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Carta Mensal Novembro 2014

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Destaques

Carta Mensal

Novembro 2014

Renda Fixa

Moedas

O mês de novembro foi marcado pela

continuidade do período de poucas

emissões de debêntures e aumento

das emissões de curto prazo.

O cenário econômico incerto, aliado a

volatilidade do cenário externo, tem inibido

novos processos de investimentos.

Crédito

Bolsa

A grande surpresa de novembro foi a definição da nova equipe econômica do

2º mandato do governo Dilma, capitaneada pelo ortodoxo Joaquim Levy, no

posto de ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, como ministro do

planejamento, e manutenção de Alexandre Tombini como presidente do

Banco Central

As curvas de juros intensificaram

queda nas inclinações, antecipando

assim uma postura mais ortodoxa na

condução das políticas monetária e

fiscal.

A região curta da curva de taxas pré-fixadas

abriu 20 bps enquanto a região longa fechou

30 bps.

O mercado acionário apresentou

grande volatilidade em novembro

devido à expectativa do anúncio

da nova equipe econômica.

Bradesco e Itaú foram os destaques

positivos

e

Petrobrás

o

destaque

negativo.

Real sofreu depreciação de 3,54%

no mês.

Movimento foi puxado pela sinalização

ainda pouco clara sobre o a continuidade

do programa de swaps pelo BC.

Ano 9,76% 6,13% 6,52% 5,98% 8,61% Novembro/14 0,84% 0,07% -0,01% 0,31% 3,54% Variação CDI IBOV IBX-50 IBX-100 US$ Ano 2,97% 5,63% 11,47% 13,00% 16,77% Novembro/14 0,90% 0,38% 1,16% 1,49% 2,14% Variação IGP-M IPCA-15 IRF-M IMA-Geral IMA-B

(2)

Cenário Internacional

Cenário Brasileiro

Crescimento mundial: gradual e desequilibrado

A economia mundial fecha 2014 com um desempenho não muito diferente daquele observado no ano passado. Segundo as projeções elaboradas pelo FMI (Fundo Monetário Internacional) o PIB mundial deve crescer 3,3% neste ano, mesma expansão registrada em 2013. Não se trata de um crescimento homogêneo entre as principais economias mundiais, mas desequilibrado. Uma recuperação calcada, principalmente, nos avanços da economia dos Estados Unidos, enquanto a Europa e Japão permanecem mergulhados na estagnação e a China assiste a progressivo enfraquecimento de sua economia.

Esse quadro de crescimento gradual e desequilibrado da economia mundial alimentou temores, nos meses recentes, de que a recuperação global não teria fôlego para prosseguir, correndo um risco de voltar para a recessão. Essa percepção teria por base o fato de que a economia americana acusaria os impactos negativos decorrentes do quadro de quase recessão apresentado, principalmente, pela Europa e Japão. Diante de um mundo adverso, a recuperação em curso não resistiria, perdendo força e levando os EUA de volta à recessão.

A evolução apresentada pela maior economia do mundo até o momento torna essa possibilidade algo pouco provável. A economia norte-americana segue dando indicações firmes de crescimento, sem risco de uma volta para trás. O mercado de trabalho se fortalece, trazendo a taxa de desemprego para níveis próximos aos desejados pelo Fed (5,5%), contribuindo para que a confiança do consumidor retorne para patamares pré-crise. A produção industrial avança, enquanto os empresários dão sinais de maior confiança na economia futura, retomado de forma paulatina os investimentos. A inflação continua abaixo da meta definida pelo Fed (2,0% ao ano), refletindo não só a queda dos preços do petróleo, como também a ociosidade ainda presente na economia.

Esse quadro de um crescimento mais consistente levou o Fed a iniciar a retirada dos instrumentos de estímulo, ao mesmo tempo em que prepara o terreno para começar a subir os juros da economia. O Fed encerrou o programa de compra de ativos (QE3) em outubro, começando a sinalizar o início do aperto monetário em algum momento no próximo ano.

Um retrocesso da economia mundial só ocorreria em um cenário extremo, que contemplaria uma crise profunda, fruto de uma quebra na Europa ou um “hardlanding” da China. Esses eventos seriam acompanhados de uma crise financeira em escala global, o que, fatalmente, afetaria o crescimento da economia americana.

Desta forma, o cenário mais provável para economia mundial em 2015 será um desempenho não muito distinto do observado neste ano. Uma expansão em torno de 3,5% para o PIB mundial, puxado pelo maior dinamismo da economia americana. Assim, deve ter continuidade, ao longo de 2105, um cenário marcado pelo fortalecimento do dólar e juros em elevação.

Para os países emergentes, o ano não deverá ser dos mais amigáveis. Em meio a moedas locais mais fracas, juros em alta e queda nas cotações das commodities, as economia emergentes devem mostrar um desempenho mais fraco em relação aos anos recentes.

O mercado de trabalho no Brasil

Os dados de emprego brasileiros finalmente começam a refletir o mau momento pelo qual passa a atividade econômica. O CAGED registrou queda no nível de emprego formal em outubro de 2014, algo só observado no mês de dezembro. A sazonalidade do CAGED normalmente faz com que haja criação líquida de vagas entre janeiro e novembro e destruição líquida em dezembro. Um número negativo em outubro, portanto, é preocupante, além de ser algo inédito nos dados (disponíveis desde 1999).

A dessazonalização do dado de outubro mostrou queda, com destruição líquida de 20 mil vagas, com o destaque indo para o setor de comércio e serviços. Indústria e construção civil já haviam passado para o terreno negativo no começo do ano, refletindo a crise mais profunda nesses setores, porém até agora comércio e serviços contribuíam para evitar que o número geral ficasse negativo.

A criação quase zero de vagas nesses setores mais intensivos em mão de obra mostra que o panorama do emprego no Brasil deve ser mais difícil daqui para frente. A desaceleração econômica brasileira é muito forte e os ajustes da política econômica que devem ser feitos no ano que vem devem manter o crescimento econômico em 2015 muito próximo de zero, senão negativo.

Os dados de desemprego divulgados na pesquisa mensal de emprego (PME do IBGE) mostraram um cenário um pouco divergente, porém isso ocorreu devido a diferenças na pesquisa. A pesquisa mensal de emprego mostrou estabilidade no pessoal ocupado (PO) de 0,0% A/A (melhor que nos meses anteriores, em que estava negativo), porém a melhora decorreu do aumento do emprego no setor informal. O emprego formal mostrou queda mais forte (0,8% A/A em outubro, contra -0,2% A/A no mês anterior), indo em linha com os dados do CAGED.

Os dados da pesquisa trimestral de emprego da PNAD contínua (que substituirá a PME no ano que vem) mostraram variação positiva do emprego na comparação A/A no 3º trimestre, porém menor que nos dados anteriores (1,7% no 3º trimestre contra 2,0% no 2º trimestre). Independente da pesquisa, as taxas de desemprego devem mostrar um aumento no ano que vem, uma vez que a estagnação econômica deve se refletir em demissões em diversos setores.

Os aumentos salariais nas renegociações devem ser menores também, fazendo com que a renda familiar cresça menos. O fenômeno da queda ou crescimento muito baixo na PEA, visto nos últimos anos no Brasil, deve deixar de acontecer, pois ele se baseou no aumento da renda familiar, que permitiu a postergação da entrada da camada mais jovem no mercado de trabalho, camada essa que em parte se dedicou mais aos estudos. Com a renda familiar em baixa no ano que vem, essa camada deve voltar ao mercado de trabalho, levando ao aumento da taxa de desemprego e possível variação menor da taxa de inflação de serviços em 2015.

(3)

Comportamento dos Mercados

O penúltimo mês do ano foi marcado por grandes surpresas, tanto no cenário local quanto no internacional. Nos Estados Unidos, o principal destaque foi a continuidade da queda da taxa de juros das Treasuries de 10 anos, atingindo 2,16% a.a., praticamente a mínima do ano, num ambiente de contínua melhora dos indicadores econômicos e de provável aumento da taxa de juros pelo FED no ano que vem. De fato, o crescimento do PIB no 3T14, atingiu quase 4% a.a., percentual de fazer inveja a qualquer país emergente; o desemprego atingiu 5,8%, muito próximo do patamar que muitos economistas consideram como taxa neutra; e a criação de novos postos de trabalho continua acima de 200 mil/mês desde fevereiro deste ano. Além disso, a confiança do consumidor está em patamares recordes desde 2007. Ao mesmo tempo, a inflação continua bem comportada, e abaixo da meta do FED, de 2% a.a., e com possibilidade de recuo ao longo de 2015, em função da forte queda dos preços das commodities, em especial o petróleo, que caiu nada menos que 35% nos últimos 4 meses. A fraqueza da economia na zona do Euro e no Japão, aliada à perda de dinamismo na China, ajudam a explicar o baixo patamar dos juros americanos. Neste contexto, o índice S&P 500, refletindo o bom humor da economia, valorizou-se 2,45%, negociado a 2.068 pontos. Como resultado, em parte pelas políticas de estímulos de outros países desenvolvidos e pela queda das commodities, o USD, quando comparado a uma cesta das principais moedas através do índice DXY, apreciou-se 1,66% no mês.

Na zona do Euro, o BCE continua preparando o terreno para seu programa de estímulos monetários e pode intensificá-lo, à medida que os meios atuais de injeção de liquidez mostrarem-se insuficientes para atingir a meta estabelecida de elevação do balanço do Banco Central em EUR 1 trilhão. No contexto da economia, a zona do Euro continua decepcionando, com queda de 1,3% nas vendas no varejo em setembro, deflação nos preços aos produtores e produção industrial que só agora inicia tímida recuperação. Mesmo assim, o mercado acionário segue confiante, com Frankfurt subindo 7,01%, Londres 2,69% e Paris 3,71%. O EUR desvalorizou 0,58%, cotado a USD / EUR 1,2452, como resultado da política monetária expansionista.

Na China, a fim de estimular a economia, o Banco do Povo cortou os juros de 1 ano de 6,00% a.a. para 5,60% a.a., causando um rally no mercado acionário, como observado pela valorização de 10,85% do índice da bolsa de Xangai no mês de novembro. De maneira geral, o desempenho desanimador da atividade refletido nos números de produção industrial de outubro, em 8,4% ano sobre ano, o mais baixo desde 2009, e vendas no varejo próximo das mínimas de quase 10 anos, tem gerado esperanças por nova onda de estímulos por parte do governo. A recente queda nas commodities, também observada de maneira geral na desvalorização de 6,47% do índice CRB, é fruto principalmente de choque de oferta, cujo evento mais representativo é a decisão da OPEP em não reduzir a produção de petróleo mesmo diante da forte queda observada nos últimos meses.

No Brasil, a grande surpresa foi a definição da nova equipe econômica do 2º mandato do governo Dilma, capitaneada pelo ortodoxo Joaquim Levy, no posto de ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, como ministro do planejamento, e manutenção de Alexandre Tombini como presidente do BC. Parece indiscutível que a mensagem é de que os próximos anos serão de ajustes da economia, marcando o fim da “Nova Matriz Econômica” do primeiro mandato. Apesar de ainda não existirem ações concretas importantes da nova equipe, o anúncio do novo ministro da Fazenda de meta de superávit primário de 1,2% do PIB em 2015 e de pelo menos 2% do PIB em 2016 e 2017 e maior transparência na política fiscal, aliado ao compromisso de levar a inflação para o centro da meta, deu o “tom” da nova gestão. O mercado foi receptivo à nova abordagem, porém aguarda medidas a fim de entender o nível de autonomia da nova equipe e se de fato os ajustes serão efetivos. Ao mesmo tempo, a atividade econômica “patina”, com o PIB do 3T14 exibindo apenas 0,10% de elevação, a produção industrial permanece em contração, e as venda no varejo mostraram crescimento cada vez menor. E a inflação, que em outubro exibiu elevação modesta de 0,38%, deverá subir forte nos próximos meses, puxadas pela desvalorização do BRL e elevação dos preços administrados. Neste contexto, no mercado de juros, os vencimentos de curto prazo subiram, em média, 20 bps, e os vencimentos mais longos caíram 30 bps em média. No mercado de bolsa, as notícias sobre o escândalo da Petrobrás, os rumores sobre os nomes da nova equipe econômica e a queda das commodities tiveram sua parcela de contribuição para a alta volatilidade do Ibovespa, que ao final fechou o mês quase estável, com alta de 0,17%. No câmbio, a sinalização ainda pouco clara sobre o a continuidade do programa de swaps pelo BC fez o BRL acumular depreciação de 3,54% no mês.

Crédito Privado

POSICIONAMENTO

O mês de novembro foi marcado pela continuidade do período de poucas emissões de debêntures e aumento das emissões de curto prazo, principalmente das Notas Promissórias. O cenário econômico incerto, aliado a volatilidade do cenário externo, tem inibido novos processos de investimentos. O volume de Notas Promissórias emitidas este ano já supera em 45% o acumulado de 2013. Por outro lado, o volume de debêntures fechará o ano de 2014 com volume emitido abaixo do ano anterior.

No mercado secundário, aproveitamos o fechamento da curva de juros e reduzimos posição aplicada em ativos de crédito indexados ao IPCA. Realizamos também, compra de LF subordinada de bancos de primeira linha com vencimento intermediário. Continuamos com a estratégia de aplicações em CDB´s de curto prazo de banco médios.

(4)

Juros Nominais & Reais

POSICIONAMENTO

A expectativa quanto à formação da nova equipe econômica foi a principal notícia dos mercados de juros no mês de novembro. Assim que o nome de Joaquim Levy começou a ser mencionado como possibilidade séria para o ministério, as curvas de juros intensificaram queda nas inclinações com a região curta da curva de taxas pré-fixadas abrindo 20 bps e a região longa fechando 30 bps, antecipando assim uma postura mais ortodoxa na condução das políticas monetária e fiscal. Dessa forma, reduzimos novamente a posição nos vencimentos intermediários, que foram favorecidas pelo movimento da curva,e zeramos nossa aposta em arbitragem de curva aplicada na parte curta e tomada na parte longa, que foi bem sucedido, apesar da queda da inclinação ao final do mês. A estratégia gerou resultado positivo ao fundo.

No mercado de NTN-Bs, a inclinação da curva também caiu, porém com ambas as parte curta e longa caindo, 12 bps e 16 bps respectivamente. Apesar da inflação corrente mais baixa e alta da Selic, o risco de liberação dos preços administrados foi um dos motivos que levaram a região curta da curva a fechar. Ainda assim preferimos alocações via juros nominais, mantendo a posição em inflação zerada.

Nos fundos de benchmark IMA, continuamos concentrando nossa posição sobre alocada na região intermediária da curva.

PERSPECTIVAS

GRÁFICO 1: CURVA DE JUROS NOMINAIS GRÁFICO 2: CURVA DE JUROS REAIS

O tamanho e a forma do ajuste que será dado à economia ditarão os rumos dos juros para os próximos meses. A expectativa do mercado é que Joaquim Levy conduza um receituário ortodoxo e que promova maior transparência. Isso em tese deveria ser benéfico para a parte longa da curva de juros, porém sem medidas concretas, ainda é difícil saber como será feito o ajuste e sua chance de sucesso. No contexto global, o provável início da elevação das taxas americanas em 2015 representa risco a posições em juros longos.

10,50% 10,75% 11,00% 11,25% 11,50% 11,75% 12,00% 12,25% 12,50% 12,75% 13,00% 13,25% 13,50% ja n /1 5 ju l/ 15 ja n /1 6 ju l/ 16 ja n /1 7 ju l/ 1 7 ja n /1 8 ju l/ 1 8 ja n /1 9 ju l/ 19 ja n /20 ju l/ 2 0 ja n /21 ju l/ 2 1 ja n /2 2 30/dez/13 30/set/14 31/out/14 28/nov/14 2,50% 2,75% 3,00% 3,25% 3,50% 3,75% 4,00% 4,25% 4,50% 4,75% 5,00% 5,25% 5,50% 5,75% 6,00% 6,25% 6,50% 6,75% 7,00% m ai /1 5 ago /1 6 m ai /17 ago /18 ago /2 0 ago /22 m ar /2 3 ago /2 4 ago /3 0 m ai /3 5 ago /4 0 m ai /4 5 ago /50 30/dez/13 30/set/14 31/out/14 28/nov/14

(5)

Multimercado

POSICIONAMENTO

PERSPECTIVAS

Estamos otimistas com relação às medidas que a nova equipe econômica irá adotar, situação que resultará em valorização das ações e queda das taxas de juros longas. Entretanto, este caminho será tortuoso, com muita volatilidade, e qualquer posicionamento terá que ser bem monitorado. Quanto ao USD, a tendência permanece de apreciação, com risco de alguma realização de curto prazo.

Apesar do bom desempenho da estratégia de moedas, a rentabilidade dessa classe deixou a desejar, com retorno levemente negativo. O posicionamento a favor do USD contra o EUR foi bastante favorável, assim como as posições táticas de compra e venda de BRL contra o USD, que compensou boa parte da perda da posição de AUD contra NZD, afetada negativamente pelo desempenho ruim dos termos de troca da Austrália vis a vis ao da Nova Zelândia. Na estratégia de juros, mantivemos uma postura tática, apostando na queda dos juros da ponta longa. Entretanto, no mês, a ponta longa abriu, gerando leve perda para o fundo. Já na estratégia de ações, o fraco desempenho da bolsa brasileira atingiu negativamente a carteira. Ao mesmo tempo, a boa performance do S&P500 também adicionou prejuízo no resultado. Mesmo assim, terminamos o mês apostando que a surpresa da nova equipe econômica poderá dar um revés favorável para o mercado de ações.

GRÁFICO 3: S&P 500 x IMAT X PETR4 (Base 100) GRÁFICO 4: DESEMPENHO MOEDAS (Base 100)

90

95

100

105

110

115

d

ez

-13

jan

-14

m

ar

-14

ab

r-14

m

ai

-14

ju

n

-14

ju

l-14

ago

-14

se

t-14

ou

t-14

n

o

v-14

EUR

AUDNZD

USDBRL

60

70

80

90

100

110

120

130

140

150

d

ez

-13

jan

-14

m

ar

-14

ab

r-14

m

ai

-14

ju

n

-14

ju

l-14

ago

-14

se

t-14

o

u

t-14

n

o

v-14

(6)

Bolsa

PERSPECTIVAS

Projeções

Após a vitória do governo as

expectativas com relação a

definição da nova equipe

econômica dominaram as

atenções do mercado local que

comemorou a escolha do Sr

Joaquim Levy. No médio prazo continuam as expectativas com relação ao ajuste da trajetória fiscal e o ritmo de aperto da política monetária. Continuamos

cautelosos com relação ao

desempenho de curto prazo da bolsa de valores.

POSICIONAMENTO

O mercado acionário apresentou grande volatilidade ao longo do mês de novembro devido à expectativa do anuncio da nova equipe econômica. Apesar da grande movimentação o resultado final dos índices acabou ficando estável com o Ibovespa tendo uma alta de +0,18%, IBX +0,31% e o IBX-50 +0,10%.

O principal destaque negativo desde mês foi a Petrobras que apresentou uma desvalorização de 16,50% devido às investigações de corrupção e atraso na divulgação dos balanços. Do lado positivo, o destaque foi o setor de bancos com as altas de Bradesco +6,06% e Itaú +5,10%.

GRÁFICO 5: RETORNO SETORES BOLSA BRASILEIRA

90 92 94 96 98 100 102 104 106 108 110 3 -no v 5 -no v 7 -no v 9 -no v 11 -no v 13 -no v 15 -no v 17 -no v 19 -no v 21 -no v 23 -no v 25 -no v 27 -no v

Ind Energia Elétrica Ind Financeiro

Ind Mat Básicos ind set consumo

2010 2011 2012 2013 2014(p) 2015(p)

PIB - crescimento real Var % 7,50 2,70 1,00 2,50 0,10 0,60

IPCA % ao ano 5,91 6,50 5,84 5,91 6,45 6,80

IGP-M % ao ano 11,30 5,10 7,80 5,53 3,30 4,85

Juro Selic - média ano % ao ano 9,81 11,67 8,53 8,22 10,87 11,96

Juro Selic - dezembro % ao ano 10,75 11,00 7,25 10,00 11,75 12,00

Tx Câmbio - média ano R$/US$ 1,76 1,67 1,95 2,16 2,35 2,68

Tx Câmbio - dezembro R$/US$ 1,69 1,83 2,08 2,34 2,58 2,77

Risco País (EMBI) - dezembro bps 180 220 147 240 290 300

Balança Comercial US$ Bn 20,30 29,83 19,50 2,56 0,50 6,50

Saldo em C. Corrente US$ Bn -46,90 -52,60 -54,20 -81,4 -84,1 -78,0

Saldo em C. Corrente % do PIB -2,29 -2,12 -2,40 -3,67 -3,78 -3,20

Resultado Fiscal Primário % do PIB 2,78 3,11 2,40 1,90 0,20 1,20

Dívida Líquida % do PIB 40,4 36,5 35,1 33,9 37,9 38,6

(p) projeções

Economia Brasileira

(7)

Expediente Informações: Maria Augusta mariaaugusta.mosca@sulamerica.com.br

Julia Silveira julia.silveira@sulamerica.com.br Atendimento a clientes : investimentos@sulamerica.com.br

Site: www.sulamericainvestimentos.com.br

Glossário

BACEN: Banco Central Brasileiro BCE: Banco Central Europeu BRL: Moeda brasileira (Real R$)

Copom: Comitê de Política Monetária Brasileiro

Dovish: postura de autoridades de mercado de taxas de juros mais baixas e uma postura mais tolerante com a inflação

FED: Banco Central Americano Fiscal Cliff: Aperto fiscal nos EUA

FOMC: Comitê de Política Monetária Americano

Hawkish: Defensores de juros mais altos e de uma política de austeridade mais forte.

IBOVESPA: Índice composto pelas ações mais negociadas na Bolsa brasileira e ponderadas conforme sua liquidez.

IBOVIEE: Índice composto por ações do setor de Energia Elétrica da BM&FBOVESPA

IBX: Índice composto pelas ações mais negociadas na Bolsa e ponderadas pelo valor de mercado das ações disponíveis para negociação nos últimos 12 meses

ICONBV: Índice composto por ações do setor de Consumo da BM&FBOVESPA

IDIV: Índice composto pelas ações listadas na Bolsa cujos dividendos e juros sobre o capital próprio pagos nos últimos 24 meses são os mais elevados.

IFNCBV: Índice composto por ações do setor Financeiro da BM&FBOVESPA

IMA-B: Índice composto por notas do tesouro nacional série B (NTN-B) que são títulos públicos que remuneram o investidor em uma taxa de juros pré-fixada mais a variação do IPCA no período

IMAT: Índice composto por ações do setor de Materiais Básicos da BM&FBOVESPA IMOBBV: Índice composto por ações do setor de Imobiliário da BM&FBOVESPA

IRF-M: Índice composto por letras do tesouro nacional (LTN) e notas do tesouro nacional série F (NTN-F) que são títulos públicos que remuneram o investidor em uma taxa de juros pré-fixada.

IVBX-2: Índice composto por 50 ações escolhidas a partir de uma classificação decrescente por liquidez, não podendo estar entre as 10 ações mais negociadas na BM&FBOVESPA nos últimos 12 meses

Overweight: Posição acima de um determinado índice de referência (benchmark)

Quantitative Easing (QE): Expressão utilizada para caracterizar uma política monetária que pretende aumentar a

quantidade de dinheiro em circulação na economia.

SMLLBV: Índice composto por ações de menor capitalização da BM&FBOVESPA

Tapering: Redução gradual do programa de compra de títulos de longo prazo pelo FED Underweight: Posição acima de um determinado índice de referência (benchmark)

Este material foi preparado pela SulAmérica Investimentos DTVM S.A. e apresenta caráter meramente informativo, não podendo ser reproduzido ou copiado sem a expressa da mesma. As análises aqui contidas concordância foram elaboradas a partir de fontes fidedignas e de boa-fé. As informações aqui apresentadas deverão ser consideradas confiáveis apenas na data em que este foi publicado. Ainda assim, a SulAmérica Investimentos DTVM não garante, expressa ou tacitamente, exatidão, nem tampouco assertividade sobre os temas aqui abordados. Todas as análises aqui contidas estão sujeitas a alteração sem aviso prévio. As opiniões aqui expressas não devem ser entendidas, em hipótese alguma, como uma oferta para comprar ou vender quaisquer títulos e valores mobiliários ou outros instrumentos financeiros.

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Novembro Outubro Setembro Agosto Julho Junho 2014 12 M 24 M Desde o Início

PL Médio

12 meses1 Tx. Adm. Tx. Perf.

Aplicação

(Conversão)

Resgate

(Conversão/Liquidação) Aplicação Inicial Mínima

Movimentação/ Saldo Mínimo

Referenciado DI

Exclusive FI Refenciado DI 0,81 0,94 0,90 0,84 0,93 0,80 9,63 10,48 19,07 376,83 153.087.986 0,15% a.a. não há 06/02/2002 D+0 D+0/D+0 R$ 50.000,00 R$ 2.500,00 % CDI 96,62 99,64 99,85 98,11 98,42 97,62 98,65 98,76 99,16 94,52

Renda Fixa

Excellence FI RF Crédito Privado 0,85 0,99 0,95 0,84 0,96 0,86 10,09 10,97 19,93 351,78 1.355.276.434 0,50% a.a. não há 12/11/2002 D+0 D+1/D+1 R$ 5.000,00 R$ 2.500,00 % CDI 101,23 104,44 105,38 97,93 101,94 105,01 103,39 103,31 103,60 104,17

Inflatie FI RF Longo Prazo 1,49 2,01 -3,38 3,65 0,96 0,52 15,46 16,83 5,53 118,02 286.626.594 0,40% a.a. 20% sobre o que 11/07/2008 D+0 D+2/D+3 R$ 5.000,00 R$ 2.500,00 IMA-B (Alfa) -0,65 -0,07 0,15 -1,17 -0,17 0,47 -1,31 -1,46 -1,56 -7,51 exceder o IMA-B

Índices FI RF Longo Prazo 1,45 1,33 -1,39 2,55 1,08 0,60 12,94 14,11 10,67 9.378.114 0,25% a.a. 20% sobre o que 27/02/2013 D+0 D+2/D+3 R$ 5.000,00 R$ 2.500,00 IMA-G ex-C(Alfa) 0,01 -0,11 0,03 -0,01 -0,01 0,02 0,00 0,06 -1,08 exceder o IMA-G ex-C

Renda Fixa Ativo FI Longo Prazo 0,92 0,82 0,57 0,97 0,85 0,80 9,53 10,56 17,96 35,05 52.150.432 0,50% a.a. 20% sobre o que 10/08/2011 D+0 D+0/D+1 R$ 25.000,00 R$ 5.000,00 % CDI 109,53 86,62 63,72 112,91 90,77 98,19 97,68 99,47 93,36 102,53 exceder o CDI

Multimercado Multigestor

Focus Fundo de Fundos FIC FIM 1,49 -0,23 2,32 0,08 0,83 0,56 7,53 8,83 19,86 561,08 25.141.247 0,35% a.a. 20% do que 01/06/2001 D+0 D+0/D+1 R$ 10.000,00 R$ 2.500,00 % CDI 177,72 -24,14 257,92 8,78 87,97 68,61 77,17 83,22 103,24 121,86 exceder o CDI

Alocação FIC FIM 1,23 0,80 0,29 1,16 0,77 0,88 9,05 9,79 15,76 28,54 4.359.147 0,30% a.a. não há 12/12/2011 D+0 D+14/D+15 (úteis) R$ 5.000,00 R$ 2.500,00 % CDI 146,21 85,04 32,02 134,50 82,16 107,98 92,73 92,26 81,94 97,34

Multimercado Multiestratégia

High Yield FIM Crédito Pivado 0,88 1,21 0,41 1,15 0,93 1,24 9,40 16.522.669 1,50% a.a. não há 21/03/2014 D+0 D+359/D+36010 R$ 1.000.000,00 R$ 50.000,00

IPCA + 7% 1,11 1,04 1,17 0,82 0,63 0,94 8,72

NTN-B 2022 + 1,20% 1,78 1,70 -1,76 3,65 0,82 0,70 15,53

Multimercado Estratégia Específica

Crédito Ativo FIM Crédito Privado 0,89 1,19 0,93 0,85 1,00 0,92 10,97 11,93 20,89 27,98 84.242.895 0,60% a.a. 20% do que 26/03/2012 D+0 D+59/D+60 R$ 25.000,00 R$ 5.000,00 % CDI 105,97 125,64 102,93 99,03 106,48 112,20 112,44 112,39 108,60 109,01 exceder 108% do CDI

Moedas FIC FI Multimercado 0,85 1,38 1,50 1,47 1,64 -0,70 9,58 10,64 19,57 3.166.262 1,00% a.a. 20% do que 02/10/2012 D+1 D+10/D+11 R$ 5.000,00 R$ 2.500,00 % CDI 101,80 146,58 166,40 171,05 174,31 -85,33 98,14 100,20 95,27 exceder o CDI

Multimercado Macro

Macro FIC FI Multimercado -0,36 1,56 1,13 1,93 2,14 -1,11 5,67 11.312.886 2,00% a.a. 20% do que 26/05/2014 D+0 D+4/D+5 (úteis) R$ 25.000,00 R$ 5.000,00

% CDI -43,50 165,55 125,86 224,36 228,00 -136,27 101,37 exceder o CDI

Ações Dividendos

Dividendos FI Ações -0,22 -2,43 -12,93 7,91 3,33 2,70 -4,52 -6,46 -7,54 32,75 8.710.866 1,50% a.a. 20% do que 20/08/2009 D+1 D+1/D+4 R$ 5.000,00 R$ 2.500,00 Benchmark (Alfa)9 2,57 3,19 0,03 0,09 -2,60 -1,88 3,47 3,51 -0,15 32,77 exceder o IDIV

Ações Ibr-X Ativo

FI Ações 1,20 0,75 -13,23 10,51 4,00 2,34 4,29 0,43 -0,69 17.024.246 2,00% a.a. 20% do que 25/02/2013 D+1 D+1/D+4 R$ 2.500,00 R$ 2.500,00

Ibrx(Alfa) 0,99 -0,19 -1,99 0,92 -0,46 -1,29 -1,58 -2,18 -7,25 exceder o Ibrx

Ações Livre

Total Return FIA -1,18 3,75 -13,17 9,15 -3,98 5,01 -5,17 -7,90 -12,03 3,84 152.146.211 1,50% a.a. 20% do que 25/08/2010 D+1 D+30/D+3 (úteis) R$ 2.500,00 R$ 2.500,00 IbrX- 50 (Alfa)7 -1,17 2,50 -1,63 -0,68 -9,21 1,34 -11,69 -10,74 -18,98 -1,46 exceder o Ibr-X50 da conversão5

Fundo Fechado de Ações

Expertise FIA -2,89 1,70 -2,52 5,83 -1,15 2,81 -12,47 -10,62 -0,28 24,25 602.596.169 1,50% a.a. 20% do que 25/02/2011 D+1 (Fechado Fundo Fechado6 R$ 1.000.000,00 R$ 100.000,00

IVBX-2 (Alfa) 7 -3,78 -1,07 5,67 -1,60 -2,61 -1,18 -17,10 -14,97 -15,32 -7,91 exceder o IVBX-2 para captações)

Expertise II FIA -4,86 -3,10 -10,54 7,63 -4,88 1,20 -20,47 -21,31 -32,41 261.149.227 1,50% a.a. 20% do que 10/06/2013 D+1 (Fechado Fundo Fechado6 R$ 1.000.000,00 R$ 100.000,00

IVBX-2 (Alfa) 7 -5,74 -5,87 -2,36 0,20 -6,34 -2,79 -25,10 -48,21 exceder o IVBX-2 para captações)

INDICADORES 7

6CDI (Taxa Nominal) 0,84 0,94 0,90 0,86 0,94 0,82 9,76 10,62 19,23

7Dólar Comercial (Ptax) 4,74 -0,28 9,44 -1,23 2,95 -1,63 9,28 10,12 21,48

2IBOVESPA 3 0,07 0,95 -11,70 9,78 5,00 3,76 6,13 4,16 -4,89

IBRX 0,21 0,95 -11,25 9,59 4,46 3,63 5,87 2,61 7,45 IBRX-50 -0,01 1,25 -11,54 9,83 5,23 3,67 6,52 2,84 6,95 IDIV -2,79 -5,62 -12,96 7,82 5,94 4,58 -7,99 -9,97 -5,16 IMA-B 2 2,14 2,08 -3,53 4,82 1,13 0,06 16,77 18,29 7,09

Rating pela S&P Signatory of: IMA-G ex-C 8 1,44 1,43 -1,42 2,56 1,09 0,58 12,94 14,05

IVBX-2 4 0,88 2,76 -8,18 7,43 1,46 3,99 4,63 4,35 15,04

NTN-B 2022 + 1,20% 1,78 1,70 -1,76 3,65 0,82 0,70 17,76 19,27

1 Demonstrado desde a data de início para os fundos que não atendem ao período referenciado. 2 O indicador IMAB tem como base de cálculo para os valores acumulados, a data de início do fundoInflatie 3 Até 30/04/08 o cálculo é feito utilizando-se a cotação média e, a partir de 02/05/2008 a cotação de fechamento. 4O Indicador IVBX-2 tem como base de cálculo o início do fundo Expertise

5 Caso o cotista solicite resgate com conversão das cotas em D+1/ Liquidação das cotas D+4, será cobrada a taxa de saída no montante equivalente a 10% do valor de resgate. Esta taxa será descontada no dia da efetivação do resgate e revertida ao patrimônio líquido do fundo.

6 O fundo entrará em liquidação ao final do seu prazo de duração, que corresponde a 5 (cinco) anos a contar da data da primeira integralização de cotas. Amortizações: Decorrido o prazo de 3 (três) anos a contar da data da primeira integralização de cotas, o Fundo poderá ter amortizações extraordinárias a único e exclusivo cirtério do Administrador

7 Salvo os indicadores citados junto a cada fundo, os indicadores acima se tratam de mera referência econômica, e não meta ou parâmetro de performance de fundo de investimento. No caso dos fundos Total Return FI, Expertise FIA e Expertise II FIA , os índices mostrados são utilizados apenas como parâmetro para cálculo de performance e não como índice de referencia 8 O Indicador IMA-G ex-C tem como base de cálculo o início do fundo Índices

9 Até 30/06/2013 foi utilizado o IBX-50; a partir de 01/07/2013 o indicador para cobrança de performance passou a ser o IDIV - Indice de Dividendos BM&F Bovespa

RENTABILIDADE MENSAL TAXAS

Fundos SulAmérica Investimentos RENTABILIDADE ACUMULADA

Publico Alvo: Todos os fundos são destinados a investidores em geral, com exceção dos fundos Expertise FIA, Expertise II FIA, Crédito Ativo, High Yield e Moedas que são destinados a investidores qualificadosRegime de Cotas: Os fundos Exclusive e Excellence têm cota de abertura, os demais possuem cota de fechamento. Concentração de emissores: Os fundos Dividendos, Total Return, FI Ações, Expertise e Expertise II podem estar expostos a significativa concentração em ativos de Renda Variável de poucos emissores, com os riscos daí decorrentes Tratamento Tributário Perseguido: Com exceção dos fundos Renda Fixa Ativo , Índices e Inflatie não há garantia de que os fundos mencionados acima terão tratamento tributário para fundos de Longo Prazo. Crédito Privado: Os fundos Excellence , Crédito Ativo e High Yield estão sujeitos a risco de perda substancial de seus patrimônios líquidos em caso de eventos que acarretem o não pagamento dosativos integrantes de suas carteiras, inclusive por força de intervenção, regime de administração temporária, falência, recuperação judicial ou extrajudicial dos emissores responsáveis pelos ativos dos fundos Taxa de administração: é apropriada diariamente e exceto os Fundo Expertise e Expertise II, que pagam mensalmente, por períodos vencidos, até o 3º dia útil do mês subseqüente, a taxa é paga mensalmente até o 10º dia útil do mês subseqüente ao vencido. Taxa de Performance: Paga semestralmente no último dia útil dos meses de dezembro e junho ou no resgate total ou parcial das cotas, o que ocorrer primeiro. Taxa de Saída: Caso o cotista do fundo Total Return solicite resgate com conversão das cotas em D+1/ Liquidação das cotas D+4, será cobrada a taxa de saída no montante equivalente a 10% do valor de resgate. Esta taxa será descontada no dia da efetivação do resgate e revertida ao patrimônio líquido do fundo. Auditoria: KPMG AUDITORES INDEPENDENTES/ Administração e Gestão: Sulamérica DTVM S.A Público Alvo dos fundos citados acima: Todos os fundos mencionados são destinados a investidores em geral, exceto os fundos Crédito Ativo, Expertise e Expertise II.TODOS OS FUNDOS UTILIZAM ESTRATÉGIAS COM DERIVATIVOS QUE PODEM RESULTAR EM SIGNIFICATIVAS PERDAS PATRIMONIAIS PARA SEUS COTISTAS. NO CASO DOS FUNDOS FOCUS FIC FIM, MACRO, MOEDAS E ALOCAÇÃO PODENDO INCLUSIVE ACARRETAR PERDAS SUPERIORES AO CAPITAL APLICADO E A CONSEQÜENTE OBRIGAÇÃO DO COTISTA DE APORTAR RECURSOS ADICIONAIS, PARA COBRIR O PREJUÍZO DO FUNDO. O fundo High Yield têm menos de 12 (doze) meses. Para avaliação da performance de um fundo de investimento, é recomendável a análise de, no mínimo, 12 (doze) meses Valor da cota, patrimônio e rentabilidade são divulgados diariamente na Anbima. Exceto pelo fundo Exclusive, os fundos possuem data de conversão de cotas diversa da data de pagamento do resgate A apuração das rentabilidades é feita com base nos últimos dias úteis dos períodos de referência. Rating do fundo Excellence: brA+f conferido pela Standard & Poor's. desde setembro de 2010, maiores detalhes podem ser obtidos no prospecto do fundo ou entrando em contato com a SulAmérica Investimentos RENTABILIDADE PASSADA NÃO REPRESENTA GARANTIA DE RENTABILIDADE FUTURA. A rentabilidade divulgada já é líquida das taxas de administração, de performance e dos outros custos pertinentes ao fundo. ARENTABILIDADE DIVULGADA NÃO É LÍQUIDA DE IMPOSTOS.

INÍCIO

Referências

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