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MATCH EC VERIFICAR RESTRIÇÕES DE USO CONSTANTES NA LISTA DE AGROTÓXICOS DO PARANÁ

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Academic year: 2021

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MATCH EC

VERIFICAR RESTRIÇÕES DE USO CONSTANTES NA LISTA DE AGROTÓXICOS DO PARANÁ

Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob nº 09195 COMPOSIÇÃO:

(RS)-1-[2,5-dichloro-4-(1,1,2,3,3,3-hexafluoropropoxy)phenyl]-3-(2,6-difluorobenzoyl)urea (LUFENUROM)...50 g/L (5% m/v) Ingredientes inertes...1080 g/L (108% m/v) CONTEÚDO: (VIDE RÓTULO)

CLASSE: Inseticida Fisiológico do Grupo Químico Benzoiluréia TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável

TITULAR DO REGISTRO (*):

Syngenta Proteção de Cultivos Ltda.

Av. Nações Unidas 18001, CEP 04795-900, São Paulo, SP, CNPJ 60744463/0001-90, Fone (0xx11) 5643-2322, Fax (0xx11) 5643 2353 – Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 001. (*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO.

FABRICANTES DO PRODUTO TÉCNICO:

Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. – Av. Basiléia, 590, CEP 27521-210, Resende, RJ, CNPJ 60.744.463/0019-19, Registro na FEEMA/RJ sob L.O. Nº 120/99;

Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. – Rod. SP 332, km 130, CEP 13140-000, Paulínia, SP, CNPJ 60.744.463/0010-80, Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 453

Syngenta UK Grimsby – Pyewipe Grimsby South Humberside DN 31 2SR-UK - Inglaterra.

FORMULADORES:

Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. – Av. Basiléia, 590, CEP 27521-210, Resende, RJ, CNPJ 60.744.463/0019-19, Registro na FEEMA/RJ sob L.O. Nº 120/99;

Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. – Rod. SP 332, km 130, CEP 13140-000, Paulínia, SP, CNPJ 60.744.463/0010-80, Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 453;

Nº do lote ou partida:

VIDE EMBALAGEM Data de fabricação:

Data de vencimento:

ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.

É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.

É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA. Indústria Brasileira

CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA IV – POUCO TÓXICO

CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL II – PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE

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INSTRUÇÕES DE USO:

O produto MATCH EC é recomendado para o controle das pragas nas culturas relacionadas a seguir e suas respectivas doses:

CULTURAS DOENÇAS DOSE DO PRODUTO

COMERCIAL NOME COMUM NOME CIENTÍFICO

Algodão

Curuquerê Alabama argillacea 150 – 200 ml/ha Lagarta-das-maçãs Heliothis virescens 800 – 1000 ml/ha Lagarta-das-folhas Spodoptera eridania 300 – 400 ml/ha Batata Traça-da-batatinha Phtorimaea operculella 600 - 800 ml/ha Citros

Bicho-furão Ecdytolopha aurantiana 75 ml/100 L Minadora-das-folhas Phyllocnistis citrella 25 ml/100 L Ácaro-da-falsa-ferrugem Phyllocoptruta oleivora 75 ml/100 L Coco Lagarta-do-coqueiro Brassolis sophorae 40-50 ml/100 L Milho Lagarta-do-cartucho Spodoptera grufiperda 300 ml/ha Pepino Broca-das-curcubitáceas Diaphania nitidalis 100 ml/100 L Repolho Traça-das-crucíferas Plutella xylostella 100 ml/100 L Soja Lagarta- da-soja Anticarsia gemmatalis 150 ml/100 L Tomate

Ácaro-do-bronzeamento Aculops lycopersici

80 ml/100 L Broca-pequena-do-fruto Neoleucinodes elegantalis

Traça-do-tomateiro Tuta absoluta

Trigo Lagarta-do-trigo Pseudaletia sequax 100 ml/ha Lagarta-militar Spodoptera frugiperda

NÚMERO, INÍCIO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:

Pelo seu mecanismo de ação sobre os insetos, o MATCH EC não possui efeito de choque sobre as pragas mencionadas, e sua plena eficiência começa a manifestar-se entre 3-5 dias após a pulverização.

Apesar de eficiente contra as lagartas em qualquer fase de seu desenvolvimento, deve-se iniciar as pulverizações, quando os insetos estão ainda na fase de ovo ou no 1º ou 2º ínstar de desenvolvimento, quando ainda não causa prejuízos as culturas e, portanto não precisam ser eliminadas rapidamente.

CITROS – Ácaro-da-falsa-ferrugem: as pulverizações deve ser iniciadas quando forem detectados 10% dos frutos com 30 ou mais ácaros/cm². Reaplicar somente se esta mesma condição ocorrer.

Minadora-das-folhas: Iniciar a aplicação no início das brotações, quando estiverem com 3 a 5 cm de comprimento, e também quando há a detecção das primeiras posturas ou larvas.

As reaplicações serão necessárias, se dentro de 2 semanas continuarem as brotações e as novas folhas emitidas após a pulverização, apresentarem lesões pequenas.

Bicho-furão: aplicar quando for constatado nas vistorias, o primeiro fruto atacado por talhão. Se a intensidade do ataque persistir reaplicar com intervalos de 21 dias.

COCO: Aplicar no início do aparecimento da praga.

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florescimento, antes que a praga penetre no interior dos frutos. O produto deve ser reaplicado a cada 7 dias conforme as condições da planta e de clima, propícias ao desenvolvimento da praga, obedecendo-se o intervalo de carência. Traça-do-tomateiro e Ácaro-do-bronzeamento: iniciar as pulverizações nos primeiros sinais da praga e repetir a cada 7 dias conforme as condições da planta e de clima, propícias ao desenvolvimento da praga, obedecendo-se o intervalo de carência.

Para as demais culturas e pragas, o intervalo de aplicação depende da pressão da praga, bem como as condições favoráveis ao seu desenvolvimento. Avaliações periódicas do nível populacional das pragas devem ser realizadas para verificar a necessidade de reaplicação do produto. O número de pulverizações por safra nas culturas indicadas vai depender das condições existentes.

MODO DE APLICAÇÃO:

A dose recomendada do MATCH EC deve ser diluída em água e aplicada sob a forma de pulverização com qualquer tipo de equipamento terrestre, costal ou tratorizado, ou também através de aeronaves especializadas para pulverização agrícola. Para uma cobertura uniforme sobre as plantas, nas pulverizações terrestres recomenda-se o seguinte:

Algodão, Soja e Trigo: Utilizar bicos de jato cônico com um volume de água entre 80 e 200 litros/ha.

Batata: Utilizar bicos de jato cônico vazio com um volume de água variando de 400 a 800 litros/ha, conforme o crescimento vegetativo da cultura.

Citros: Recomenda-se utilizar tubo atomizadores tratorizados, ou pistolas de pulverização com um volume de água de aproximadamente de 10 litros/ planta adulta. − Coco: Equipamento terrestre motorizado com um jato atingido a copa da planta. Fazer

a aplicação de forma que haja uma boa cobertura da inflorescência e dos frutos em desenvolvimento. Volume de calda em torno de 5 l/planta.

Milho: Utilizar bicos de jato leque preferencialmente 8004. Para reduzir a perda de calda recomenda-se fechar os bicos que ficarão nas entre-linhas da cultura, deixando em atividade somente aqueles sobre as linhas da cultura.

Em condições climáticas normais usar volume de calda de 150 a 200 litros/ha aumentando para 300 a 400 litros/ha sob condições de seca e baixa volume.

Pepino: Utilizar bicos de jato cônico vazio com um volume de água variando de 200 a 600 litros/ha, conforme o crescimento vegetativo da cultura.

Repolho: Utilizar bicos de jato cônico vazio com um volume de água variando de 100 a 300 litros /ha. Recomenda-se a adição de espalhante adesivo para uma melhor cobertura das folhas pela calda de aplicação.

Tomate: Recomenda-se também o uso de bicos de jato cônico com um volume de água entre 400 a 1000 litros /ha conforme do desenvolvimento da cultura.

Equipamentos / Parâmetros Para Pulverização:

EQUIPAMENTOS AVIÃO IPANEMA ATOMIZADOR PULVERIZADOR

PARÂMETROS TRATORIZADO COSTAL TRATORIZADO

COM BARRA COSTAL

Tipos e número de bicos

- Jato cônico vazio com 37 bicos.

- 4 micronairs da série Uma turbina ou uma ponta

Bicos de jato cônico vazio série “X” ou “D” em jato dirigido (aplicação costal) e bicos leque ou “tweenjet”

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AU 3000 ou 6 a 8 da

série AU 5000 dosadora especial. para aplicação tratorizado com barra. Pressão (l/pol²) 15 a 40 10 a 40 60 a 100 20 a 40

Espectro de gotas

DMV entre 200 a 400 µm e cobertura no alvo com densidade de 20 a 30 gotas/cm².

Gotas médias com DMV entre 200 a 400 µm com cobertura total sem escorrimento e densidade mínima de 20 gotas/cm² no alvo.

Faixa de deposição 20 m* 10 a 30 m 4 a 8 m Equivalente ao comprimento da barra.

Altura do vôo 2 a 4 m - - -

-Condições

meteorológicas Temperatura: máxima 30ºCUmidade Relativa: mínima: 55%

Velocidade do vento: máxima: 15 km/hora mínima: 3 km/hora

Evitar as horas mais quentes do dia.

* Largura da faixa recomendada para aviões do tipo IPANEMA e similares. Para aeronaves de maior porte, consultar Eng.º Agrônomo da Syngenta.

INTERVALO DE SEGURANÇA (período de tempo que deverá transcorrer entre a última aplicação e a colheita):

Algodão 28 dias Batata 14 dias Citros 28 dias Coco 14 dias Milho 35 dias Pepino 7 dias Repolho 7 dias Soja 35 dias Tomate 10 dias Trigo 14 dias

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: 1 dia.

LIMITAÇÕES DE USO:

Fitotoxicidade para as culturas indicadas:

Nas culturas e doses recomendadas não apresenta qualquer efeito fitotóxico.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:

(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS).

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: Vide item “modo de aplicação”

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:

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INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:

(vide Dados Aprovados pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente - IBAMA/MMA)

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: (vide Dados Aprovados pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA) INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA:

Qualquer agente de controle de inseto pode se tornar menos efetivo ao longo do tempo, se a praga alvo desenvolver algum mecanismo de resistência a ele. O Comitê Brasileiro de Ação a Resistência a Inseticidas – IRAC-BR, recomenda as seguintes estratégias de manejo de resistência, visando prolongar a vida útil dos inseticidas:

- Qualquer produto para controle de pragas, da mesma classe ou de mesmo modo de ação, não deve ser utilizado em gerações consecutivas da praga.

- Usar somente as doses recomendadas na bula/rótulo.

- Consultar sempre um Engenheiro Agrônomo para orientação sobre o Manejo de Resistência a Inseticidas.

- Incluir outros métodos de controle de pragas (ex. controle cultural, biológico, etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Pragas (MIP) quando disponível e apropriado.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE PRAGAS:

Incluir outros métodos de controle de pragas (ex. controle cultural, biológico, etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Pragas (MIP) quando disponível e apropriado.

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

PRECAUÇÕES DE USO E RECOMENDAÇÕES GERAIS, QUANTO A PRIMEIROS SOCORROS, ANTÍDOTOS E TRATAMENTOS, NO QUE DIZ RESPEITO À SAÚDE HUMANA:

ANTES DE UTILIZAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES PRECAUÇÕES GERAIS:

- Uso exclusivamente agrícola.

- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio do produto. - Não utilize equipamento com vazamento.

- Não use equipamentos de proteção individual danificados. - Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. - Não distribua o produto com as mãos desprotegidas.

- Transporte o produto isolado de rações, alimentos, medicamentos, animais e pessoas. PRECAUÇÕES NO MANUSEIO:

- Evite o contato do produto com a pele, olhos, nariz e boca. Em caso de acidente VEJA PRIMEIROS SOCORROS.

- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos. - Não distribua o produto com as mãos desprotegida.

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SOCORROS.

- Use equipamentos de proteção individual: macacão com mangas compridas, boné ou chapéu, avental impermeável, luvas e botas e máscara cobrindo o nariz e a boca.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:

- Evite o máximo possível o contato com a área de aplicação.

- O produto produz neblina. Use máscara cobrindo o nariz e a boca. - Não aplique o produto contra o vento.

- Use macacão com mangas compridas, chapéu de abas largas, luvas, botas e avental impermeável.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO: - Não reutilize as embalagem vazia.

- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais.

- Tome banho, troque e lave as suas roupas, separadamente das roupas normais. PRIMEIROS SOCORROS:

Primeiros socorros em geral: EM CASO DE SUSPEITA DE INTOXICAÇÃO: Procure imediatamente o médico, se possível ligue para os telefones de emergências, mencionados nesta bula.

Em caso de ingestão: Não induza vômito e procure o médico, levando a embalagem, bula, rótulo, ou receita agronômica do produto. Não provoque vômito ou dê nada por via oral a uma pessoa inconsciente.

Em caso de contato com os olhos: Lave com água em abundância e procure o médico levando a embalagem, bula, rótulo, ou receita agronômica do produto.

Em caso de contato com a pele: lave com sabão e água em abundancia, e se houver irritação, procure o médico levando a embalagem, bula, rótulo, ou receita agronômica do produto.

Em caso de inalação: Remova a vítima para local arejado. Se ocorrer parada respiratória, administre respiração artificial, preferivelmente boca a boca. Procure o médico, levando a embalagem, bula, rótulo, ou receita agronômica do produto.

Efeitos Colaterais: Por não ser produto de finalidade terapêutica, não há como caracterizar seus efeitos colaterais.

MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA O SER HUMANO:

A norma geral adotada internacionalmente não contempla a realização desses estudos no ser humano. Todavia, estudos efetuados com animais de laboratório possibilitam fornecer as seguintes informações sobre mecanismo de ação, absorção e excreção:

A administração do produto para ratos mostrou que 45% e 10% da substância foi absorvida para o sistema circulatório em doses baixa e alta respectivamente. A principal via de eliminação foi as fezes. Menos de 1% foi eliminado via urina. O decaimento dos resíduos nos tecidos seguiram uma reação cinética de primeira ordem e a meia-vida foi de 2 a 6 dias em uma primeira fase. Para eliminação mais lenta, dose baixa (fase 2) a meia-vida foi de 10 dias e até 37 dias para dose alta. Estudos adicionais de cinética e

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absorção foram realizados e verificou-se que a máxima concentração no sangue foi alcançada dentro de 8 a 12 horas em baixa e alta dose respectivamente. O decréscimo no sangue foi lento e a meia-vida foi de 103 horas, independente da dose e do sexo dos animais.

EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS:

AGUDOS: DL50 oral para ratos: maior que 4000 mg/kg DL50 dérmica para ratos: maior que 4000 mg/kg. Não é irritante para olhos e pele (teste realizado em coelhos) CRÔNICOS

A administração do ingrediente ativo na dieta de ratos por período de 2 anos mostrou que não há evidências de efeitos carcinogênico. Em dose muito alta (500 ppm) verificou-se perda de peso corpóreo, alterações em células alveolares pulmonar e inflamações do trato urinário em machos e fêmeas.

ANTÍDOTO E TRATAMENTO: (INFORMAÇÕES PARA USO MÉDICO): Antídoto não específico. Proceder tratamento sintomático.

TELEFONE DE EMERGÊNCIA: Plantão Syngenta 24 horas – Tel.: 0800 160210 CENTRO DE INFORMAÇÕES TOXICOLÓGICAS:

São Paulo: (011) 257 7611/259 9846 Campinas: (019) 239 8670 Londrina: (043) 221-2001 Curitiba: (041) 225-7540 Cuiabá: (065) 321-1212 Campo Grande: (067) 787-3333 Porto Alegre: (051) 223-6110/2290203

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:

Este produto é:

( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I). (X) MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II) ( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)

( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).

Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.

Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos.

• Evite a contaminação ambiental – Preserve a natureza. • Não utilize equipamento com vazamento.

• Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes. • Aplique somente as doses recomendadas.

• Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a contaminação da água.

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• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

• Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinqüenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos. • Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal concernentes

às atividades aeroagrícolas.

INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:

• Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.

• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais.

• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. • O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.

Coloque a placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.

• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.

• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens

rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.

• Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.

• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:

• Isole e sinalize a área contaminada.

Contate as autoridades locais competentes e a Empresa SYNGENTA PROTEÇÃO DE

CULTIVOS LTDA pelo telefone de Emergência: 0800 7044304.

• Utilize equipamento de proteção individual – EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetores e máscara com filtros).

• Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo:

- Piso pavimentado – absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final.

- Solo – retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante pelo telefone indicado acima.

- Corpos d’água – interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.

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- Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO2 OU PÓ

QUÍMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicação.

PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL LAVAGEM DA EMBALAGEM

Durante o procedimentos de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice Lavagem (Lavagem manual):

Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:

- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos;

- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume; - Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos; - Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador; - Faça esta operação três vezes;

- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. • Lavagem sob Pressão:

Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos:

- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; - Acione o mecanismo para liberal o jato de água;

- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;

- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos:

- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem , mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;

- Manter a embalagem nesta posição , introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;

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- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA

Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.

O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA

No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.

Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 (seis) meses após o término do prazo de validade.

O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE

As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:

O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.

Use luvas no manuseio dessa embalagem.

Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:

No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.

Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.

O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE:

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medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM FLEXÍVEL

ESTA EMBALAGEM NÃOP ODE SER LAVADA: ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:

O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.

Use luvas no manuseio dessa embalagem.

Essa embalagem deve ser armazenada separadamente das embalagens lavadas, em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:

No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.

Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.

O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE:

As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.

EMBALAGENS SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA): ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA

O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA

É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE

As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.

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PARA TODOS OS TIPOS DE EMBALAGES

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS

A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS:

A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO

Caso este produto venha a se tornar impróprio para a utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final. A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação; equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:

O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.

Referências

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