sovas
tecnologias
em controle depoluiçao
atmosférica em fábrica decelulose
tipo
kraftMFN 0309 N CHAMADA
TITULO Novas
tecnologias
em fábrica de celulosetipo
kraftAUTOR
ES
FOGLIO
DEDICAO
IDIOMA
português
ASSUNTO 08 Meio Ambiente
TIPO
Congresso
em controle de
poluiçao
atmosféricaEVENTO
Congresso
Anual de Celulose ePapel
24 PROMOTOR ABTCPCIDADE São Paulo
DATA 2529111991
IMPRENTA Sao
Paulo
1991
ABTCPPAG
VOLUME
p
1011
1020
FONTE
Congresso
Anual de Celulose ePapel
24
1991
SãoPaulo
p
1011
1020
AUTOR ENTIDADE
DESCRITOR controle de
poluiçao
poluiçao
do arcompostos
deenxofre
enxofre totalreduzido
compostos
decloro
meio ambienteRESUMO A preocupaçao com os efeitos causados pelas emanaçoes das fábricas de celulose iniciou
se na década de 70 Nesta época os órgaos governamentais e as populaçoes vizinhas começaram a exigir que as emissoes fossem reduzidas O principal aspecto abordado nesta época foi o mal odor fator que se destaca pela suas características evidentes Com o passar do tempo as exigências de controle foram crescendo abrangendo
o controle de emissao de material particulado composto clorados e SO2 como serao mostrados neste trabalho
NOVAS TECNOLOGIAS EM CONTROLE DE
POLUIçÃO
ATMOSFÉRICA
EMFÁBRICA
DE CELULOSE TIPO KRAFTDaniel
Foglio
MoDoChemetics
Engineering
Ltda p B T PReg
Histórico
A
preocupação
com os efeitos causadospelas
emanações
das fábricas de celulose iniciouse na década de 70 Nestaépoca
osorgãos
governamentais
e aspopulações
vizinhas começaram aexigir
que as emissões fossem reduzidas Oprincipal
aspecto
abordado nestaépoca
foi o malodor
fatorque se destaca
pela
suas características evidentesCom o passar do tempo as
exigências
de controle foramcrescendo
abrangzndo
o controle de emissão de materialparticulado
compostos
clorados eSO2
Fontes
As
principais
fontes que possuempotencial
de causarem ocorrências deimpacto
ambiental estão descritas na tabelaI
Os
compostos
reduzidos de enxofreTRS
são osresponsáveis
pelo
odor característico das fábricas de celulosetipo
Kraft Estescompostos
sãoperceptíveis
ao ser humano emconcentração
na ordem deppb
Os
digestores
batch
oucontínuo
sãoresponsáveis
porgrande
parte
das emissões decompostos
reduzidos de enxofreTRS
Aquantidade
degás
produzida
no processodepende
dotipo
de madeira econdições
de cozimento tais como sulfadeze
temperatura
Outras fontes
estacionais
tais como o sistema deevaporação
de lixïvia
preta
e sistemas dedepuração
de condensadoscontaminados
possuemgrande
potencial
de emissão decompostos
reduzidos de enxofreTRS
As caldeiras de
recuperação
com
evaporador
de contato direto ou comlarge economizer
forno decal
coifas de filtroslavadores
L
anques
de licor e condensadocontaminado
possuempotencial
de emissãoporém
normalmenteem menor escala
Trabalho
apresentado
no 240Congresso
Anual de Celulose ePapel
daABTCP
realizado em São Paulo SPBrasil
de 25 a 29 de novembro de 1991Além dos
compostos
reduzidos de enxofre as fábricas de celulose possuempotencial
de emissão decompostos
clorados tais comoCL2
eCLO2
nobranqueamento
eplantas
químicas
materialparticulado
nas caldeiras derecuperação
caldeiras auxiliares e forno de cal e diôxido de enxofre nascaldeiras
forno de cal eplantas
químicas
Os
principais
compostospresentes
nos gasesprovenientes
de fábrica de celuloseTRS
são sulfito dehidrogênio
metilmercaptana
dimetilsulfito
dimetil disulfito e metanolEstes
compostos
apresentam
pericularidade
no seu manuseiopois
sãopotencialmente
explosivos
numagrande
faixa deconcentração
vide
TabelaII
Quando
na faixa deconcentração explosiva
aignição poderá
ocorrer se os gasesforem
aquecidos
a210
C
tantoespontaneamente
comopela
presença do chama ou faïscaPara efetuar a coleta dos gases de forma segura é necessârio
transportá
los
fora da faixa deconcentração
explosiva
do ar istoé
mantendoos acima do limitesuperior
deexplosividade
na
formaconcentrada
ou abaixo do límite deexplosividade
na formadiluïda
Coleta e
traneporte
de gases concentrados de TRSDevido aos gases do
cozimento
evaporação
estripper
possuírem
altaconcentração
deTRS
a coleta deve ser efetuada acima da faixa deexplosividade
de
formaconcentrada
pois
seoptarmos
emtransportá
los
abaixo dolimite de
explosividade
seria necessáriogrande
quantidade
de ar dediluição
paratransporte
seguroimplicando
nautilização
detubulações
degrande
diâmetro e ventiladores degrande
capacidade
A
lavagem
destecomposto
emsoluções
cloradas ou alcalinas não eliminacompletamente
o odoreficiência
50
porém
aoxidação
térmica do TRS para dióxido de enxofre através daqueima
é reconhecidahoje
como um processo efetivo para controle de odorOs gases
provenientes
dosdigestores
contínuo
oubatch
possuem
grande
volume de vapor deágua
Comoobjetivo
de reduzir o volume degás
este deve passar por um resfriadospara condensar o vapor A
condensação
gera um condensado quearrasta
compostos
de TRSprincipalmente
metanol
oqual
deveser tratado numa coluna de
stripper
Os gases
provenientes
daevaporação
e sistema destripper
são secos e com baixatemperatura
Estes gases
cozimento
evaporação
estripper
após
seremresfriados
sãotransportados
porejetores
a vapor e enviados a vasos de selo ou lavadores de licor branco para aremoção
do condesado de vapor
Após
aremoção
do condensado de vaporProdução
de MetanolOs yases
gerados
naestripagem
de condensado contaminadopossuem
aproximadamente
30 de metanol Com oobjetivo
deaproveitar
o metanolpresente
e diminuir o volume de gases a seremtransportados
eoxidados
estes são desviados para a coluna deretificação
de metanol Os gases de exaustão da coluna passam por um condensador de refluxo que opera a91sC
condensando o vapor deágua
os gases incondensveis eo metanol passam por um resfriados
40aC
que condensa ometanol
sendo este enviado a umtanque
deestocagem
e osgases incondensáveis enviados a
oxidação
térmicaColeta e
transportes
de gases diluidosDenominamos gases
diluídos
aquele composto
deTRS
que são emitidos em baixaconcentração
sendotransportados
abaixoda faixa de
explosividade
dos gasesEstes gases são coletados de
fontes
onde a presença de ar é constante eabundante
exemplos
seriam as coifas defiltros
lavadores
ventes detanque
delicor
silo de cavaco dedigestores
contínuos
etc Os gases são coletados portubulações
através daação
de ventiladores e enviados paraqueima
Nos ventes detanques
opta
se
em utilizar um sistema dediluição
denominado ais sleeve Este possue afunção
depermitir
a entrada de ar para maiordiluição
dosgases
Oxidação
térmica decompostos
de TRSOs
compostos
de TRS concentrados ou diluidos para serem oxidados termicamente de formaeficiente
devem ser submetidas a umatemperatura
superior
a 800sC na presença deoxigênio
Atualmente existemalgumas
opções
para aincineração
de gases concentrados entre as mais comuns destacase o forno de
cal
a caldeira derecuperação
e os incineradosespecificosos
No caso dos gasesdiluidos
devido aogrande
volume de aropta
se
pela
utilização
destes como ar de
combustão
em caldeiras derecuperação
auxiliares ou incineradoresespecificados
A
utilização
deequipamentos
deoperação
não é muitosugerida
pois
aoxidação
doscompostos
mal cheirosos será uma atividade secundária de umequipamento
deprodução
alémdestes
geralmente
não serem dimensionados com oobjetivo
de
oxidar
compostos
de TRSEntre os incineradores utilizados destacase
alguns
tipos
que possuem caractéristicasespeciais
tais como facilidade deoperação
rapidez
em entrar emoperação
e alta eficiência deoxidação
Os incineradorres de gases
podem
seracoplados
a caldeiras de vapor utilizando o calorgerado
para aprodução
de vaporde média
pressão
utilizando o metanolgerado
na colunadepuradora
para asustentação
dechama
evitandose assim o consumo de combustíveis onorosos para a fábricaOs compostos de enxofre reduzido
quando
oxidado termicamente geramSO2
composto nãoperceptível
ao olfato humano à baixaconcentração
porém dependendo
do local onde instaladopoderá
vir a contribuir para a ocorrência de chuva ácidasDeve se tomar cuidado com a
afirmação
anterior
pois
oSOy
gerado
numa fábrica de celulose não é capaz de provocar ocorrência de chuvasácidas
porém
caso estaesteja
localizadaperto
decomplexos
industriais onde aqueima
de combustíveis como o enxofre éalta
as emíssões deoxidação
de
compostos
de TRSpoderão
contribuir com a carga deSO22
Porém os gases de exaustão de unidades de
oxidação
docomposto
de TRSpodem
ser direcionados a lavadores de gasescom o
propósito
de observar o enxofrepresente
nos gases porsoluções
alcalinas tais como NaOH e licor branco oxidado e devolvendoos ao processo
Outras Fontes de Emissão de Mal Odor
Entre as Fontes com
potencial
de causarem ocorrências deimpacto
ambiental dentro de uma fábrica decelulose
destacamse as caldeiras de
recuperação
Existem doistipos
principais
as deevaporadores
de contato direto e ascaldeiras com
large
economiserodor lesa
No caso das caldeiras com
evaporadores
de contatodireto
é necessário ainstalação
de uma unidade deoxidaç
o
de licornegro
pois
desta forma o sulfeto de sódiopresente
no licor ë transformado em tiosulfito desódio
composto
que não se transforma emHzS
em contato com gases ácidos No caso das caldeirastipo
odor less as emissões decompostos
de TRS são reduzidas à níveis mínimos apenas através de medidasoperacionais
Alguns
itensimportantes
para evitar a emissão de TRS sãooperar com
oxigênio
residual em excessoregulagem
adequada
do ar
primário
secundário e terciário e monitoramente contínuo da emissão deoxigénio
residual
monóxido e dióxidode carbono e sem dúvida TRS
Forno de cal
Este
equipamento
quando operado
normalmente semqueimar
gasesde outras
áreas
possue um altopotencial
de emissão deH2S
equando
oxidando compos tos de TRS opotencial
de emissão demercaptana
é elevadoComo no caso das caldeiras de
recuperação
aoperação
adequada
do fornopermite
reduzir as emissõessignificativamente
operando
comtemperaturas
altas na zona decalcinação
e excesso deoxigênio
residual
obtendose emissõespraticamente
nulas de TRS Nuncaesquecendo
que o rnonitoramerrto contínuo dos emissores deoxigênio
residual
monóxido e dióxido de carbono e TRS são essenciais para umaEmissão de
Compostos
CloradosDependendo
do sistema debranqueamento
existente dentro deuma fábrica de
celulose
pode
se
ter emissões de cloroC12
e dioxido de cloroC12
Para controlar estas emissões existem vãrias
tecnologias
utilizando NaOH esolução
deSO2
Como o custo destesprodutos
quïmicos
é elevado desenvolveusetecnologia
naqual
se utiliza efluentealcalino
pois
conseguese eficiência de 90 naremoção
deCL2
O grau deabsorção
deC1O2
depende
daquantidade
residual delignina
Com oobjetivo
degarantir
a eficiência deremoção
deC1O
utiliza
se
um
segundo
estágio
noqual
é utilizadosoluçao
deSOZ
para abater oC1O2
remanescenteA
vantagem
deste sistema é quegrande
parte
doC1O2
é abatidouo
primeiro
estágio
sendo o consumo desolução
deSOZ
reduzido drasticamente e também asolução
por não ter contato com o efluentealcalino
e devolvido ao processonão sendo descartado para efluente
Para se obter alta eficiência de
absorção
doscompostos
cloradospelo
efluentealcalino
utilizase um sistema deasperção
formando microgotículas
proporcionando
maior área de contato doscompostos
químicos
presentes
no efluente alcalino com os gases de exaustãoCasos
típicos
de fábrica com sistema do controle ambientalcompleto
ANERO YY
No Brasil
já
existem fábricas de celulosetipo
Kraft instaladas ou em fase deinstalação
com sistemas de abatimento das emissõespotenciais completos
Aseguir
descreveremos uma destas unidades localizada no interior do estado de São PauloO sistema de coleta dos gases concentrados de TRS é efetuado através de
ejetores
a vapor Estetipo
de coleta é efetuada na formaconcentrada
evitandose a presença de ar nastubulações
A velocidade detransporte
dos gases é mantidaacima da velocidade de
propagação
dachama
na linha são instalados sistemasquebra
chama
para evitar a passagem de chama caso ocorraredução
da velocidade detransporte
de gases Na linha detransporte
estão intaladas válvulas de segurança e discos deruptura
osquais
nãopermitem
apressurização
da linha no caso de ocorrer sobrepressões
O condensado
gerado
naslinhas
devido autilização
de vapor notransporte
dos gases é retirado em vasos de selo e são enviados ao sistema de tratamento de condensados Os gasesprovenientes
dodigestor
são condensados e enviados aotanque
de condensado contaminado e enviados ao vaso de seloOs gases
provenientes
daevaporação juntam
se
ou os gasesprovenientes
do sistema dedestilação
de metanolrecebe
osgases do
stripper
são enviados ao vaso de selo por meio deum
segundo
ejetor
Os gases
provenientes
do vaso de selo são enviados para aqueima
Aqueima
é efetuada em um incinerador desenvolvidopor um fabricante de motores a
jato
sueco ou no forno de calquando
daparada
do incineradorOs gases diluídos
provenientes
do blocatank
silo de cavacostanques
de licorpreto
fraco eforte
tanque
de condensado contaminado e dos filtros da área dalavagem
são coletados por ventiladoresvisto
que estes estão abaixo da faixa deexplosividade
são enviados a umseparador
degotas
pararemoção
de condensadosapós
passarem por umpré
aquecedor
que eleva atemperatura
destes a1504C
sendo oxidados ao incinerador de gases ouquando
daparada
destes numa das caldeiras auxiliaresOs gases do sistema de tratamento de condensados
contaminados
antes de serem enviados aqueima
passam por uma coluna demetanol
gerando
metanollíquido
que é utilizado corno combustível no incinerador de gasesO combustível utilizado no incinerador para
sustentação
dechama é o
metanol
porém
na falta destepode
ser utilizadoquerosene como alternativa
Os gases oxidados no incinerador são utilizados para gerar vapor de média
pressão
sendoposteriormente
enviados a uma lavador deSOZ
para aremoção
do enxofre Olíquido
delavagem
utilizado é licor branco oxidado oqual
é enviado aotanque
de licor brancoforte
reaproveìtando
se
assim oenxofre
Os gases
provenientes
do sistema debranqueamento
são coletados e enviados a um lavador deduplo
estágio
oqual
utiliza efluente alcalino no
primeiro estágio
esolução
deSOZ
nosegundo
estâgio
A
asperção
do efluente alcalino é efetuado por um sistema que utiliza arcomprimido
paraatomização
do efluenteproporcionando
maior área de contato entre olíquido
delavagem
e ogás
Nosegundo
estágio
os gases passam por um sistema debandejas
noqual
é utilizadosolução
deSOZ
para abater oC1O2
residualO efluente rico em
produtos
químicos
dosegundo
estágio
é enviado paradiluição
de massa na torre do reator deClOZ
O controle das emissões de material
particulado
na caldeirade
recuperação
caldeira auxiliar e forno de cal é efetuadopor
precipitadores
eletrostáticosAs emissões de material
particulado
dotanque
dissolvedor são efetuadas por um lavadorventuri
que utiliza licor branco fraco comolíquido
delavagem
e este é enviado aotanque
dedissolução
como licor branco fracoapôs
serseparado
dos gases numseparador
ciclônicoAs emissões de material
particulado
doapagador
de cal são abatidas por um lavador que utilizaágua
morna comolíquido
de
lavagem
sendo este enviado aoapagador
de cal do sistema deneutralização
de efluenteshídricos
ou diretamente ao sistema de coleta de efluentes0 controle das emissões de TRS na caldeira de
recuperação
eforno de cal são controladas por medidores contínuos de TRS
que
permitem
àoperação
ajustar
osequipamentos
de forma amanter o
balanço
de ar combustíveladequado
Mesmo com todos estes
equipamentos instalados
a fábricapossue um laboratório de meio ambiente que realiza anãlíses de TRS
SOA C12
C102
e materialparticulado
para assegurara eficiência de
operação
Benefícios do Sistema
Além da
eliminação
dos desconfortosprovocados
pelos
compostos
malodorosos
destacase comovantagem
do sistema de controle atmosférico apossibilidade
de gerar calorvapor
com o metanolproduzido
e arecuperação
deprodutos
químicos
como enxofre ecompostos
cloradosDesta forma
pode
se
verificar que os recursosdesperdiçados
no controle depoluição
são investimentos que beneficiam o meio ambiente e o investidor que em curto espaço detempo
terá o retorno destesTABELA I Fonte de Emissão
Digestor
Evaporação
Stripper
Gases diluídos Incinerador Forno de cal Caldeira de RecTq
dissolução
Caldeira óleo Caldeira biomassa Plantaquímica
Branqueamento
Potenciais Sistema de de emissão controle N N vá
N 1 1Incineração
1 5Incineração
0 9Incineração
0 25Incineração
75 Lav
tipo
spray0 1 130
Operação
PE
1 6 103Operação
PE
0 14 36 Lav Venturi 12 5 120 0 40 0 48 Efic 99 8 99 8 99 8 99 8 98 0 98 0 99 590
95
P E 995 Absorvedor 990Lav
duplo
est 900Sem GNC
Q
Se consideradoSO2
visto que Potencial de TRS foi considerado em1
2
3
e 4TRS
kg
t
Compostos
reduzidos de enxofreC12
kg
t
cloro e dióxido de cloroP
kg
t
materialparticulado
TABELA II
Índice
deExPlosividade
Composto
Concentração explosiva
porcentagem
deoxigênio
Gás sulfídricoH2S
Metilmercaptana
CH3SH
Dimetilmercaptana
CH3SCH3
Dimetil disulfitoCH3S2CH3
MetanolCH3OH
4 3 4 50 3 9121
8
2 2 F1197 7 8 506 6 7 13650