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Carta Mensal Setembro 2016

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Destaques

Renda Fixa

Moedas

No

mês

de

setembro

permanecemos com a nossa leitura

para a evolução do cenário para o

mercado de crédito.

Continuamos com a percepção de melhora marginal nas ofertas de debêntures neste curto prazo, já que observamos um aumento nas leituras feitas pelo bancos para estimar a absorção do mercado .

Crédito

Bolsa

O mês de setembro apresentou forte incremento da volatilidade nos

mercados globais. A expectativa com relação a reunião do Fomc de setembro

norteou os negócios ao longo das primeiras semanas do mês, onde o

mercado flertou com a possibilidade de aperto monetário no curto prazo.

Após o forte movimento de abertura

no começo do mês, as taxas de

juros no mercado local seguiram sua

tendência recente de baixa e as

inclinações em vencimentos mais

longos subindo levemente.

As taxas nominais com vencimentos em até 5 anos caíram em torno de 40 bps ao passo que as taxas reais cederam apenas 10 a 15 bps.

O Ibovespa teve o quarto mês

consecutivo de alta, encerrando com

0,80% de valorização.

Principais índices internacionais: S&P500 -0,12% (USD), Euro Stoxx -0,69% (EUR) e Nikkei -2,59% (JPY). Nas commodities, o petróleo tipo Brent fechou em US$ 49,06 (+4,29% no período) e o minério de ferro em US$ 55,86 (-5,27% no mês).

A abertura das taxas dos títulos

americanos desencadeou um forte

movimento de venda nos ativos de

risco, com bolsas e moedas sofrendo

perdas importantes ao longo da

primeira quinzena.

As expectativas acerca da trajetória de altas de juros ao longo dos próximos anos foi revista para baixo, o que motivou a

recuperação dos preços nos ativos

financeiros.

Carta Mensal

Setembro 2016

Ano 10,42% 34,64% 32,99% 33,33% -16,87% Variação CDI IBOV IBX-50 IBX-100 US$ Variação IGP-M IPCA-15 IRF-M IMA-Geral IMA-B Setembro/16 1,11% 0,80% 0,86% 0,60% 0,18% Setembro/16 0,20% 0,23% 1,96% 1,53% 1,57% Ano 6,48% 5,90% 19,30% 17,70% 22,00%

(2)

Cenário Brasileiro

Cenário Internacional

Nas últimas semanas, a incerteza em relação à política monetária americana pautou o comportamento dos preços dos ativos, em meio a elevada volatilidade. Contribuiu, também, uma gama de indicadores econômicos divulgados no período, passando uma imagem não conclusiva sobre a dinâmica corrente da economia americana.

Na reunião do comitê de política monetária do FED (Fomc), ocorrida no mês passado, foi mantida inalterada a taxa de juro básico (fed fund) entre 0,25% e 0,50% ao ano. O destaque foi a sinalização de que o juro pode subir ainda em 2016. Ainda que tenham avaliado para baixo o crescimento econômico deste ano (de 2,0% para 1,8%), a maioria dos membros do FED acredita que o comitê possa subir os juros antes de 2017. Para tanto, a economia deve manter o quadro atual, operando próxima do pleno emprego e com a inflação caminhando para a meta de 2% ao ano.

No entendimento do mercado, aumentou a probabilidade de pelo menos um aumento ocorrer ainda neste ano. Segundo o mercado futuro de fed fund, os investidores atribuem probabilidade de 60% de o FED subir os juros na reunião de dezembro. Mas, consideram também que a normalização da política monetária será um processo demorado, cercado de cautela.

As razões dessa cautela dizem respeito aos riscos decorrentes da alta liquidez global acumulada nos últimos anos, sem contrapartida pelo lado da demanda de recursos. Fruto de práticas “não convencionais” para a política monetária, envolvendo taxa de juros nula, compra de títulos públicos de longo prazo e, mais recentemente, a adoção de juros nominais negativos.

Um dos temores decorrentes desse mundo altamente líquido seria a ocorrência de uma bolha de ativos, especificamente no mercado de bônus. Estima-se que há cerca de US$ 10 trilhões em títulos soberanos com rendimento zero ou negativo no mercado. Os yields de 34 países com grau de investimento (segundo a Fitch) estão hoje 2,7 pontos percentuais abaixo dos de 2011. Um evento, como o início da normalização da política monetária americana, que possa levar de volta esses rendimentos aos níveis anteriores, provocaria uma perda de capital de US$ 4 trilhões para os detentores desses títulos.

Outra consequência dessas políticas monetárias pouco ortodoxas está nos volumes expressivos de reservas depositados em seus BCs, pelo sistema bancário, refratário em assumir riscos emprestando aos agentes econômicos. Só para ficar em um exemplo, o FED contabilizava 0,1% do PIB em reservas livres depositadas. Atualmente, esses recursos totalizam US$ 2,5 trilhões, equivalentes a 14% do PIB.

Por essas razões, entre outras, se explica a relutância dos principais bancos centrais do mundo, e não apenas o FED, quanto ao momento e o ritmo do processo de normalização da política monetária.

Ao longo do mês passado, aumentaram as indicações de que o Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) deverá iniciar o ciclo de corte da taxa Selic neste ano, muito provavelmente na reunião de outubro.

Houve melhora palpável no balanço de risco para inflação. O agravamento da recessão, impactando sobremaneira o mercado de trabalho, começa a quebrar a inércia da inflação de serviço, muito embora a desinflação nesse setor permaneça lenta. Outro ponto de preocupação diz respeito à persistência dos impactos do choque de preços dos alimentos. Os índices de preços de alta frequência já começam a mostrar que ganha força o processo de descompressão dos preços dos alimentos, com a queda observada no atacado sendo transmitida ao varejo com maior intensidade.

Outra condicionalidade imposta pelo Copom refere-se à evolução da agenda fiscal no Congresso. As expectativas, por este lado, são positivas. A PEC 241, que impõe um teto para a expansão dos gastos públicos, deve ser aprovada ainda este ano. A reforma da previdência social deverá ser encaminhada ao Congresso ainda em outubro. Mesmo que o alívio fiscal só ocorra no longo prazo, uma reforma profunda da previdência social reforçaria as expectativas em relação ao comprometimento do governo em equacionar as finanças públicas. Desta forma, a PEC dos gastos, a lei de repatriação de recursos e o programa de privatizações/concessões deverão assegurar as metas fiscais estabelecidas pelo governo para 2017 e 2018, pavimentando o caminho para estabilização das contas públicas nos anos seguintes.

O Copom, em suas comunicações, buscou também reforçar sinais da proximidade do ciclo de corte dos juros. Os comunicados oficiais do Banco Central (ata do Copom e Relatório Trimestral de Inflação) indicaram que o horizonte temporal que a autoridade monetária observa está se movendo, procurando dar mais ênfase no que os modelos apontam para 2018 do que para 2017. No cenário de referência, considerando a taxa Selic constante em 14,25% ao ano e taxa de câmbio estável em R$ 3,30/US$, a projeção de inflação ficou em 4,4% em dezembro de 2017 e atingiria 3,8% no final de 2018.

Outro aspecto favorável à flexibilização da política monetária refere-se às expectativas de inflação que também melhoraram, mostrando, no momento, IPCA de 5,07% em 2017 e 4,5% em 2018. Reflexo dos dados mais recentes de inflação, que captaram a forte queda dos alimentos, surpreendendo as projeções de mercado, mais conservadoras.

Em resumo, a sinalização dada pelo Banco Central em suas manifestações mais recentes e a convergência das expectativas de inflação reforçam nosso cenário, prevendo o início do corte da taxa Selic na reunião de outubro, começando com corte de 0,25 ponto percentual, seguido de redução de 0,50 pp em novembro, encerrando o ano com Selic em 13,50%.

(3)

Comportamento dos Mercados

Em setembro houve eventos importantes que afetaram os mercados financeiros mundiais. Nos EUA, a aguardada reunião do Fomc mostrou um comitê dividido, com 5 votos pela manutenção de juros e 3 pela alta de 25bps, sendo que o placar da reunião anterior mostrava 7 votos pela manutenção e 1 pela alta. O mercado financeiro reagiu de forma otimista à reunião do Fomc (havia algumas apostas de alta de juros já em setembro, mas eram minoritárias, em torno de 20%), com a atenção dos analistas se concentrando nas projeções dos membros do Fomc, que agora esperam menos altas nos próximos anos (25bps a menos de alta em 2016 e 50bps a menos de alta em 2017 e 2018). A Treasury de 10 anos ao longo do mês teve um comportamento volátil, chegou a subir 12bps, chegando a patamares acima de 1,70bps, porém encerrou o mês em 1,59bps. O índice S&P500 também encerrou o mês no mesmo patamar no mês anterior, com uma desvalorização de -0,12%.

Na Europa, o Banco Central Europeu não deu nenhum sinal de aumento de estímulo monetário na sua reunião do começo do mês, mas o noticiário no final do mês trouxe preocupações renovadas com a situação de importantes instituições financeiras, o que aumentou um pouco a aversão ao risco nos mercados financeiros.

No Brasil, as comunicações do Banco Central (ata do Copom e relatório trimestral de inflação) indicaram que há maior possibilidade de um corte de juros na reunião de outubro. Em especial, as projeções de inflação do cenário de referência mostraram IPCA abaixo de 4,5% no relatório trimestral de inflação. Os dados de inflação também vieram abaixo do esperado no caso do IPCA-15, indicando um IPCA abaixo de 0,20% em setembro. Em relação à política fiscal, as medidas de ajuste fiscal de longo prazo (PEC do teto dos gastos e reforma da previdência) não mostraram grandes avanços, o que é esperado a partir de outubro, após o término das eleições e com isso mercado se mostrou animado. O índice Ibovespa se valorizou 0,80%, a taxa de juros futuro longa com vencimento em janeiro de 2021 fechou 46bps e a curta com vencimento em janeiro de 2017 fechou 25bps.

No mês de setembro permanecemos com a nossa leitura para a evolução do cenário para o mercado de crédito. Continuamos com a percepção de melhora marginal nas ofertas de debêntures neste curto prazo, já que observamos um aumento nas leituras feitas pelo bancos para estimar a absorção do mercado. Em setembro, tivemos como destaque a oferta de debêntures Sanepar em 3 séries, sendo a 1ª emitida para 2 anos com taxa de 112,60% (taxa teto era 116%), a 2ª emitida para 3 anos com taxa de 113% e taxa teto de 117%. A 3ª série era indexada ao IPCA porém, não foi emitida. A demanda ficou muito superior a oferta, com volume emitido de R$ 300 milhões. Nossa leitura foi muita positiva para esta colocação, pois demonstra o mercado começando a fluir para ativos corporativos. Do lado financeiro, os bancos sem conseguir aumentar a carteira de crédito permanecem com o caixa elevado, sem muito apetite para captação.

Crédito Privado

Posicionamento

O mês de setembro apresentou forte incremento da volatilidade nos mercados globais. A expectativa com relação a reunião do Fomc de setembro norteou os negócios ao longo das primeiras semanas do mês, onde o mercado flertou com a possibilidade de aperto monetário no curto prazo. A abertura das taxas dos títulos americanos desencadeou um forte movimento de venda nos ativos de risco, com bolsas e moedas sofrendo perdas importantes ao longo da primeira quinzena. O resultado do Fomc a despeito de 3 participantes pleitearem o aumento imediato dos juros, foi encarado como menos conservador pelo mercado, uma vez que as expectativas acerca da trajetória de altas ao longo dos próximos anos foi revista para baixo, o que motivou a recuperação dos preços nos ativos financeiros.

No Brasil, o comportamento do mercado seguiu a volatilidade externa e observamos movimentos semelhantes nos ativos locais. Tivemos contudo, importantes informações com relação à condução da política monetária pelo Copom. O comunicado pós-reunião e a ata, divulgada na primeira semana do mês, abriram espaço para cortes da Selic no curto prazo, levando os agentes a incorporar tal possibilidade nos preços. A inflação corrente também contribui para a materialização do cenário, cedendo fortemente ao longo do mês, onde a queda recente dos alimentos no atacado finalmente passou a ser capturada pelos índices ao consumidor.

Após o forte movimento de abertura no começo do mês, as taxas de juros no mercado local seguiram sua tendência recente de baixa e com as inclinações em vencimentos mais longos subindo levemente, movimento natural quando o ciclo de relaxamento monetário é antecipado. As taxas nominais com vencimentos em até 5 anos caíram em torno de 40 bps ao passo que as taxas reais cederam apenas 10 a 15 bps. As inflações implícitas caíram sensivelmente e se encontram em patamares próximos a 5,20% nos vencimentos intermediários.

Com relação ao desempenho dos nossos produtos, a geração de alpha foi fruto da estratégia que se beneficiava de cortes ao longo do quarto trimestre desse ano. Pequenas perdas com estratégias que se beneficiavam de quedas nas inclinações mais longas foram zeradas ao longo do mês. Além disso, mantivemos exposição neutra em juros reais, pois acreditamos que a inflação corrente continuará surpreendendo positivamente.

Juros Nominais e Reais

(4)

Gráfico 1: Curva de Juros Nominais Gráfico 2: Curva de Juros Reais

Perspectivas

A expectativa para outubro é de continuidade no movimento de melhora recente. Contudo, nosso cenário de investimentos, mais conservador que o senso comum de mercado, não nos permite carregar posições estruturais aplicadas em taxas nominais ou reais. Preferimos uma abordagem mais tática de curto prazo com uso de risco moderado. Procuraremos explorar, também, posições de curvatura que se beneficiem de movimentos de alta nas inclinações, pois consideramos que o ciclo de relaxamento monetário começará em outubro e não descartamos, inclusive, um corte mais agressivo de 50 bps.

Multimercado

Posicionamento

O mês de setembro foi marcado pela expectativa com as reuniões dos principais Bancos Centrais Mundiais. Apesar de algumas surpresas e mudanças, o cenário de taxas baixas permanece. O Fed manteve a taxa de juros estável, mas a expectativa de alta no juros pelo mercado é de que ocorra na reunião de dezembro.

No cenário doméstico, o destaque ficou por conta do avanço da PEC que limita os gastos públicos na Comissão Especial da Câmara e com as expectativas de queda na Selic ainda em 2016.

No mercado de juros, as curvas seguiram a sua tendência recente de baixa e com as inclinações em vencimentos mais longos subindo levemente. Como abordado anteriormente, as taxas nominais com vencimentos em até 5 anos caíram em torno de 40 bps ao passo que as taxas reais cederam apenas 10 a 15 bps. As inflações implícitas caíram sensivelmente e se encontram em patamares próximos a 5,20% nos vencimentos intermediários. Pequenas perdas com estratégias que se beneficiavam de quedas nas inclinações mais longas foram zeradas ao longo do mês e mantivemos exposição neutra em juros reais, pois acreditamos que a inflação corrente continuará surpreendendo para baixo.

O mercado de moedas apresentou resultado negativo no mês. Nossas posições compradas em BRL estavam refletidas em opções com vencimento em setembro. A visão de que com a finalização do processo de impeachment haveria forte entrada de fluxo cambial de investidores internacionais mostrou-se equivocada. Na verdade houve saída de recursos no país no período e os prêmios pagos nas opções não foram recuperados. A preponderante percepção positiva sobre a agenda fiscal favorece posições compradas em BRL.

Nossa principal posição hoje é comprada em dólar contra o iene. Essa posição se beneficia da diferença de política monetária entre os dois países onde de uma um banco central que está prestes a subir os juros e que tem o hiato da sua economia próximo de zero. Do lado japonês, temos um banco central que com sua nova postura de

target yield está dando carta branca para o governo se beneficiar de um aumento fiscal. Além disso, o hiato do

produto do Japão ainda permanece em zona negativa.

11,00% 11,25% 11,50% 11,75% 12,00% 12,25% 12,50% 12,75% 13,00% 13,25% 13,50% 13,75% 14,00% 14,25% 14,50% 14,75% 15,00% 15,25% 15,50% 15,75% 16,00% 16,25% 16,50% 16,75% ja n /1 7 ju l/ 1 7 ja n /1 8 ju l/ 1 8 ja n /1 9 ju l/ 1 9 ja n /2 0 ju l/ 2 0 ja n /2 1 ju l/ 2 1 ja n /2 2

30/dez/15 29/jul/16 31/ago/16 30/set/16

5,50% 5,75% 6,00% 6,25% 6,50% 6,75% 7,00% 7,25% 7,50% ma i/ 1 7 ag o/ 1 8 ag o/ 2 0 ag o/ 2 2 ma i/ 2 3 ag o/ 2 4 ag o/ 3 0 ma i/ 3 5 ag o/ 4 0 m ai /4 5 ag o/ 5 0

(5)

Gráfico 3: DI Jan/2017 Gráfico 4: Dólar x Real

Bolsa

Posicionamento

O Ibovespa teve o quarto mês consecutivo de alta, encerrando com 0,80% de valorização, e na contramão dos principais índices internacionais: S&P500 -0,12% (USD), Euro Stoxx -0,69% (EUR) e Nikkei -2,59% (JPY). Nas commodities, o petróleo tipo Brent fechou em US$ 49,06 (+4,29% no período) e o minério de ferro em US$ 55,86 (-5,27% no mês).

No cenário internacional, o ambiente de baixo crescimento dos países desenvolvidos e alta liquidez promovida pelos Bancos Centrais continuou. O FED manteve a taxa de juros em 0,25% e o mercado aumentou a probabilidade de alta na reunião de dezembro, uma vez que alguns dirigentes sinalizaram a preferência pelo movimento. Já na Europa, o destaque negativo foi o setor financeiro, prejudicado tanto pela atual política monetária do BCE como a notícia da multa no valor de US$ 14 bi para o Deutsche Bank, relacionado à crise de 2008. Na China, dados continuam a mostrar estabilidade na atividade econômica.

Do lado das commodities, o preço do petróleo voltou a subir com o anúncio do acordo para congelar a produção atual entre os países da OPEP. Dados de estoques nos EUA surpreenderam para baixo, ajudando ainda mais a dinâmica de preços.

No Brasil, o tom continua otimista com a expectativa da agenda promovida pelo novo governo. Apesar do nível de atividade econômica permanecer depreciado, investidores projetam uma recuperação mais forte em 2017 e 2018. As eleições municipais, a articulação do governo junto à base aliada para aprovação das reformas e as novidades da operação “Lava Jato” deram o tom político do mês. Dados de inflação vieram mais baixos na margem, impactando as ações correlacionadas à queda de juros. Na bolsa, destaque positivo para as ações da Petrobras que foram impactadas tanto pela alta do preço de petróleo como pelo anúncio do plano estratégico da nova diretoria, focando na redução do endividamento e no aumento de eficiência da empresa. Os setores de Consumo Básico e Mineração também ajudaram a alta da bolsa. Bancos e Serviços Financeiros foram os destaques negativos do mês.

O mercado de trading de renda variável contribui positivamente para o desempenho dos nossos produtos no mês. O Ibovespa oscilou entre a máxima de 4% e a mínima de -1,86%, fechando o mês praticamente estável, com alta de 0,80%. O fluxo de investidor estrangeiro ficou negativo em R$ 2 bilhões. Em função de alguns riscos externos já mencionados, optamos em ter posições táticas. Destaque do mês para a venda do S&P futuro e trading de índice futuro.

Para os próximos meses manteremos nossa abordagem de utilização moderada de riscos para as estratégias. Esperamos que o ciclo de corte da Selic se inicie em outubro e com isso, exploraremos posições de curvatura de juros que se beneficiem de movimentos de alta nas inclinações. O cenário externo apresenta vários riscos como os resultados das eleições americanas, o processo de normalização monetária do FED e as consequências dos juros negativos sobre os bancos. Nossa visão é de que o aperto monetário do FED está iminente e que as treasuries podem surpreender para cima nos próximos meses.

Perspectivas

2,5 2,7 2,9 3,1 3,3 3,5 3,7 3,9 4,1 4,3 jan -1 6 jan -1 6 fe v-1 6 mar-16 mar-16 ab r-1 6 mai -1 6 mai -1 6 ju n -1 6 ju l-1 6 ago -1 6 ago -1 6 set -1 6 12,00 12,50 13,00 13,50 14,00 14,50 15,00 15,50 16,00 jan -1 6 jan -1 6 fe v-1 6

mar-16 mar-16 abr-1

6 mai -1 6 mai -1 6 ju n -1 6 ju l-1 6 ago -1 6 ago -1 6 set -1 6

(6)

Gráfico 5: Retorno Setores da Bolsa

Projeções

Perspectivas

A bolsa brasileira ainda poderá se beneficiar devido à expectativa da agenda de privatizações e aprovação das reformas necessárias para equalização das contas públicas. No entanto, grande parte do movimento já foi antecipada no preço dos ativos nos últimos meses e o mercado poderá assumir um tom mais cauteloso até a realização deste cenário. Do lado internacional, a perspectiva de alta liquidez ainda pode prevalecer sobre a expectativa de baixo crescimento nos países desenvolvidos. A definição sobre o próximo movimento do FED ainda será o principal evento para a maioria dos investidores. Diante disto, ainda assumimos uma posição cautelosamente otimista.

2013

2014

2015

2016(p) 2017(p)

PIB - crescimento real

Var %

3,00

0,10

-3,80

-3,00

1,00

IPCA

% ao ano

5,91

6,41

10,67

7,10

4,95

IGP-M

% ao ano

5,53

4,03

10,55

7,92

5,19

Juro Selic - média ano

% ao ano

8,22

11,02

13,36

14,05

12,17

Juro Selic - dezembro

% ao ano 10,00

11,75

14,25

13,50

12,00

Tx Câmbio - média ano

R$/US$

2,16

2,36

3,33

3,48

3,35

Tx Câmbio - dezembro

R$/US$

2,34

2,64

3,87

3,27

3,45

Risco País (EMBI) - dezembro

bps

238

265

487

310

310

Balança Comercial

US$ Bn

2,6

-4,0

17,7

54,0

60,0

Saldo em C. Corrente

US$ Bn

-81,4

-104,7

-60,6

-9,0

-3,0

Saldo em C. Corrente

% do PIB

-3,7

-4,5

-3,6

-0,5

-0,2

Resultado Fiscal Primário

% do PIB

1,8

-0,6

-1,9

-2,7

-2,2

Dívida Líquida

% do PIB

31,5

34,1

36,0

47,4

54,8

Dívida Bruta

% do PIB

53,3

58,9

66,2

75,3

80,6

(p) projeções

Economia Brasileira

Projeções - Indicadores Macroeconômicos

95 97 99 101 103 105 107 ag o-1 6 set -1 6 set -1 6 set -1 6 set -1 6 set -1 6 set -1 6 set -1 6 set -1 6 set -16 set -1 6 set -1 6 set -1 6 set -1 6 set -1 6 set -1 6

IVBX2 IBOV SMLL IBX

(7)

BACEN: Banco Central Brasileiro BCE: Banco Central Europeu BRL: Moeda brasileira (Real R$)

Copom: Comitê de Política Monetária Brasileiro

Dovish: postura de autoridades de mercado de taxas de juros mais baixas e uma postura mais tolerante com a inflação

FED: Banco Central Americano Fiscal Cliff: Aperto fiscal nos EUA

Flattening: Movimento da curva de juros onde a inclinação da curva diminui. FOMC: Comitê de Política Monetária Americano

Hawkish: Defensores de juros mais altos e de uma política de austeridade mais forte.

IBOVESPA: Índice composto pelas ações mais negociadas na Bolsa brasileira e ponderadas conforme sua liquidez. IBOVIEE: Índice composto por ações do setor de Energia Elétrica da BM&FBOVESPA

IBX: Índice composto pelas ações mais negociadas na Bolsa e ponderadas pelo valor de mercado das ações disponíveis para negociação nos últimos 12 meses

ICONBV: Índice composto por ações do setor de Consumo da BM&FBOVESPA

IDIV: Índice composto pelas ações listadas na Bolsa cujos dividendos e juros sobre o capital próprio pagos nos últimos 24 meses são os mais elevados.

IFNCBV: Índice composto por ações do setor Financeiro da BM&FBOVESPA

IMA-B: Índice composto por notas do tesouro nacional série B (NTN-B) que são títulos públicos que remuneram o investidor em uma taxa de juros pré-fixada mais a variação do IPCA no período

IMAT: Índice composto por ações do setor de Materiais Básicos da BM&FBOVESPA IMOBBV: Índice composto por ações do setor de Imobiliário da BM&FBOVESPA

IRF-M: Índice composto por letras do tesouro nacional (LTN) e notas do tesouro nacional série F (NTN-F) que são títulos públicos que remuneram o investidor em uma taxa de juros pré-fixada.

IVBX-2: Índice composto por 50 ações escolhidas a partir de uma classificação decrescente por liquidez, não podendo estar entre as 10 ações mais negociadas na BM&FBOVESPA nos últimos 12 meses

Overweight: Posição acima de um determinado índice de referência (benchmark)

Quantitative Easing (QE): Expressão utilizada para caracterizar uma política monetária que pretende aumentar a quantidade de

dinheiro em circulação na economia.

SMLLBV: Índice composto por ações de menor capitalização da BM&FBOVESPA Steepning: Movimento da curva de juros onde a inclinação da curva aumenta.

Tapering: Redução gradual do programa de compra de títulos de longo prazo pelo FED Underweight: Posição acima de um determinado índice de referência (benchmark)

Glossário

Informações: Maria Augusta mariaaugusta.mosca@sulamerica.com.br Atendimento a clientes : investimentos@sulamerica.com.br

Este material foi preparado pela SulAmérica Investimentos DTVM S.A. e apresenta caráter meramente informativo, não podendo ser reproduzido ou copiado sem a expressa da mesma. As análises aqui contidas concordância foram elaboradas a partir de fontes fidedignas e de boa-fé. As informações aqui apresentadas deverão ser consideradas confiáveis apenas na data em que este foi publicado. Ainda assim, a SulAmérica Investimentos DTVM não garante, expressa ou tacitamente, exatidão, nem tampouco assertividade sobre os temas aqui abordados. Todas as análises aqui contidas estão sujeitas a alteração sem aviso prévio. As opiniões aqui expressas não devem ser entendidas, em hipótese alguma, como uma oferta para comprar ou vender quaisquer títulos e valores mobiliários ou outros instrumentos financeiros.

(8)
(9)

set/16 ago/16 jul/16 jun/16 mai/16 abr/16 2016 2015 12 M 24 M Desde o Início PL Médio

12 meses1 Tx. Adm. Tx. Perf.

Aplicação

(Conversão)

Resgate

(Conversão/Liquidação) Aplicação Inicial Mínima Movimentação/ Saldo Mínimo

22/01/2016 22/01/2016 22/01/2016 22/01/2016 22/01/2016 22/01/2016 25/08/2015

Renda Fixa

Exclusive FI Refenciado DI 1,11 1,22 1,10 1,14 1,09 1,05 10,26 13,08 13,91 28,08 500,18 457.742.033 0,15% a.a. não há 06/02/2002 D+0 D+0/D+0 R$ 50.000,00 R$ 2.500,00

% CDI 100,00 100,60 99,35 98,13 98,33 99,86 98,46 98,90 98,46 98,60 94,42

Excellence FI RF Crédito Privado 1,21 1,30 1,15 1,17 0,87 1,04 9,83 13,84 13,56 28,59 470,44 1.331.548.500 0,50% a.a. não há 12/11/2002 D+0 D+1/D+1 R$ 5.000,00 R$ 2.500,00

% CDI 109,55 107,50 103,66 100,69 78,69 98,63 94,32 104,62 95,93 100,39 103,91

TOP FI Renda Fixa Crédito Privado 1,23 1,58 1,04 1,09 1,19 1,01 10,57 4,48 15,52 6.603.234 0,50% a.a não há 25/08/2015 D+0 D+0/D+1 R$ 50.000,00 R$ 5.000,00

% CDI 110,73 130,55 94,03 93,99 107,53 95,34 101,44 94,71 99,25

Renda Fixa Ativo FI Longo Prazo 1,19 1,10 0,97 1,01 0,90 1,22 11,23 11,56 14,78 27,17 68,80 54.084.642 0,50% a.a. 20% sobre o que 10/08/2011 D+0 D+0/D+1 R$ 25.000,00 R$ 5.000,00

% CDI 107,89 90,80 87,71 86,80 81,38 115,52 107,80 87,37 104,58 95,41 99,18 exceder o CDI

Índices FI RF Longo Prazo 1,51 1,16 1,23 0,86 0,77 1,53 12,81 9,84 17,77 26,68 36,39 26.402.563 0,25% a.a. 20% sobre o que 27/02/2013 D+0 D+2/D+3 R$ 5.000,00 R$ 2.500,00

Benchmark (Alfa)11 0,10 0,07 0,03 -0,07 -0,03 -0,01 -0,11 0,58 0,82 0,38 -0,79 exceder o IMA-B5

Inflatie FI RF Longo Prazo 1,73 1,07 2,27 1,96 0,04 3,85 22,68 8,27 29,41 35,42 185,18 300.242.416 0,40% a.a. 20% sobre o que 11/07/2008 D+0 D+1/D+2 R$ 5.000,00 R$ 2.500,00

IMA-B (Alfa) 0,16 0,18 -0,23 0,03 0,14 -0,07 0,68 -0,61 1,05 -0,45 -8,69 exceder o IMA-B

Multimercado

Crédito Ativo FIM Crédito Privado 1,37 1,31 1,24 1,16 0,96 1,08 9,87 14,56 13,98 29,71 62,61 398.219.249 0,60% a.a. 20% do que 26/03/2012 D+0 D+29/D+30 R$ 25.000,00 R$ 5.000,00

% CDI 123,57 108,02 111,94 99,82 87,09 102,75 94,72 110,09 98,92 104,30 106,80 exceder 108% do CDI

High Yield FIM Crédito Pivado 1,55 1,38 -0,15 1,02 -1,32 1,55 3,42 14,44 7,92 21,50 30,19 32.588.666 1,50% a.a. não há 21/03/2014 D+0 D+360/D+36110 R$ 1.000.000,00 R$ 50.000,00

Benchmark10 0,73 0,98 1,01 0,86 1,27 1,08 10,39 11,66 15,23 25,92 40,54

Focus Fundo de Fundos FIC FIM 0,99 1,47 1,76 1,19 1,24 2,19 10,28 17,87 14,74 33,19 769,56 30.466.072 0,50% a.a. 20% do que 01/06/2001 D+0 D+0/D+3 R$ 10.000,00 R$ 2.500,00

% CDI 89,17 121,41 159,04 102,63 111,63 207,35 98,67 135,09 104,32 116,54 126,63 exceder o CDI

Moedas FI Multimercado 0,95 1,95 1,17 1,40 0,93 0,70 12,33 13,93 15,61 31,29 92,83 20.546.395 1,00% a.a. 20% do que 16/02/2011 D+0 D+4/D+5 R$ 5.000,00 R$ 2.500,00

% CDI 85,78 160,71 105,93 120,62 84,34 66,17 118,28 105,30 110,46 109,86 118,01 exceder o CDI

Evolution FI Multimercado 1,20 1,52 0,89 1,06 0,83 1,15 12,53 9,54 15,44 23,41 85,35 16.810.076 1,00% a.a. 20% do que 23/02/2011 D+0 D+4/D+5 R$ 25.000,00 R$ 5.000,00

% CDI 108,68 125,62 80,31 91,38 74,71 109,02 120,19 72,14 109,25 82,20 109,01 exceder o CDI

Investimento no Exterior

Franklin Templeton FIA IE 1,00 1,71 6,06 -15,77 4,83 -2,05 -18,06 -0,50 -16,08 -18,47 91.340.859 0,70% a.a. não há 10/08/2015 D+0 D+1/D+4 R$ 25.000,00 R$ 25.000,00

MSCI ACWI¹² 1,14 0,16 5,46 -12,13 5,44 -3,59 -13,38 8,71 -9,48 -5,84

Dólar Referencial ¹³ 0,49 -0,23 1,07 -11,64 5,22 -4,17 -18,38 15,14 -18,79 -6,02

ABS FIA IE 1,50 3,25 -1,84 -10,43 3,96 -1,37 -17,99 -17,99 5.145.991 0,50% a.a não há 28/01/2016 D+0 D+76/D+77** R$ 25.000,00 R$ 25.000,00

MSCI ACWI¹² 1,14 0,16 5,46 -12,13 5,44 -3,59 -8,48 -8,48

Dólar Referencial ¹³ 0,49 -0,23 1,07 -11,64 5,22 -4,17 -20,53 -20,53

Ações

Total Return FIA 0,12 -1,27 9,94 3,10 -4,12 3,83 29,09 -29,86 21,45 -12,90 -11,79 42.566.628 1,50% a.a. 20% do que 25/08/2010 D+1 D+30/D+3 (úteis) R$ 2.500,00 R$ 2.500,00

IbrX- 50 (Alfa)7 -0,74 -2,20 -1,01 -3,17 6,06 -3,42 -3,90 -16,77 -4,96 -19,85 -23,03 exceder o Ibr-X50 da conversão5

Expertise FIA -4,06 -6,15 10,87 1,38 -4,74 6,41 6,63 -38,09 -17,71 -37,43 -21,27 381.679.603 1,50% a.a. 20% do que 25/02/2011 D+1 (Fechado Fundo Fechado6 R$ 1.000.000,00 R$ 100.000,00

Expertise FIA * 0,93 -3,83 10,87 1,38 -0,95 6,41 19,54 -13,63 9,35 -2,14 23,12 exceder o IVBX-2 para captações)

IVBX-2 (Alfa) 7 0,80 -3,40 0,30 -3,12 4,39 2,29 -3,29 -13,00 -12,58 -21,05 -28,46

Expertise II FIA 0,15 -4,23 9,21 -3,81 4,73 5,17 18,52 -32,91 3,91 -33,27 -51,07 156.894.473 1,50% a.a. 20% do que 10/06/2013 D+1 (Fechado Fundo Fechado6 R$ 1.000.000,00 R$ 100.000,00

IVBX-2 (Alfa) 7 0,02 -3,79 -1,36 -8,31 10,07 1,04 -4,31 -32,29 -18,02 -52,17 -83,89 exceder o IVBX-2 para captações)

Indicadores 7

CDI (Taxa Nominal) 1,11 1,21 1,11 1,16 1,11 1,05 10,42 13,23 14,13 28,48

Dólar Comercial (Ptax) 0,18 0,04 0,92 -10,72 4,18 -3,04 -16,87 47,01 -18,29 32,44

IBOVESPA 3 0,80 1,03 11,22 6,30 -10,09 7,70 34,64 -13,31 29,53 7,86

IBRX 0,60 1,12 11,31 6,48 -9,41 7,14 33,33 -12,41 27,85 8,48

IBRX-50 0,86 0,93 10,95 6,27 -10,18 7,24 32,99 -13,09 26,41 6,94

IDIV -0,27 1,88 12,71 7,69 -11,84 12,39 44,15 -27,45 36,47 -14,52 Rating pela S&P Signatory of:

IMA-B 2 1,57 0,89 2,51 1,93 -0,10 3,93 22,00 8,88 28,36 35,87 IMA-G ex-C 8 1,59 1,04 1,65 1,79 0,38 2,91 17,56 9,25 21,74 31,48 IVBX-2 4 0,14 -0,43 10,57 4,50 -5,34 4,13 22,83 -0,63 21,92 18,90 IMA-B 5 1,41 1,09 1,21 0,94 0,80 1,54 12,92 15,46 18,83 33,03 MSCI ACWI12 1,14 0,16 5,46 -12,13 5,44 -3,59 -13,38 8,71 Dólar Referencial13 0,49 -0,23 1,07 -11,64 5,22 -4,17 -18,38 15,14 RENTABILIDADE ACUMULADA RENTABILIDADE MENSAL

1 Demonstrado desde a data de início para os fundos que não atendem ao período referenciado. 2 O indicador IMA-B tem como base de cálculo para os valores acumulados, a data de início do fundo Inflatie. 3 Até 30/04/08 o cálculo é feito utilizando -se a cotação média e, a partir de 02/05/2008 utilizando -se a cotação de fechamento. 4 O Indicador IVBX-2 tem como base de cálculo o início do fundo Expertise.

5 Caso o cotista solicite resgate com conversão das cotas em D+1/ Liquidação das cotas D+4, será cobrada a taxa de saída no m ontante equivalente a 10% do valor de resgate. Esta taxa será descontada no dia da efetivação do resgate e revertida ao patrimôn io líquido do fundo.

6 O fundo entrará em liquidação ao final do seu prazo de duração, que corresponde a 5 (cinco) anos a contar da data da prime ira integralização de cotas. Amortizações: Decorrido o prazo de 3 (três) anos a contar da data da primeira integralização de cot as, o Fundo poderá ter amortizações extraordinárias a único e exclusivo critério do Administrador.

7 Salvo os indicadores citados junto a cada fundo, os indicadores acima se tratam de mera referência econômica, e não meta ou parâmetro de performance de fundo de investimento. No caso dos fundos Total Return FI, Expertise FIA e Expertise II FIA , o s índices mostrados são utilizados apenas como parâmetro para cálculo de performance e não como índice de referência. 8 O Indicador IMA-G ex-C tem como base de cálculo o início do fundo Índices.

9 Até 30/06/2013 foi utilizado o IBX -50; a partir de 01/07/2013 o indicador para cobrança de performance passou a ser o IDIV - Índice de Dividendos BM&F Bovespa.

10 O fundo possui carência de 2 anos e após o período de carência, a conversão da cota acontece em D+360 com crédito em D+36 1. Benchmark: Até 09/08/2015 foi utilizado NTNB+1,2% a.a.; a partir de 10/08/2015 o índice de referência utilizado passou a ser o IPCA+6%a.a. 11 Benchmark até 31/12/2015: IMA -G ex-C(Alfa). A partir de 04/01/2016 o benchmark do fundo foi alterado para IMA -B5

12 MSCI All Country World Index em reais e calculado pelo dólar referencial BMF BOVESPA - DOL D2

13 Dólar Referencial BM&F D2 tem caráter de mera referência econômica, e não se caracteriza como meta ou parâmetro de perform ance do Fundo de investimento.

* Rentabilidade no quadro acima contempla o ajuste das amortizações de R$ 50 milhões, R$ 30 milhões, R$43 milhões, R$ 30 milh ões, R$15 milhões, R$ 10 Milhões e R$20 Milhões ocorridas em 20/05/2015, 14/08/2015, 23/10/2015, 25/11/2015, 25/05/2016, 03/08/2 016 e 06/09/2016 respectivamente. O ajuste considera o efeito proporcional da amortização sobre a série de cotas do fundo. O fundo SulAmérica Moedas FIC FIM foi incorporado pelo fundo SulAmérica Moedas FIM em 28/08/2015, permanecendo assim o histór ico do fundo SulAmérica Moedas FIM, que até esta data não possuía taxa de administração e passou a ter taxa de 1%a.a.

O fundo SulAmérica Macro FIC FIM foi incorporado pelo fundo SulAmérica Macro FIM em 28/08/2015, permanecendo assim o históric o do fundo SulAmérica Macro FI, que até esta data não possuía taxa de administração e passou a ter taxa de 2%a.a. A partir de 04 /01/2016 o fundo passou a ter 1%. A partir de 11/03/2016 o fundo teve alteração da denominação social para SulAmérica Evolution Fundo de Investimento Multimercado. O fundo SulAmérica Total Return FIA incorporou o fundo SulAmérica Dividendos FIA em 22/01/2016

** Verificar no regulamento as datas de solicitação de resgate

TAXAS

Fundos SulAmérica Investimentos

Publico Alvo: Todos os fundos são destinados a investidores em geral, com exceção dos fundos Expertise FIA, Expertise II FIA, Crédito Ativo e High Yield que são destinados a Investidores Qualificados Regime de Cotas: Os fundos Exclusive e Excellence têm cota de abertura, os demais possuem cota de fechamento. Concentração de emissores: Os fundos Total Return, Expertise e Expertise II podem estar expostos a significativa concentração em ativos de Renda Variável de poucos emissores, com os riscos daí decorren tes Tratamento Tributário Perseguido: Com exceção dos fundos Renda Fixa Ativo , Índices e Inflatie não há garantia de que os fundos mencionados acima terão tratamento tributário para fundos de Longo Prazo.  Crédito Privado: Os fundos Excellence, Crédito Ativo e High Yield estão sujeitos a risco de perda substancial de seus patrimônios líquidos em caso de eventos que acarretem o não pagamento dos ativos integrantes de suas carteiras, inclusive por força de intervenção, regime de administração temporária, falência, recuper ação judicial ou extrajudicial dos emissores responsáveis pelos ativos dos fundos Taxa de administração: é apropriada diariamente e exceto aos Fundo Expertise e Expertise II que pagam mensalmente, por períodos vencidos, até o 3º dia útil do mês subsequente, a taxa é paga mensalmente até o 10º dia útil do mês subsequente ao vencido . Taxa de Performance: Paga semestralmente no último dia útil dos meses de dezembro e junho ou no resgate total ou parcial das cotas, o que ocorrer primeiro. Taxa de Saída: Caso o cotista do fundo Total Return solicite resgate com conversão das cotas em D+1/ Liquidação das cotas D+4, será cobrada a taxa de saída no montante equivalente a 10% do valor de resgate. Esta taxa será descontada no dia da efetivação do resgate e revertida ao patrimônio líquido do fundo. Auditoria: KPMG AUDITORES INDEPENDENTES/ Administração: SulAmérica Investimentos DTVM S.A Gestão: SulAmérica Investimentos Gestora de Recursos S/A TODOS OS FUNDOS UTILIZAM ESTRATÉGIAS COM DERIVATIVOS QUE PODEM RESULTAR EM SIGNIFICATIVAS PERDAS PATRIMONIAIS PARA SEUS COTIS TAS. NO CASO DOS FUNDOS FOCUS FIC FIM, EVOLUTION E MOEDAS PODENDO INCLUSIVE ACARRETAR PERDAS SUPERIORES AO CAPITAL APLICADO E A CONSEQÜENTE OBRIGAÇÃO DO COTISTA DE APORTAR RECURSOS AD ICIONAIS, PARA COBRIR O PREJUÍZO DO FUNDO.  Para avaliação da performance de um fundo de investimento, é recomendável a análise de, no mínimo, 12 (doze) meses  Valor da cota, patrimônio e rentabilidade são divulgados diariamente na Anbima. Exceto pelo fundo Exclusive, os fundos possue m data de conversão de cotas diversa da data de pagamento do resgate  A apuração das rentabilidades é feita com base nos últimos dias úteis dos períodos de referência.  Rating do fundo Excellence: brAf conferido pela Standard & Poor's. desde fevereiro de 2016, maiores detalhes podem ser obtido s no prospecto do fundo ou entrando em contato com a SulAmérica Investimentos 

RENTABILIDADE PASSADA NÃO REPRESENTA GARANTIA DE RENTABILIDADE FUTURA.  A rentabilidade divulgada já é líquida das taxas de administração, de performance e dos outros custos pertinentes ao fundo. A RENTABILIDADE DIVULGADA NÃO É LÍQUIDA DE IMPOSTOS. FUNDOS DE INVESTIMENTO NÃO CONTAM COM GARANTIA DO ADMINISTRADOR, DO GESTOR, DE QUALQUER MECANISMO DE SEGURO OU DO FUNDO GARANTIDOR DE CRÉDITO - FGC. LEIA O PROSPECTO ANTES DE INVESTIR; É recomendada a leitur a cuidadosa do prospecto e regulamento dos fundos de investimento pelo investidor ao aplicar seus recursos  Para investir acesse: www.sulamericainvestimentos.com.br. Ouvidoria: 4004-2829 (São Paulo) e 0800 725 2829 (demais regiões)

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