Tecnologia e inovação
a serviço da sociedade
Apresenta
Apresenta
ç
ç
ão Institucional
ão Institucional
Novembro de 2005
Novembro de 2005
• 1899 -GABINETE
Gabinete de Resistência de Materiais (Poli)
• 1926 - LABORATÓRIO
Laboratório de Ensaios de Materiais - LEM
• 1934 - INSTITUTO
Instituto de Pesquisas Tecnológicas - IPT- Administração Direta
• 1944 - IPT
Autarquia• 1976 - IPT
Sociedade AnônimaHist
•
•
Prover apoio tecnol
Prover apoio tecnol
ó
ó
gico ao
gico ao
setor produtivo industrial
setor produtivo industrial
•
•
Dar suporte
Dar suporte
à
à
concep
concep
ç
ç
ão e
ão e
execu
execu
ç
ç
ão de pol
ão de pol
í
í
ticas p
ticas p
ú
ú
blicas
blicas
•
•
Aprimorar e dispor seu acervo
Aprimorar e dispor seu acervo
tecnol
tecnol
ó
ó
gico
gico
Missões
Missões
96.596 m²
de área construída 57 Laboratórios
Recompensa
Recompensa
O Processo dos 4 “R”s no IPT
Redimensionamento
Redimensionamento
Reorganiza
Reorganiza
ç
ç
ão
ão
Refocaliza
Refocaliza
ç
ç
ão
ão
O Processo dos 4 R
O Processo dos 4 R
´
´
s
s
Unidades T
Unidades T
é
é
cnicas
cnicas
Engenharia
Civil
Metalurgia
Mecânica
Química
Florestais e
Madeiras
Transportes
Geologia
Centro de
Metrologia de
Fluídos
Centro Tecnológico da Indústria da Moda Centro da Tecnologia da Informação, Automação e MobilidadeCentro de
Metrologia em
Química
Centro de Metrologia
Mecânica e Elétrica
Centro de
Estruturas e
Equipamentos
Centro Tecnológico do Ambiente ConstruídoEconomia e
Engenharia de
Sistemas
Centro de
Aperfeiçoamento
Tecnológico
Novos Centros
Novos Centros
¾ CMQ – Centro de Metrologia em Química
¾ CETAC – Centro Tecnológico do Ambiente Construído
¾ CINTEQ – Centro de Integridade de Estruturas e Equipamentos
¾ CIAM – Centro de Informática, Automação e Mobilidade
¾ CETIM – Centro Tecnológico da Indústria da Moda
• Serviços tecnológicos correntes (ensaios
e calibrações);
• Serviços tecnológicos especializados;
• Pesquisa e desenvolvimento;
• Formulação de políticas públicas;
• Competência em APLs;
• Programas especiais: PATEM, Prumo e
Progex;
• OTI – Observatório de Tendências
Solu
• Metrologia
• Qualidade de Produtos e Processos
• Materiais
• Tecnologia de Construção
• Geotecnologia
• Agrotecnologia
• Tecnologia de Transportes
• Biotecnologia
Á
• Tecnologia da Informação
• Tecnologia de Processos
• Energia
• Tecnologia e Gestão do Meio
Ambiente
• Economia e Gestão da Tecnologia
• Formação em Tecnologia
Á
Unidades Móveis - Prumo
Suporte as Micro e Pequenas Empresas
Suporte as Micro e Pequenas Empresas
Plasma térmico para
tratamento de
resíduos tóxicos
Energia Renovável:
gaseificação de
biomassas
Plástico
Biodegradável
Exemplos de projetos
Exemplos de projetos
Desenvolvimento de nova liga
metálica para os cabeçotes do
motor Zetec Rocam
Prêmio
Henry Ford
de Tecnologia
Exemplos de projetos
Exemplos de projetos
CT
CT
-
-
INFRA 02/2001
INFRA 02/2001
-
-
ENERGIA IPT
ENERGIA IPT
I - META FÍSICA 1
Modernização do Sistema de Distribuição de Energia Elétrica em
Média Tensão
II - META FÍSICA 2
Implantação de Rede de Gás Natural
III - META FÍSICA 3
Substituição do Sistema de Climatização do Laboratório de
Metrologia Elétrica
IV - META FÍSICA 4
Substituição de Energia Elétrica por Gás Natural no Forno Rotativo
de Secagem do Laboratório de Produção de Areia Normal.
CT
CT
-
-
INFRA 02/2001
INFRA 02/2001
-
-
ENERGIA IPT
ENERGIA IPT
META FÍSICA I - OBJETIVOS ESPECÍFICOS I - Circuitos alimentadores aéreos
a) Substituição dos condutores em cobre nu por cabos de alumínio tipo W.P.P com cobertura em composto termoplástico de PVC,
b) Substituição das ferragens, cruzetas, chaves seccionadoras, muflas, pára-raios, isoladores e postes de sustentação da rede.
II - Subestações
a) Redução de 39 para 34 subestações b) Reforma de 8 subestações
c) Construção de 1 subestação
d) Reforma da Central de Distribuição e Proteção do Circuitos Alimentadores III - Iluminação Pública
a) Substituição do sistema de iluminação das vias do campus por luminárias de alto rendimento e baixo consumo de energia.
IV) Fator de potência
CT
CT
-
-
INFRA 02/2001
INFRA 02/2001
-
-
ENERGIA IPT
ENERGIA IPT
CT
CT
-
-
INFRA 02/2001
INFRA 02/2001
-
-
ENERGIA IPT
ENERGIA IPT
CT
CT
-
-
INFRA 02/2001
INFRA 02/2001
-
-
ENERGIA IPT
ENERGIA IPT
META FÍSICA I
CT
CT
-
-
INFRA 02/2001
INFRA 02/2001
-
-
ENERGIA IPT
ENERGIA IPT
META FÍSICA I
CT
CT
-
-
INFRA 02/2001
INFRA 02/2001
-
-
ENERGIA IPT
ENERGIA IPT
META FÍSICA I
Central de Distribuição e Proteção do Circuitos Alimentadores Banco de Capacitores - 1200kVAr
CT
CT
-
-
INFRA 02/2001
INFRA 02/2001
-
-
ENERGIA IPT
ENERGIA IPT
CT
CT
-
-
INFRA 02/2001
INFRA 02/2001
-
-
ENERGIA IPT
ENERGIA IPT
CT
CT
-
-
INFRA 02/2001
INFRA 02/2001
-
-
ENERGIA IPT
ENERGIA IPT
META FÍSICA II - OBJETIVOS ESPECÍFICOS I - Disponibilização do Gás Natural no Campus.
a) pressão de 1 bar
b) vazão de até 950 m3 / h
c) linha tronco primária enterrada em polietileno, d) linha secundária aparente em cobre
CT
CT
-
-
INFRA 02/2001
INFRA 02/2001
-
-
ENERGIA IPT
ENERGIA IPT
0
2000
4000
6000
8000
10000
12000
Jan
ei
ro
Ma
rço
Ma
io
Ju
lh
o
Se
tem
br
o
No
vem
br
o
Mé
di
a
2004
2005
META FÍSICA II – EVOLUÇÃO NO USO DE GÁS NATURAL
CT
CT
-
-
INFRA 02/2001
INFRA 02/2001
-
-
ENERGIA IPT
ENERGIA IPT
META FÍSICA II - EXEMPLO DO USO DE GÁS NATURAL
4 FILAS COM 10 QUEIMADORES (3 TAMANHOS) INSTALADOS EM CADA LADO DO FORNO
FORNO DE PIRÓLISE COM SERPENTINA NO PLANO CENTRAL
(VERTICAL) E QUEIMADORES INSTALADOS NAS PAREDES
CT
CT
-
-
INFRA 02/2001
INFRA 02/2001
-
-
ENERGIA IPT
ENERGIA IPT
META FÍSICA II - EXEMPLO DO USO DE GÁS NATURAL
DESCARGA DA MISTURA AR PRIMÁRIO+GÁS
VISTA DE UM QUEIMADOR TÍPICO (MODELO 1) PARA PRODUZIR
CHAMAS MURAIS
CT
CT
-
-
INFRA 02/2001
INFRA 02/2001
-
-
ENERGIA IPT
ENERGIA IPT
META FÍSICA II - EXEMPLO DE USO DE GÁS NATURAL
CONJUNTO (QUEIMADOR + PLENUM) MONTADO NA FORNALHA DE
TESTES
CT
CT
-
-
INFRA 02/2001
INFRA 02/2001
-
-
ENERGIA IPT
ENERGIA IPT
META FÍSICA II - EXEMPLO DE USO DE GÁS ATURAL
RESULTADOS OBTIDOS ATÉ O MOMENTO
NÍVEL 1 4724 kW NÍVEL 2 3428 kW NÍVEL 3 4060 kW NÍVEL 4 4060 kW POTÊNCIAS FORNECIDAS EM CADA NÍVEL DE QUEIMADORES (SITUAÇÃO ORIGINAL – OUT/04)
POT. TOTAL = 16272 kW NÍVEL 1 3890 kW NÍVEL 2 3114 kW NÍVEL 3 3476 kW NÍVEL 4 3476 kW POTÊNCIAS FORNECIDAS EM CADA NÍVEL DE QUEIMADORES
(SITUAÇÃO ATUAL – AGO/05)
POT. TOTAL = 13956 kW
APLICAÇÃO PARCIAL DOS RESULTADOS DO
TRABALHO
ECONOMIA DE GÁS
NATURAL OBTIDA: ~ 15%
CT
CT
-
-
INFRA 02/2001
INFRA 02/2001
-
-
ENERGIA IPT
ENERGIA IPT
META FÍSICA III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS
I - Retrofit no Sistema de Climatização do Laboratório de Metrologia Elétrica
a) instalação de novos resfriadores de líquidos e condicionadores de ar b) instalação de um sistema de automação e controle
c) substituição geral da rede hidrônica II – Energia
CT
CT
-
-
INFRA 02/2001
INFRA 02/2001
-
-
ENERGIA IPT
ENERGIA IPT
META FÍSICA III - CHILLER A GÁS NATURAL
3 Chillers de 5 TRs
Robur
CT
CT
-
-
INFRA 02/2001
INFRA 02/2001
-
-
ENERGIA IPT
ENERGIA IPT
META FÍSICA III - FAIN COIL
CT
CT
-
-
INFRA 02/2001
INFRA 02/2001
-
-
ENERGIA IPT
ENERGIA IPT
CT
CT
-
-
INFRA 02/2001
INFRA 02/2001
-
-
ENERGIA IPT
ENERGIA IPT
META FÍSICA III - SISTEMA DE AUTOMAÇÃO
Controle das condições ambientais não susceptíveis às quedas de energia elétrica. Comentário: O controle das condições ambientais deixou de ser completamente susceptível às quedas de energia - muito freqüentes no verão. Por conta disso, algumas calibrações que exigiam condicionamento ambiental, antes de serem retomadas (após a queda de energia) tinham de ser refeitas desde o começo, implicando atrasos na programação e mal estar junto ao cliente.
Motivação do pessoal.
Comentário: A facilidade de operação, a qualidade do sistema e a vanguarda em desfrutar de um sistema alternativo e adequado ao meio ambiente funcionam como significativo fator motivacional à equipe, implicando melhoria de produtividade.
Ação preventiva a provável “não conformidade” do INMETRO relacionada às condições ambientais.
Comentário: Nas duas auditorias anteriores à instalação do novo Sistema, o
INMETRO sinalizou o risco de ter de empobrecer o escopo de incertezas de medição concedido ao Laboratório, devido às dificuldades para controle ambiental.
CT
CT
-
-
INFRA 02/2001
INFRA 02/2001
-
-
ENERGIA IPT
ENERGIA IPT
META FÍSICA IV - OBJETIVOS ESPECÍFICOS
I – Programa de Migração de Insumo Energético – Forno Rotativo de Secagem do Laboratório de Produção de Areia Normal.
a) Materiais de referência padrão definidos na norma ABNT NBR-7214/82. b) O IPT é o único produtor no País
c) A produção passou de 20.000 kg/mês para 40.000 kg/mês.
d) Substituição do gerador elétrico de ar quente por um gerador de gases de combustão a gás natural
e) Implantação do sistema de captação de particulado na exaustão dos gases quentes.
d) O gerador elétrico fornecia ar quente ao forno rotativo, mantendo-o pressurizado, o que propiciava vazamento de ar quente e de areia fina no ambiente do laboratório e na atmosfera; o sistema de captação de particulado proposto promoverá a despressurização do forno eliminando o vazamento de areia fina e atenuará a emissão de particulados na atmosfera.
CT
CT
-
-
INFRA 02/2001
INFRA 02/2001
-
-
ENERGIA IPT
ENERGIA IPT
META FÍSICA IV - FORNO ROTATIVO COM QUEIMADOR ACOPLADO
Produção 350 kg/h
TEMPERATURA
NO INTERIOR DO
FORNO:
Elétrico: T 100ºC
Gás: T 250 ºC
Ganho mensal de
energia mês
11.000 kWh
CT
CT
-
-
INFRA 02/2001
INFRA 02/2001
-
-
ENERGIA IPT
ENERGIA IPT
META FÍSICA IV - FORNO ROTATIVO - SISTEMA DE EXAUSTÃO DE GASES DE QUEIMA E SÓLIDOS
CT
CT
-
-
INFRA 02/2001
INFRA 02/2001
-
-
ENERGIA IPT
ENERGIA IPT
IMPACTOS PREVISTOS I - Foco das Ações:
a) estruturar a matriz energética do Instituto com disponibilização eficaz de insumos,
b) modernização de instalações de infra-estrutura elétrica, c) implantação de programas de migração de insumos, e d) de eficiência energética.
II - Impactos previstos:
a) eliminação de desperdícios
b) otimização dos recursos energéticos, c) oferta de insumos alternativos,
d) obtenção de matriz energética confiável, de boa qualidade e limpa,
e) manter estável o índice de redução alcançado no período de racionamento, na ordem de 25%,
CT
CT
-
-
INFRA 02/2001
INFRA 02/2001
-
-
ENERGIA IPT
ENERGIA IPT
IMPACTOS PREVISTOS - AÇÕES CONJUNTAS
a) realização de diagnósticos e estudos de retrofit nos diversos sistemas elétricos que compõem às instalações de baixa tensão do Instituto;
b) elaboração de diretrizes e normas para aquisição de equipamentos, segundo critérios de eficiência energética e coordenadas da matriz energética;
c) elaboração de recomendações construtivas, arquitetônicas e de projeto de sistemas elétricos, objetivando orientar as reformas e novas construções no Campus, com vistas a alcançar a maior eficiência energética possível;
d) ampliar a campanha de divulgação contra desperdício de energia; e
e) incentivar o desenvolvimento de trabalhos de micro e macroplanejamento de programas de conservação e substituição de energéticos nos principais setores consumidores da sociedade
r
www.ipt.br
Obrigado !
Consumo de Energia El
Consumo de Energia El
é
é
trica kW
trica kW
0
100.000
200.000
300.000
400.000
500.000
600.000
700.000
800.000
900.000
1.000.000
Ja
nei
ro
M
arç
o
M
aio
Ju
lh
o
Se
te
m
br
o
No
ve
m
br
o
M
éd
ia
2000
2001
2002
2003
2004
2005
Consumo de Energia El
Consumo de Energia El
é
é
trica kW
trica kW
1500 1200 2750 2600 0 500 1000 1500 2000 2500 3000 2001 2002 2003 2004 2005 Ano kW