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Carta Mensal Junho 2019

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Texto

(1)

O posicionamento do FED sinalizando

um corte preventivo contra uma

eventual

recessão

gerou

um

enfraquecimento

do

dólar

contra

diversas moedas emergentes.

A trégua de curto prazo na questão da guerra tarifária na reunião do G20 gera uma perspectiva de dólar fraco contra emergentes e dólar forte contra países desenvolvidos

Junho foi um mês de melhora nos mercados financeiros ao redor do mundo, com os

preços dos ativos sendo sustentados pela perspectiva de política monetária mais

frouxa nas principais economias e um acordo na guerra comercial entre EUA e outros

países, em especial China.

No

cenário

doméstico

os

dados

antecedentes de atividade apontam

uma

economia

estagnada

no

2o

trimestre.

O

IPCA

seguiu

surpreendendo pra baixo novamente

descomprimindo

a

pressão

de

alimentos das primeiras leituras do

ano.

Reduzimos 80% da posição aplicada em juros reais. Tivemos um fechamento importante de taxas e no curto prazo o carregamento deverá seguir negativo.

O Ibovespa encerrou Junho com

valorização de 4,06%, aos 100.967

pontos, influenciado positivamente

devido ao andamento da reforma de

previdência,

fazendo

o

índice

superar a barreira histórica de 100

mil pontos.

Os demais índices tiveram as seguintes variações: S&P 500 6,89% (USD), Euro Stoxx 5,89% (EUR) e Nikkei 3,28% (JPY). Nas commodities, o petróleo tipo Brent fechou em US$ 66,55 (3,19% no mês) e o minério de ferro em US$ 109,18 (10,55% no mês).

O volume menor de ofertas de

debêntures nos primeiros 6 meses

deste ano em relação ao mesmo

período

de

2018

evidencia

a

fragilidade

da

recuperação

econômica

e

a

necessidade

da

aprovação

de

reformas

para

melhorar a situação fiscal do país.

Neste contexto, continuamos com a estratégia de aumento gradual da posição em ativos corporativos, acreditando em uma retomada mais forte das ofertas após a aprovação da reforma da previdência.

Carta Mensal

Junho 2019

Destaques

Renda Fixa

Crédito

Bolsa

Moedas

Índices de Mercado

Variação Junho Ano Variação Junho Ano

CDI 0,47% 3,15% IGP-M 0,80% 4,43%

IBOV 4,06% 16,11% IPCA-15 0,06% 2,33% IBX-50 4,12% 15,42% IRF-M 2,16% 7,24% IBX-100 4,10% 16,74% IMA-B 5 1,72% 7,45% US$ -2,75% -0,70% IMA-B 3,73% 15,41%

(2)

O FOMC (Comitê de Política Monetária do Federal Reserve, o banco central dos EUA) adotou um linguajar mais dovish no comunicado da reunião de 19 de junho, aumentando as apostas do mercado em cortes de juros nesse ano.

O comitê manteve a taxa básica de juros estável em 2,50% e afirmou que ainda vê como cenário mais provável o crescimento econômico, que garantiria mercado de trabalho forte e inflação próxima da meta de 2%. Entretanto, também foi ressaltado que as incertezas sobre esse cenário aumentaram, com menor crescimento, em especial do investimento, e prometeu-se atitudes para sustentar a expansão caso seja necessário.

Um dos membros do Fomc votou de forma dissidente, defendendo um corte na Fed Fund Rate de 25 pb. Esse membro, Bullard, depois defendeu sua posição em entrevistas, ao afirmar que a queda nas expectativas de inflação já deveria fazer o comitê cortar juros o mais rápido possível. A expectativa coletada pela Universidade de Michigan chegou ao seu menor nível desde o início da série histórica, em 1980, enquanto as medidas calculadas pela diferença dos títulos nominais e indexados à inflação caiu 0,25 pb no último mês e encontra-se consistentemente abaixo da meta desde o início do ano (em torno de 1,50% na medição mais recente).

O mercado financeiro, de forma geral, interpretou o comunicado do FOMC como apenas um adiamento da decisão da queda de juros, que deve ocorrer já na reunião de julho. Os contratos futuros de juros nos EUA já embutem uma queda de mais de 50 pb em 2019 e mais 25 pb em 2020, com as apostas de queda em julho sendo bastante fortes.

O Copom (Comitê de Política Monetária do Banco Central do Brasil) fez grandes mudanças na reunião de junho. Por um lado, o tom adotado em diversas partes foi mais dovish. Ele descreveu a piora recente da atividade como “interrupção do processo de recuperação da economia brasileira”. A projeção para o PIB de 2019 diminuiu de 2,0% (dado do Relatório Trimestral de Inflação de mar/19) para 0,8% (no RTI de jun/19), com expectativa de variação próxima da estabilidade no 2º trimestre, após ocorrer queda de -0,2% T/T no 1º trimestre. Houve mudança na descrição do cenário externo, afirmando/explicando que ele se tornou menos adverso e que é possível que a desaceleração da atividade global justifique parte da frustração com o baixo crescimento do Brasil, assim como pode contribuir para que a política monetária dos países desenvolvidos seja mais benéfica para países emergentes. E, em relação à inflação, as projeções diminuíram consideravelmente, com o cenário de manutenção dos juros em 6,50% fazendo o IPCA ficar abaixo do centro da meta em 2019 (3,6% contra 4,25%) e em 2020 (3,7% contra 4,00%). As projeções de IPCA encontram-se próximas da meta de 2020, em um cenário onde há a probabilidade de corte na taxa de juros, para 5,75% (nesse caso, o IPCA de 2020 estaria em 3,9%).

Por outro lado, o cenário básico do Copom contempla retomada da atividade econômica, mesmo que gradual, devido à melhora das condições financeiras e dissipação dos choques negativos que afetaram o crescimento em 2018. Os membros do Copom também destacou as incertezas relativas à sustentabilidade fiscal como maior razão para o menor crescimento da atividade, assim como maior risco para o cenário inflacionário divergir da meta. Dessa forma, o risco mais importante para a decisão de política monetária é a não aprovação de reformas estruturais, como a reforma da Previdência.

Consequentemente, o Copom condicionou o processo de queda de juros à aprovação da reforma da Previdência. Não se sabe qual sinal seria necessário para o comitê se dar por satisfeito com o progresso das reformas estruturais. Dificilmente a reforma será aprovada em sua plenitude pelo Congresso até a próxima reunião do Copom, que ocorrerá nos dias 30 e 31 de julho, devido ao recesso parlamentar (que será de 18 a 31 de julho). Uma conjuntura otimista contempla a passagem pela Comissão Especial ou a votação no primeiro turno na Câmara dos Deputados. Já uma pessimista, aponta para essas votações ocorrendo em agosto. Assim, as chances de a queda de juros se iniciar já na próxima reunião não são tão grandes, sendo mais provável que isso ocorra na reunião de setembro.

Economia Internacional

(3)

Neste 1ª semestre de 2019 as condições técnicas do mercado permaneceram ditando o comportamento dos ativos. De um lado o mercado com alta liquidez e de outro emissores aproveitando o bom momento para reduzir o custo da dívida ou até mesmo alongar o perfil da dívida. O volume menor de ofertas de debêntures nos primeiros 6 meses deste ano em relação ao mesmo período de 2018 evidencia a fragilidade da recuperação econômica e a necessidade da aprovação de reformas para melhorar a situação fiscal do país.

Neste contexto, continuamos com a estratégia de aumento gradual da posição em ativos corporativos, acreditando em uma retomada mais forte das ofertas após a aprovação da reforma da previdência.

No cenário doméstico os dados antecedentes de atividade apontam uma economia estagnada no 2o trimestre. O IPCA seguiu surpreendendo pra baixo novamente descomprimindo a pressão de alimentos das primeiras leituras do ano. O trâmite da previdência seguiu o seu cronograma com perspectivas favoráveis de tamanho da economia e um calendário que pode contar com votação em plenário até agosto. O cenário externo ajudou o trabalho do BCB com diversas economias cortando juros ou embutindo esse cenário em suas projeções. Nesse contexto todas as estratégias de renda fixa performaram positivamente de forma bem distribuída. A performance é explicada pela posição de NTN-B (3 anos) que contribuiu com cerca de metade do resultado do fundo; a posição aplicada em juros curtos nominais e as estratégias de valor relativo contribuíram de forma semelhante para o restante do resultado.

Reduzimos 80% da posição aplicada em juros reais. Tivemos um fechamento importante de taxas e no curto prazo o carregamento deverá seguir negativo. Ainda temos as estratégias de valor relativo na parte intermediária da curva entre o ano de 2020 (viés de steepening) e 2021 (viés de flatening) que acreditamos ter bastante valor ainda.

Crédito Privado

Renda Fixa

Junho foi um mês de melhora nos mercados financeiros ao redor do mundo, com os preços dos ativos sendo sustentados pela perspectiva de política monetária mais frouxa nas principais economias e um acordo na guerra comercial entre EUA e outros países, em especial China.

O final do mês trouxe um avanço nas negociações sobre a guerra comercial entre China e EUA, com uma trégua sendo acertada por alguns meses, supostamente sem a adoção de novas tarifas até que as negociações terminem. É importante mencionar que o mesmo linguajar e promessas já foram feitas no passado, e ainda assim houve aumento de impostos de importação neste ano, então o fim dessa questão não é tão certo, mas, mesmo assim, o mercado financeiro respondeu bem a esses acenos.

Houve reuniões de política monetária em diversas economias (EUA, Zona do Euro, Reino Unido e Japão), sendo que todos os bancos centrais adotaram um discurso mais dovish. Nos EUA em especial o destaque foi a mudança nas projeções de juros (dot plot), com quase metade dos membros do Fomc estimando que a Fed Fund Rate (taxa de juros americana) deve terminar 50 pb abaixo do patamar atual. Um dos membros do Fomc até votou para que ocorresse queda na reunião de junho, de 25 pb, mas o restante optou pela manutenção. Na Zona do Euro, o presidente do BCE, Mario Draghi, afirmou no simpósio de política monetária de Sintra que medidas adicionais de estímulo monetário não estão descartadas, inclusive cortes adicionais de juros (atualmente em -0,40%) ou manutenção da política de compras de títulos mesmo quando a taxa for elevada, no futuro. Os juros futuros caíram nos EUA e ao redor do mundo com essa percepção de política monetária mais frouxa, com destaque para o yield do título de 10 anos do governo dos EUA, que caiu de 2,40% no início no mês para 2,00% no final.

Em termos de dados econômicos, a atividade seguiu surpreendendo para baixo na China, com piora em especial na produção industrial (menor crescimento A/A desde 2001) e no PMI, que segue em terreno de contração. Nos EUA, houve melhora na margem na atividade, em especial nos dados de consumo, porém os dados de investimento ainda apontem para alguma retração no 2º trimestre. Por outro lado, a inflação segue baixa na maior parte dos países, a despeito de alguns choques de oferta (como carne de porco, na China).

No Brasil, houve novamente surpresa negativa em todos os dados de atividade, com destaque para as vendas no varejo (-0,6% M/M contra expectativa de +0,1% M/M) e para o IBC-Br (-0,5% M/M contra -0,2% M/M esperado). A inflação ao consumidor também veio mais fraca, com o IPCA de maio em 0,13% M/M (contra expectativa de 0,20% M/M) e o IPCA-15 de junho em 0,06% M/M (apenas ligeiramente abaixo das expectativas, de 0,07% M/M).

Houve mudanças na comunicação da política monetária no Brasil, com as projeções do Banco Central indicando que manutenção da taxa Selic em 6,50% pode levar o IPCA a ficar abaixo do centro da meta tanto em 2019 (3,6% contra 4,25%) quanto em 2020 (3,7% contra 4,00%). A inflação volta ao centro da meta nos modelos do BC nos cenários em que há corte de juros, com Selic a 5,75% levando a IPCA de 3,9% em 2020. Mesmo assim, o Copom deu bastante destaque aos riscos associados a não aprovação de reformas estruturais, praticamente condicionando a queda da taxa Selic a essas votações. Em termos políticos, parece ter ocorrido avanços nas negociações com o Congresso sobre a reforma da Previdência, porém a votação na Comissão Especial foi adiada para julho.

(4)

Multimercado

No contexto externo, os dados fracos de atividade e inflação ao redor do globo seguiram predominando. Mas a resposta de diversos BCs (incluindo o FED) foram uníssonas em torno do corte efetivo ou sinalização prospectiva de corte, promovendo um ambiente de recuperação dos ativos de risco. No contexto local, o trâmite da previdência seguiu com o seu cronograma com expectativa de votação em plenário até o mês de agosto. Na estratégia de renda fixa, durante o mês tivemos posições aplicadas em juros nominais curtos que trocamos por juros reais (3 anos) ao longo do mês que tiveram forte contribuição, sendo responsáveis por 79% do resultado. As estratégias de valor relativo de juros contribuíram com 12%; renda variável com 7%; e moedas com 2% do resultado.

Nesse contexto na parcela alocada renda fixa, reduzimos 80% da posição aplicada em juros reais. Tivemos um fechamento importante de taxas e no curto prazo o carregamento deverá seguir negativo. Ainda temos as estratégias de valor relativo na parte intermediária da curva que acreditamos ainda ter bastante valor. Em moedas seguimos comprados em moedas de carregamento alto como MXN e BRL e vendidos nas em JPY. Em renda variável estamos neutros.

Curva de Juros Nominais Curva de Juros Reais

5,50% 5,75% 6,00% 6,25% 6,50% 6,75% 7,00% 7,25% 7,50% 7,75% 8,00% 8,25% 8,50% 8,75% 9,00% 9,25% 9,50%

out/18 mai/19 dez/19 jul/20 fev/21 set/21

28/dez/18 30/abr/19 31/mai/19 28/jun/19 2,00% 2,50% 3,00% 3,50% 4,00% 4,50% 5,00%

ago/20 mar/23 ago/26 ago/40 mai/55

28/dez/18 30/abr/19 31/mai/19 28/jun/19

(5)

O Ibovespa encerrou o mês com valorização de 4,06%, aos 100.967 pontos. Os demais índices tiveram as seguintes variações: S&P 500 +6,89% (USD), Euro Stoxx +5,89% (EUR) e Nikkei +3,28% (JPY). Nas commodities, o petróleo tipo Brent fechou em US$ 66,55 (+3,19% no mês) e o minério de ferro em US$ 109,18 (+10,55% no mês).

No contexto internacional, a leitura de uma política monetária mais frouxa por parte dos principais bancos centrais, frente a uma esperada desaceleração do crescimento global impulsionou positivamente os preços dos ativos de risco. Vale destacar o desempenho dos índices de ações que apresentaram altas expressivas, como também a queda de juros dos mercados globais. Nos EUA, dados de atividade mais fracos que o esperado contribuíram para aumentar a expectativa de redução do juro americano. Na China, a incerteza com relação ao desfecho da guerra comercial persiste, porém com algumas sinalizações mais positivas de ambos os lados. Nas commodities, destaque para o desempenho e para o nível do minério de ferro; esse refletindo uma menor oferta mundial devido ao acidente da Vale em Brumadinho.

Diante deste cenário macro, o Ibovespa foi também influenciado positivamente devido ao andamento da reforma de previdência, fazendo o índice superar a barreira histórica de 100 mil pontos. A perspectiva de que a aprovação permita uma SELIC mais baixa por mais tempo, aumenta a procura e o otimismo dos investidores pelo ativo renda variável, mesmo diante do fraco dinamismo da economia brasileira.

Retornos

Bolsa

94 96 98 100 102 104 106 108 31 /5 1/6 2/6 3/6 4/6 5/6 6/6 7/6 8/6 9/6 10/6 11/6 12/6 13/6 14/6 15/6 16/6 17/6 18/6 19/6 20/6 21/6 22/6 23/6 24/6 25/6 26/6 27/6 28/6

(6)

Informações:Maria Augusta mariaaugusta.mosca@sulamerica.com.br Atendimento a clientes :investimentos@sulamerica.com.br

Este material foi preparado pela SulAmérica Investimentos DTVM S.A. e apresenta caráter meramente informativo, não podendo ser reproduzido ou copiado sem a expressa da mesma. As análises aqui contidas concordância foram elaboradas a partir de fontes fidedignas e de boa-fé. As informações aqui apresentadas deverão ser consideradas confiáveis apenas na data em que este foi publicado. Ainda assim, a SulAmérica Investimentos DTVM não garante, expressa ou tacitamente, exatidão, nem tampouco assertividade sobre os temas aqui abordados. Todas as análises aqui contidas estão sujeitas a alteração sem aviso prévio. As opiniões aqui expressas não devem ser entendidas, em hipótese alguma, como uma oferta para comprar ou vender quaisquer títulos e valores mobiliários ou outros instrumentos financeiros.

Projeções

Informações

2015 2016 2017 2018 2019(p) 2020(p)

PIB - crescimento real Var % -3,50 -3,30 1,10 1,10 0,70 2,40 IPCA % ao ano 10,67 6,29 2,95 3,75 3,69 4,00

IGP-M % ao ano 10,55 7,19 -0,53 7,55 6,41 4,92

Juro Selic - média ano % ao ano 13,36 14,08 10,09 6,46 6,20 5,25 Juro Selic - dezembro % ao ano 14,25 13,75 7,00 6,50 5,25 5,25 Tx Câmbio - média ano R$/US$ 3,33 3,49 3,19 3,65 3,85 3,88 Tx Câmbio - dezembro R$/US$ 3,87 3,35 3,29 3,88 3,83 3,93 Risco País (EMBI) - dezembro bps 487 310 240 270 250 250 Balança Comercial US$ Bn 17,7 47,7 64,0 53,6 50,1 36,6 Saldo em C. Corrente US$ Bn -60,6 -23,5 -7,2 -14,5 -28,2 -42,0 Saldo em C. Corrente % do PIB -3,6 -1,3 -0,5 -0,6 -2,1 -2,8 Resultado Fiscal Primário % do PIB -1,9 -2,5 -1,7 -1,6 -1,5 -0,8

Dívida Líquida % do PIB 36,0 45,9 51,9 53,8 58,4 60,8

Dívida Bruta % do PIB 65,5 70,0 74,4 76,7 82,9 83,9

(p) projeções

Economia Brasileira

(7)

BACEN: Banco Central Brasileiro BCE: Banco Central Europeu BRL: Moeda brasileira (Real R$)

Copom: Comitê de Política Monetária Brasileiro

Dovish: postura de autoridades de mercado de taxas de juros mais baixas e uma postura mais tolerante com a inflação

FED: Banco Central Americano Fiscal Cliff: Aperto fiscal nos EUA

Flattening: Movimento da curva de juros onde a inclinação da curva diminui. FOMC: Comitê de Política Monetária Americano

Hawkish: Defensores de juros mais altos e de uma política de austeridade mais forte.

IBOVESPA: Índice composto pelas ações mais negociadas na Bolsa brasileira e ponderadas conforme sua liquidez. IBOVIEE: Índice composto por ações do setor de Energia Elétrica da B3

IBX: Índice composto pelas ações mais negociadas na Bolsa e ponderadas pelo valor de mercado das ações disponíveis para negociação nos últimos 12 meses

ICONBV: Índice composto por ações do setor de Consumo da B3

IDIV: Índice composto pelas ações listadas na Bolsa cujos dividendos e juros sobre o capital próprio pagos nos últimos 24 meses são os mais elevados.

IFNCBV: Índice composto por ações do setor Financeiro da B3

IMA-B: Índice composto por notas do tesouro nacional série B (NTN-B) que são títulos públicos que remuneram o investidor em uma taxa de juros pré-fixada mais a variação do IPCA no período

IMAT: Índice composto por ações do setor de Materiais Básicos da B3 IMOBBV: Índice composto por ações do setor de Imobiliário da B3

IRF-M: Índice composto por letras do tesouro nacional (LTN) e notas do tesouro nacional série F (NTN-F) que são títulos públicos que remuneram o investidor em uma taxa de juros pré-fixada.

IVBX-2: Índice composto por 50 ações escolhidas a partir de uma classificação decrescente por liquidez, não podendo estar entre as 10 ações mais negociadas na B3nos últimos 12 meses

Overweight: Posição acima de um determinado índice de referência (benchmark)

Quantitative Easing (QE): Expressão utilizada para caracterizar uma política monetária que pretende aumentar a quantidade de

dinheiro em circulação na economia.

SMLLBV: Índice composto por ações de menor capitalização da B3

Steepning: Movimento da curva de juros onde a inclinação da curva aumenta.

Tapering: Redução gradual do programa de compra de títulos de longo prazo pelo FED Underweight: Posição abaixo de um determinado índice de referência (benchmark)

(8)

jun/19

mai/19

abr/19

mar/19

fev/19

jan/19

2019

2018

12 M

24 M

Desde o

Início

PL no dia

PL Médio

12 meses

1

Tx. Adm.

Tx. Perf.

Aplicação

(Conversão)

Resgate

(Conversão/Liquidação

)

Aplicação Inicial Mínima

Movimentação/ Saldo Mínimo

22/01/2016

22/01/2016

22/01/2016

22/01/2016

22/01/2016

22/01/2016

Referenciado DI

Exclusive FI Renda Fixa Refenciado DI

0,46

0,53

0,51

0,46

0,48

0,53

3,01

6,29

6,19

13,91

645,68

860.282.144

790.905.453

0,15% a.a.

não há

06/02/2002

D+0

D+0/D+0

R$

50.000,00

R$

5.000,00

% CDI

97,33

97,39

97,65

98,32

97,61

98,41

97,76

97,86

97,98

98,29

94,43

Premium FI RF Referenciado DI Crédito Privado

0,44

0,49

0,57

0,47

0,49

0,70

3,20

6,37

6,47

14,22

31,09

42.002.153

24.662.369

0,25% a.a.

não há

23/05/2016

D+0

D+0/D+1

R$

25.000,00

R$

2.500,00

% CDI

94,70

90,14

110,82

99,70

98,93

128,74

104,23

99,12

102,44

100,48

101,35

Renda Fixa

Excellence FI RF Crédito Privado

0,44

0,51

0,62

0,49

0,52

0,75

3,37

6,45

6,82

14,49

616,00

790.220.741

735.758.178

0,30% a.a.

não há

12/11/2002

D+0

D+0/D+1

R$

5.000,00

R$

2.500,00

% CDI

94,30

93,84

119,11

103,64

105,05

138,08

109,60

100,34

107,91

102,37

104,77

Renda Fixa Ativo FI Longo Prazo

0,82

0,78

0,45

0,52

0,50

0,77

3,90

6,67

7,70

16,16

330,93

866.683.306

744.937.114

0,50% a.a.

20% sobre o que

10/08/2011

D+0

D+0/D+1

R$

5.000,00

R$

2.500,00

% CDI

175,04

144,09

86,27

110,37

100,51

142,40

126,80

103,89

121,93

114,17

99,58

exceder o CDI

Crédito Ativo FI RF Crédito Privado

0,50

0,56

0,65

0,50

0,52

0,80

3,59

6,56

7,04

15,05

106,66

346.388.306

336.079.596

0,60% a.a.

20% do que

26/03/2012

D+0

D+29/D+30

R$

5.000,00

R$

2.500,00

% CDI

106,56

103,90

125,75

106,75

105,50

147,80

116,83

102,10

111,43

106,34

109,36

exceder 108% do CDI

Juro Real Curto FI RF Longo Prazo

1,97

1,70

1,07

0,79

0,66

1,70

8,16

9,70

16,69

27,10

87,13

168.312.781

117.915.657

0,25% a.a.

20% sobre o que

27/02/2013

D+0

D+1/D+2

R$

5.000,00

R$

2.500,00

Benchmark (Alfa)

5

0,26

0,32

-0,03

0,01

0,11

0,16

0,87

-0,17

2,04

1,29

0,97

exceder o IMA-B5

Inflatie FI RF Longo Prazo

3,24

3,70

1,55

0,71

0,54

4,26

14,77

14,29

28,29

40,15

338,37

1.476.528.536

763.548.263

0,40% a.a.

20% sobre o que

11/07/2008

D+0

D+1/D+2

R$

5.000,00

R$

2.500,00

IMA-B (Alfa)

-0,49

0,04

0,04

0,13

-0,01

-0,10

-0,43

1,23

-0,47

0,83

-3,32

exceder o IMA-B

Multimercado

High Yield FIM Crédito Pivado

1,31

-1,49

0,24

1,03

0,06

0,82

1,95

6,95

5,19

15,09

64,43

19.344.450

28.242.418

1,50% a.a.

não há

21/03/2014

D+0

D+360/D+361

8

R$

1.000.000,00

R$

50.000,00

Benchmark

4

0,58

0,64

1,06

1,19

0,90

0,83

5,31

9,92

9,63

21,23

82,30

Focus Fundo de Fundos FIC FIM

1,40

0,53

0,63

0,16

0,02

2,12

4,96

5,98

8,27

16,83

1022,30

44.012.917

47.463.183

0,50% a.a.

não há

01/06/2001

D+0

D+0/D+3

R$

1.000,00

R$

1.000,00

% CDI

299,67

96,87

122,41

34,67

4,41

390,95

161,22

93,12

130,96

118,94

130,92

Evolution FI Multimercado

0,81

0,70

0,51

0,52

0,52

0,74

3,86

6,77

7,32

16,25

136,71

601.785.212

570.399.773

1,00% a.a.

20% do que

23/02/2011

D+0

D+4/D+5

R$

5.000,00

R$

2.500,00

% CDI

173,74

128,49

97,93

110,92

105,92

136,04

125,62

105,41

115,79

114,85

112,05

exceder o CDI

Endurance FI Multimercado

0,46

0,00

0,63

0,36

0,54

0,56

2,57

6,05

5,28

13,90

142,76

313.496.581

388.078.441

1,00% a.a.

20% do que

16/02/2011

D+0

D+4/D+5

R$

5.000,00

R$

2.500,00

% CDI

97,22

0,02

121,50

76,65

108,96

103,50

83,62

94,19

83,52

98,21

116,56

exceder o CDI

Tático FI Multimercado

0,16

0,22

0,66

0,61

0,43

0,31

2,42

8,25

6,27

14,63

473.252.742

356.160.366

1,50% a.a

20% do que

11/09/2017

D+0

D+4/D+5

R$

5.000,00

R$

2.500,00

% CDI

33,16

40,58

127,76

130,60

87,53

57,23

78,59

128,48

99,17

120,79

exceder o CDI

Debêntures Incentivadas FIM Crédito Privado

2,35

2,09

1,24

0,85

0,49

1,65

8,99

11,02

16,79

29,06

28,87

36.274.013

15.904.330

0,80% a.a

20% do que

10/05/2017

D+0

D+45/D+1

R$

5.000,00

R$

2.500,00

IMA-B5 (Alfa)

9

0,63

0,71

0,14

0,07

-0,05

0,11

1,70

1,15

2,14

3,25

2,68

exceder o IMA-B5

da conversão

Apollo FIM Crédito Privado

1,68

1,18

0,91

0,55

1,14

1,24

6,89

4,00

11,16

76.710.342

16.625.008

2,00% a.a

20% do que

06/08/2018

D+0

D+30/D+3

R$

5.000,00

R$

2.500,00

% CDI

358,81

216,67

176,37

118,26

230,25

227,55

223,98

62,30

197,86

exceder o CDI

da conversão

Investimento no Exterior

Franklin Templeton FIA IE

4,27

-8,52

1,94

2,94

4,48

1,36

6,00

0,03

-7,94

13,01

6,30

74.980.406

87.184.355

0,70% a.a.

não há

10/08/2015

D+0

D+1/D+6

R$

25.000,00

R$

25.000,00

MSCI All Country

6

4,26

-5,71

3,77

5,61

5,56

1,66

15,62

6,93

5,58

37,36

49,32

Dólar Referencial

7

-2,32

0,16

0,34

4,22

2,76

-5,81

-0,97

17,40

-0,86

15,86

10,91

ABS FIA IE

0,62

-0,02

0,28

4,33

2,55

-5,80

1,68

20,74

0,58

29,17

16,32

8.211.754

8.099.386

0,25% a.a

não há

28/01/2016

D+0

D+76/D+77**

R$

25.000,00

R$

25.000,00

MSCI All Country

8

3,44

-5,64

3,97

5,87

5,91

1,00

14,93

8,38

5,37

36,46

41,99

Dólar Referencial

7

-2,32

0,16

0,34

4,22

2,76

-5,81

-0,97

17,40

-0,86

15,86

-6,22

Ações

Equities FIA

3,97

2,89

1,40

0,01

-1,11

12,40

20,57

21,91

39,21

76,77

77,33

533.006.281

285.696.834

1,50% a.a.

20% do que

25/08/2010

D+1

D+1/D+2 (úteis)

R$

2.500,00

R$

2.500,00

Ibovespa (Alfa)

-0,09

2,18

0,41

0,19

0,75

1,58

5,69

6,88

0,45

16,25

21,52

exceder o Ibovespa

da conversão

Quality FIA

4,13

3,89

2,00

-0,96

-1,97

9,69

17,50

3,53

34,29

52,82

73,24

11.431.076

11.180.103

1,20% a.a.

20% do que

31/01/2017

D+1

D+1/D+2 (úteis)

R$

2.500,00

R$

2.500,00

Ibovespa (Alfa)

0,07

3,19

1,02

-0,79

-0,12

-1,12

2,62

-11,50

-4,48

-7,70

17,12

exceder o Ibovespa

da conversão

FV FIA

5,93

3,77

2,17

0,26

-0,83

14,38

27,73

13,52

58,86

78,25

85,92

18.834.746

14.313.221

1,00% a.a.

não há

21/02/2011

D+1

D+1/D+2 (úteis)

R$

2.500,00

R$

2.500,00

Ibovespa (Alfa)

1,87

3,07

1,19

0,44

1,03

3,56

12,85

-1,51

20,10

17,73

35,80

da conversão

Expertise FIA

-0,25

-0,24

-0,24

-0,24

-0,24

-0,22

-1,43

-95,74

-2,79

-98,53

-99,62

1.811.257

1.837.834

1,50% a.a.

20% do que

25/02/2011

D+1 (Fechado

Fundo Fechado

2

R$

1.000.000,00

R$

100.000,00

Expertise FIA *

-0,25

-0,24

-0,24

-0,24

-0,24

-0,22

-1,43

-18,45

-2,79

-27,28

-11,30

exceder o IVBX-2

para captações)

IVBX-2 (Alfa)

3

-4,30

-2,98

-2,84

1,60

3,29

-13,49

-19,07

-22,28

-35,90

-71,66

-62,22

Selection FIA

7,00

-1,06

-1,71

0,10

2,81

12,73

20,73

15,99

53,68

56,14

-14,09

73.937.325

65.102.367

0,9% a.a

10% do que

10/06/2013

D+1

D+30/D+2 (úteis)

R$

5.000,00

R$

2.500,00

IVBX-2 (Alfa)

3

2,96

-3,79

-4,31

1,95

6,34

-0,54

3,09

12,16

20,57

11,75

-110,94

exceder o IVBX-2

da conversão

Indicadores

3

CDI (Taxa Nominal)

0,47

0,54

0,52

0,47

0,49

0,54

3,07

6,42

6,32

14,15

Dólar Comercial (Ptax)

-2,75

-0,12

1,25

4,23

2,37

-5,75

-1,10

17,14

-0,61

15,84

IBOVESPA

4,06

0,70

0,98

-0,18

-1,86

10,82

14,88

15,03

38,76

60,52

IBRX

4,10

1,14

1,06

-0,11

-1,76

10,71

15,59

15,42

40,78

61,42

Rating pela S&P

Signatory of:

IBRX-50

4,12

0,47

0,67

-0,18

-1,68

10,44

14,13

14,52

37,10

58,45

IVBX-2

4,05

2,74

2,60

-1,84

-3,53

13,27

17,64

3,83

33,12

44,38

IMA-B

3,73

3,66

1,51

0,58

0,55

4,37

15,21

13,06

28,76

39,31

IMA-B 5

1,72

1,39

1,11

0,78

0,55

1,54

7,28

9,87

14,65

25,81

MSCI ACWI

12

5,56

1,66

-6,76

5,50

-14,82

-0,41

#N/D

#N/D

Dólar Referencial

13

2,76

-5,81

0,26

3,93

-7,94

-0,89

#N/D

#N/D

RENTABILIDADE MENSAL

RENTABILIDADE ACUMULADA

1 Demonstrado desde a data de início para os fundos que não atendem ao período referenciado.

2 O fundo entrará em liquidação ao final do seu prazo de duração, que corresponde a 5 (cinco) anos a contar da data da primeira integralização de cotas. Amortizações: Decorrido o prazo de 3 (três) anos a contar da data da primeira integralização de cotas, o Fundo poderá ter amortizações extraordinárias a único e exclusivo critério do Administrador.

3 Salvo os indicadores citados junto a cada fundo, os indicadores acima se tratam de mera referência econômica, e não meta ou parâmetro de performance de fundo de investimento. No caso dos fundos Expertise FIA e Selection FIA, os índices mostrados são utilizados apenas como parâmetro para cálculo de performance e não como índice de referência.

4 O fundo possui carência de 2 anos e após o período de carência, a conversão da cota acontece em D+360 com crédito em D+361. Benchmark: Até 09/08/2015 foi utilizado NTNB+1,2% a.a.; a partir de 10/08/2015 o índice de referência utilizado passou a ser o IPCA+6%a.a.

5 Benchmark até 31/12/2015: IMA-G ex-C(Alfa). A partir de 04/01/2016 o benchmark do fundo foi alterado para IMA-B5

6 Fundo SulAmérica Franklin Templeton FIA IE: O resultado do benchmark MSCI All Country está em reais e calculado pelo Dólar referencial BMF BOVESPA - DOL D2. Ticker: MXWD

7 Dólar Referencial BM&F D2 tem caráter de mera referência econômica, e não se caracteriza como meta ou parâmetro de performance do Fundo de investimento.

8 Fundo SulAmérica ABS FIA IE. O resultado do benchmark MSCI All Country está em reais e calculado pelo Dólar referencial BMF BOVESPA - DOL D2. Ticker: NDLEACWF.

9 Até o fechamento de 10/05/2018 o funco possuía como índice para cálculo de performance o IMA-B. Até o dia 31/05/2017 o fundo possuía como benchmark o INPC + 5,5% a.a.

* Rentabilidade no quadro acima contempla o ajuste das amortizações de R$ 50 milhões, R$ 30 milhões, R$43 milhões, R$ 30 milhões, R$15 milhões, R$ 10 Milhões, R$20 Milhões, R$ 20 Milhões, R$ 20 Milhões, R$ 20 Milhões, R$ 20 Milhões, R$ 21 Milhões, R$ 15 Milhões, R$ 16 Milhões, R$ 17 Milhões, R$ 20 Milhões, R$ 15 Milhões , R$ 51 Milhões, R$ 15 Milhões, R$ 5 Milhões, R$ 10 Milhões, R$ 11 Milhões, R$ 8 Milhões, R$ 20 Milhões, R$ 17 Milhões, R$ 7,5 Milhões, R$21,9 Milhões e R$10,04 milhões ocorridas em 20/05/2015, 14/08/2015, 23/10/2015, 25/11/2015, 25/05/2016, 03/08/2016, 06/09/2016, 10/11/2016, 19/01/2017, 27/01/2017, 16/02/2017, 23/02/2017, 10/03/2017, 24/03/2017, 05/04/2017, 13/04/2017,

28/04/2017, 04/05/2017, 26/06/2017, 07/07/2017, 24/07/2017, 18/08/2017, 30/08/2017, 26/09/2017, 04/10/2017, 11/10/2017, 05/02/2018 e 05/03/2018 respectivamente. O ajuste considera o efeito proporcional da amortização sobre a série de cotas do fundo.

Em 01/09/2011 a taxa do fundo SulAmérica Exclusive foi reduzida de 0.45%a.a. para 0.15% a.a.

O fundo SulAmérica Moedas FIC FIM foi incorporado pelo fundo SulAmérica Moedas FIM em 28/08/2015, permanecendo assim o histórico do fundo SulAmérica Moedas FIM, que até esta data não possuía taxa de administração e passou a ter taxa de 1%a.a. A partir de 16/03/2017 o fundo teve alteração da denominação social para SulAmérica Endurance FI Multimercado.

O fundo SulAmérica Macro FIC FIM foi incorporado pelo fundo SulAmérica Macro FIM em 28/08/2015, permanecendo assim o histórico do fundo SulAmérica Macro FI, que até esta data não possuía taxa de administração e passou a ter taxa de 2%a.a. A partir de 04/01/2016 o fundo passou a ter 1%. A partir de 11/03/2016 o fundo teve alteração da denominação social para SulAmérica Evolution Fundo de Investimento Multimercado.

O fundo SulAmérica Total Return FIA incorporou o fundo SulAmérica Dividendos FIA em 22/01/2016. Em 07/03/2018 o fundo teve sua denominação alterada para SulAmérica Equities FIA.

Em 06/10/2016 o fundo SulAmérica Excellence FI RF CP incorporou o fundo SulAmérica TOP FI RF CP.

O fundo SulAmérica Indices FI RF LP teve alteração da denominação social para SulAmérica Juro Real Curto FI RF LP em 16/03/2017.

A partir de 23/03/2017 a gestão do fundo FV FIA passou a ser feita pela SulAmérica Investimentos DTVM S.A

A partir de 17/08/2017 o fundo SulAmérica Premium teve alteração da denominação para SUL AMÉRICA PREMIUM FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA REFERENCIADO DI CRÉDITO PRIVADO.

** Verificar no regulamento as datas de solicitação de resgate.

TAXAS

Fundos SulAmérica Investimentos

· Publico Alvo: Todos os fundos são destinados a investidores em geral, com exceção dos fundos Expertise FIA, Crédito Ativo e High Yield que são destinados a Investidores Qualificados · Regime de Cotas: Os fundos Exclusive e Excellence têm cota de abertura, os demais possuem cotas de fechamento. Concentração de emissores: Os fundos Equities, FV, Quality, Expertise e Selection podem estar expostos a significativa concentração em ativos de Renda Variável de poucos emissores, com os riscos daí decorrentes · Tratamento Tributário Perseguido: Com exceção dos fundos Renda Fixa Ativo, Juro Real Curto e Inflatie não há garantia de que os fundos mencionados acima terão tratamento tributário para fundos de Longo Prazo. · Crédito Privado: Os fundos Excellence, Crédito Ativo,

Premium, Debêntures Incentivadas e High Yield estão sujeitos a risco de perda substancial de seus patrimônios líquidos em caso de eventos que acarretem o não pagamento dos ativos integrantes de suas carteiras, inclusive por força de intervenção, regime de administração temporária, falência, recuperação judicial ou extrajudicial dos emissores responsáveis pelos ativos dos fundos · Taxa de administração: é apropriada diariamente e exceto aos Fundo Expertise que paga mensalmente, por períodos vencidos, até o 3º dia útil do mês subsequente, a taxa é paga mensalmente até o 10º dia útil do mês subsequente ao vencido. Taxa de Performance: Paga semestralmente no último dia útil dos meses de dezembro e junho ou no resgate total ou parcial das cotas, o que ocorrer

primeiro. Auditoria: KPMG AUDITORES INDEPENDENTES/ Administração: SulAmérica Investimentos DTVM S.A Gestão: SulAmérica Investimentos Gestora de Recursos S/A · OS FUNDOS PODEM UTILIZAR ESTRATÉGIAS COM DERIVATIVOS QUE PODEM RESULTAR EM SIGNIFICATIVAS PERDAS PATRIMONIAIS PARA SEUS COTISTAS. NO CASO DOS FUNDOS FOCUS FIC FIM, EVOLUTION E ENDURANCE PODENDO INCLUSIVE ACARRETAR PERDAS SUPERIORES AO CAPITAL APLICADO E A CONSEQUENTE OBRIGAÇÃO DO COTISTA DE APORTAR RECURSOS ADICIONAIS, PARA COBRIR O PREJUÍZO DO FUNDO. · Para avaliação da performance de um fundo de investimento, é recomendável a análise de, no mínimo, 12 (doze) meses · O fundo SulAmérica Tático FIM possui menos de 12 meses. Valor da

cota, patrimônio e rentabilidade são divulgados diariamente na Anbima. Exceto pelo fundo Exclusive, os fundos possuem data de conversão de cotas diversa da data de pagamento do resgate · A apuração das rentabilidades é feita com base nos últimos dias úteis dos períodos de referência. · Rating do fundo Excellence: De setembro de 2010 a fevereiro de 2016 o rating do fundo foi brA+f, em fevereiro de 2016 o rating passou a ser BrAf e desde agosto de 2017 voltou a ser rating brA+f, todos conferidos pela Standard & Poor's. Mais detalhes podem ser obtidos no regulamento do fundo ou entrando em contato com a SulAmérica Investimentos. · Este documento foi produzido pela SulAmérica Investimentos DTVM, com fins meramente informativos não se caracterizando como

oferta ou solicitação de investimento ou desinvestimento de ativos; Apesar do cuidado utilizado tanto na obtenção quanto no manuseio das informações apresentadas, a SulAmérica Investimentos não se responsabiliza pela publicação acidental de informações incorretas, nem tampouco por decisões de investimentos tomadas com base nas informações contidas neste documento, as quais podem inclusive ser modificada sem comunicação; •RENTABILIDADE PASSADA NÃO REPRESENTA GARANTIA DE RENTABILIDADE FUTURA. A RENTABILIDADE DIVULGADA NÃO É LÍQUIDA DE IMPOSTOS. FUNDOS DE INVESTIMENTO NÃO CONTAM COM GARANTIA DO ADMINISTRADOR, DO GESTOR, DE QUALQUER MECANISMO DE SEGURO OU DO FUNDO GARANTIDOR DE CRÉDITO -FGC.

DESCRIÇÃO DO TIPO ANBIMA DISPONÍVEL NO FORMULÁRIO DE INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES DE CADA FUNDO. LEIA O FORMULÁRIO DE INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES, A LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS E O REGULAMENTO ANTES DE INVESTIR. · Para investir acesse: www.sulamericainvestimentos.com.br. Ouvidoria: 4004-2829 (São Paulo) e 0800 725 2829 (demais regiões)

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