O posicionamento do FED sinalizando
um corte preventivo contra uma
eventual
recessão
gerou
um
enfraquecimento
do
dólar
contra
diversas moedas emergentes.
A trégua de curto prazo na questão da guerra tarifária na reunião do G20 gera uma perspectiva de dólar fraco contra emergentes e dólar forte contra países desenvolvidos
Junho foi um mês de melhora nos mercados financeiros ao redor do mundo, com os
preços dos ativos sendo sustentados pela perspectiva de política monetária mais
frouxa nas principais economias e um acordo na guerra comercial entre EUA e outros
países, em especial China.
No
cenário
doméstico
os
dados
antecedentes de atividade apontam
uma
economia
estagnada
no
2o
trimestre.
O
IPCA
seguiu
surpreendendo pra baixo novamente
descomprimindo
a
pressão
de
alimentos das primeiras leituras do
ano.
Reduzimos 80% da posição aplicada em juros reais. Tivemos um fechamento importante de taxas e no curto prazo o carregamento deverá seguir negativo.
O Ibovespa encerrou Junho com
valorização de 4,06%, aos 100.967
pontos, influenciado positivamente
devido ao andamento da reforma de
previdência,
fazendo
o
índice
superar a barreira histórica de 100
mil pontos.
Os demais índices tiveram as seguintes variações: S&P 500 6,89% (USD), Euro Stoxx 5,89% (EUR) e Nikkei 3,28% (JPY). Nas commodities, o petróleo tipo Brent fechou em US$ 66,55 (3,19% no mês) e o minério de ferro em US$ 109,18 (10,55% no mês).
O volume menor de ofertas de
debêntures nos primeiros 6 meses
deste ano em relação ao mesmo
período
de
2018
evidencia
a
fragilidade
da
recuperação
econômica
e
a
necessidade
da
aprovação
de
reformas
para
melhorar a situação fiscal do país.
Neste contexto, continuamos com a estratégia de aumento gradual da posição em ativos corporativos, acreditando em uma retomada mais forte das ofertas após a aprovação da reforma da previdência.
Carta Mensal
Junho 2019
Destaques
Renda Fixa
Crédito
Bolsa
Moedas
Índices de Mercado
Variação Junho Ano Variação Junho Ano
CDI 0,47% 3,15% IGP-M 0,80% 4,43%
IBOV 4,06% 16,11% IPCA-15 0,06% 2,33% IBX-50 4,12% 15,42% IRF-M 2,16% 7,24% IBX-100 4,10% 16,74% IMA-B 5 1,72% 7,45% US$ -2,75% -0,70% IMA-B 3,73% 15,41%
O FOMC (Comitê de Política Monetária do Federal Reserve, o banco central dos EUA) adotou um linguajar mais dovish no comunicado da reunião de 19 de junho, aumentando as apostas do mercado em cortes de juros nesse ano.
O comitê manteve a taxa básica de juros estável em 2,50% e afirmou que ainda vê como cenário mais provável o crescimento econômico, que garantiria mercado de trabalho forte e inflação próxima da meta de 2%. Entretanto, também foi ressaltado que as incertezas sobre esse cenário aumentaram, com menor crescimento, em especial do investimento, e prometeu-se atitudes para sustentar a expansão caso seja necessário.
Um dos membros do Fomc votou de forma dissidente, defendendo um corte na Fed Fund Rate de 25 pb. Esse membro, Bullard, depois defendeu sua posição em entrevistas, ao afirmar que a queda nas expectativas de inflação já deveria fazer o comitê cortar juros o mais rápido possível. A expectativa coletada pela Universidade de Michigan chegou ao seu menor nível desde o início da série histórica, em 1980, enquanto as medidas calculadas pela diferença dos títulos nominais e indexados à inflação caiu 0,25 pb no último mês e encontra-se consistentemente abaixo da meta desde o início do ano (em torno de 1,50% na medição mais recente).
O mercado financeiro, de forma geral, interpretou o comunicado do FOMC como apenas um adiamento da decisão da queda de juros, que deve ocorrer já na reunião de julho. Os contratos futuros de juros nos EUA já embutem uma queda de mais de 50 pb em 2019 e mais 25 pb em 2020, com as apostas de queda em julho sendo bastante fortes.
O Copom (Comitê de Política Monetária do Banco Central do Brasil) fez grandes mudanças na reunião de junho. Por um lado, o tom adotado em diversas partes foi mais dovish. Ele descreveu a piora recente da atividade como “interrupção do processo de recuperação da economia brasileira”. A projeção para o PIB de 2019 diminuiu de 2,0% (dado do Relatório Trimestral de Inflação de mar/19) para 0,8% (no RTI de jun/19), com expectativa de variação próxima da estabilidade no 2º trimestre, após ocorrer queda de -0,2% T/T no 1º trimestre. Houve mudança na descrição do cenário externo, afirmando/explicando que ele se tornou menos adverso e que é possível que a desaceleração da atividade global justifique parte da frustração com o baixo crescimento do Brasil, assim como pode contribuir para que a política monetária dos países desenvolvidos seja mais benéfica para países emergentes. E, em relação à inflação, as projeções diminuíram consideravelmente, com o cenário de manutenção dos juros em 6,50% fazendo o IPCA ficar abaixo do centro da meta em 2019 (3,6% contra 4,25%) e em 2020 (3,7% contra 4,00%). As projeções de IPCA encontram-se próximas da meta de 2020, em um cenário onde há a probabilidade de corte na taxa de juros, para 5,75% (nesse caso, o IPCA de 2020 estaria em 3,9%).
Por outro lado, o cenário básico do Copom contempla retomada da atividade econômica, mesmo que gradual, devido à melhora das condições financeiras e dissipação dos choques negativos que afetaram o crescimento em 2018. Os membros do Copom também destacou as incertezas relativas à sustentabilidade fiscal como maior razão para o menor crescimento da atividade, assim como maior risco para o cenário inflacionário divergir da meta. Dessa forma, o risco mais importante para a decisão de política monetária é a não aprovação de reformas estruturais, como a reforma da Previdência.
Consequentemente, o Copom condicionou o processo de queda de juros à aprovação da reforma da Previdência. Não se sabe qual sinal seria necessário para o comitê se dar por satisfeito com o progresso das reformas estruturais. Dificilmente a reforma será aprovada em sua plenitude pelo Congresso até a próxima reunião do Copom, que ocorrerá nos dias 30 e 31 de julho, devido ao recesso parlamentar (que será de 18 a 31 de julho). Uma conjuntura otimista contempla a passagem pela Comissão Especial ou a votação no primeiro turno na Câmara dos Deputados. Já uma pessimista, aponta para essas votações ocorrendo em agosto. Assim, as chances de a queda de juros se iniciar já na próxima reunião não são tão grandes, sendo mais provável que isso ocorra na reunião de setembro.
Economia Internacional
Neste 1ª semestre de 2019 as condições técnicas do mercado permaneceram ditando o comportamento dos ativos. De um lado o mercado com alta liquidez e de outro emissores aproveitando o bom momento para reduzir o custo da dívida ou até mesmo alongar o perfil da dívida. O volume menor de ofertas de debêntures nos primeiros 6 meses deste ano em relação ao mesmo período de 2018 evidencia a fragilidade da recuperação econômica e a necessidade da aprovação de reformas para melhorar a situação fiscal do país.
Neste contexto, continuamos com a estratégia de aumento gradual da posição em ativos corporativos, acreditando em uma retomada mais forte das ofertas após a aprovação da reforma da previdência.
No cenário doméstico os dados antecedentes de atividade apontam uma economia estagnada no 2o trimestre. O IPCA seguiu surpreendendo pra baixo novamente descomprimindo a pressão de alimentos das primeiras leituras do ano. O trâmite da previdência seguiu o seu cronograma com perspectivas favoráveis de tamanho da economia e um calendário que pode contar com votação em plenário até agosto. O cenário externo ajudou o trabalho do BCB com diversas economias cortando juros ou embutindo esse cenário em suas projeções. Nesse contexto todas as estratégias de renda fixa performaram positivamente de forma bem distribuída. A performance é explicada pela posição de NTN-B (3 anos) que contribuiu com cerca de metade do resultado do fundo; a posição aplicada em juros curtos nominais e as estratégias de valor relativo contribuíram de forma semelhante para o restante do resultado.
Reduzimos 80% da posição aplicada em juros reais. Tivemos um fechamento importante de taxas e no curto prazo o carregamento deverá seguir negativo. Ainda temos as estratégias de valor relativo na parte intermediária da curva entre o ano de 2020 (viés de steepening) e 2021 (viés de flatening) que acreditamos ter bastante valor ainda.
Crédito Privado
Renda Fixa
Junho foi um mês de melhora nos mercados financeiros ao redor do mundo, com os preços dos ativos sendo sustentados pela perspectiva de política monetária mais frouxa nas principais economias e um acordo na guerra comercial entre EUA e outros países, em especial China.
O final do mês trouxe um avanço nas negociações sobre a guerra comercial entre China e EUA, com uma trégua sendo acertada por alguns meses, supostamente sem a adoção de novas tarifas até que as negociações terminem. É importante mencionar que o mesmo linguajar e promessas já foram feitas no passado, e ainda assim houve aumento de impostos de importação neste ano, então o fim dessa questão não é tão certo, mas, mesmo assim, o mercado financeiro respondeu bem a esses acenos.
Houve reuniões de política monetária em diversas economias (EUA, Zona do Euro, Reino Unido e Japão), sendo que todos os bancos centrais adotaram um discurso mais dovish. Nos EUA em especial o destaque foi a mudança nas projeções de juros (dot plot), com quase metade dos membros do Fomc estimando que a Fed Fund Rate (taxa de juros americana) deve terminar 50 pb abaixo do patamar atual. Um dos membros do Fomc até votou para que ocorresse queda na reunião de junho, de 25 pb, mas o restante optou pela manutenção. Na Zona do Euro, o presidente do BCE, Mario Draghi, afirmou no simpósio de política monetária de Sintra que medidas adicionais de estímulo monetário não estão descartadas, inclusive cortes adicionais de juros (atualmente em -0,40%) ou manutenção da política de compras de títulos mesmo quando a taxa for elevada, no futuro. Os juros futuros caíram nos EUA e ao redor do mundo com essa percepção de política monetária mais frouxa, com destaque para o yield do título de 10 anos do governo dos EUA, que caiu de 2,40% no início no mês para 2,00% no final.
Em termos de dados econômicos, a atividade seguiu surpreendendo para baixo na China, com piora em especial na produção industrial (menor crescimento A/A desde 2001) e no PMI, que segue em terreno de contração. Nos EUA, houve melhora na margem na atividade, em especial nos dados de consumo, porém os dados de investimento ainda apontem para alguma retração no 2º trimestre. Por outro lado, a inflação segue baixa na maior parte dos países, a despeito de alguns choques de oferta (como carne de porco, na China).
No Brasil, houve novamente surpresa negativa em todos os dados de atividade, com destaque para as vendas no varejo (-0,6% M/M contra expectativa de +0,1% M/M) e para o IBC-Br (-0,5% M/M contra -0,2% M/M esperado). A inflação ao consumidor também veio mais fraca, com o IPCA de maio em 0,13% M/M (contra expectativa de 0,20% M/M) e o IPCA-15 de junho em 0,06% M/M (apenas ligeiramente abaixo das expectativas, de 0,07% M/M).
Houve mudanças na comunicação da política monetária no Brasil, com as projeções do Banco Central indicando que manutenção da taxa Selic em 6,50% pode levar o IPCA a ficar abaixo do centro da meta tanto em 2019 (3,6% contra 4,25%) quanto em 2020 (3,7% contra 4,00%). A inflação volta ao centro da meta nos modelos do BC nos cenários em que há corte de juros, com Selic a 5,75% levando a IPCA de 3,9% em 2020. Mesmo assim, o Copom deu bastante destaque aos riscos associados a não aprovação de reformas estruturais, praticamente condicionando a queda da taxa Selic a essas votações. Em termos políticos, parece ter ocorrido avanços nas negociações com o Congresso sobre a reforma da Previdência, porém a votação na Comissão Especial foi adiada para julho.
Multimercado
No contexto externo, os dados fracos de atividade e inflação ao redor do globo seguiram predominando. Mas a resposta de diversos BCs (incluindo o FED) foram uníssonas em torno do corte efetivo ou sinalização prospectiva de corte, promovendo um ambiente de recuperação dos ativos de risco. No contexto local, o trâmite da previdência seguiu com o seu cronograma com expectativa de votação em plenário até o mês de agosto. Na estratégia de renda fixa, durante o mês tivemos posições aplicadas em juros nominais curtos que trocamos por juros reais (3 anos) ao longo do mês que tiveram forte contribuição, sendo responsáveis por 79% do resultado. As estratégias de valor relativo de juros contribuíram com 12%; renda variável com 7%; e moedas com 2% do resultado.
Nesse contexto na parcela alocada renda fixa, reduzimos 80% da posição aplicada em juros reais. Tivemos um fechamento importante de taxas e no curto prazo o carregamento deverá seguir negativo. Ainda temos as estratégias de valor relativo na parte intermediária da curva que acreditamos ainda ter bastante valor. Em moedas seguimos comprados em moedas de carregamento alto como MXN e BRL e vendidos nas em JPY. Em renda variável estamos neutros.
Curva de Juros Nominais Curva de Juros Reais
5,50% 5,75% 6,00% 6,25% 6,50% 6,75% 7,00% 7,25% 7,50% 7,75% 8,00% 8,25% 8,50% 8,75% 9,00% 9,25% 9,50%
out/18 mai/19 dez/19 jul/20 fev/21 set/21
28/dez/18 30/abr/19 31/mai/19 28/jun/19 2,00% 2,50% 3,00% 3,50% 4,00% 4,50% 5,00%
ago/20 mar/23 ago/26 ago/40 mai/55
28/dez/18 30/abr/19 31/mai/19 28/jun/19
O Ibovespa encerrou o mês com valorização de 4,06%, aos 100.967 pontos. Os demais índices tiveram as seguintes variações: S&P 500 +6,89% (USD), Euro Stoxx +5,89% (EUR) e Nikkei +3,28% (JPY). Nas commodities, o petróleo tipo Brent fechou em US$ 66,55 (+3,19% no mês) e o minério de ferro em US$ 109,18 (+10,55% no mês).
No contexto internacional, a leitura de uma política monetária mais frouxa por parte dos principais bancos centrais, frente a uma esperada desaceleração do crescimento global impulsionou positivamente os preços dos ativos de risco. Vale destacar o desempenho dos índices de ações que apresentaram altas expressivas, como também a queda de juros dos mercados globais. Nos EUA, dados de atividade mais fracos que o esperado contribuíram para aumentar a expectativa de redução do juro americano. Na China, a incerteza com relação ao desfecho da guerra comercial persiste, porém com algumas sinalizações mais positivas de ambos os lados. Nas commodities, destaque para o desempenho e para o nível do minério de ferro; esse refletindo uma menor oferta mundial devido ao acidente da Vale em Brumadinho.
Diante deste cenário macro, o Ibovespa foi também influenciado positivamente devido ao andamento da reforma de previdência, fazendo o índice superar a barreira histórica de 100 mil pontos. A perspectiva de que a aprovação permita uma SELIC mais baixa por mais tempo, aumenta a procura e o otimismo dos investidores pelo ativo renda variável, mesmo diante do fraco dinamismo da economia brasileira.
Retornos
Bolsa
94 96 98 100 102 104 106 108 31 /5 1/6 2/6 3/6 4/6 5/6 6/6 7/6 8/6 9/6 10/6 11/6 12/6 13/6 14/6 15/6 16/6 17/6 18/6 19/6 20/6 21/6 22/6 23/6 24/6 25/6 26/6 27/6 28/6Informações:Maria Augusta mariaaugusta.mosca@sulamerica.com.br Atendimento a clientes :investimentos@sulamerica.com.br
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Projeções
Informações
2015 2016 2017 2018 2019(p) 2020(p)
PIB - crescimento real Var % -3,50 -3,30 1,10 1,10 0,70 2,40 IPCA % ao ano 10,67 6,29 2,95 3,75 3,69 4,00
IGP-M % ao ano 10,55 7,19 -0,53 7,55 6,41 4,92
Juro Selic - média ano % ao ano 13,36 14,08 10,09 6,46 6,20 5,25 Juro Selic - dezembro % ao ano 14,25 13,75 7,00 6,50 5,25 5,25 Tx Câmbio - média ano R$/US$ 3,33 3,49 3,19 3,65 3,85 3,88 Tx Câmbio - dezembro R$/US$ 3,87 3,35 3,29 3,88 3,83 3,93 Risco País (EMBI) - dezembro bps 487 310 240 270 250 250 Balança Comercial US$ Bn 17,7 47,7 64,0 53,6 50,1 36,6 Saldo em C. Corrente US$ Bn -60,6 -23,5 -7,2 -14,5 -28,2 -42,0 Saldo em C. Corrente % do PIB -3,6 -1,3 -0,5 -0,6 -2,1 -2,8 Resultado Fiscal Primário % do PIB -1,9 -2,5 -1,7 -1,6 -1,5 -0,8
Dívida Líquida % do PIB 36,0 45,9 51,9 53,8 58,4 60,8
Dívida Bruta % do PIB 65,5 70,0 74,4 76,7 82,9 83,9
(p) projeções
Economia Brasileira
BACEN: Banco Central Brasileiro BCE: Banco Central Europeu BRL: Moeda brasileira (Real R$)
Copom: Comitê de Política Monetária Brasileiro
Dovish: postura de autoridades de mercado de taxas de juros mais baixas e uma postura mais tolerante com a inflação
FED: Banco Central Americano Fiscal Cliff: Aperto fiscal nos EUA
Flattening: Movimento da curva de juros onde a inclinação da curva diminui. FOMC: Comitê de Política Monetária Americano
Hawkish: Defensores de juros mais altos e de uma política de austeridade mais forte.
IBOVESPA: Índice composto pelas ações mais negociadas na Bolsa brasileira e ponderadas conforme sua liquidez. IBOVIEE: Índice composto por ações do setor de Energia Elétrica da B3
IBX: Índice composto pelas ações mais negociadas na Bolsa e ponderadas pelo valor de mercado das ações disponíveis para negociação nos últimos 12 meses
ICONBV: Índice composto por ações do setor de Consumo da B3
IDIV: Índice composto pelas ações listadas na Bolsa cujos dividendos e juros sobre o capital próprio pagos nos últimos 24 meses são os mais elevados.
IFNCBV: Índice composto por ações do setor Financeiro da B3
IMA-B: Índice composto por notas do tesouro nacional série B (NTN-B) que são títulos públicos que remuneram o investidor em uma taxa de juros pré-fixada mais a variação do IPCA no período
IMAT: Índice composto por ações do setor de Materiais Básicos da B3 IMOBBV: Índice composto por ações do setor de Imobiliário da B3
IRF-M: Índice composto por letras do tesouro nacional (LTN) e notas do tesouro nacional série F (NTN-F) que são títulos públicos que remuneram o investidor em uma taxa de juros pré-fixada.
IVBX-2: Índice composto por 50 ações escolhidas a partir de uma classificação decrescente por liquidez, não podendo estar entre as 10 ações mais negociadas na B3nos últimos 12 meses
Overweight: Posição acima de um determinado índice de referência (benchmark)
Quantitative Easing (QE): Expressão utilizada para caracterizar uma política monetária que pretende aumentar a quantidade de
dinheiro em circulação na economia.
SMLLBV: Índice composto por ações de menor capitalização da B3
Steepning: Movimento da curva de juros onde a inclinação da curva aumenta.
Tapering: Redução gradual do programa de compra de títulos de longo prazo pelo FED Underweight: Posição abaixo de um determinado índice de referência (benchmark)