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Noticias APAVT - Julho 2010 (5)

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Revista de Imprensa

06-10-2010

4 1 - Diário de Leiria, 19-07-2010, Viagens Marsans

5 2 - Agência Financeira Online, 16-07-2010, Viagens: Marsans assume falência

6 3 - ambitur.pt, 16-07-2010, APAVT vai impugnar acções da Comissão Arbitral das Agências de Viagens

7 4 - Correio da Manhã OnLine, 16-07-2010, Viagens: Marsans entrou em acção de insolvência

8 5 - Destak.pt, 16-07-2010, Marsans entra em insolvência

9 6 Diário de Notícias Online, 16072010, Marsans/Turismo: Agência de viagens entrou com ação de insolvência -APAVT

10 7 - Diário Digital Online, 16-07-2010, Marsans: prejuízos dos operadores podem chegar a 4 MEUR

11 8 - Diário Digital Online, 16-07-2010, Marsans entrou com ação de insolvência - APAVT

12 9 - Diário IOL Online, 16-07-2010, Viagens: Marsans assume falência

13 10 - Económico Online, 16-07-2010, Marsans entrou com acção de insolvência

14 11 - Empresa Directo.com, 16-07-2010, Viagens: Marsans assume falência

15 12 - Expresso Online, 16-07-2010, Marsans deixa calotes aos operadores de EUR2 milhões

16 13 - Expresso Online, 16-07-2010, Marsans deixa calotes aos operadores de 2 milhões de euros

17 14 - Expresso Online, 16-07-2010, Marsans/Turismo: Entremares entra com pedido de insolvência da empresa espanhola -- APAVT

18 15 - Expresso Online, 16-07-2010, Marsans em insolvência: clientes lesados em 1,5 milhões de euros

19 16 - Expresso Online, 16-07-2010, Marsans/Turismo: Agência de viagens entrou com ação de insolvência - APAVT

20 17 - i Online, 16-07-2010, Agência de viagens Marsans entrou com acção de insolvência

21 18 - Jornal de Negócios Online, 16-07-2010, Marsans entrou com pedido de falência

22 19 - Jornal de Notícias Online, 16-07-2010, Marsans: Prejuízos dos operadores podem chegar a quatro milhões

23 20 - Lusa.pt, 16-07-2010, Marsans/Turismo: Agência de viagens entrou com ação de insolvência - APAVT

24 21 - MSN Online, 16-07-2010, Prejuízos dos operadores que forneceram viagens à Marsans podem chegar a 4 ME

25 22 - MSN Online, 16-07-2010, Entremares entra com pedido de insolvência da empresa espanhola Marsans

26 23 - Público, 16-07-2010, Operadores unem-se contra solução para caso Marsans

27 24 - Público Online, 16-07-2010, Operadores já foram lesados em dois milhões de euros pela Marsans

28 25 - Público Online, 16-07-2010, Operadores unem-se contra solução para caso Marsans

29 26 - Portugal Zone.com, 16-07-2010, Marsans/Turismo: Entremares entra com pedido de insolvência da empresa espanhola - APAVT

30 27 - Presstur.com, 16-07-2010, Entremares avança para Tribunal com pedido de insolvência da Marsans

31 28 - Presstur.com, 16-07-2010, APAVT expulsa Marsans

32 29 - Presstur.com, 16-07-2010, Associado da APAVT pede insolvência da Marsans Lusitana

33 30 - Renascença, 16-07-2010, Caução da agência Marsans

34 31 - RH Turismo.net, 16-07-2010, Caso Marsans: APAVT convoca conferência de imprensa

35 32 - RTP 1, 16-07-2010, A Agência Marsans pediu a insolvência

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37 34 - Sol Online, 16-07-2010, Agência de viagens entrou com acção de insolvência

38 35 - TSF, 16-07-2010, Caução da agência Marsans

39 36 - turisver.com, 16-07-2010, Caso Marsans: APAVT convoca conferência de imprensa

40 37 - TVI 24 Online, 16-07-2010, Viagens: Marsans assume falência

41 38 - Visão Online, 16-07-2010, Marsans/Turismo: Agência de viagens entrou com ação de insolvência - APAVT

42 39 - ambitur.pt, 15-07-2010, APAVT recusa subscrever decisão da Comissão Arbitral

43 40 - Expresso Online, 15-07-2010, Organismos em desacordo no reembolso dos lesados da Marsans

44 41 - Jornal da Madeira.pt, 15-07-2010, Economia

45 42 - Jornal de Notícias, 15-07-2010, Comissão põe todos a pagar pela Marsans

46 43 - Mirante.pt (O), 15-07-2010, Presidente de Benavente diz que Entidade Regional de Turismo não cumpre a sua missão

47 44 - Opção Turismo.com, 15-07-2010, Marsans: 37 processos de reclamação podem ser apreciados

48 45 - Público, 15-07-2010, Comissão arbitral sobre caso Marsans sem consenso

49 46 - Público Online, 15-07-2010, Presidente da Confederação do Turismo: "Podemos ter mais alguns casos" como o da Marsans

51 47 - Público Online, 15-07-2010, Comissão arbitral sobre caso Marsans sem consenso

52 48 - Presstur.com, 15-07-2010, APAVT rejeita "liminarmente" conclusões da Comissão Arbitral

53 49 - Publituris.pt, 15-07-2010, Publituris: Comissão Arbitral volta a reunir dia 21

54 50 - Rádio Sim.pt, 15-07-2010, Agências de Viagens criticam Governo no caso Marsans

55 51 - Rádio Sim.pt, 15-07-2010, Agências de Viagens criticam Governo no caso Marsans

56 52 - Rádio Sim.pt, 15-07-2010, Queixas dos clientes da Marsans apreciadas na próxima semana

57 53 - Renascença Online, 15-07-2010, Agências de Viagens criticam Governo no caso Marsans

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Diário de Leiria

Tiragem: 3722 País: Portugal Period.: Diária Âmbito: Regional Pág: 6 Cores: Cor Área: 25,10 x 12,65 cm² Corte: 1 de 1 ID: 31094938 19-07-2010 DEFESA DO CONSUMIDOR

O ENCERRAMENTO das agências Marsans já foi amplamente noticiado e são muitos os con-sumidores que se vêem impe-didos de efectuar as viagens re-servadas e, em alguns casos, já totalmente pagas devido a esta desagradável situação. Impor-ta, então, saber o que como me-lhor reagir para fazer face ao imprevisto e, nesse sentido, a DECO elaborou um conjunto de perguntas e respostas que agora lhe damos resumida-mente a conhecer e que podem ajudar todos os lesados pelas agências Marsans.

O que aconteceu à Agência Marsans? De acordo com os meios de co-municação social, as agências de viagens, atendendo ao risco da sua situação de insolvência, não só não assumiram a obri-gação de realização da viagem organizada, como também soli-citaram aos consumidores que já haviam efectuado o paga-mento da reserva, que proce-dessem ao pagamento dos res-tantes monres-tantes.

T

Tiinnhhaa uummaa vviiaaggeemm mmaarrccaaddaa,, m

maass nnããoo llhhee ffooii eennttrreegguuee oo vvoou u--cchheerr.. AA vviiaaggeemm rreeaalliizzaa--ssee ddaaqquuii aa ppoouuccooss ddiiaass.. OO qquuee ppoossssoo ffaazzeerr?? Deverá, antes de mais, contactar o operador turístico

no sentido de saber se o paga-mento também foi efectuado a este, uma vez que é o operador turístico que realiza a viagem. Caso o pagamento não tenha sido efectuado a este, deverá então contactar o balcão da agência onde adquiriu a viagem, reclamando através de carta registada com aviso de recepção e exigindo a entrega dos docu-mentos para a realização da via-gem, ou, em alternativa, o reem-bolso dos montantes pagos.

Se não obtiver os documen-tos ou o reembolso do valor até à data da realização da viagem (não se realizando a mesma) deverá reclamar perante o Tu-rismo de Portugal, I.P.,

solici-tando o accionamento da cau-ção para reembolso dos mon-tantes pagos.

E

Effeeccttuuoouu oo ppaaggaammeennttoo ddee 5500 p

poorr cceennttoo ((%%)) ddaa vviiaaggeemm àà M Maarr--ssaannss.. EEssttee ssiinnaall ffooii ppaaggoo aaoo OOp pee--rraaddoorr.. PPooddee ppaaggaarr oo rreessttaannttee aaoo O

Oppeerraaddoorr?? Apesar de não exis-tir uma relação contratual di-recta entre os consumidores e os operadores turísticos, o certo é que, atendendo às circunstân-cias actuais, poderá o consumi-dor, com o acordo do Operaconsumi-dor, proceder ao pagamento do res-tante directamente a este, ga-rantindo assim a realização da viagem.

E

Effeeccttuuoouu oo ppaaggaammeennttoo ddaa tto o--ttaalliiddaaddee ddaa vviiaaggeemm ee tteevvee ccoonnh

hee--cciimmeennttoo qquuee eessssee ppaaggaammeennttoo ffooii eeffeeccttuuaaddoo aaoo OOppeerraaddoorr.. PPooddee v

viiaajjaarr?? Nesta situação, não deverá existir, em princípio qualquer impedimento à reali-zação da viagem. Neste caso concreto, as agências organiza-doras respondem solidariamen-te com as agências vendedoras, pelo que qualquer incumpri-mento do contrato de viagem organizada poderá ser imputa-do directamente ao Operaimputa-dor, e nesse caso recorrer ao Provedor do Cliente da APAVT.

S

See ttiivveerr ssiiddoo aacccciioonnaaddoo aa ccaau u--ççããoo,, qquuaannttoo tteemmppoo ddeemmoorraarráá oo rreeeemmbboollssoo ddooss mmoonnttaanntteess?? Não existe um prazo específico para o reembolso dos montantes. No entanto, nos termos da lei, quan-do a Agência é responsabilizada pelo incumprimento da viagem, o Turismo de Portugal, após deliberação da Comissão Arbi-tral notifica a agência e a

entida-de garante da caução para efec-tuarem o pagamento da quantia fixada no prazo de 20 dias úteis. O que é a caução?

Trata-se de uma garantia pres-tada pelas Agências de Viagens para cumprimento das suas obrigações.

O montante desta garantia deverá corresponder sempre a 5% do valor das vendas de via-gens organizadas efectuadas pela agência no ano anterior. No caso concreto, e de acordo com as informações prestadas, esta Agência apenas tem uma cau-ção de 25.000 euros.

Poderá ter acesso a estas e a outras questões através do site www.deco.proteste.pt.

A DECO apela a todos os con-sumidores que se encontrem lesados nesta situação que exer-çam os seus direitos e apresen-tem as suas reclamações. l

ICAROLINA SILVA

IJurista DECO - Coimbra

Viagens Marsans

Os leitores interessados em obter esclarecimentos relacionados com o Direito do Consumo, bem como apresentar eventuais problemas ou situações, podem recorrer ao Consultório do Consumidor bastando, para isso, escreverem para a DECO - Gabinete de Apoio ao Consumidor - Rua Padre Estêvão Cabral, n.079, 5.0andar, salas 503/504 - 3000-317 Coimbra, ou pelo contacto telefónico 239 841 004

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Viagens: Marsans assume falência

Agência de viagens espanhola deixou dezenas de pessoas em terra ao fechar, sem aviso prévio, 30 lojas da rede em Portugal A agência de viagens Marsans entrou com uma acção de insolvência, revelou esta sexta-feira a Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT).

Marsans: director garantiu que lojas não iam fechar

A empresa deixou em terra dezenas de pessoas que compraram pacotes de viagens à rede Marsans, deste o início deste mês, quando encerrou 30 lojas sem emitir voucher e sem pagar aos operadores.

Na quarta-feira, a Comissão Arbitral das Agências de Viagens analisou os pedidos de accionamento da caução da Marsans, tendo concluído que já estão em condições de ser apreciados 37 processos de reclamação, lembra a agência Lusa.

O director do grupo espanhol tinha garantido que nenhuma das 30 lojas da Marsans Lusitânia ia fechar e mostrou-se disponível para que o Governo, ou qualquer outra entidade, tutelasse a situação da empresa. Quase duas semanas depois, a declaração de insolvência é oficial.

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ambitur.pt , 16-07-2010

APAVT vai impugnar acções da Comissão Arbitral das Agências de Viagens 13:57h - 16/07/2010

A APAVT (Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo) vai impugnar as acções da Comissão Arbitral das Agências de Viagens que venham a ser tomadas no âmbito da deliberação que a entidade tomou em reunião de 14 de Julho em que anunciou que iria propor ao Turismo de Portugal que fossem "notificadas a agência de viagens Marsans Lusitana, a agência organizadora de cada viagem (nos casos em que tal caiba) e as instituições financeiras responsáveis pela caução (ou cauções) para pagarem a quantia que vier a ser fixada pela Comissão Arbitral".

Para a APAVT, no âmbito deste accionamento das cauções dos operadores das viagens comercializadas pela Marsans, "a actuação do Turismo de Portugal e do Governo é ilegal, autoritária, e constitui uma ingerência, a todos os títulos reprovável, na gestão das empresas, e uma violação do direito à iniciativa privada".

A direcção da APAVT, que apresentou hoje em comunicado lido à imprensa pelo seu presidente João Passos, afirma que com esta acção "se pretende que os Operadores paguem por aquilo que não venderam, nem deram autorização para confirmar vendido, sem terem recebido o preço".

Rui Colmonero, advogado da APAVT, referiu sobre esta matéria que as cauções pagas ao Turismo de Portugal "não servem para cobrir risco financeiro", pelo que se deverá recorrer ao património da empresa "existente ou não". Para o responsável "não há solução para casos de burla ou de insolvência".

O documento da APAVT reitera que "os Operadores, salvo quando assumem o risco de crédito, não vendem à agência distribuidora sem que se mostre verificada a condição essencial em qualquer negócio jurídico oneroso, que é o pagamento integral do preço. Até se verificar esta condição, temos uma mera promessa de venda, não sendo o operador responsável pelas relações estabelecidas entre a Marsans e os seus clientes".

"A posição institucional, do Governo e da Administração Pública, vai ao arrepio dos mais elementares princípios de justiça, no sentido de colocar o odioso da questão em cima dos Operadores, que foram também vítimas do procedimento da Marsans e mantendo sobre esta um ensurdecedor silêncio", indica a Direcção da APAVT no documento.

A Associação adverte no entanto que com esta contestação os operadores turísticos "não pretendem furtar-se ao cumprimento das suas obrigações e responsabilidades. Como é sabido, os Operadores submetem-se sempre, sistemática e frontalmente a todas as decisões que os afectem, positiva ou negativamente, tomadas por qualquer uma das entidades que dirimem os conflitos de consumo entre clientes e agências de viagens".

Para a entidade os operadores turísticos nacionais "não podem é, em casos de burla por parte da Marsans, virem a ser penalizados e substituírem-se ao Estado quando este é confrontado com situações, como a vertente, que demonstram insuficiente regulação neste sector de actividade".

João Passos, na leitura do documento, indicou, ainda que "note-se que os Operadores que em relação à Marsans assumiram o risco de crédito, honraram todas as viagens vendidas, protegendo os clientes, e sofrendo por isso perdas directas superiores a dois milhões de euros".

Uma palavra da associação foi ainda para os funcionários da Marsans, "que, apesar de como afirmam, se encontrarem praticamente em autogestão, tudo têm feito para, também eles, minimizarem os prejuízos dos seus clientes". O documento termina indicando que "por aqui se conclui que, na realidade, apenas os responsáveis últimos da Marsans, se mantêm alheios a todo este processo, por eles criado, demonstrando uma total indiferença face aos seus fornecedores, colaboradores e, acima de tudo, aos consumidores".

Mais de 20 operadores nacionais envolvidos

Os operadores turísticos nacionais que trabalhavam com a Marsans, assumiram o risco de crédito das viagens desta marca, somando já "perdas directas superiores a dois milhões de euros". No entanto mais dois milhões de euros poderão somar-se a esse valor, no âmbito das reservas de viagens ainda não concretizadas, afirma Pedro Costa Ferreira, vice-presidente da APAVT.

O responsável pelo capítulo dos operadores turísticos da associação revela que estão mais 20 operadores nacionais envolvidos, e que depois de auscultados se chegou à conclusão que estão ainda em risco de sofrerem mais uma perda global de dois milhões de euros devido a viagens ainda não concretizadas.

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Viagens: Marsans entrou em acção de insolvência Segundo a APAVT

A agência de viagens Marsans entrou com uma acção de insolvência, segundo informou esta sexta-feira a Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT).

A agência fechou cerca de 30 lojas e deixou dezenas de pessoas com férias pendentes, dado que não emitiu qualquer voucher, nem pagou aos operadores.

Na quarta-feira, a Comissão Arbitral das Agências de Viagens analisou os pedidos de accionamento da caução da Marsans e considerou que 37 dos processos estão em condições de serem apreciados.

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Destak.pt , 16-07-2010 Marsans entra em insolvência Agência de viagens

16 | 07 | 2010 12.11H

A agência de viagens Marsans entrou com uma acção de insolvência, disse hoje a Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT).

Recentemente, dezenas de pessoas que compraram pacotes de viagens à rede Marsans ficaram sem poder viajar, já que a rede mandou fechar 30 lojas sem emitir voucher e sem pagar aos operadores.

Na quarta feira, a Comissão Arbitral das Agências de Viagens analisou os pedidos de acionamento da caução da Marsans, tendo concluído que já estão em condições de ser apreciados 37 processos de reclamação.

Destak/Lusa |

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Marsans/Turismo: Agência de viagens entrou com ação de insolvência - APAVT

Lisboa, 16 jul (Lusa) -- A agência de viagens Marsans entrou com uma ação de insolvência, disse hoje a Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT).

Recentemente, dezenas de pessoas que compraram pacotes de viagens à rede Marsans ficaram sem poder viajar, já que a rede mandou fechar 30 lojas sem emitir voucher e sem pagar aos operadores.

Na quarta feira, a Comissão Arbitral das Agências de Viagens analisou os pedidos de acionamento da caução da Marsans, tendo concluído que já estão em condições de ser apreciados 37 processos de reclamação.

Este texto da agência Lusa foi escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico.

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Diário Digital Online , 16-07-2010

Marsans: prejuízos dos operadores podem chegar a 4 MEUR

Os prejuízos dos operadores que forneceram viagens à Marsans podem chegar aos 4 milhões de euros, segundo a associação do setor, que vai "usar todos os mecanismos legais" para impedir que sejam estes a pagar aos clientes lesados pela empresa espanhola.

O presidente da Agência Portuguesa de Viagens e Turismo (APAVT), João Passos, criticou a decisão da comissão arbitral que decidiu acionar as cauções dos operadores de viagens comercializadas pela Marsans, sublinhando que a agência espanhola "recebeu dinheiro de clientes para a realização de viagens que efetivamente não foram por si pagas aos operadores".

"Quer isto dizer que se pretende que os operadores paguem por aquilo que não venderam, nem deram autorização para confirmar vendido, sem terem recebido o preço", afirmou, numa conferência de imprensa.

Diário Digital / Lusa

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Marsans entrou com ação de insolvência - APAVT

A agência de viagens Marsans entrou com uma ação de insolvência, disse hoje a Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT).

Recentemente, dezenas de pessoas que compraram pacotes de viagens à rede Marsans ficaram sem poder viajar, já que a rede mandou fechar 30 lojas sem emitir voucher e sem pagar aos operadores.

Na quarta feira, a Comissão Arbitral das Agências de Viagens analisou os pedidos de acionamento da caução da Marsans, tendo concluído que já estão em condições de ser apreciados 37 processos de reclamação.

Diário Digital / Lusa

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Diário IOL Online , 16-07-2010 Viagens: Marsans assume falência 16-07-2010 - 13:08h

Agência de viagens espanhola deixou dezenas de pessoas em terra ao fechar, sem aviso prévio, 30 lojas da rede em Portugal A agência de viagens Marsans entrou com uma acção de insolvência, revelou esta sexta-feira a Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT).

Por: Redacção / VC

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Marsans entrou com acção de insolvência

A agência de viagens Marsans entrou com uma acção de insolvência, disse hoje a Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT).

Recentemente, dezenas de pessoas que compraram pacotes de viagens à rede Marsans ficaram sem poder viajar, já que a rede mandou fechar 30 lojas sem emitir voucher e sem pagar aos operadores.

Na quarta-feira, a Comissão Arbitral das Agências de Viagens analisou os pedidos de accionamento da caução da Marsans, tendo concluído que já estão em condições de ser apreciados 37 processos de reclamação.

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Empresa Directo.com , 16-07-2010 Viagens: Marsans assume falência Notícia agenciafinanceira.com

(16/07/10)-(Agência Financeira) A agência de viagens Marsans entrou com uma acção de insolvência, revelou esta sexta-feira a Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT).

A empresadezenas de pessoas que compraram pacotes de viagens à rede Marsans, deste o início deste mês, quando encerrou 30 lojas sem emitir voucher e sem pagar aos operadores.

Na quarta-feira, a Comissão Arbitral das Agências de Viagens analisou os pedidos de accionamento da caução da Marsans, tendo concluído que já estão em condições de ser apreciados 37 processos de reclamação, lembra a agência Lusa.

O director do grupo espanhol tinha garantido que nenhuma das 30 lojas da Marsans Lusitânia ia fechar e mostrou-se disponível para que o Governo, ou qualquer outra entidade, tutelasse a situação da empresa. Quase duas semanas depois, a declaração de insolvência é oficial.

Redacção

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Marsans deixa calotes aos operadores de EUR2 milhões

Operadores turísticos afirmam-se vítimas da "burla" da Marsans, e acusam o Turismo de Portugal de actuar de forma "ilegal e autoritária" para "alijar responsabilidades de insuficiente regulação e fiscalização".

Conceição Antunes (www.expresso.pt) 12:47Sexta feira, 16 de Julho de 2010

A Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT) considera que "a actuação do Turismo de Portugal e do Governo é ilegal e autoritária" ao pretender accionar as cauções dos operadores turísticos para ressarcir os clientes lesados pela Marsans.

Cerca de vinte operadores turísticos afirmam ter sofrido perdas diretas de 2 milhões de euros, relativas a pacotes de viagens vendidos pela Marsans aos clientes, sobre as quais assumiram risco de crédito - e não tendo recebido o respetivo pagamento por parte da agência espanhola. A este montante, há que somar outros 2 milhões de euros em reservas futuras, o que representa um "buraco" de cerca de 4 milhões de euros por parte da Marsans.

Os operadores alegam estar a resolver diretamente com os consumidores os problemas de viagens já sinalizadas ou pagas parcialmente à Marsans. "Não podem é, em casos de burla por parte da Marsans, virem a ser penalizados e substituirem-se ao Estado quando este é confrontado com situações que demonstram insuficiente regulação neste sector de actividade", sustenta a associação das agências de viagens.

"Operadores são tão vítimas como os clientes"

"O Governo tenta alijar a sua responsabilidade, decorrente de uma desadequada regulação e fiscalização, pretendendo que os operadores, ao arrepio da lei, assumam pagamentos aos clientes por viagens que nunca venderam", sublinha ainda a APAVT.

A vingar a intenção do Turismo de Portugal em recorrer às cauções dos operadores para reembolsos diretos dos lesados pela Marsans, "estaria aberto o caminho para a burla", acusa ainda a APAVT.

"A Marsans chegou a falsificar vouchers dos fornecedores para entregar aos clientes. os operadores têm tanto direito de ser ressarcidos como os consumidores", salienta ainda João Passos, presidente da APAVT.

A APAVT recusa-se a acatar a decisão do Turismo de Portugal, expressa no comunicado da Comissão Arbitral que reuniu ontem, onde se dá conta de 37 casos de lesados pela Marsans que podem ser reembolsados também accionando as cauções dos operadores. E admite neste caso vir a recorrer aos tribunais.

A posição da APAVT é que "as agências de viagens, de motu próprio, tudo têm feito e continuarão a fazer para minimizar os prejuizos dos consumidores afetados. Não podem é submeterse a decisões inexplicáveis e ilegais".

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Expresso Online , 16-07-2010

Marsans deixa calotes aos operadores de 2 milhões de euros

Operadores turísticos afirmam-se vítimas da "burla" da Marsans, e acusam o Turismo de Portugal de actuar de forma "ilegal e autoritária" para "alijar responsabilidades de insuficiente regulação e fiscalização".

Conceição Antunes (www.expresso.pt) 12:47Sexta feira, 16 de Julho de 2010

A Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT) considera que "a actuação do Turismo de Portugal e do Governo é ilegal e autoritária" ao pretender accionar as cauções dos operadores turísticos para ressarcir os clientes lesados pela Marsans.

Cerca de vinte operadores turísticos afirmam ter sofrido perdas diretas de 2 milhões de euros, relativas a pacotes de viagens vendidos pela Marsans aos clientes, sobre as quais assumiram risco de crédito - e não tendo recebido o respetivo pagamento por parte da agência espanhola. A este montante, há que somar outros 2 milhões de euros em reservas futuras, o que representa um "buraco" de cerca de 4 milhões de euros por parte da Marsans.

Os operadores alegam estar a resolver diretamente com os consumidores os problemas de viagens já sinalizadas ou pagas parcialmente à Marsans. "Não podem é, em casos de burla por parte da Marsans, virem a ser penalizados e substituirem-se ao Estado quando este é confrontado com situações que demonstram insuficiente regulação neste sector de actividade", sustenta a associação das agências de viagens.

"Operadores são tão vítimas como os clientes"

"O Governo tenta alijar a sua responsabilidade, decorrente de uma desadequada regulação e fiscalização, pretendendo que os operadores, ao arrepio da lei, assumam pagamentos aos clientes por viagens que nunca venderam", sublinha ainda a APAVT.

A vingar a intenção do Turismo de Portugal em recorrer às cauções dos operadores para reembolsos diretos dos lesados pela Marsans, "estaria aberto o caminho para a burla", acusa ainda a APAVT.

"A Marsans chegou a falsificar vouchers dos fornecedores para entregar aos clientes. os operadores têm tanto direito de ser ressarcidos como os consumidores", salienta ainda João Passos, presidente da APAVT.

A APAVT recusa-se a acatar a decisão do Turismo de Portugal, expressa no comunicado da Comissão Arbitral que reuniu ontem, onde se dá conta de 37 casos de lesados pela Marsans que podem ser reembolsados também accionando as cauções dos operadores. E admite neste caso vir a recorrer aos tribunais.

A posição da APAVT é que "as agências de viagens, de motu próprio, tudo têm feito e continuarão a fazer para minimizar os prejuizos dos consumidores afetados. Não podem é submeterse a decisões inexplicáveis e ilegais".

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Marsans/Turismo: Entremares entra com pedido de insolvência da empresa espanhola -- APAVT

Lisboa, 16 jul (Lusa) -- O presidente da Agências de Viagens e Turismo (APAVT) disse hoje que "entrou uma ação para a insolvência da Marsans", que foi pedida pelo operador Entremares.

Lusa

13:23Sexta feira, 16 de Julho de 2010

Lisboa, 16 jul (Lusa) -- O presidente da Agências de Viagens e Turismo (APAVT) disse hoje que "entrou uma ação para a insolvência da Marsans", que foi pedida pelo operador Entremares.

Recentemente, dezenas de pessoas que compraram pacotes de viagens à rede Marsans ficaram sem poder viajar, já que a rede mandou fechar 30 lojas sem emitir voucher e sem pagar aos operadores.

Na quarta feira, a Comissão Arbitral das Agências de Viagens analisou os pedidos de acionamento da caução da Marsans, tendo concluído que já estão em condições de ser apreciados 37 processos de reclamação.

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Expresso Online , 16-07-2010

Marsans em insolvência: clientes lesados em 1,5 milhões de euros

O operador turístico Entremares accionou em tribunal o pedido de insolvência da Marsans. Os consumidores ficaram lesados pela agência espanhola em cerca de 1,5 milhões de euros.

Conceição Antunes (www.expresso.pt) 12:22Sexta feira, 16 de Julho de 2010

Entrou hoje no Tribunal de Comércio de Lisboa um pedido de insolvência da Marsans Lusitana, accionado pelo operador turístico Entremares.

Segundo a Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT), ascende a cerca de 1,5 milhões de euros o valor em que os consumidores em Portugal ficaram lesados pela Marsans, em reservas de férias já pagas parcialmente ou na totalidade.

A agência de viagens espanhola integra em Portugal uma rede de 32 lojas, 13 das quais em associação com os hipermercados Jumbo, sob a insígnia Auchan by Marsans.

Recorde-se que a insolvência da Marsans em Espanha já está em curso nos tribunais desde o início de julho. E em França o operador Marsans cessou a actividade em Abril, apesar de ter sido comprado em janeiro pelo fundo espanhol Dinaqua.

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Marsans/Turismo: Agência de viagens entrou com ação de insolvência - APAVT

Lisboa, 16 jul (Lusa) -- A agência de viagens Marsans entrou com uma ação de insolvência, disse hoje a Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT).

Lusa

11:37Sexta feira, 16 de Julho de 2010

Lisboa, 16 jul (Lusa) -- A agência de viagens Marsans entrou com uma ação de insolvência, disse hoje a Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT).

Recentemente, dezenas de pessoas que compraram pacotes de viagens à rede Marsans ficaram sem poder viajar, já que a rede mandou fechar 30 lojas sem emitir voucher e sem pagar aos operadores.

Na quarta feira, a Comissão Arbitral das Agências de Viagens analisou os pedidos de acionamento da caução da Marsans, tendo concluído que já estão em condições de ser apreciados 37 processos de reclamação.

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i Online , 16-07-2010

Agência de viagens Marsans entrou com acção de insolvência por Agência Lusa, Publicado em 16 de Julho de 2010 |

A agência de viagens Marsans entrou com uma ação de insolvência, disse hoje a Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT).

Recentemente, dezenas de pessoas que compraram pacotes de viagens à rede Marsans ficaram sem poder viajar, já que a rede mandou fechar 30 lojas sem emitir voucher e sem pagar aos operadores.

Na quarta feira, a Comissão Arbitral das Agências de Viagens analisou os pedidos de acionamento da caução da Marsans, tendo concluído que já estão em condições de ser apreciados 37 processos de reclamação.

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Marsans entrou com pedido de falência 16 Julho2010 | 13:19

A agência de viagens Marsans entrou com uma acção de insolvência, disse hoje a Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT).

Recentemente, dezenas de pessoas que compraram pacotes de viagens à rede Marsans ficaram sem poder viajar, já que a rede mandou fechar 30 lojas sem emitir "voucher" e sem pagar aos operadores.

Na quarta feira, a Comissão Arbitral das Agências de Viagens analisou os pedidos de accionamento da caução da Marsans, tendo concluído que já estão em condições de ser apreciados 37 processos de reclamação.

Lusa

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Jornal de Notícias Online , 16-07-2010

Marsans: Prejuízos dos operadores podem chegar a quatro milhões

Os prejuízos dos operadores que forneceram viagens à Marsans podem chegar aos 4 milhões de euros, segundo a associação do setor, que vai "usar todos os mecanismos legais" para impedir que sejam estes a pagar aos clientes lesados pela empresa espanhola.

O presidente da Agência Portuguesa de Viagens e Turismo (APAVT), João Passos, criticou a decisão da comissão arbitral que decidiu acionar as cauções dos operadores de viagens comercializadas pela Marsans, sublinhando que a agência espanhola "recebeu dinheiro de clientes para a realização de viagens que efetivamente não foram por si pagas aos operadores".

"Quer isto dizer que se pretende que os operadores paguem por aquilo que não venderam, nem deram autorização para confirmar vendido, sem terem recebido o preço", afirmou, numa conferência de imprensa.

A APAVT considera que os operadores, exceto quando assumem o risco de crédito, "não vendem à agência distribuidora" sem o pagamento integral do preço, estando em causa apenas promessas de venda.

O consultor jurídico da associação, Rui Colmonero, acrescentou que "as cauções não servem para cobrir o risco financeiro da empresas", mas sim para cobrir incumprimento ligados à organização das viagens, pelo que não devem ser acionadas neste caso

Salientando que os operadores têm feito todos os esforços para resolver a situação dos consumidores, com prejuízo das suas margens, João Passos destacou que os operadores assumiram o risco de crédito e "honraram todas as viagens vendidas, sofrendo por isso perdas diretas superiores a dois milhões de euros".

Este valor é relativo a viagens já realizada pelos operadores, que foram pagas à Marsans, mas que a empresas espanhola não pagou aos fornecedores das viagens

"É a primeira vez que vejo o retalhista receber dos clientes e não pagar aos operadores", indignou-se João Passos.

O vice-presidente da APAVT, Pedro Costa Ferreira, adiantou que estão na situação de credores da Marsans cerca de 20 operadores, e que estão em causa mais dois milhões de euros relativos a reservas futuras, ou seja reservas efetuadas pelos clientes, mas não realizadas

Os clientes terão pago por estas reservas cerca de 1,5 milhões de euros, estimam os responsáveis da APAVT, adiantando que, "excecionalmente", os operadores estão a tentar resolver estas situações diretamente com os clientes, apesar de serem considerados apenas como fornecedores das agências de viagens.

João Passos salientou que o governo tem "relegado para segundo plano a atuação da única culpada, que é a Marsans", garantindo que a APAVT vai "usar de todos o mecanismos legais ao seu alcance para anular quaisquer decisões" no sentido de pagar aos clientes viagens que nunca venderam.

Os responsáveis da APAVT entendem que, para já, "não há solução para casos de burla ou de insolvência", mas admitem que poderia ser criado um fundo de garantia que pudesse ser acionado nestes casos.

O presidente da APAVT insistiu que a atuação da Marsans é "um caso de polícia", sublinhando que chegaram a "falsificar os vouchers de operadores e entregaram ao clientes".

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Marsans/Turismo: Agência de viagens entrou com ação de insolvência - APAVT 16 de Julho de 2010, 11:37

Lisboa, 16 jul (Lusa) -- A agência de viagens Marsans entrou com uma ação de insolvência, disse hoje a Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT).

Recentemente, dezenas de pessoas que compraram pacotes de viagens à rede Marsans ficaram sem poder viajar, já que a rede mandou fechar 30 lojas sem emitir voucher e sem pagar aos operadores.

Na quarta feira, a Comissão Arbitral das Agências de Viagens analisou os pedidos de acionamento da caução da Marsans, tendo concluído que já estão em condições de ser apreciados 37 processos de reclamação.

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MSN Online , 16-07-2010

Prejuízos dos operadores que forneceram viagens à Marsans podem chegar a 4 ME Prejuízos dos operadores que forneceram viagens à Marsans podem chegar a 4 ME

Lisboa, 16 jul (Lusa) - Os prejuízos dos operadores que forneceram viagens à Marsans podem chegar aos 4 milhões de euros, segundo a associação do setor, que vai "usar todos os mecanismos legais" para impedir que sejam estes a pagar aos clientes lesados pela empresa espanhola.

O presidente da Agência Portuguesa de Viagens e Turismo (APAVT), João Passos, criticou a decisão da comissão arbitral que decidiu acionar as cauções dos operadores de viagens comercializadas pela Marsans, sublinhando que a agência espanhola "recebeu dinheiro de clientes para a realização de viagens que efetivamente não foram por si pagas aos operadores".

"Quer isto dizer que se pretende que os operadores paguem por aquilo que não venderam, nem deram autorização para confirmar vendido, sem terem recebido o preço", afirmou, numa conferência de imprensa.

A APAVT considera que os operadores, exceto quando assumem o risco de crédito, "não vendem à agência distribuidora" sem o pagamento integral do preço, estando em causa apenas promessas de venda.

O consultor jurídico da associação, Rui Colmonero, acrescentou que "as cauções não servem para cobrir o risco financeiro da empresas", mas sim para cobrir incumprimento ligados à organização das viagens, pelo que não devem ser acionadas neste caso

Salientando que os operadores têm feito todos os esforços para resolver a situação dos consumidores, com prejuízo das suas margens, João Passos destacou que os operadores assumiram o risco de crédito e "honraram todas as viagens vendidas, sofrendo por isso perdas diretas superiores a dois milhões de euros".

Este valor é relativo a viagens já realizada pelos operadores, que foram pagas à Marsans, mas que a empresas espanhola não pagou aos fornecedores das viagens

"É a primeira vez que vejo o retalhista receber dos clientes e não pagar aos operadores", indignou-se João Passos.

O vice-presidente da APAVT, Pedro Costa Ferreira, adiantou que estão na situação de credores da Marsans cerca de 20 operadores, e que estão em causa mais dois milhões de euros relativos a reservas futuras, ou seja reservas efetuadas pelos clientes, mas não realizadas

Os clientes terão pago por estas reservas cerca de 1,5 milhões de euros, estimam os responsáveis da APAVT, adiantando que, "excecionalmente", os operadores estão a tentar resolver estas situações diretamente com os clientes, apesar de serem considerados apenas como fornecedores das agências de viagens.

João Passos salientou que o governo tem "relegado para segundo plano a atuação da única culpada, que é a Marsans", garantindo que a APAVT vai "usar de todos o mecanismos legais ao seu alcance para anular quaisquer decisões" no sentido de pagar aos clientes viagens que nunca venderam.

Os responsáveis da APAVT entendem que, para já, "não há solução para casos de burla ou de insolvência", mas admitem que poderia ser criado um fundo de garantia que pudesse ser acionado nestes casos.

O presidente da APAVT insistiu que a atuação da Marsans é "um caso de polícia", sublinhando que chegaram a "falsificar os vouchers de operadores e entregaram ao clientes".

RCR

***Este texto foi escrito ao abrigo do acordo ortográfico*** Lusa/fim

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Entremares entra com pedido de insolvência da empresa espanhola Marsans Entremares entra com pedido de insolvência da empresa espanhola Marsans

Lisboa, 16 jul (Lusa) - O presidente da Agências de Viagens e Turismo (APAVT) disse hoje que "entrou uma ação para a insolvência da Marsans", que foi pedida pelo operador Entremares.

Recentemente, dezenas de pessoas que compraram pacotes de viagens à rede Marsans ficaram sem poder viajar, já que a rede mandou fechar 30 lojas sem emitir voucher e sem pagar aos operadores.

Na quarta feira, a Comissão Arbitral das Agências de Viagens analisou os pedidos de acionamento da caução da Marsans, tendo concluído que já estão em condições de ser apreciados 37 processos de reclamação.

RCR/ALU

***Este texto foi escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico*** Lusa/Fim

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Tiragem: 50121 País: Portugal Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 24

Cores: Preto e Branco Área: 22,67 x 7,02 cm² Corte: 1 de 1

ID: 31059655 16-07-2010

Operadores unem-se contra solução para caso Marsans

a A comissão arbitral decidiu utilizar as cauções dos operadores turísticos que forneciam viagens à agência Mar-sans para indemnizar os clientes lesa-dos. A associação do sector contesta a solução e vai reunir amanhã alguns fornecedores da empresa espanho-la para tomar uma posição conjunta contra a utilização das garantias. Isto no mesmo dia em que o presidente do Turismo de Portugal vai ser ouvi-do no Parlamento sobre o caso que

agitou a indústria das viagens nas úl-timas semanas.

A Associação Portuguesa das Agên-cias de Viagens e Turismo (APAVT) sempre se mostrou contrária ao ac-cionamento das garantias dos ope-radores turísticos, solução que foi apresentada depois de o PÚBLICO ter noticiado que a caução da Mar-sans é de apenas 25.000 euros – va-lor insufi ciente para indemnizar os clientes e que poderá ser inferior ao estabelecido por lei.

Na reunião da comissão arbitral,

que decorreu na passada quarta-fei-ra, decidiu-se pelo accionamento das cauções de terceiros, tendo em con-ta que foram estes que organizaram as viagens vendidas pela Marsans. A APAVT recusou-se a subscrever a de-cisão e convocou para hoje uma con-ferência de imprensa, durante a qual “será dada nota dos prejuízos sofridos pelos [seus] associados e esclarecidos os motivos” pelos quais não concor-dou com a posição da comissão.

De acordo com o comunicado da associação, neste encontro,

agenda-do para as 10h30, vão estar presen-tes “diversos operadores turísticos” que trabalhavam com a empresa de origem espanhola, como é o caso da Soltrópico e da Grantur.

À tarde, o presidente do Turismo de Portugal vai ser ouvido na Comis-são dos Assuntos Económicos, Ener-gia e Inovação, a pedido do PSD. Os deputados pretendem que Luís Pa-trão explique os contornos do caso Marsans, nomeadamente no que diz respeito à fi scalização das garantias disponibilizadas pela agência. Raquel Almeida Correia

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Operadores já foram lesados em dois milhões de euros pela Marsans 16.07.2010 - 12:10 Por Raquel Almeida Correia

As empresas que forneciam viagens à agência de origem espanhola já perderam dois milhões de euros. As perdas poderão chegar aos quatro milhões, tendo em conta as reservas futuras.

A Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT) avançou hoje, em conferência de imprensa, que os operadores turísticos que trabalhavam com a Marsans também foram lesados, à semelhança dos clientes. De acordo com a associação, os prejuízos já sofridos rondam os dois milhões de euros, sendo que poderão aumentar no futuro.

As perdas já ocorridas resultam da ausência no pagamento de reservas. A APAVT explicou que "a Marsans recebia o dinheiro dos clientes finais, mas não pagava as reservas aos operadores turísticos".

A estes dois milhões de euros somam-se outros dois milhões, correspondentes ao valor das reservas agendadas para o futuro. "Quando há uma ovelha negra no mercado todos somos afectados", referiu Pedro Costa Ferreira, vice-presidente da APAVT.

A associação mostrou-se contra a solução apresentada pela comissão arbitral para indemnizar os clientes lesados, que consiste no accionamento das cauções dos operadores turísticos que forneciam as viagens. "Pretende-se que os operadores paguem por aquilo que não venderam, nem deram autorização para confirmar vendido", afirmou João Passos, presidente da APAVT.

Resta, agora, esperar que a comissão arbitral se pronuncie sobre casos concretos de clientes lesados. E, se se decidir utilizar a caução dos operadores, a APAVT admite "recorrer aos tribunais" para impugnar essa decisão.

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Público Online , 16-07-2010

Operadores unem-se contra solução para caso Marsans 16.07.2010 - 07:44 Por Raquel Almeida Correia

A comissão arbitral decidiu utilizar as cauções dos operadores turísticos que forneciam viagens à agência Marsans para indemnizar os clientes lesados. A associação do sector contesta a solução e vai reunir amanhã alguns fornecedores da empresa espanhola para tomar uma posição conjunta contra a utilização das garantias. Isto no mesmo dia em que o presidente do Turismo de Portugal vai ser ouvido no Parlamento sobre o caso que agitou a indústria das viagens nas últimas semanas.

A Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT) sempre se mostrou contrária ao accionamento das garantias dos operadores turísticos, solução que foi apresentada depois de o PÚBLICO ter noticiado que a caução da Marsans é de apenas 25.000 euros - valor insuficiente para indemnizar os clientes e que poderá ser inferior ao estabelecido por lei.

Na reunião da comissão arbitral, que decorreu na passada quarta-feira, decidiu-se pelo accionamento das cauções de terceiros, tendo em conta que foram estes que organizaram as viagens vendidas pela Marsans. A APAVT recusou-se a subscrever a decisão e convocou para hoje uma conferência de imprensa, durante a qual "será dada nota dos prejuízos sofridos pelos [seus] associados e esclarecidos os motivos" pelos quais não concordou com a posição da comissão.

De acordo com o comunicado da associação, neste encontro, agendado para as 10h30, vão estar presentes "diversos operadores turísticos" que trabalhavam com a empresa de origem espanhola, como é o caso da Soltrópico e da Grantur. À tarde, o presidente do Turismo de Portugal vai ser ouvido na Comissão dos Assuntos Económicos, Energia e Inovação, a pedido do PSD. Os deputados pretendem que Luís Patrão explique os contornos do caso Marsans, nomeadamente no que diz respeito à fiscalização das garantias disponibilizadas pela agência.

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Marsans/Turismo: Entremares entra com pedido de insolvência da empresa espanhola - APAVT July 16, 2010

Marsans/Turismo: Entremares entra com pedido de insolvência da empresa espanhola - APAVT

Lisboa, 16 jul (Lusa) - O presidente da Agências de Viagens e Turismo (APAVT) disse hoje que "entrou uma ação para a insolvência da Marsans", que foi pedida pelo operador Entremares.

Recentemente, dezenas de pessoas que compraram pacotes de viagens à rede Marsans ficaram sem poder viajar, já que a rede mandou fechar 30 lojas sem emitir voucher e sem pagar aos operadores.

Na quarta feira, a Comissão Arbitral das Agências de Viagens analisou os pedidos de acionamento da caução da Marsans, tendo concluído que já estão em condições de ser apreciados 37 processos de reclamação.

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Presstur.com , 16-07-2010

Entremares avança para Tribunal com pedido de insolvência da Marsans

Presstur 16-07-2010 (11h55) O operador Entremares apresentou ontem em Tribunal o pedido de insolvência da Marsans Lusitana, de quem reclama uma dívida que ronda os 300 mil euros, pela emissão de bilhetes de avião, garantiram ao PressTUR fontes do mercado.

Há alguns minutos, em conferência de imprensa, o presidente da APAVT, João Passos, revelou ter conhecimento de que um dos associados pediu a insolvência da Marsans (clique para ler:).

Também em Espanha, a "casa mãe" está actualmente em "concurso de credores" (clique para ler:).

As fontes do PressTUR avançaram que a Entremares, que ainda ontem pagou ao BSP cerca de 570 mil euros e há um mês tinha pago perto de 1,3 milhões, valores muito superiores aos que habitualmente pagava (em Junho o aumento terá sido acima dos 600%, segundo uma das fontes), por estar a fazer as emissões para a Marsans Lusitana, apresentou o pedido de insolvência ontem de manhã da subsidiária portuguesa do grupo espanhol Marsans.

A Entremares, segundo essas fontes, foi abordada por Constantino Pinto e Nuno Paixão, então, respectivamente director-geral e director das lojas Marsans Lusitana, para fazer as emissões dos bilhetes, uma vez que o grupo estava impedido de o fazer, por um lado por que a 20 de Abril lhe foram retiradas as chapas IATA por não ter apresentado a caução exigida (clique para ler:) e, posteriormente, por não ter pago em 15 de Maio o BSP relativo aos dias de Abril em que ainda esteve no mercado.

Uma das fontes contactadas pelo PressTUR disse que quando foi da "passagem de testemunho" na Marsans Lusitana, de Constantino Pinto, que entretanto saiu para a D-Viagem (clique para ler:), para Ivan Losada, novo director-geral da Marsans, nomeado pelos novos proprietários, e José Vicente Semper, designado para liderar a filial portuguesa (clique para ler:), houve uma reunião com a Entremares na qual foi garantido o pagamento dos montantes em dívida pelas emissões de bilhetes.

Essa fonte disse que os responsáveis da Marsans Lusitana se comprometeram a apresentar um plano de pagamentos, mas que não só não o fizeram como o diálogo foi interrompido, pelo que ao operador só restou avançar para Tribunal com o pedido de insolvência.

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APAVT expulsa Marsans

Presstur 16-07-2010 (11h17) O presidente da APAVT, João Passos, anunciou hoje que a Associação decidiu expulsar a Marsans Lusitana, subsidiária portuguesa do grupo espanhol Marsans que no fim de semana de 4 e 5 de Julho fechou as lojas e deixou dezenas de clientes sem poderem realizar as viagens que tinham pago.

João Passos, em conferência de imprensa sobre o caso Marsans, disse que a expulsão foi confirmada em reunião de Direcção.

A APAVT anunciou no dia 5, no seu site, que "abriu um processo disciplinar com vista à exclusão da Marsans".

Essa informação reafirmava a posição que já tinha sido assumida por João Passos, que em declarações públicas afirmou que a Marsans "deu cabo da primeira grande regra dos agentes de viagens que é o acompanhamento e o apoio permanente aos consumidores", bem como pelo Provedor do Cliente das Agências de Viagens, Vera Jardim, que disse que a situação configurava um "caso de polícia" (clique para ler:e).

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Presstur.com , 16-07-2010

Associado da APAVT pede insolvência da Marsans Lusitana

Presstur 16-07-2010 (11h34) O presidente da APAVT, João Passos, revelou hoje ter conhecimento de que um dos associados avançou com um pedido de insolvência da Marsans Lusitana.

João Passos, que falava em conferência de imprensa sobre o "Caso Marsans", escusou-se a revelar quem foi o associado. Clique para mais notícias:

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(33)

Caução da agência Marsans Hora:17:00:00

Duração:00:01:35

O presidente do Instituto de Turismo de Portugal diz que a caução que a agência Marsans depositou, cumpria a lei. Luís Patrão não quer discutir se a lei é boa ou má, no Parlamento apenas lembrou que a Marsans cumpriu a legislação em vigor. A APAVT expulsou a Marsans, com criticas ao Turismo de Portugal.

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RH Turismo.net , 16-07-2010

Caso Marsans: APAVT convoca conferência de imprensa 16-Jul-2010

A Direcção da APAVT - Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo convocou para hoje, às 10h30, no Hotel Sana Lisboa, uma conferência de imprensa sobre o caso Marsans.

Segundo se pode ler no texto da convocatória, nesta conferência de imprensa "será dada nota dos prejuízos sofridos pelos associados e esclarecidos os motivos pelos quais a APAVT não subscreve as decisões da Comissão Arbitral".

Na conferência, adianta a Associação, vai estar presente a Direcção da APAVT, bem como diversos operadores turísticos, "incluindo os lesados pela Marsans".

F.R. TURISVER

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A Agência Marsans pediu a insolvência Hora:13:00:00

Duração:00:00:32

A Agência Marsans pediu a insolvência. A notícia é avançada pela Associação Portuguesa de Agências de Viagens.

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RTP Online , 16-07-2010

Agência de viagens entrou com ação de insolvência - APAVT

Lisboa, 16 jul (Lusa) -- A agência de viagens Marsans entrou com uma ação de insolvência, disse hoje a Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT).

Recentemente, dezenas de pessoas que compraram pacotes de viagens à rede Marsans ficaram sem poder viajar, já que a rede mandou fechar 30 lojas sem emitir voucher e sem pagar aos operadores.

Na quarta feira, a Comissão Arbitral das Agências de Viagens analisou os pedidos de acionamento da caução da Marsans, tendo concluído que já estão em condições de ser apreciados 37 processos de reclamação.

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Agência de viagens entrou com acção de insolvência Marsans/Turismo

A agência de viagens Marsans entrou com uma acção de insolvência, disse hoje a Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT)

Recentemente, dezenas de pessoas que compraram pacotes de viagens à rede Marsans ficaram sem poder viajar, já que a rede mandou fechar 30 lojas sem emitir voucher e sem pagar aos operadores.

Na quarta-feira, a Comissão Arbitral das Agências de Viagens analisou os pedidos de accionamento da caução da Marsans, tendo concluído que já estão em condições de ser apreciados 37 processos de reclamação.

Lusa/SOL

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TSF - Notícias , 16-07-2010 Caução da agência Marsans Hora:17:00:00

Duração:00:01:18

O presidente do Instituto de Turismo de Portugal justifica o facto da caução de 25 mil euros da agência Marsans, não ter sido fiscalizada, com a relação de confiança que entende que é preciso ter com as empresas do sector. Declarações de Luís Patrão.

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Caso Marsans: APAVT convoca conferência de imprensa

A Direcção da APAVT - Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo convocou para hoje, às 10h30, no Hotel Sana Lisboa, uma conferência de imprensa sobre o caso Marsans.

Segundo se pode ler no texto da convocatória, nesta conferência de imprensa "será dada nota dos prejuízos sofridos pelos associados e esclarecidos os motivos pelos quais a APAVT não subscreve as decisões da Comissão Arbitral".

Na conferência, adianta a Associação, vai estar presente a Direcção da APAVT, bem como diversos operadores turísticos, "incluindo os lesados pela Marsans".

F.R.

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TVI 24 Online , 16-07-2010 Viagens: Marsans assume falência

Agência de viagens espanhola deixou dezenas de pessoas em terra ao fechar, sem aviso prévio, 30 lojas da rede em Portugal Por: Redacção /VC| 16-07-2010 13: 08

A agência de viagens Marsans entrou com uma acção de insolvência, revelou esta sexta-feira a Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT).

A empresadezenas de pessoas que compraram pacotes de viagens à rede Marsans, deste o início deste mês, quando encerrou 30 lojas sem emitir voucher e sem pagar aos operadores.

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Marsans/Turismo: Agência de viagens entrou com ação de insolvência - APAVT

Lisboa, 16 jul (Lusa) -- A agência de viagens Marsans entrou com uma ação de insolvência, disse hoje a Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT).

Lisboa, 16 jul (Lusa) -- A agência de viagens Marsans entrou com uma ação de insolvência, disse hoje a Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT).

Recentemente, dezenas de pessoas que compraram pacotes de viagens à rede Marsans ficaram sem poder viajar, já que a rede mandou fechar 30 lojas sem emitir voucher e sem pagar aos operadores.

Na quarta feira, a Comissão Arbitral das Agências de Viagens analisou os pedidos de acionamento da caução da Marsans, tendo concluído que já estão em condições de ser apreciados 37 processos de reclamação.

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ambitur.pt , 15-07-2010

APAVT recusa subscrever decisão da Comissão Arbitral 10:01h - 15/07/2010

A Comissão Arbitral das Agências de Viagens reuniu-se, ontem, a fim de analisar as reclamações dos clientes lesados pela agência de viagens Marsans.

Na reunião, cujas conclusões a APAVT não subscreveu, ficou determinado a agência de viagens Marsans será notificada, assim como "a agência organizadora de cada viagem (nos casos em que tal caiba) e as instituições financeiras responsáveis pela caução (Cauções) para pagarem a quantia que vier a ser fixada pela Comissão Arbitral", refere em comunicado a Comissão.

Até ao momento vão ser apreciados pela Comissão 37 processos, "pelo que irão ser efectuadas as reuniões necessárias para a sua apreciação, tendo sido marcada para o próximo dia 21 de Julho de 2010 a próxima sessão da Comissão".

A Comissão contou com a presença de um representante do Turismo de Portugal, da DECO, da APAVT e da Direcção Geral do Consumidor, sendo que o representante da Marsans Lusitana também convocado para a reunião não compareceu.

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Organismos em desacordo no reembolso dos lesados da Marsans

O representante da Marsans faltou à reunião da Comissão Arbitral, que decidiu haver 37 queixas reembolsáveis. Turismo de Portugal fala em acionar cauções dos operadores turísticos. APAVT diz que é ilegal.

Conceição Antunes (www.expresso.pt) 12:50Quinta feira, 15 de Julho de 2010

O reembolso dos lesados da Marsans continua envolto numa nuvem de fumo. A Comissão Arbitral das Agências de Viagens reuniu ontem para avaliar as reclamações dos clientes lesados pela agência Marsans em Portugal, e apurou haver 37 queixas passíveis de reembolso.

Mas é claramente insuficiente para ressarcir os clientes lesados o dinheiro da caução da Marsans. A agência espanhola declarou ao Turismo de Portugal zero de venda de pacotes turísticos em 2009, entregando o valor mínimo legal de caução, 25 mil euros.

O Turismo de Portugal, no comunicado emitido após a reunião da Comissão Arbitral, refere que "foram identificados os pedidos que se referem a viagens organizadas por operadores turísticos e comercializados pela Marsans, tendo a Comissão decidido que a análise será também prioritária com vista ao apuramento do accionamento das respectivas cauções".

Mas a reunião da Comissão Arbitral esteve longe de reunir consensos. Desde logo, faltou o representante da marsans, apesar de convocado. Esta Comissão Arbitral integra representantes do Turismo de Portugal, da associação de consumidores DECO e da associação das agências de viagens APAVT, mas em caso de desacordo o Turismo de Portugal tem a última palavra.

Operadores não acatam decisão do Turismo de Portugal

Apesar de ser um membro integrante desta comissão, a APAVT não subscreveu o comunicado do Turismo de Portugal acerca das conclusões da reunião da Comissão Arbitral no caso Marsans.

E os operadores turísticos alegam ser "ilegal" recorrer às suas cauções para ressarcir os lesados pela agência espanhola, quando eles próprios estão "a arder" com os calotes da Marsans. Os operadores não estão dispostos a ser eles a pagar pelo "buraco" da Marsans, e admitem mesmo recorrer aos tribunais se o Turismo de Portugal resolver ir para a frente com estes intentos.

Recorde-se que o Turismo de Portugal já foi alvo de fortes críticas de negligência por parte da DECO e da APAVT, relativamente à falta de supervisão da caução que lhe foi entregue pela Marsans em 2009. E esta caução é a única garantia que os consumidores têm em caso de incumprimento por parte das agências de viagens.

A APAVT também já acusou o Ministro da Economia, Vieira da Silva, de se comportar como "um porta-voz da Marsans" em todo este processo. E o seu Provedor, Vera jardim, já declarou repetidas vezes que este é "um caso de polícia".

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Jornal da Madeira.pt , 15-07-2010 Economia

Breves

Conde de Vimioso lança nova imagem

O Conde de Vimioso acaba de chegar ao mercado com uma nova imagem. Uma imagem simples, moderna e elegante. E, com ela surge também com outra novidade: o código QR, que permite ter acesso a informação técnica do vinho, através de uma fotografia tirada pelo telemóvel. Esta funcionalidade vem reforçar a aposta da marca em aproximar-se do consumidor com novidades. A marca Conde de Vimioso tem sido aclamada pela crítica internacional ao longo dos últimos anos. Já em 2010 o Conde Vimioso Reserva 2007 ganhou a medalha de ouro do Selections mondiales des vins Canadá e a Medalha de prata do Concurso nacional de vinhos engarrafados. Entre os seus vinhos, João Portugal Ramos, a empresa produtora, destaca o Conde Vimioso Branco 2009, disponível pela primeira vez no mercado nacional.

APAVT vai traçar perfil do turista das agências

A Associação Portuguesa das Agência de Viagens e Turismo vai elaborar este ano o primeiro perfil do turista que recorre aos serviços destas empresas. "Vamos ainda este ano, através de inquéritos, traçar o perfil do turista que usa os serviços das agências de viagens. A ideia é perceber a tendência de consumo", afirmou o porta-voz da APAVT. Segundo este responsável, o último estudo do género da responsabilidade das agências de viagens foi realizado há quase uma década. Em Portugal o último estudo sobre o assunto foi efetuado pelo Instituto de Turismo e divulgado há alguns meses, permitindo concluir que tipo de turista prefere determinada região do país.

Mais capital de risco - As empresas vão ter acesso a fundos de capital de risco no valor de 274 milhões de euros para apoio na execução de projetos do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN), anunciou ontem o Governo.

Esta é uma das 12 medidas para acelerar a execução de projetos QREN que ontem foram apresentadas pelo primeiro ministro, José Sócrates, adiantou à agência Lusa o secretário de Estado da Indústria e do Desenvolvimento, Fernando Medina.

O acesso a estes fundos de capital de risco servirão para apoiar a parte de contrapartida das empresas na execução dos projetos.

Jornal do Brasil sem papel - O Jornal do Brasil, um dos mais antigos diários do país, com primeira edição impressa em 1891, anunciou hoje que deixará de circular nas bancas, mantendo apenas a sua edição eletrónica.

A data para o fim da versão impressa será decidida ainda esta semana. O processo resulta de dificuldades financeiras do diário de cerca de 100 milhões de reais (45 milhões de euros).

"Provavelmente, seremos o primeiro jornal a estar apenas na Internet. É algo que está acontecendo no mundo todo", afirmou o empresário Nelson Tanure,atual accionista maioritário do jornal.

Com sede no Rio de Janeiro, o Jornal do Brasil tem atualmente 180 funcionários,dos quais 60 são jornalistas, euma tiragem que chega aos 22.000 exemplares aos domingos.

Artigo de Economia

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País: Portugal Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Cores: Cor

Área: 10,60 x 16,22 cm² Corte: 1 de 1

ID: 31043695 15-07-2010

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Mirante.pt (O) , 15-07-2010

Presidente de Benavente diz que Entidade Regional de Turismo não cumpre a sua missão O Mirante dos Leitores

O mais grave é que alguns elementos da Entidade Regional de Turismo vão ao estrangeiro e aos certames mas não é para ver nada que possa trazer mais valias ao turismo nacional! Não se vê pela MARSANS que os congressos da APAVT só servem para a maioria dos "Turistas" viajarem sem pagar e que se lixem os que pagam as viagens e não podem viajar? O papel do Turismo de Portugal e das Entidades que deviam servir para descentralizar o trabalho do Sr. Patrão, não servem para mais nada do que para lhes dar cobertura para as festanças pessoais e dar dinheiro a quem se portar bem mesmo que não faça nada pelo turismo nacional. E assim vai este país. O que é preciso é andar bem montado e com dinheiro para gastar sem se ralar! É um regabofe nacional o que se vê em Portugal. Mas alguém estará no seu juízo quando propõe pagar tanto dinheiro por um restaurante ambulante? O que é que esse cozinheiro Chakall terá prometido ao Turismo? Que é estranho, lá isso é porque acredito que o ITP ainda é uma entidade com algum nível! Ou já deixou de ser?

Fernando Sá

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Marsans: 37 processos de reclamação podem ser apreciados 2010-07-15 08:00:58

APAVT não subscreve documento

A Comissão Arbitral das Agências de Viagens analisou ontem os pedidos de accionamento da caução da Marsans, tendo concluído que já estão em condições de ser apreciados 37 processos de reclamação.

De acordo com um comunicado da Comissão Arbitral, divulgado pelo Turismo de Portugal, foram analisados todos os pedidos de accionamento da caução prestada pela agência Marsans para garantia das sua obrigações e foram separados os pedidos que se referem a viagem que já se deviam ter realizado.

Estes pedidos que foram separados são, segundo a Comissão Arbitral, os "únicos a poder, desde já, invocar legalmente ao accionamento da caução".

A comissão agendou para quarta-feira uma nova reunião para apreciação dos processos que estão em condições de apresentar a reclamação e decidiu propor ao Turismo de Portugal que notifique a Marsans Lusitana, a agência organizadora de cada viagem, e as instituições financeiras responsáveis pela caução ou cauções para pagarem a quantia que vier a ser fixada.

Na Comissão Arbitral estão representados o Turismo de Portugal, a DECO - Associação de Defesa dos Consumidores, a Associação de Agências de Viagens (APAVT) e a Direcção Geral do Consumidor.

A posição da APAVT não está reflectida no conteúdo do presente comunicado. Neste sentido, a APAVT rejeitou e recusou-se liminarmente a subscrever o mesmo.

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Tiragem: 50121 País: Portugal Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 23 Cores: Cor Área: 5,78 x 32,84 cm² Corte: 1 de 1 ID: 31043925 15-07-2010

Comissão

arbitral sobre

caso Marsans

sem consenso

Raquel Almeida Correia

a A comissão arbitral reuniu ontem para analisar o caso Marsans, mas terminou sem que os seus membros chegassem a um consenso. O ponto que causou maior confl ito foi a indnização dos clientes lesados pela em-presa de origem espanhola. Decidiu-se utilizar as cauções dos operadores turísticos que vendiam viagens à agên-cia, cujas garantias fi nanceiras são de apenas 25.000 euros. A associação do sector, que também esteve no encon-tro, não subscreveu a decisão.

De acordo com o comunicado en-viado ontem pela comissão arbitral, depois de uma reunião que durou mais de seis horas, foi analisada “a globalidade dos pedidos de acciona-mento da caução prestada pela Mar-sans” e, desse grupo, decidiu-se dar prioridade aos casos de clientes cujas viagens “já deviam ter sido efectua-das e não foram por incumprimento da agência”. Fazem parte deste uni-verso 37 processos, de acordo com informações cedidas pelo Turismo de Portugal.

No entanto, a empresa (que foi convocada, mas não compareceu à reunião) não será a única responsa-bilizada por essas falhas. O documen-to refere que “foram identifi cados os pedidos que se referem a viagens or-ganizadas por operadores turísticos

e comercializados pela Marsans, ten-do a comissão deciditen-do que a análise será também prioritária com vista ao apuramento do accionamento das res-pectivas cauções”.

Isto signifi ca que, tal como defendia o Turismo de Portugal, as garantias disponibilizadas pelos fornecedores da agência de viagens vão ser utili-zadas para indemnizar os clientes. A Associação Portuguesa de Agências de Viagens e Turismo (APAVT) sempre discordou desta solução e poderá ter sido por isso que não subscreveu o comunicado da comissão arbitral. “A posição da APAVT não está refl ectida no conteúdo do presente comunica-do. Nesse sentido, rejeitou e recusou-se liminarmente a subscrever o mes-mo”, refere.

Luís Patrão, presidente do Turismo de Portugal, vai ser ouvido amanhã pela Comissão dos Assuntos Econó-micos, às 15h. Ontem, o deputado do CDS-PP Telmo Correia acusou o organismo público de ter cometido uma “falha na fi scalização” ao acre-ditar numa declaração de vendas que fi xou a caução da empresa em apenas 25.000 euros.

O presidente do Turismo de Portugal, Luís Patrão, vai ser ouvido amanhã, no Parlamento, por causa da Marsans

Referências

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