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Sonolência excessiva diurna

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Academic year: 2021

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Sonolência excessiva diurna

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O Jornal de Resenhas “Acorde para o problema” é uma pu-blicação para atualizar o conhecimento de profissionais de saúde atuantes na área de Neuropsiquiatria sobre as últimas descobertas e perspectivas em relação à modafinila e seu espectro de ação.

Esta edição abrange estudos importantes sobre potenciali-zação pela modafinila no tratamento de episódios depressivos

agudos, inclusive os relacionados ao transtorno bipolar1. Além

disso, outra análise concluiu que a modafinila é mais bem

tole-rada que o pramipexol em tratamento adjuvante2.

Ainda, de acordo com o artigo publicado em fevereiro deste ano, a modafinila ajudou os pacientes com hipersonia

idiopática a sentirem-se revigorados pela manhã e também

melhorou o desempenho nas tarefas diárias3.

Entre os estudos a respeito do consumo e da dependência de substâncias psicoativas, esta edição traz um resumo inte-ressante sobre a modulação da conectividade e da cognição das redes cerebrais pela modafinila em pacientes

depen-dentes de álcool4. A modafinila também atua na redução

dos efeitos da cocaína, segundo uma pesquisa publicada no

periódico Drug and Alcohol Dependence5.

Aproveite esta seleção especial de artigos e aguarde pelas próximas edições.

Boa leitura!

Referências:

1. Goss AJ, Kaser M, Costafreda SG, Sahakian BJ, Fu CH. Potencialização do tratamento com modafinila nas depressões unipolar e bipolar: revisão sistemática e metanálise de estudos randomizados controlados. J Clin Psychiatry. 2013;74(11):1101-7.

2. Dell’osso B,  Timtim S,  Hooshmand F,  Miller S,  Wang PW,  Hill SJ,  et al. Superior chronic tolerability of adjunctive  modafinil  compared to pramipexole in treatment-resistant bipolar disorder. J Affect Disord. 2013;150(1):130-5.

3. Mayer G,  Benes H,  Young P,  Bitterlich M,  Rodenbeck A. Modafinil  in the treatment of idiopathic hypersomnia without long sleep time--a randomized, double-blind, placebo-controlled study. J Sleep Res. 2015;24(1):74-81.

4. Schmaal L, Goudriaan AE, Joos L, Krüse AM, Dom G, van den Brink W, et al. Modafinil modulates resting-state functional network connectivity and cognitive control in alcohol-dependent patients. Biol Psychiatry. 2013;73(8):789-95.

5. Verrico CD, Haile CN, Mahoney JJ, Thompson-Lake DG, Newton TF, De La Garza R. Treatment with modafinil and escitalopram, alone and in combination, on cocaine-induced effects: a randomized, double blind, placebo-controlled human laboratory study.Drug Alcohol Depend. 2014;141:72-8.

Editorial

Rua Anseriz, 27, Campo Belo – 04618-050 – São Paulo, SP. Fone: 11 3093-3300 www.segmentofarma.com.br • segmentofarma@segmentofarma.com.br

Diretor-geral: Idelcio D. Patricio Diretor executivo: Jorge Rangel Gerente financeira: Andréa Rangel Comunicações médicas: Cristiana Bravo Gerentes de negócios: Luciene Cervantes, Philipp Santos e Valéria Freitas Coordenadora comercial: Izabela Teodoro Gerente editorial: Cristiane Mezzari Coordenadora editorial: Fabiana de Paula Souza Designer: Gregório Stayros Dipapidis Revisoras: Ab Aeterno Prod. Ed. e Glair Picolo Coimbra

O conteúdo desta obra é de inteira responsabilidade de seu(s) autor(es). Produzido por Segmento Farma Editores Ltda., sob encomenda de Libbs, em junho de 2015.

MATERIAL DE DISTRIBUIÇÃO EXCLUSIVA À CLASSE MÉDICA.

Sumário

Potencialização do tratamento com modafinila nas depressões unipolar e bipolar: revisão

sistemática e metanálise de estudos randomizados controlados

3

Modafinila no tratamento de hipersonia idiopática sem longo período de sono – Estudo

randomizado, duplo-cego, controlado por placebo

4

Modafinila modula conectividade e controle cognitivo da rede funcional em estado de

repouso de pacientes dependentes de álcool

5

O tratamento com modafinila e escitalopram, em monoterapia e em associação, sobre os efeitos induzidos pela cocaína: estudo randomizado, duplo-cego, controlado por placebo,

em laboratório humano

6

Tolerabilidade crônica superior de modafinila adjuvante em comparação com pramipexol

(3)

Potencialização do tratamento com

modafinila nas depressões unipolar e bipolar:

revisão sistemática e metanálise de estudos

randomizados controlados

Goss AJ, Kaser M, Costafreda SG, Sahakian BJ, Fu CH.

J Clin Psychiatry. 2013;74(11):1101-7.

Objetivo: Os tratamentos farmacológicos atuais

para episódios depressivos de transtorno uni-polar depressivo maior (TDM) e depressão bipolar são limitados pelas baixas taxas de re-missão. Os sintomas residuais incluem pouca disposição e sintomas neurovegetativos, como fadiga, persistentes. O objetivo deste estudo foi examinar a eficácia e a tolerabilidade da poten-cialização das terapias de primeira linha com o novo agente modafinila que age como estimu-lante no TDM e na depressão bipolar.

Fontes de dados: Os bancos de dados

Medli-ne/PubMed e PsycINFO, de 1980 a abril de 2013, foram pesquisados com os seguintes ter-mos: (modafinila  ou armodafinila) e

(depres-si*, ou depressed, ou major depressive disorder,

ou major depression, ou unipolar, ou bipolar, ou dysthymi*). Os critérios de inclusão foram os seguintes: estudo controlado randomizado (RCT), amostras compostas de pacientes adul-tos (18-65 anos) com depressão unipolar ou bipolar, diagnosticados segundo o DSM-IV, a CID-10, ou outros critérios bem conhecidos, modafinila ou armodafinila como potenciali-zação do tratamento em pelo menos um braço do estudo, e publicação na língua inglesa em perió dico revisado por pares.

Seleção do estudo: Foram selecionados estudos

clínicos duplo-cegos, randomizados, controla-dos por placebo, com tratamento-padrão para

episódios depressivos no TDM e na depressão bipolar com tratamento adjuvante por modafi-nila ou armodafimodafi-nila.

Extração de dados: Dois avaliadores

indepdentes determinaram a elegibilidade dos en-saios. Utilizou-se o método DerSimonian-Laird para realizar a metanálise de efeitos aleatórios. Efeitos moderadores foram avaliados por me-tarregressão.

Resultados: Foram analisados dados de seis

ensaios clínicos randomizados, em um total de 910 pacientes com TDM ou depressão bipolar, de quatro RCT (n = 568) de TDM e dois de depressão bipolar (n = 342). A metanálise re-velou efeitos significativos de modafinila sobre os incrementos na pontuação geral de depres-são (estimativa do ponto = -0,35; IC 95%, -0,61 para -0,10) e taxas de remissão (razão de chan-ces = 1,61; IC 95%, 1,04-2,49). Os efeitos do tratamento foram evidentes em ambos, TDM e depressão bipolar, não havendo diferença entre os distúrbios. A modafinila demonstrou efeito positivo significativo sobre os sintomas de fadi-ga (95% IC, -0,42 a -0,05). Os efeitos adversos não foram diferentes do placebo.

Conclusões: Modafinila é uma estratégia

de potencialização eficaz para episódios depressivos agudos, incluindo sintomas de fadiga, em ambos os transtornos, unipola-res e bipolaunipola-res.

Modafinila é uma

estratégia de

potencialização

eficaz para

episódios

depressivos

agudos,

incluindo

sintomas de

fadiga, em

ambos os

transtornos,

unipolares e

bipolares

(4)

Modafinila no tratamento de hipersonia

idiopática sem longo período de sono –

Estudo randomizado, duplo-cego, controlado

por placebo

Mayer G, Benes H, Young P, Bitterlich M, Rodenbeck A.

J Sleep Res. 2015;24(1):74-81.

Em 2010, a Agência Europeia de Medicamentos retirou a indicação de modafinila para o trata-mento da apneia obstrutiva do sono, transtor-no do ritmo circadiatranstor-no associado ao trabalho em turnos e da hipersonia idiopática (HI). Em estudos não controlados, a modafinila é relata-da como eficaz no tratamento de distúrbios do sono. Por isso, realizou-se estudo controlado com placebo, randomizado, com o objetivo de demonstrar a eficácia do tratamento com mo-dafinila nesses pacientes. Foram incluídos os pacientes com HI, livres de medicamentos, sem período de sono longo de acordo com critérios da ICSD2, com idade maior que 18 anos e com mais de dois anos de duração da doença. Depois de um período de washout, os pacientes recebe-ram, no início do estudo, placebo ou 100 mg de modafinila, na parte da manhã e ao meio-dia, durante três semanas, seguidas de uma semana sem medicação. Em cada visita, foram aplicadas a Escala de Sonolência Epworth (ESS) e a Esca-la de CEsca-lassificação da Impressão Clínica Global (CGI). No início do estudo, nos dias 8 e 21, qua-tro testes de manutenção de vigília (MWTS)/ dia ou por dia foram realizados. Os pacientes mantiveram um diário de sono-vigília ao longo do estudo. Entre 2009 e 2011, três centros de sono recrutaram 33 participantes. Em compa-ração com placebo, a modafinila diminuiu sig-nificativamente a sonolência e melhorou a mé-dia de latência do sono não significativamente

no MWTS. O CGI melhorou significativamen-te desde o início até a última visita do tratamen-to. Os eventos adversos mais frequentes foram dores de cabeça e distúrbios gastrointestinais; reações dermatológicas e psiquiátricas não fo-ram relatadas. O número de cochilos relatados e a duração da sonolência diurna diminuíram significativamente. O tempo total do sono no-turno foi ligeiramente reduzido. Os diários de sono demonstraram aumento na sensação de sentir-se revigorado pela manhã; os diários diurnos mostraram incremento significativo no desempenho e na exaustão. A modafinila é um medicamento eficaz e seguro no tratamento da HI. Os eventos adversos são leves a moderados.

Os diários

de sono

demonstraram

aumento na

sensação

de sentir-se

revigorado pela

manhã; os

diários diurnos

mostraram

incremento

significativo no

desempenho e

na exaustão

(5)

Modafinila modula conectividade e controle

cognitivo da rede funcional em estado de

repouso de pacientes dependentes de álcool

Schmaal L, Goudriaan AE, Joos L, Krüse AM, Dom G, van den

Brink W, et al.

Biol Psychiatry. 2013;73(8):789-95.

Tema: Abuso crônico de álcool está associado a

déficits nas funções de controle cognitivo. Pro-vavelmente o controle cognitivo é mediado pela interação entre as redes cerebrais de larga escala intrínsecas envolvidas no funcionamento exe-cutivo orientado para o exterior e concentrado internamente no processamento do pensamen-to. Melhorar a interação entre essas redes cere-brais funcionais pode ser um objetivo impor-tante para o tratamento. Portanto, o presente estudo buscou investigar os efeitos do estimu-lante cognitivo modafinila na conectividade funcional e nas funções de controle cognitivo dentro e entre as redes cerebrais em repouso de pacientes dependentes de álcool.

Métodos: A ressonância magnética

funcio-nal em estado de repouso e o teste Stroop fo-ram realizados em pacientes dependentes de álcool (n = 15) e pessoas saudáveis (n = 16) em um estudo duplo-cego, cruzado e contro-lado por placebo. A conectividade funcional dentro e entre as redes foi calculada com uma combinação das análises dos componentes independentes e da conectividade da rede funcional.

Resultados: A modafinila aumentou

significa-tivamente o acoplamento negativo entre as re-des executivas e a rede de modo-padrão, que foi associada à melhora induzida pela modafinila no controle cognitivo em pacientes dependen-tes do álcool.

Conclusões: Esses resultados demonstram que

a modafinila, pelo menos em parte, age pela segmentação das relações funcionais intrínse-cas entre os sistemas cerebrais de larga escala com controle cognitivo subjacente. Por isso, esse estudo proporciona um racional neuro-biológico para a implementação da modafinila como adjuvante no tratamento de dependência de álcool, embora estudos clínicos sejam neces-sários para fundamentar essa afirmação.

(6)

A modafinila

atenuou

muitos efeitos

positivos

subjetivos

produzidos

pela cocaína

O tratamento com modafinila e escitalopram,

em monoterapia e em associação, sobre

os efeitos induzidos pela cocaína: estudo

randomizado, duplo-cego, controlado por

placebo, em laboratório humano

Verrico CD, Haile CN, Mahoney JJ, Thompson-Lake

DG, Newton TF, De La Garza R.

Drug Alcohol Depend. 2014;141:72-8.

Tema: A administração concomitante de

ini-bidores da recaptação da serotonina e da do-pamina reduz a autoadministração de cocaína em macacos. Em conformidade com esse fato, os ensaios clínicos para avaliação da modafinila e inibidores seletivos da recaptação da seroto-nina em monoterapia mostram alguma eficácia como terapêutica potencial farmacológica para a dependência de cocaína. Os autores coloca-ram a hipótese de que a combinação de modafi-nila com escitalopram atenuaria os efeitos eufó-ricos da cocaína em maior intensidade quando comparada à modafinila em monoterapia.

Métodos: No estudo randomizado, duplo-cego

e com grupos paralelos, participantes receberam placebo (0 mg/dia; n = 16), modafinila (200 mg/ dia; n = 16), escitalopram (20 mg/dia; n = 17), ou modafinila + escitalopram (200 + 20 mg/dia; n = 15) durante cinco dias. No dia 5, durante sessões separadas, participantes receberam uma amostra intravenosa de cocaína (0 ou 20 mg; randomiza-do) e cinco notas de um dólar. Os participantes avaliaram os efeitos subjetivos das infusões e,

pos-teriormente, fizeram a seguinte opção: devolver um dólar e receber outra infusão, ou manter o dólar e não receber outra infusão.

Resultados: Em comparação com a solução

sa-lina, a cocaína (20 mg) significativamente (p ≤ 0,008) aumentou a maioria das avaliações, in-cluindo “efeitos positivos”, “estimulado” e “alto”. Em relação ao placebo, a modafinila significa-tivamente (p ≤ 0,007) atenuou o aumento da avaliação pelos indivíduos de “qualquer efeito de drogas”, “alto”, “bons efeitos” e “estimulado”, produzido pela cocaína. Em comparação com a solução salina, os participantes escolheram sig-nificativamente mais as infusões de cocaína; no entanto, nenhum tratamento reduziu significa-tivamente escolhas para infusões de cocaína. O escitalopram não melhorou a eficácia de mo-dafinila na redução de qualquer medida.

Conclusões: A modafinila atenuou muitos

efei-tos positivos subjetivos produzidos pela cocaí-na; no entanto, o escitalopram combinado com a modafinila não aumentou a eficácia da moda-finila na redução dos efeitos da cocaína.

(7)

Tolerabilidade crônica superior de modafinila

adjuvante em comparação com pramipexol no

transtorno bipolar resistente ao tratamento

Dell’osso B, Timtim S, Hooshmand F, Miller S, Wang PW,  Hill SJ, et al.

J Affect Disord. 2013;150(1):130-5.

Tema: Resultados subótimos são comuns na

farmacoterapia do transtorno bipolar (TB) e po-dem ser reduzidos com novos agentes adjuvan-tes como a modafinila (inibidor do transporte de dopamina com baixa afinidade) e o prami-pexol (agonista dos receptores de dopamina D2/D3). Enquanto dados de eficácia a longo prazo têm sido relatados para esses tratamen-tos, mas sem controle, os relatórios de avaliação específicos sobre a tolerabilidade aguda versus a crônica em TB estão faltando. Essa informação, particularmente em relação às causas de inter-rupção, tem relevância substancial, fornecendo indicações iniciais para os médicos sobre qual tratamento pode ser mais bem tolerado, e para pesquisadores sobre o agente que deve ser ava-liado em ensaios controlados de longo prazo.

Métodos: Pacientes ambulatoriais com TB,

avalia-dos pelo Programa de Aprimoramento do Trata-mento Sistemático para o Transtorno Bipolar (STEP--BD) para determinação de transtornos afetivos e acompanhados pelo formulário de monitoramento clínico STEP-BD, receberam naturalisticamente prescrição de modafinila ou pramipexol adjuvante, e compararam-se as taxas de interrupção por intole-râncias psiquiátricas ou somáticas.

Resultados: Entre os 63 pacientes

ambulato-riais com TB (média ± DP idade 43,5 ± 14,3 anos, 60,3% do sexo feminino, 42,9% do tipo I, 44,4% do tipo II, 12,7% do tipo não especifica-do), tomando 3,5 ± 1,5 (mediana 3) de psico-trópicos prescritos simultaneamente, modafini-la adjuvante (n = 24) para 626,9 ± 863,9 (286) dias versus pramipexol (n = 39) para 473,7 ± 613,4 (214; p = 0,51) dias. A taxa de aban-dono com modafinila demonstrou-se 26,0% menor por intolerância somática/psiquiátrica (12,5% vs. 38,5%; p < 0,05), com a maior parte da diferença explicada pelo maior número de interrupções por intolerância somática com pramipexol, devido a náusea e sedação, após as primeiras 12 semanas de tratamento.

Limitações: Sem grupo placebo para

compara-ção. A amostra de pacientes ambulatoriais era pequena, predominantemente do sexo femi-nino, segurados, caucasianos, com esquemas complexos de medicação simultâneos.

Conclusões: Mais estudos são necessários para

avaliar nossa observação preliminar de que a modafinila, em comparação com o pramipexol, pode ser mais bem tolerada para o tratamento de TB a longo prazo.

A modafinila, em comparação com o pramipexol,

pode ser mais bem tolerada para o tratamento do

transtorno bipolar a longo prazo

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