarium solani, Pythium sp., Rhizoctonia sp. e Macrophomina phaseolina. (ATHAYDE SOBRINHO et al., 2005).

No Brasil, o feijão-caupi se assemelha a outras culturas de importância econômica pelo uso indiscriminado de compostos químicos (MELO et al., 2005). Atualmente, o uso de defensivos tem levado a vários problemas, como a contaminação ambiental (solo, água) e danos à saúde humana (PELAEZ et. al, 2009). Por isso, alternativas com extratos de plantas como biocontroladores de fungos fitopatogênicos têm sido eficazes, pois tais vegetais apresentam propriedades antifúngicas e/ou fungistáticas, como, por exemplo, o alho (Allium sativum) que é utilizado por suas propriedades medicinais, atribuídas aos seus compostos bioativos tais como alicina e aliina, com propriedades antiviral, antifúngica e bactericida (ALVES, 2009; TEPE et al., 2005).

Diante do exposto, os objetivos desse trabalho foram isolar e identificar fungos de solo do feijão–caupi [Vigna unguiculata L. (Walp.)] e estudar o controle alternativo por meio do extrato aquoso de alho (Allium sativum L.).

Material e Métodos

Isolamento de fungos: amostras de plantas com sintomas de doenças foram coletadas nas Estações Experimentais do Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA), nos municípios de Goiana e Belém de São Francisco, as quais foram levadas ao laboratório de Fitopatologia do IPA para posterior isolamento segundo a metodologia proposta por Menezes (1997). Os isolados foram inoculados, assepticamente, em placas de Petri contendo BDA (Batata Dextrose Agar) e acompanhados por até 96h, para posterior identificação. Foram avaliados aspectos macroscópicos e microscópicos dos isolados com base na literatura específica.

Preparação de extratos vegetais: Bulbilhos de alho, secos em estufa a 48°C por 96h, foram triturados e utilizados para o preparo de uma solução estoque do extrato (30%) a partir do processo de extração aquosa a 100° C. Em seguida, o material foi filtrado e acondicionado em frascos de vidro âmbar (CELOTO et.al., 2008), sendo adicionadas ao meio de cultura BDA fundente autoclavado (45°C) diferentes concentrações do extrato aquoso (5%, 10% e 20%) e distribuído em placas de Petri para os bioensaios posteriores. Discos de micélio de cinco milímetros foram inoculados em placas de Petri, contendo BDA sem adição de extratos (testemunha) e com extratos nas concentrações citadas, onde foram feitas as medições do crescimento radial da colônia em dois eixos ortogonais (DOMINGUEZ et al., 2009). As médias foram calculadas de acordo com a percentagem de inibição do crescimento micelial segundo Edginton et al. (1971).

Resultados e Discussão

Foram isoladas 95 amostras de fungos de solo fitopatogênicos ao feijão-caupi, nos dois municípios estudados, podendo se destacar as seguintes espécies: Curvularia sp., Fusarium equiseti (Corda) Sacc., Fusarium solani (Mart.). Sacc., F.oxysporum f. sp. tracheiphilum (E. F. Sm.) W. C. Snyder & H. N. Hansen, Fusarium lateritium Ness.(Sacc.) e Macrophomina phaseolina (Tassi) Goidanich. Em Goiana, foram observados 25 isolados de F. oxysporum f. sp. tracheiphilum e as demais espécies isoladas ocorreram em menor quantidade, enquanto que no município de Belém de São Francisco foi obtido um total de 21 isolados (Figura 1).

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0 5 10 15 20 25 30

BELÉM DE SÃO FRANCISCO GOIANA

Is o la d o s Municípios Fusarium equiseti Fusarium oxysporum tracheiphilum Fusarium solani Fusarium lateritium Macrophomina phaseolina

Figura 1: Fungos de solo fitopatogênicos ao feijão-caupi isolados em áreas produtoras dos municípios de Goiana e Belém de São Francisco-Pernambuco.

As espécies pertencentes ao gênero Fusarium apresentam grande importância econômica, pois são agentes causadores de doenças em diversas culturas. As características micromorfológicas, tais como a presença de macro e microconídios e/ou clamidósporos, diferem de acordo com a espécie (MENEZES & OLIVEIRA, 1993). Fusarium oxysporum f. sp. tracheiphilum destaca-se como importante agente etiológico causador de doença na cultura do feijão-caupi, no Nordeste brasileiro, apresentando sintomas de clorose e queda prematura das folhas, redução do crescimento, murcha e morte das plantas (ASSUNÇÃO et al., 2003). Enquanto, Fusarium solani é um fitopatógeno habitante do solo e causa doença vascular ou podridão de raiz. Esta espécie difere morfologicamente do F. oxysporum por possuir conidióforos mais longos e os macroconídios são formados em fiálides longas, com conidióforos não ramificados no micélio aéreo (PFENNING & MARTINS, 1999). Fusarium equiseti pode causar doenças em vagens, frutos e flores em feijão (MENEZES & OLIVEIRA, 1993). Fusarium lateritium tem sido bastante estudado como agente causal de deformação foliar em batata doce, nos Estados Unidos, e da podridão de nozes e azeitona na Itália, sendo um patógeno de planta distribuído globalmente (VITALE et. al., 2011).

No Brasil, Macrophomina phaseolina causa problemas sérios em diversas culturas como algodão, feijão-comum, gergelim, girassol, melão, milho, soja, feijão-caupi, entre outras, possuindo ampla distribuição geográfica, cuja maior incidência ocorre em regiões de altas temperaturas e deficiência hídrica (KIMATI et. al., 1997). O patógeno sobrevive no solo como sapróbio ou sob a forma de microescleródios (BUENO, 2004).

O gênero Curvularia causa várias doenças em diversas culturas, tais como sorgo, amendoim, batata, abacaxi e inhame. Em meio de cultura pode apresentar conidióforos solitários ou em grupos, multiseptados, com coloração marrom.

Para o biocontrole, foram selecionadas as espécies de maior número de isolados como Fusarium oxysporum f. sp. tracheiphilum e Macrophomina phaseolina. Observou-se que o extrato de alho não foi eficiente para o controle de M. phaseolina (Tabela 1), diferentemente de Chalfoun & Carvalho (1987), para quem o efeito fungitóxico do alho foi eficiente na inibição do crescimento micelial de Gibberella zeae (Scw.) Petch, Alternaria zinniae e Macrophomina phaseolina.

Em relação ao Fusarium oxysporum f. sp. tracheiphilum, o extrato aquoso de alho apresentou efeito fungitóxico, de modo que houve inibição do crescimento micelial na medida do aumento da concentração do

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Chalfoun & Carvalho (1987), para os quais houve inibição do crescimento micelial com o emprego das maiores concentrações dos extratos vegetais.

Tabela 1: Crescimento micelial (cm.) dos fungos sobre o extrato vegetal de alho.

ESPÉCIES/TRATAMENTO

CONCENTRAÇÃO DO EXTRATO X DIÂMETRO DA COLÔNIA

C 5% 10% 20%

Macrophomina phaseolina 9.0 9.0 9.0 9.0

Fusarium oxysporum. f. sp. tracheiphilum 5.5 4.5 1.0 0 Legenda: C: controle; concentrações: 5%, 10% e 20 %.

Conclusões

O estudo demonstrou que Fusarium oxysporum. f. sp. tracheiphilum é dominante no solo de Goiana. Fusarium lateritium é primeira ocorrência como patógeno de feijão-caupi para a América do Sul e América Central. O extrato alho (Allium sativum L.) é uma alternativa a ser explorada como biocontrolador de plantas de feijão-caupi infectadas por Fusarium oxysporum f. sp. tracheiphilum.

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