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UNICESUMAR - CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS TECNOLÓGICAS E AGRÁRIAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA

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UNICESUMAR - CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ

CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS TECNOLÓGICAS E AGRÁRIAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA

AVALIAÇÃO DA SENSIBILIDADE DE Exserohilum turcicum A FUNGICIDAS SISTÊMICOS

BÁRBARA MARIA LUSTRI

MARINGÁ – PR 2019

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BÁRBARA MARIA LUSTRI

AVALIAÇÃO DA SENSIBILIDADE DE Exserohilum turcicum A FUNGICIDAS SISTÊMICOS

Artigo apresentado ao Curso de Graduação em Agronomia da UNICESUMAR – Centro Universitário de Maringá como requisito parcial para a obtenção do título de Bacharel (a) em Agronomia, sob a orientação do Prof. Dra. Francielli Gasparotto.

MARINGÁ – PR 2019

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FOLHA DE APROVAÇÃO

BÁRBARA MARIA LUSTRI

AVALIAÇÃO DA SENSIBILIDADE DE Exserohilum turcicum A FUNGICIDAS SISTÊMICOS DO TRABALHO

Artigo apresentado ao Curso de Graduação em Agronomia da UNICESUMAR – Centro Universitário de Maringá como requisito parcial para a obtenção do título de Bacharel (a) em

Agronomia, sob a orientação do Prof. Dra. Francielli Gasparotto.

Aprovado em: 04 de novembro de 2019.

BANCA EXAMINADORA

__________________________________________

Professora Doutora Francielli Gasparotto – UNICESUMAR

__________________________________________ Nome do professor - (Titulação, nome e Instituição)

__________________________________________ Nome do professor - (Titulação, nome e Instituição)

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AVALIAÇÃO DA SENSIBILIDADE DE Exserohilum turcicum A FUNGICIDAS SISTÊMICOS

Bárbara Maria Lustri

RESUMO

O uso intensivo e sem critérios de fungicidas sistêmicos no combate de doenças na cultura do milho pode selecionar populações resistentes de patógenos, tornando o controle mais difícil e aumentando as perdas na cultura. Entre esses patógenos, pode estar o fungo Exserohilum

turcicum, agente causal da helmintosporiose, doença que causa redução no índice de área

foliar verde. Assim, objetivou-se avaliar a sensibilidade do agente causal da helmintosporiose aos fungicidas sistêmicos tebuconazol, trifloxistrobina + tebuconazol e azoxistrobina + benzovindiflupir. Foram obtidos seis isolados do patógeno a partir de plantas de milho sintomáticas na região de Maringá, e em seguida foram realizados bioensaios para avaliar a sensibilidade do crescimento micelial de Exserohilum turcicum aos fungicidas selecionados, nas concentrações de 1, 10, 50 e 100 ppm mais a testemunha. O delineamento experimental adotado foi o inteiramente casualizado com 4 repetições. Para a quantificação do crescimento micelial foram feitas medições perpendiculares das colônias fúngicas em cada tratamento. Os dados foram submetidos a uma análise de regressão, obtendo-se o ED50. O princípio ativo trifloxistrobina + tebuconazol apresentou-se altamente fungitóxico para metade dos isolados e para o restante medianamente fungitóxico, e nesse caso os isolados foram classificados com alta e média sensibilidade, respectivamente. Para o fungicida tebuconazol, dois dos isolados apresentaram alta sensibilidade e os restantes foram medianamente sensíveis. Detectou-se um isolado insensível à mistura azoxistrobina + benzovindiflupir e os demais apresentaram alta e média sensibilidade ao produto. Conclui-se que entre os fungicidas avaliados apenas a mistura azoxistrobina + benzovindiflupir apresentou um isolado insensível ao produto, ou seja, resistente a ele.

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ASSESSMENT OF SENSITIVITY OF Exserohilum turcicum TO SYSTEMIC FUNGICIDES

ABSTRACT

Intensive and criteria-free use of systemic fungicides to combat disease in maize can select resistant pathogen populations, making control more difficult and increasing crop losses. Among these pathogens may be the fungus Exserohilum turcicum, a causative agent of helminthsporiosis, a disease that causes a reduction in green leaf area index. Therefore, the aim was to evaluate the sensitivity of the causative agent of helminthsporiosis to the systemic fungicides tebuconazole, trifloxystrobin + tebuconazole and azoxystrobin + benzovindiflupir. Six isolates of the pathogen were obtained from symptomatic maize plants in the Maringá region, and then, bioassays were performed to evaluate the sensitivity of Exserohilum turcicum mycelial growth to the selected fungicides at concentrations of 1, 10, 50 and 100 ppm more the witness. The experimental design adopted was completely randomized with 4 replications. To quantify mycelial growth, perpendicular measurements of fungal colonies were made in each treatment. Data were subjected to regression analysis to obtain the ED50. The active ingredient trifloxystrobin + tebuconazole was highly fungitoxic for half of the isolates and the remaining moderately fungitoxic, in which case the isolates were classified as high and medium sensitivity, respectively. For the fungicide tebuconazole, two of the isolates showed high sensitivity and the rest were moderately sensitive. An insensitive isolate was detected with azoxystrobin + benzovindiflupir mixture and the others showed high and medium sensitivity to the product. It was concluded that among the evaluated fungicides only the azoxystrobin + benzovindiflupir mixture presented a product insensitive isolate, that is, resistant to it.

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1 INTRODUÇÃO

O milho (Zea mays L.) é um dos grãos alimentares mais antigos, considerado uma das três principais culturas de cereais no mundo, juntamente com o arroz e o trigo (ROSSI et al., 2015). Essa gramínea apresenta importância tanto para alimentação humana, através da industrialização e consumo in natura, como para animais, na silagem (CAMERA; DEUNER, 2017). Segundo a Conab (2019), a produção da safra 2018/2019 foi de aproximadamente 98 milhões de toneladas do grão, tornando o Brasil o terceiro maior produtor mundial, atrás apenas da China com 257 milhões e Estados Unidos, 366,6 milhões de toneladas do grão (USDA, 2018).

Associado ao aumento do cultivo de milho no Brasil, também se observou um aumento significativo na incidência de doenças nessa cultura, fato que contribuiu para perdas de produtividade nas principais regiões produtoras do país (JULIATTI et al., 2007). Provavelmente, esse aumento se deve a expansão da área de cultivo com o plantio direto (REIS et al., 2004), de modo que resíduos culturais no solo favorecem a sobrevivência dos fitopatógenos e o aumento de inóculo na área, ou até mesmo o reaparecimento de sintomas já relatados e/ou novos (CASA et al., 2006).

Nesse contexto, as doenças foliares, que antes apresentavam baixa incidência, com o passar dos anos estão provocando maiores danos (COTA, 2014). Dentre as principais doenças fúngicas foliares associadas à cultura do milho no Brasil destacam-se a mancha-branca (Phaeosphaeria maydis), Helmintosporiose (Exserohilum turcicum), mancha de macrospora (Stenocarpella macrospora) e a cercosporiose causada por Cercospora zeae-maydis (MANFROI et al., 2016), além da ferrugem polissora, cujo agente causal é Puccinia polysora, sendo uma das mais relevantes doenças do milho no País (COLOMBO et al., 2014).

Destacam-se como as principais estratégias de manejo para o controle de doenças na cultura do milho, o uso de variedades resistentes, rotação de culturas, eliminação de plantas infestantes e controle químico por meio dos fungicidas (CASSETARI NETO, 2007).

De acordo Uebel (2015), são muitos os produtos fungitóxicos registrados para o controle de enfermidades na cultura do milho no Brasil. Segundo o autor, é imprescindível fazer o bom uso dessa ferramenta, já que o uso indiscriminado e sem critérios técnicos, como escolha correta do produto, momento e dose de aplicação, podem levar a problemas de falha de controle e favorecer a resistência de patógenos aos produtos químicos.

Um exemplo atual de resistência de patógenos se enquadra à ferrugem asiática na cultura da soja que, de acordo com Carvalho (2010), o uso sucessivo dos produtos fungicidas

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com mesmo princípio ativo safra após safra, aumento no número de aplicações, a seleção de populações de patógenos resistentes, acarretou em uma redução da eficiência de controle e uma elevação nos custos de produção.

Da mesma forma que encontramos estudos relacionados à resistência de doenças na cultura da soja, se torna de suma importância conhecer também as reduções de eficiência de controle das doenças na cultura no milho. O fungo Exserohilum turcicum, causador na helmintosporiose é um dos patógenos mais importantes que afetam o milho e representa uma grande ameaça ao cultivo da cultura em todo o mundo (ALTAF et al., 2016). Em condições adequadas, esse fungo reduz drasticamente a produtividade das culturas, com perdas que podem chegar a 70 %, devido ao desfolhamento extensivo durante o período de enchimento dos grãos (FERNANDES et al., 2002). No Brasil, esse agente causal ocorre em todas as regiões produtoras, principalmente na região Sul e nas chapadas na região Centro-Oeste (PEREIRA, 1995). O controle é feito, principalmente, por meio do uso de cultivares resistentes e fungicidas específicos no controle químico (PINTO, 2004).

Assim como para a ferrugem, o controle da helmintosporiose também se baseia no controle químico, sendo que, de acordo com Guini e Kimati (2000), o uso frequente de fungicidas leva a uma pressão de seleção que ocasiona problemas como a sensibilidade dos agentes causais aos fungicidas. Quando alguns fungos se sentem ameaçados eles ativam dispositivos de variabilidade ligada à mutação ou reprodução sexual, por exemplo, para expressão de genes que ativem a insensibilidade ou resistência a fungicidas (LOPES et al., 2015).

Pesquisadores tem se referido ao fenômeno da resistência como uma perda da sensibilidade dos fungos aos produtos, resultando em uma diminuição da eficiência desses sob condições de campo (GUINI; KIMATI, 2000). Desta forma, mostra-se essencial para um manejo eficiente da cultura do milho o desenvolvimento de estudos que avaliem a sensibilidade dos patógenos, entre esses o fungo Exserohilum turcicum as moléculas fungicidas utilizadas em seu cultivo. Assim, objetivou-se com este trabalho avaliar a sensibilidade do agente causal da helmintosporiose aos fungicidas sistêmicos tebuconazol, trifloxistrobina + tebuconazol e azoxistrobina + benzovindiflupir.

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2 MATERIAIS E MÉTODOS

Para avaliar a sensibilidade de Exserohilum turcicum a fungicidas foram realizados testes in vitro, conduzidos no Laboratório de Fitopatologia do Unicesumar. Inicialmente, foi realizado um levantamento de dados sobre os fungicidas utilizados na cultura do milho na região de Maringá, o qual ocorreu junto às cooperativas agrícolas e com os responsáveis das áreas onde as amostras de plantas sintomáticas foram coletadas. De acordo com esse, verificou-se que a maioria dos fungicidas utilizados na cultura do milho na safra 2019 foram produtos sistêmicos pertencentes aos grupos químicos triazol, estrubilurina e carboxamida, isolados ou em mistura. Desse modo, foram selecionados para os testes os fungicidas tebuconazol (200g/L), trifloxistrobina + tebuconazol (100 g/L - 200 g/L) e azoxistrobina + benzovindiflupir (300 g/L - 150 g/L) para a condução dos bioensaios.

Os isolados do patógeno E. turcicum foram isolados de plantas coletadas a campo de acordo com a sintomatologia padrão da helmintosporiose (Foto 1), provenientes de três propriedades rurais localizadas no município de Maringá – Paraná.

FOTO 1 - Folhas com sintomatologia padrão da helmintosporiose no milho coletadas e

utilizadas no experimento

Fonte: Fotos da autora.

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As folhas foram coletadas e levadas ao laboratório, onde então foi realizado o isolamento do agente causal em cultura pura por meio do método de isolamento indireto (tecido sintomático), como o descrito por Alfenas et al. (2007), e foram selecionadas seis amostras da área foliar, duas de cada propriedade, que foram repicadas e usadas na etapa seguinte (Foto 2).

FOTO 2 - Isolados de Exserohilum turcicum em meio de cultivo

Fonte: Fotos da autora.

Para avaliar a sensibilidade micelial do agente causal aos fungicidas, o bioensaio foi implantado mediante a incorporação dos fungicidas ao meio BDA (batata-dextrose-ágar) fundente, semelhante ao método descrito por Caldari Júnior (1998). O delineamento experimental adotado foi inteiramente casualizado com 5 tratamentos, constituídos pelos fungicidas selecionados em 4 concentrações (1, 10, 50 e 100 ppm) e a testemunha (sem fungicida).

Após a preparação dos tratamentos, uma amostra de cada isolado foi transferida para o centro da placa contendo o meio. O crescimento micelial do patógeno se deu aos 5, 10 e 15 dias após a repicagem e foi realizado por meio da medida do diâmetro do crescimento micelial em dois sentidos perpendiculares entre si. Os dados foram submetidos a uma análise

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de regressão, obtendo-se o ED50 (concentração do ingrediente ativo capaz de inibir 50% do crescimento micelial do isolado) e a concentração mínima inibitória (CMI) dos fungicidas.

Os fungicidas foram classificados em quatro categorias de fungitoxidade e sensibilidade in vitro, de acordo com a escala de Edgington et al. (1971) adaptada, em que: i) ED50 < 1 ppm: alta fungitoxidade (AE) e alta sensibilidade (AS); ii) ED50 1 - 10 ppm: modera fungitoxidade (ME) e modera sensibilidade (MS); iii) ED50 10 - 50 ppm: baixa fungitoxidade (BE) e baixa sensibilidade (BS); iv) ED50 > 50 ppm: não fungitóxico (I) e insensibilidade (IS).

3 RESULTADOS E DISCUSSÃO

Os isolados de E. turcicum foram obtidos de plantas sintomáticas de milho com lesões necróticas, elípticas nas folhas, variando de 2,5 a 15 cm de comprimento, semelhante ao descrito por Camargo et al. (2005) (Foto 1).

Os resultados da inibição do crescimento micelial dos isolados do patógeno indicaram que houve diferenças na eficiência dos fungicidas entre os diferentes isolados e a testemunha. De forma geral, as maiores dosagens dos fungicidas promoveram menores crescimentos miceliais, isto é, inibiram o desenvolvimento do patógeno, diferindo da testemunha em que não se utilizou nenhum fungicida nas placas e assim apresentou o maior crescimento micelial aos cinco, aos dez e aos quinze dias (Figuras 1, 2 e 3).

O fungicida tebuconazol apresentou uma variação neste padrão para os isolados A1 e A6, sendo que A1 apresentou maior diâmetro médio de colônia na dose de 10 ppm em relação a de 1 ppm na primeira e na terceira avaliação (Figura 1 – A/C), e para o isolado A6 verificou-se maior diâmetro de colônia na dose 50 ppm em relação a de 10 ppm em ambas as avaliações (5, 10 e 15 dias) (Figura 1).

Ressalta-se que na maior dose testada não houve crescimento micelial de nenhum dos isolados em nenhuma das avaliações (Figura 1). Nas três avaliações os demais isolados apresentaram o padrão de crescimento esperado, quanto maior a dose testada menor o crescimento deles.

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FIGURA 1 - Crescimento micelial de isolados de Exserohilum turcicum em meio de cultivo

contendo o fungicida tebuconazol em diferentes concentrações: A) 5 dias; B) 10 dias e C) 15 dias após a repicagem fúngica

*Isolados A1, A2, A3, A4, A5 e A6 e tratamentos: D1 - testemunha, D2 - 1 ppm, D3 - 10 ppm, D4 - 50 ppm e D5 - 100 ppm’s

Fonte: Dados da pesquisa.

Quanto ao fungicida trifloxistrobina + tebuconazol verificou-se que as maiores dosagens promoveram menores crescimentos miceliais em todas avaliações realizadas (Figura 2). Contudo, o isolado A3 apresentou uma variação, pois na terceira avaliação a dosagem de 1 ppm apresentou maiores médias colônias quando comparado com a testemunha (Figura 2 – C)

FIGURA 2 - Crescimento micelial de isolados de Exserohilum turcicum em meio de cultivo

contendo o fungicida trifloxistrobina + tebuconazol em diferentes concentrações: A) 5 dias; B) 10 dias e C) 15 dias após a repicagem fúngica

*Isolados A1, A2, A3, A4, A5 e A6 e tratamentos: D1 - testemunha, D2 - 1 ppm, D3 - 10 ppm, D4 - 50 ppm e D5 - 100 ppm’s A B C A a A A A A B C

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Fonte: Dados da pesquisa.

A mistura de fungicidas azoxistrobina + benzovindiflupir mostrou-se neste experimento como o tratamento testado menos eficiente, pois até em altas dosagens obteve-se altos níveis de crescimento micelial diferindo dos fungicidas anteriores que em altas dosagens inibiram o crescimento dos isolados (Figura 3). Na primeira avaliação os isolados A4 e A5, apresentaram maiores crescimentos em 100 e 50 ppm, quando comparado as menores dosagens (Figura 1 – A).

Aos 10 dias, além dos isolados A4 e A5, os isolados A1 e A2 fugiram do parâmetro onde maiores dosagens do produto menores crescimentos miceliais, ao passo que, a maior dosagem de 100 ppm apresentou maiores crescimento quando comparado a dosagem de 50 ppm para o isolado A1 e para o isolado A2 quando comparado com 50 e 10 ppm ela se sobressaiu (Figura 3 – B).

Na terceira avaliação os isolados A1, A2 e A5 continuaram apresentando as mesmas descrições, em que a maior dosagem testada apresentou maiores crescimento de colônias quando comparado a dosagem anterior de 50 ppm. Já o isolado A4, a maior média de crescimento micelial foi encontrada na dosagem de 50 ppm logo depois da testemunha (Figura 3 – C) ressaltando que ela, em todas as avaliações a testemunha foi a que sempre apresentou as maiores médias de crescimento (Figura 3).

FIGURA 3 - Crescimento micelial de isolados de Exserohilum turcicum em meio de cultivo

contendo o fungicida azoxistrobina + benzovindiflupir em diferentes concentrações: A) 5 dias; B) 10 dias e C) 15 dias após a repicagem fúngica

*Isolados A1, A2, A3, A4, A5 e A6 e tratamentos: D1 - testemunha, D2 - 1 ppm, D3 - 10 ppm, D4 - 50 ppm e D5 - 100 ppm’s

Fonte: Dados da pesquisa.

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Nos cálculos de regressão linear para obtenção da ED50 na primeira avaliação aos cinco dias, verificou-se que o fungicida tebuconazol apresentou alta fungitoxidade aos isolados A1 e A3, sendo esses os isolados mais sensíveis a ele. Os demais isolados apresentaram-se medianamente sensíveis, sendo o fungicida considerado com média fungitoxidade a estes isolados (A2, A4, A5 e A6) (Tabela 1).

Na segunda avaliação aos dez dias, verificou-se que as amostras submetidas ao fungicida tebuconazol apresentaram as mesmas classificações da avaliação anterior (Tabela 1). Já na última avaliação, o fungicida tebuconazol apresentou a classificação de ED50 iguais, média sensibilidade e fungitoxidade, para o fungo e o fungicida respectivamente (Tabela 1), diferindo apenas, os isolados A1 e A3 que foram classificados com alta sensibilidade e fungitoxidade.

TABELA 1 - Dose efetiva mediana (ED50) do fungicida tebuconazol (200g/L) sobre isolados de Exserohilum turcicum e sua respectiva classificação de acordo com o fenótipo do isolado e a fungitoxidade do princípio ativo nas três avaliações

TEBUCONAZOL

1° Avaliação – 5 dias 2° Avaliação – 10 dias 3° Avaliação – 15 dias

Amostra ED50 Feno. Fungi. ED50 Feno. Fungi. ED50 Feno. Fungi.

A1 0,73 AS AE 0,87 AS AE 1,04 MS ME A2 1,19 MS ME 1,36 MS ME 1,35 MS ME A3 0,95 AS AE 0,97 AS AE 1,12 MS ME A4 1,95 MS ME 1,09 MS ME 1,14 MS ME A5 3,15 MS ME 2,09 MS ME 1,60 MS ME A6 1,84 MS ME 1,18 MS ME 1,34 MS ME 1ED

50 - quantidade do fungicida capaz de inibir 50% do crescimento micelial do isolado em placas de Petri; 2Classificação de sensibilidade e fungitoxidade: < 1 ppm: alta fungitoxidade (AE) e alta sensibilidade (AS) ii)

ED50 1 - 10 ppm: modera fungitoxidade (ME) e moderada sensibilidade (MS) iii) ED50 10 - 50 ppm: baixa

fungitoxidade (BE) e baixa sensibilidade (BS) iv) ED50 > 50 ppm: não fungitóxico (I) e insensibilidade (IS)

*Feno.: Fenótipo; Fungi.: Fungitoxicidade Fonte: Dados da pesquisa.

Em relação a mistura de trifloxistrobina + tebuconazol na primeira avaliação, os isolados A2, A4 e A6 apresentaram alta sensibilidade e alta fungitoxidade, os demais isolados foram classificados com média fungitoxidade e sensibilidade (A1, A3 e A5) (Tabela 2).

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Contudo, aos dez dias houve diferença no isolado A5, que de média sensibilidade e fungitoxidade passou para alta sensibilidade e o produto para alta fungitoxidade (Tabela 2), sendo que na última avaliação o mesmo isolado retornou para a primeira classificação (Tabela 2). Não houve diferenças nos demais isolados durante o período das avaliações.

TABELA 2 - Dose efetiva mediana (ED50) do fungicida trifloxistrobina + tebuconazol (100 g/L - 200 g/L) sobre isolados de Exserohilum turcicum e sua respectiva classificação de acordo com o fenótipo do isolado e a fungitoxidade do princípio ativo nas três avaliações

TRIFLOXISTROBINA +

TEBUCONAZOL

1° Avaliação – 5 dias 2° Avaliação – 10 dias 3° Avaliação – 15 dias

Amostra ED50 Feno. Fungi. ED50 Feno. Fungi. ED50 Feno. Fungi.

A1 5,47 MS ME 7,82 MS ME 1,18 MS ME A2 0,58 AS AE 0,69 AS AE 0,70 AS AE A3 1,07 MS ME 1,61 MS ME 2,33 MS ME A4 0,59 AS AE 0,74 AS AE 0,88 AS AE A5 1,39 MS ME 0,96 AS AE 5,30 MS ME A6 0,70 AS AE 0,68 AS AE 0,80 AS AE 1ED

50 - quantidade do fungicida capaz de inibir 50% do crescimento micelial do isolado em placas de Petri; 2Classificação de sensibilidade e fungitoxidade: < 1 ppm: alta fungitoxidade (AE) e alta sensibilidade (AS) ii)

ED50 1 - 10 ppm: modera fungitoxidade (ME) e moderada sensibilidade (MS) iii) ED50 10 - 50 ppm: baixa

fungitoxidade (BE) e baixa sensibilidade (BS) iv) ED50 > 50 ppm: não fungitóxico (I) e insensibilidade (IS)

*Feno.: Fenótipo; Fungi.: Fungitoxicidade Fonte: Dados da pesquisa.

Na primeira avaliação da mistura de azoxistrobina + benzovindiflupir, classificou-se o isolado A5 com baixa sensibilidade e o produto com baixa fungitoxidade para ele, as amostras A1 e A4 apontaram-se com alta sensibilidade e fungitoxidade, os isolados A2, A3 e A6 de acordo com o ED50 foram classificados com mediana insensibilidade e fungitoxidade (Tabela 3).

A amostra 1, após dez dias de isolado em meio com o fungicida, passou de altamente sensível para medianamente sensível, resultando em baixa na eficiência do produto. Houve também diferenciação na amostra 5, que se alterou de baixa sensibilidade para insensível, gerando ineficiência na utilização desse produto para esta amostra (Tabela 3).

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Quando comparado com a segunda avaliação, apenas o isolado 4 submetido ao fungicida azoxistrobina + benzovindiflupir alterou sua classificação de altamente sensível e fungitóxico para medianamente sensível e fungitóxico para a mistura (Tabela 3), expondo em dados o declínio na capacidade de controle do patógeno pelo produto em questão.

TABELA 3 - Dose efetiva mediana (ED50) do fungicida azoxistrobina + benzovindiflupir (300 g/L - 150 g/L) sobre isolados de Exserohilum turcicum e sua respectiva classificação de acordo com o fenótipo do isolado e a fungitoxidade do princípio ativo nas três avaliações

AZOXISTROBINA + TEBUCONAZOL

1° Avaliação – 5 dias 2° Avaliação – 10 dias 3° Avaliação – 15 dias

Amostra ED50 Feno. Fungi. ED50 Feno. Fungi. ED50 Feno. Fungi.

A1 0,96 AS AE 1,53 MS ME 2,10 MS ME A2 6,86 MS ME 1,94 MS ME 2,64 MS ME A3 3,24 MS ME 6,34 MS ME 2,85 MS ME A4 0,68 AS AE 0,90 AS AE 2,92 MS ME A5 40,50 BS BE 8.114 IS I 732,37 IS I A6 1,13 MS ME 1,79 MS ME 2,36 MS ME 1ED

50 - quantidade do fungicida capaz de inibir 50% do crescimento micelial do isolado em placas de Petri; 2Classificação de sensibilidade e fungitoxidade: < 1 ppm: alta fungitoxidade (AE) e alta sensibilidade (AS) ii)

ED50 1 - 10 ppm: modera fungitoxidade (ME) e moderada sensibilidade (MS) iii) ED50 10 - 50 ppm: baixa

fungitoxidade (BE) e baixa sensibilidade (BS) iv) ED50 > 50 ppm: não fungitóxico (I) e insensibilidade (IS)

*Feno.: Fenótipo; Fungi.: Fungitoxicidade Fonte: Dados da pesquisa.

De acordo com esses, resultados verifica-se que foi encontrado apenas um isolado com insensibilidade aos fungicidas usados, especificamente ao produto azoxistrobina + benzovindiflupir, tornando-o não fungitóxico, contudo, ressalta-se que o produto e a outra mistura (trifloxistrobina + tebuconazol) usada no experimento não possuem registro no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento para a utilização na cultura do milho para controle da helmintosporiose, diferindo do tebuconazol. Esses resultados servem de suporte aos técnicos e aos produtores na tomada de decisão sobre qual o fungicida utilizar na cultura do milho para controle da referida doença.

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A eficiência do tebuconazol em outras culturas também foi relatada, como no trabalho realizado por Pinto (2004) que verificou que o fungicida tebuconazol foi altamente eficiente no controle da helmintosporiose na cultura do sorgo. Já Duarte et al. (2009) afirmaram a ocorrência de efeitos positivos no controle da ferrugem comum, mancha branca e mancha de estenocarpela pela utilização de tebuconazol tanto em mistura quanto puro, gerando na cultura do milho maiores porcentagem de área verde e acréscimo na produtividade.

Segundo Bortolini e Gheller (2012) o uso de trifloxistrobina pura para controle de doenças foliares no milho, resultou num aumento significativo de 3,3 % na produtividade. Quando utilizado trifloxistrobina + tebuconazol e mistura de picoxistrobina + ciproconazol pode se analisar segundo Lanza et al. (2016) um acrescimento no rendimento dos grãos. Esse aspecto positivo também foi encontrado por Bampi et al. (2012) quando constatado 70,6% na redução na severidade de mancha-de-macrospora na cultura do milho quando usado a mistura de trifloxistrobina + tebuconazol em relação à testemunha sem fungicida.

Segundo Moterle e Santos (2019), o uso de trifloxistrobina + tebuconazol para controle da helmintosporiose, de acordo com suas avaliações, se mostrou com maior eficiência em reduzir a severidade da doença na aplicação do produto em V8 + PréFlorescimento, quando comparado ao tratamento realizado somente em V8.

Em geral a mistura de azoxistrobina + benzovindiflupir tem sido muito usada recentemente na região de Maringá, por ser um produto lançado recentemente no mercado, mas que, de acordo com este experimento, ele se mostrou inferior quando comparado ao tebuconazol puro e em mistura com a trifloxistrobina. O fato de o produto utilizado não possuir indicação para controle de helmintosporiose na cultura do milho pode explicar seu desempenho.

Contudo, de acordo com Vellani (2016) os fungicidas sistêmicos são altamente solúveis em água, penetram na planta logo após serem aplicados e apresentam efeito erradicante e supressor, apresentando efeitos até 25 dias, quando não são expostos a fotodecomposição e nem a lixiviação. O intervalo de aplicação também pode influenciar na eficiência do produto fungitóxico. Segundo o Portal Syngenta (2017), o intervalo de aplicação dos fungicidas para controle da ferrugem asiática passou de 21 para 14 dias, oferecendo mais segurança aos produtores, diante do aumento das doenças e da resistência. Porém, não há garantia de que as plantas amostradas não passaram por nenhum destes fenômenos ou que foram realizadas as aplicações com intervalo de tempo de acordo com o desenvolvimento da doença e recomendação técnica, podendo ou não ter ocorrido perda de potencial da mistura de azoxistrobina + benzovindiflupir.

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A variação dos princípios ativos utilizados para este estudo e a presença de produtos não liberados para controle da doença em questão, é explicado pelo fato de que atualmente os produtores agrícolas fazem o uso de produtos fungitóxicos de uma maneira ampla, afim de atingir todas as doenças foliares no geral e não aplicações especificas para certa doença, diferindo apenas para a ferrugem, que afeta tanto a cultura da soja e do milho, durante todo o ano.

4 CONCLUSÃO

O princípio ativo trifloxistrobina + tebuconazol apresentou os resultados mais significativos. Esse foi altamente fungitóxico (A2, A4 e A6) a metade dos isolados que se mostraram altamente sensíveis e apresentou média fungitoxidade ao restante dos isolados (A1, A3 e A5).

O tebuconazol apresentou alta fungitoxidade aos isolados A1 e A3 e média fungitoxidade aos isolado A2, A4, A5 e A6, entretanto, em quinze dias todos passam para média fungitoxidade e sensibilidade.

O azoxistrobina + benzovindiflupir foi não tóxico para o isolado A5, sendo esse classificado como insensível a ele. Já os isolados A2, A3 e A6 apresentaram média sensibilidade a este produto e o A1 e A4 foram classificados com alta sensibilidade, sendo assim o produto foi altamente fungitóxico durante os primeiros dez dias, diferindo-se para medianamente fungitóxico e com média sensibilidade aos quinze dias.

De forma geral, o crescimento dos isolados avaliados foi inversamente proporcional a dose dos fungicida utilizados, isto é, quanto maior a dose menor o crescimento micelial. Os isolados avaliados apresentaram variabilidade quanto a sensibilidade as moléculas fungicidas utilizadas, porém, com exceção do isolado A5, todos foram sensíveis aos princípios ativos utilizados.

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