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Disciplina Investigação Criminal 11º. C F A

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Disciplina

Investigação

Criminal

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Módulo III

-Depoimentos de Testemunhas Oculares:

O Contributo da Psicologia Forense -

No presente módulo iremos abordar várias

questões relacionadas com o depoimento de

vítimas e testemunhas oculares de crimes, com

destaque para a memória, a importância do 1º

depoimento e as técnicas da entrevista cognitiva.

(4)

Brevíssima revisão dos meios de

prova e meios de obtenção de prova

Destaque para os exames e prova testemunhal

(5)

Fase preliminar anterior à abertura formal do Inquérito

Onde as medidas cautelares e de polícia (248º ao 255º do CPP) ganham uma importância fundamental:

-Comunicação da notícia do crime;

-Providencias cautelares quanto aos meios de prova; -Relatório …

Durante todo este “caminho” os OPC procuram meios de prova utilizando para o efeito os

meios de obtenção de prova

Meios de prova (124º e seg. do CPP):

. Prova testemunhal;

. Das declar. do arguido, do assist. e das partes civis; . Prova por acareação;

. Reconstituição do facto; . Prova por reconhecimento; . Prova pericial;

Meios de obtenção de prova (171º e seg. do CPP):

. Exames; . Revistas e Buscas; . Apreensões; . Escutas telefónicas. O conhecimento do crime pelos

(6)
(7)

Os exames vêm previstos nos artigos

171º e seguintes

do CPP – são um meio de obtenção de prova

O artigo 171º do CPP estipula que:

“por meio dos exames das pessoas, dos lugares e das coisas, inspeccionam-se os vestígios que possa ter deixado o crime e todos os indícios relativos ao modo como e ao lugar onde foi praticado, às pessoas que o cometeram ou sobre as quais foi cometido”

Pretende-se fixar documentalmente ou permitir a observação directa pelo tribunal de factos relevantes em matéria de prova.

(8)

O conceito de exame deve, pois, ser entendido como:

“inspecção judiciária”.

“Os exames desempenham uma função instrumental, tal como os demais meios de obtenção de prova, relativamente à identificação de vestígios ou de outros meios de prova do crime”

(Parecer do Concelho Consultivo da Procuradoria Geral da República com o n.º P000642006 de 02-11-2006)

(9)

A recolha dos vestígios através de exame não exige do seu autor especiais conhecimentos de índole científica, técnica ou artística, caso em que há lugar a uma perícia e não um exame (Marques da Silva, 1999).

Os OPC para além de inspeccionarem o local do crime (ou uma determinada pessoa ou objecto), ou seja, poderem recolher sangue, cabelos, impressões dactiloscópicas, entre tantos outros, devem igualmente assegurar as providências cautelares necessárias a garantir o não extravio dos meios de prova (artigo 249º do CPP).

Pretende-se evitar que os vestígios de um determinado crime

(10)

Para este efeito, a lei permite que os OPC possam proibir, se necessário, a entrada ou o trânsito de pessoas estranhas no local do crime ou quaisquer outros actos que possam prejudicar a descoberta da verdade, determinar que alguma ou algumas pessoas se não afastem do local do exame e obrigar as que pretendem afastar-se a que nele se conservem enquanto o exame não terminar e a sua presença for indispensável (artigo 171º n.º 2 e 173º do CPP).

(11)
(12)

É essencialmente constituída pela narração de um facto juridicamente relevante de que a testemunha tem conhecimento. Este conhecimento provém normalmente da visão e da audição mas é igualmente testemunho o que provenha dos demais sentidos.

A prova testemunhal está prevista nos artigos 128º e

seguintes do CPP – são um meio de prova

(13)

“A testemunha é inquirida sobre factos de que possua conhecimento

directo e que constituam objecto de prova”. Artigo 128º do CPP.

O CPP admite o depoimento que resultar daquilo que se ouviu dizer a uma determinada pessoa.

Neste caso concreto, o Juiz, pode chamar esta pessoa a depor, sob pena, de o depoimento da primeira não valer como prova.

O depoimento será válido no caso, dessa pessoa determinada, tiver falecido, sofrer de anomalia psíquica superveniente ou for impossível encontrá-la.

(14)

- Imaginando agora, que a senhora Celeste, já depois de fazer esse

comentário com a senhora Maria, vem a falecer. Neste caso, em

concreto, pode o juiz, de acordo com o artigo 129º do CPP valorar o depoimento da senhora Maria.

- Imaginemos agora que a Senhora Maria vem dizer em audiência de

Julgamento, que a vizinha Celeste lhe disse que, para além, do Afonso e do Ricardo também o João estava dentro da viatura a tentar fazer uma ligação directa para efectuarem o furto da mesma. Neste caso, o

Juiz, pode chamar a senhora Celeste a depor, sob pena, de o depoimento da senhora Maria não valer como prova.

- A senhora Maria viu o Afonso e o Ricardo, dois rapazes do seu bairro

furtarem um auto – rádio da viatura BMW 34-56-IN e vem ao processo prestar declarações como testemunha. Neste caso em concreto, a

Senhora Maria percepcionou directamente os factos.

EXEMPLOS:

(15)

▪ A inquirição da testemunha só pode recair sobre factos que constituam objecto de prova.

Constituem objecto de prova os factos juridicamente relevantes para determinar ou não a existência do crime, da punibilidade ou não do Agente e do seu grau de culpabilidade.

▪ Não interessam para o processo os juízos de valor ou conclusões pessoais da testemunha.

(16)

▪ Ainda assim, o n.º 2 do artigo 128º do CPP estipula que:

antes do tribunal proceder à determinação da pena ou medida de

segurança, aplicáveis, a inquirição pode, em determinadas situações, fazer-se relativamente à personalidade, carácter condições pessoais e conduta anterior do arguido.

Assim, será importante que, qualquer que seja a fase do processo se investigue acerca da vida do arguido. É importante que, desde o início se produza prova relativamente aos factos relacionados com a personalidade, carácter, condições de vida e conduta anterior ao arguido (Simas Santos e Leal Henriques, 1999).

Os OPC devem ter isto em consideração.

(17)

▪ Qualquer pessoa que tenha capacidade para ser testemunha tem o dever de testemunhar.

▪ Nem todas as pessoas podem ser testemunhas, umas porque a lei não lhes reconhece capacidade para testemunhar, outras devido à sua qualidade processual, e outras, porque a lei lhes reconhece o direito de se recusarem.

OS OPC têm que advertir os indivíduos mencionados para a possibilidade de recusa sob pena de nulidade do depoimento (n.º 2 do artigo 134º do CPP). Esta informação deve constar do auto.

(18)

► A inquirição das testemunhas deve

obedecer a algumas regras previstas no

artigo 138º do CPP.

Regras da inquirição

(19)

Os OPC quando inquirirem qualquer testemunha

devem ter em atenção que:

► O depoimento é um acto pessoal, não podendo ser realizado

por outra pessoa;

► Não devem ser feitas perguntas sugestivas ou impertinentes,

ou qualquer tipo de perguntas que possam prejudicar a

espontaneidade e a sinceridade das respostas.

(20)

Uma

pergunta sugestiva (ou manhosa), é uma pergunta que pode

sugerir ou facilitar uma resposta e portanto não leva a testemunha a responder com espontaneidade.

(1) O OPC diz à testemunha: tem a certeza, de que viu o João a abandonar o edifício sem nada nas mãos? Será que não viu o João com um saco na mão? Pense bem!

(2) Lembra-se certamente que a pessoa tinha cabelos louros?

V

EJAMOS

:

(21)

Loftus e Palmer (1974) verificaram que eram capazes de manipular as estimativas de um grupo de sujeitos sobre a velocidade de um automóvel, após terem observado o filme de um acidente.

Quando foi perguntado aos sujeitos a que velocidade iam os carros quando se esmagaram um contra o outro, a estimativa média foi de 65.6 K/h., quando o verbo "esmagar" foi substituído pelos verbos "colidir", a média foi 63.2; "chocar" 61.3; "embater" 54.7 e "tocar" 51.2 K/h.

(22)

Cuidado com as

perguntas implícitas.

(1) De que cor é o casaco da mulher (implicitamente

o OPC já está a dizer que é uma mulher).

(2) De que cor era o Mercedes?

“Este tipo de questões podem provocar impressionantes confusões porque a testemunha, molda-se a estes dados que podem não ser exactos, julga forçar a sua recordação e deforma-a”

(Altavilla, 1982).

(23)

As

perguntas impertinentes também merecem cuidado pois são

estranhas ao assunto e podem aborrecer a testemunha ou atribular a clareza do processo (Marques da Silva, 1999).

Não devemos, igualmente, corrigir a testemunha ou criticá-la por não saber expressar-se sob pena de omitir factos pelo receio de não saber exprimir-se (Marques da Silva, 1999);

(24)

• “As perguntas devem, ser um estímulo para excitar uma

recordação e não uma sugestão que venha impor uma

convicção”

(Altavilla, 1982).

Pretende-se que a testemunha responda com espontaneidade,

sendo fundamental que o funcionário policial tenha em

atenção à forma como formula as perguntas.

(25)

▪ O auto que o OPC redige sobre o depoimento da

testemunha denomina-se de

auto de inquirição.

► Os OPC têm por função “carregar” para o

processo (auto) todos os elementos que lhes

advenham das declarações prestadas. O conteúdo

das conversas informais não pode ser apreciado pelo

tribunal se não for passado para os autos.

(26)

Depoimentos de testemunhas

oculares – o contributo da

psicologia forense

(27)
(28)

• Várias experiências têm sido realizadas e têm demonstrado que uma grande percentagem de pessoas comete erros na descrição do crime que percepcionou.

Memória das Testemunhas Oculares

• Uma testemunha ao visualizar o cometimento de

um crime, não o vai perceber, tal e qual, ele ocorreu,

fixando intensamente alguns pormenores em

detrimentos de outros.

(29)

▪ O professor Listz

(citado por Altavilla, 1982),

sem advertir ninguém simulou

na sua sala de aulas um homicídio com arma branca entre dois

estudantes e logo de seguida reuniu os restantes alunos, que

foram testemunhas oculares do facto, para deporem. De entre

os 60 espectadores, com idade semelhante e elevada cultura,

apenas 10 narraram com exactidão o crime e todos os outros

cometeram erros mais ou menos graves e decisivos quanto aos

pormenores.

E

XEMPLOS

:

(30)

▪ Webwr

(citado por Altavilla, 1982),

realizou uma experiência aos membros

de uma sociedade de psicólogos a quem pediu para

elaborarem um relatório escrito de um crime simulado, praticado

na sua presença. Os resultados demonstraram que mais de

metade das pessoas deram informações erradas e muitas

chegaram a dar pormenores imaginários, só estando de acordo

quanto à linha geral.

(31)

São vários os factores que contribuem para o facto das

testemunhas oculares cometerem erros na descrição dos crimes

que visualizaram, nomeadamente:

▪ Cada indivíduo, por serem diferentes os seus aparelhos

sensoriais, percepciona a realidade de maneira diferente;

▪ A maneira como a imagem foi fixada e a frequência com que

é lembrada

(Altavilla, 1982);

▪ Iluminação do local;

(32)

▪ Duração do acontecimento (quanto maior a duração maior

probabilidade existe em prestar atenção a determinados

pormenores);

▪ Idade, estado físico e emocional da testemunha (influenciam a

precisão da memória);

▪ Declínio do traço mnésico;

▪ Tipo e significado da informação;

(33)

▪ Alterações mnésicas provocadas pela aquisição de novas

informações sobre o crime e sobre o suspeito (por conversas

com outras testemunhas, meios de comunicação social e

inclusive através de questões sugestivas colocadas pela polícia;

▪ Testemunhas motivadas para esquecer determinados

acontecimentos

(Yarmey, 2006);

▪ Entre outros (stress, medo, presença de uma arma…)

(34)

Alguns estudos vêm comprovar que quando existe a presença de uma arma, dá-se o efeito focalização da arma

A atenção da testemunha/vítima centra-se na arma desviando-se

da face do agressor.

- Decréscimo na qualidade da descrição do agressor;

- Decréscimo na capacidade da testemunha reconhecer mais tarde o agressor

(35)

• A recordação daquilo que a testemunha/vítima diz

substitui-se àquilo que viu (Altavilla, 1982), porque ela, perante um polícia

ou um magistrado se sente “quase obrigada” a ser credível;

A importância do primeiro depoimento

• A exactidão da recordação diminui com o passar do tempo

(36)

A importância do primeiro depoimento

• O primeiro depoimento é de extrema importância – este vai

influenciar os depoimentos posteriores – promovendo a

estabilização.

O

segundo

depoimento não vai ser prestado pela

testemunha nas mesmas condições que o

primeiro

.

No primeiro irá repensar nas diversas fases do crime e

descrevê-las o melhor

possível.

Este repensar e este descrever vão fixar mnesicamente o próprio crime e vão constituir assim um novo factor de compreensão do mesmo.

No segundo depoimento é esta nova compreensão que

(37)

Os OPC’s devem ter um extremo cuidado na audição das testemunhas e no registo da informação, devendo privilegiar o depoimento espontâneo em detrimento do interrogatório com perguntas fechadas,

sugestivas, impertinentes e rápidas.

Vários estudos vêm comprovar que os depoimentos espontâneos são mais fidedignos que os depoimentos por interrogatório. Larguier de Bancels, citado por Altavilla, 1982 verificou que os depoimentos por interrogatório são fiéis em 75%, ao passo que nos espontâneos a fidelidade atinge os 90%)

(38)

Como se caracteriza a entrevista

policial típica?

• A “entrevista policial típica” consiste em pedir à testemunha

para descrever o que observou e de seguida colocar perguntas

específicas que permitam extrair detalhes adicionais sobre o

crime.

• Há grandes diferenças quanto à forma como os polícias fazem

a entrevista, sabendo-se que alguns colocam questões com um

ritmo muitíssimo rápido, interrompendo frequentemente a

testemunha enquanto outros usam procedimentos de entrevista

mais estruturados.

(39)

Nos últimos 20 anos, em alguns países, os polícias têm sido

formados para aplicar a

entrevista cognitiva

, baseada em

princípios cientificamente provados sobre o armazenamento e a

recuperação da memória

Melhorar a recordação das testemunhas

Objectivo

(40)

A entrevista cognitiva

Síntese da sequência proposta:

1ª fase

– Acolhimento e estabelecimento da relação. O elemento

policial deve transmitir convenientemente as exigências da informação extensa e detalhada (importantes para o prosseguimento da investigação forense) e incentivar a testemunha/vítima a ter um papel activo, através da partilha de informação;

2ª fase

Narrativa aberta e aplicação das técnicas específicas da

entrevista cognitiva;

3ª fase

– Revisão (o elemento policial recapitula a informação obtida,

com o objectivo de confirmar a sua exactidão e proporcionar a lembrança de informação adicional) e desfecho (encorajar a testemunha/vítima a contactar a polícia, caso recorde mais informação sobre o acontecimento).

(41)

A entrevista cognitiva utiliza várias técnicas, vejamos:

TÉCNICA DA “REINSTAURAÇÃO MENTAL” -

Consiste em

pedir à testemunha para reconstruir mentalmente os contextos

físico e pessoal que existiam no momento do crime.

- Recuando no tempo, coloque-se no mesmo lugar onde viu o assalto; - Crie na sua mente uma imagem do … ( Local do crime);

A instrução que o OPC deve dar à testemunha poderá apresentar a seguinte forma:

(42)

- O que pôde cheirar?

- Pense em todas as pessoas; - Pense em todos os objectos;

- Construa uma imagem boa e real na sua mente e diga tudo o que conseguir lembrar-se;

- Conte tudo o que lhe ocorreu (Milne & Bull, 1999, citados por Pinho, 2006).

- Como é que se sentiu nessa altura? - O que conseguiu ouvir?

(43)

TÉCNICA DA “RECUPERAÇÃO VARIADA” -

Consiste em

solicitar à testemunha que lembre o crime a partir de diversos

pontos de partida (ordem temporal).

“Vamos procurar fazer algo que muitas vezes ajuda as pessoas a recordarem mais coisas mas não tente adivinhar, o que lhe peço agora é que me conte tudo o que aconteceu, mas desta vez invertendo a ordem dos acontecimentos, começando do fim para o princípio. Qual foi a última coisa que aconteceu e que se lembra? O que se passou antes? E antes disso? … até chegar ao começo” (Milne & Bull, 1999, citados por

A instrução que o OPC deve dar à testemunha poderá apresentar a seguinte forma:

(44)

TÉCNICA DA “ADEQUAÇÃO DAS QUESTÕES À

REPRESENTAÇÃO MENTAL DA TESTEMUNHA” -

Consiste

em seleccionar e direccionar as questões de forma apropriada

àquilo que a testemunha está a lembrar num determinado

momento.

“Acabou de falar do autor do crime. Quero que forme mentalmente uma imagem clara dele. Quando é que conseguiu vê-lo melhor? Pense no seu aspecto, na sua aparência geral, o que trazia vestido? O que conseguiu cheirar? O que é que ele disse? Quando tiver uma imagem nítida dele, conte-me tudo o mais detalhado possível”.

O agente deve colocar as questões à medida que a testemunha estiver a recordar os vários itens. Vejamos um exemplo:

(45)

Outras técnicas a considerar:

- Não interromper a testemunha enquanto esta procede à busca da

informação na memória;

-Transferência de controlo (do entrevistador para a testemunha/vítima);

- Estabelecimento de uma relação diligente com a testemunha (por forma a que esta se sinta confortável e à vontade para falar sobre tudo);

(46)

Fomentar a emissão de respostas extensas e pormenorizadas (O elemento

policial deverá encorajar a testemunha/vítima a prosseguir a recordação, referindo que a mesma deve conter mais pormenores do que os habitualmente contidos numa conversa casual, relatando tudo o que lembra, mesmo que alguns aspectos pareçam triviais e não sigam a ordem cronológica)

Exemplo de instrução – “viu esta tarde um incidente, conte-me tudo o que se lembra, mesmo coisas que pense não serem importantes ou de que não consegue recordar-se na totalidade. Diga-me,

à medida que as coisas lhe vão ocorrendo, tudo o que lhe vier à mente”.

(47)

Compatibilizar o formato da resposta (verbal ou não verbal) com as características (sensoriais ou outras) da representação mental do evento em causa – a testemunha/vítima deve ser estimulada a recorrer a meios não

verbais para completar ou mesmo substituir as suas verbalizações. Por exemplo, fazer um esboço, deslocar um objecto para indicar uma direcção ou realizar um determinado movimento).

(48)

MUITO OBRIGADO

pela vossa atenção!

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