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A CONSTRUÇÃO DAS FEMINILIDADES NAS DE AULAS EDUCAÇÃO

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A CONSTRUÇÃO DAS FEMINILIDADES NAS DE AULAS EDUCAÇÃO FÍSICA

AGUIAR. Alessandra Aparecida Dias Mestranda em Gestão e Práticas Educacionais- UNINOVE alessandraef@bol.com.br

Resumo

A história da participação feminina na formação da sociedade foi durante séculos, deixada em segundo plano no mundo. Apesar das conquistas no campo dos direitos das mulheres, elas são, em muitos aspectos e, inclusive nas aulas de educação física consideradas o segundo sexo. Estudos têm identificado à segregação dos sexos nas atividades escolares. As “masculinidades” ou “feminilidades” são legitimadas nas escolas, sendo influenciadas por modelos de “ser homem” e de “ser mulher” que é posto na sociedade. Neste sentido, torna-se necessário investigar e responder essa questão: Como é a participação das meninas nas aulas de educação física? Este texto é parte da pesquisa de mestrado que está sendo realizada no interior do programa em Gestão e Práticas Educacionais da UNINOVE e, tem à preocupação pela análise crítica. A mesma objetiva investigar: como o currículo de educação física contribui para a construção das identidades femininas. A pesquisa está sendo realizada junto ao professor, alunas e alunos numa escola pública da educação básica estadual do ensino fundamental II da cidade de Jandira-SP. O referencial teórico se sustenta nos estudos culturais e Paulo Freire.

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Iniciando a conversa

“Mirem-se no exemplo Daquelas mulheres de Atenas Vivem pros seus maridos Orgulho e raça de Atenas Quando amadas, se perfumam Se banham com leite, se arrumam Suas melenas Quando fustigadas não choram Se ajoelham, pedem imploram Mais duras penas; cadenas.”

O

ptou-se pelo início dessa conversa, as primeiras estrofes da música “Mulheres de Atena” de Chico Buarque e Augusto Boal, no qual os autores se fundamentam na ironia de seus versos constituídos de significados contrários, a afirmação das mulheres de Atena, não é efetivamente aquilo que se quer dizer, em suas entrelinhas há uma crítica da sociedade daquela época, no qual considerava as mulheres como algo sem importância e elas não viviam para si, mas em função de seus maridos.

Assim como relata a música, a participação feminina na formação da sociedade foi durante anos, deixada em segundo plano, a própria história das mulheres denuncia várias opressões e perseguições que elas tiveram durante séculos, nas fogueiras, forcas, balas, difamações e ameaças, porém sempre houve posicionamento no campo da resistência, da ousadia, do enfrentamento o que procedeu nas conquistas e nos direitos adquiridos atualmente.

É importante contextualizar que entre os enfretamentos, surgiu a revolta das mulheres o denominado Movimento Feminista, que no decorrer dos anos 60 ganhou ascensão nos Estados Unidos, Inglaterra, França e em inúmeros países ocidentais, no qual as mulheres revindicavam condições intelectuais, políticas e sociais de igualdade entre os gêneros. Em prática de resistência, os objetivos dos movimentos das mulheres levaram rapidamente militantes e intelectuais à busca de uma apreensão singular da

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3 dinâmica sexuada das relações sociais, a desmistificar uma tradição intelectual e científica que havia excluído até então de seus locais de produção.

Hall (1997) ressalta o impacto causado pelo feminismo não só no campo teórico, mas principalmente, como movimento social que, segundo ele, caracterizou como um dos principais movimentos sociais que politizou a identidade feminina. Nesta ótica, os Estudos Feministas seguiram um caminho intelectual comum, a fim de opor-se aos pressupostos androcêntricos dos saberes dominantes e assim escapar à rigidez das proposições normativas.

O Feminismo introduziu aspectos inteiramente novos na sua luta de contestação política, na medida em que abordou temas como família, sexualidade, trabalho doméstico, o cuidado com as crianças, etc., contestando politicamente o patriarcalismo e demais forma de dominação. (LOURO,1995)

Os Estudos Feministas contribuem assim, à renovação dos saberes, bem como para desconstruir as representações e relações de poder e da divisão social dos sexos e de outros sistemas de dominação, para constituir as mulheres enquanto categoria social e colocar o sexo/gênero como categoria de análise.

Além disso, enfatizou a questão política e social e de como somos formados e produzidos como sujeitos generificados. Isto é, politizou a subjetividade, a identidade e o processo de identificação como homens/mulheres, mães/pais, filhos/filhas, aquilo que começou como um movimento dirigido à contestação da posição social das mulheres expandiu-se, para incluir a formação das identidades sexuais e de gênero. (HALL, 1997) Apesar das conquistas no campo dos direitos das mulheres e da contribuição dos movimentos feministas, elas são, em muitos aspectos e, inclusive nas aulas de educação física consideradas o segundo sexo. Estudos têm identificado à segregação dos sexos nas atividades escolares. As “masculinidades” ou “feminilidades” são legitimadas nas escolas, sendo influenciadas por modelos de “ser homem” e de “ser mulher” que é posto na sociedade. Neste sentido, torna-se necessário investigar e responder essas questões: Como é a participação das meninas nas aulas de educação física e como são construídas as suas feminilidades?

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4 As feminilidades nas aulas de Educação Física

Ao realizar um pequeno levantamento bibliográfico, percebe-se que esta questão vem causando inquietações no campo acadêmico durante alguns anos. Isto é, até a década de 80 a relação de gênero feminino, na Educação Física e especificamente a participação da mulher, se pautava em preconceitos e estereótipos calcados no mito da feminilidade, sinônimo de beleza, passividade, fragilidade e inferioridade. (Sousa, 1994).

Romero (1990) denunciou a presença de estereótipos masculinos e femininos na educação, como reprodutora de uma ideologia sexista e discriminatória dos papeis sexuais. As atitudes, os valores e os hábitos se iniciam na família e na escola, podendo ser gratificados ou punidos os alunos e alunas, que não seguissem os modelos masculinos e femininos construídos pela comunidade escolar.

Deste modo, sanções e gratificações são perpetuadas conforme o comportamento do aluno correspondente ou não às suas expectativas. Na escola, a criança recebe contribuições e influências muito significativas para a sua formação e o professor é uma figura de fundamental importância neste contexto, pois veicula ideias, percepções, conceitos e preconceitos adquiridos durante a sua vida.

Outra contribuição com implicações em relação ao gênero na Educação Física deve-se a Altmann e Sousa (1999) que consideram que estas relações, devem ser entendidas de uma maneira mais ampla: de acordo com a idade, raça, etnia, classe social, altura e peso corporal e não apenas nas diferenças biológicas. Desta forma, reforçar que o conceito de gênero, não é puro reducionismo, isto é, analisar que as relações não estão apenas ligadas ao fator biológico e sexual, mas sim, sobre os desempenhados socialmente por homens e mulheres.

O comportamento de homens e mulheres são diferentes, devido à vivência cultural e segundo Romero (1990) os papéis sociais são consequências socioculturais, a criança cresce se comportando de acordo com os padrões culturais e históricos nos quais é educada, a escola, muitas vezes, recria uma educação que reforça e transmite os padrões de comportamentos estereotipados.

Segundo Fernandes (2008), “se as diferenças de gênero são estimuladas de modo a criar fronteiras e desigualdades entre as crianças na escola, lá também pode ser um

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5 lugar de questionamento dessas informações binárias que perpassam nossos cotidianos.”. (p.112) a autora colabora dizendo que todas as crianças têm o direito de experimentar os conteúdos da Educação Física, com dignidade, independente de serem meninas ou meninos, pois isso lhes permitirá conhecer, entender, interpretar e transformar o mundo.

Diversos questionamentos têm sido traçados sobre as dimensões da desigualdade, refletindo a necessidade de criticar o papel do gênero e da raça no processo de produção e reprodução dessa desigualdade, as linhas de poder da sociedade e de como estão estruturadas, inseridas em contextos do capitalismo e patriarcado, como a profunda desigualdade dividindo homens e mulheres, a qual se estendeu para além da educação e do currículo.

Romper com essas disparidades entre o gênero masculino e feminino, questões de acesso democrático são apontadas como uma das alternativas para sensibilizar os envolvidos na/pela educação. Discutir, na escola, as questões de acesso da mulher e as feminilidades, auxilia a refletir o acesso desigual às instituições educacionais.

Assim, as distinções de oportunidades cedidas a homens e mulheres na Educação Física refletem em forma de desigualdade, pela falta de possibilidades de desenvolvimento participativo para todos, oportunizando o rompimento com as desigualdades entre o gênero masculino e feminino, ao fornecer as mesmas ferramentas a todos. Assim, incluem se todos – gênero masculino e feminino como também os saberes femininos que deverão ser contemplados e considerados nas áreas de conhecimento que o compõem.

Somente assim, além de se ter as mesmas oportunidades de acesso garantido e os saberes femininos estarão contribuindo para romper com as questões de preconceito entre os gêneros masculino e feminino. Além do acesso às instituições e formas de conhecimento, as escolas devem ser consideradas enquanto um “lócus” privilegiado que favorece romper com os interesses e as experiências inadequadas contempladas no currículo.

As instituições escolares reproduzem uma lógica patriarcal à medida que professores e professoras desempenham os papeis tradicionais de gênero: mulheres na docência de series iniciais, homens na direção. As (os) docentes reforçam, cotidianamente, para meninos e meninas, uma naturalização de “espaços sexuados”. (TEIXEIRA,2002 p.12)

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6 As questões de gênero, os aspectos sobre os lugares sociais de homens e mulheres precisam ser re-significados, combatendo a discriminação e diferenciação sexual nas escolas. Desta forma, as modificações e mudanças sociais, econômicas, políticas e culturais no mundo contemporâneo têm sido postas em questão.

Estudos têm identificado nas atividades escolares, como na educação física a segregação dos sexos no esporte ou atividades escolares, quem ousa transgredir a segregação é identificada como anômala “Maria-homem” (ALTMANN, 1998) e forçado pelo grupo a se corrigirem. A segregação sexual como sedo legitimada nas escolas, os alunos e alunas terão suas “masculinidade” ou “feminilidades” influenciadas por modelos de “ser homem” e de “ser mulher” e, que tornarão como inspiração e modelo seus próprios professores e professoras, que por sua vez confirmam esta ordem social em práticas pedagógicas.

“A naturalização das ações, das relações, das tarefas orientadas pela dicotomia masculina e feminina é reforçada tanto por condições materiais (circunstâncias, acidentes e incidentes sociais), como pelos rituais escolares que incorporam valores socialmente validados (segregação de tarefas e atitudes, imagens). Os rituais escolares exercem um papel ideológico sobre os corpos que ali se encontram: professoras, alunas, professores, alunos, caracterizando-se numa forma de poder.” (TEIXEIRA 2002, p. 08)

Estudos demonstram (Louro, 1995) que não existe a essência do que ser uma mulher também não existe uma essência do que é ser homem, hoje em dia fala-se cada vez mais em feminilidades. E há mulheres e homens diferentes de classe sociais, de raça, sexualidade, idades diferentes, não existe uma feminilidade natural que parta da mulher, os processos de construção destas feminilidades são sociais, culturais e historicamente construídas e desde muito cedo, os discursos já fazem parte da mulher. Cada mulher constrói suas feminilidades do seu jeito e de acordo com suas culturais.

Somos mulheres de muitos jeitos de diferentes raças, classes, orientações sexuais, religiões e culturas, mulheres diferentes, mesmo vivendo na mesma época, ocorrendo várias feminilidades.

Outra constatação é por meio da pesquisa de campo que estou realizando junto ao professor de Educação Física, alunas e alunos do 8º ano numa escola pública da educação básica estadual do ensino fundamental II da cidade de Jandira-SP. No qual o referencial teórico se sustenta nos estudos culturais e Paulo Freire.

Desta forma, segue um relato de uma observação da aula de Educação Física, quando o professor levou sua turma para a quadra. Chegando lá, algumas pessoas da

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7 comunidade já ocupavam este espaço, jogando futebol. O professor disse que algumas pessoas da comunidade ficavam utilizando drogas ilícitas e que, por isso, tinha que ficar pedindo permissão para utilizar a quadra.

Alguns dos meninos foram logo adentrando na quadra e jogando futebol, enquanto outro grupo (meninas) ficavam jogando com uma bola de voleibol uma brincadeira que se chama 1,2,3 corta, em um espaço reduzido fora da quadra. O professor justificou sua prática de aula, devido à invasão da comunidade e que, por isso, era difícil trabalhar pedagogicamente com a turma. Outras meninas ficavam no canto da quadra paquerando os meninos da comunidade. Indaguei por que elas não participavam das atividades e uma delas disse: “não gosto das aulas é melhor ficar paquerando aqueles gostosos”. A aula continuou assim até o final. Outro apontamento do professor foi que os outros professores utilizam de chantagem com os alunos, dizendo que se não se comportarem em suas aulas, não participarão das aulas de educação física.

Temos indícios com base nesse relato, de como são construídas as feminilidades ao analisar a pouca participação das meninas num espaço reduzido indo ao encontro da continuação da história da desvalorização das mulheres. Mesmo pensando na ideia de feminilidades, ainda fica evidente as referencias ocidentais, masculinas e brancas, presente na sociedade atual e como esse discurso influencia ainda a segregação entre os gêneros em alguns locais durante as aulas de Educação Física.

Sendo assim Toscano (2000) acrescenta, que apesar da contribuição dos estudos feministas e outras pesquisas nesta temática para a Educação Física de uma forma geral, os meninos ainda tem espaços privilegiados nas atividades da cultura corporal em relação às meninas, nos intervalos (recreio) e até mesmo nas aulas de Educação Física, não é possível ainda observar um modelo democrático em relação ao gênero, influenciando a construção das feminilidades.

Considerações finais

Pode se perceber que a participação das meninas nas aulas de Educação Física e a construção de suas feminilidades ainda estão pautadas na hegemonia patriarcal, as regras e o mundo ainda são dos homens. As meninas estão sendo desprivilegiados das aulas de Educação Física, os meninos ainda e em vários locais estão ocupando o centro, tendo voz ativa e privilegiada durante as aulas.

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8 Ainda estamos no meio de um processo de conquistas pela igualdade das mulheres em relação aos homens e temos muitos embates pela frente para garantirmos a efetividade dos direitos já adquiridos e continuarmos rompendo com preconceitos e injustiças. E só alcançaremos esse dia se nos mantiver mobilizadas, articuladas, engajadas nessa luta iniciada por outras companheiras e que agora, neste momento histórico, está sob nossa responsabilidade no qual se busca direitos pela humanidade.

Esperamos que surjam novas pesquisas com o intuído de contribuir com a igualdade entre as feminilidades e masculinidades e que futuramente possamos conviver com essas multiplicidades, respeitando sempre as diferenças, por uma sociedade mais justa e igualitária e que possamos “Mirar-se no exemplo daquelas mulheres de Atenas”.

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Referências

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Referências

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