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segurança da circulação em meio urbano 30 de Novembro de 2018

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(1)

em meio urbano

30 de Novembro de 2018

Programa de proteção pedonal e de combate aos atropelamentos

(2)

Agenda

• Caraterísticas dos peões

• Sinistralidade envolvendo peões

• Programa de Proteção Pedonal e de Combate de Atropelamento PENSE 2020 • Capacidade de intervenção/responsabilidade partilhada

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CARACTERÍSTICA Vulnerabilidade Flexibilidade Reduzida visibilidade Heterogeneidade (capacidade/experiência) Consciência esforço Dispersão

Características peão

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CARACTERÍSTICA FACTOR DE RISCO

Vulnerabilidade

Fragilidade

Não são ameaça p/ condutor

Flexibilidade Comportamentos dificilmente previsíveis Reduzida visibilidade Reduzida notoriedade

Heterogeneidade

(capacidade/experiência) Variabilidade de comportamentos

Consciência esforço Tendência para encurtar distâncias Desrespeito pelas regras

Dispersão

Desatenção

Incumprimento de regras Não defensivos

Características peão

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CARACTERÍSTICA FACTOR DE RISCO CONSEQUÊNCIAS

Vulnerabilidade

Fragilidade Gravidade das lesões

Não são ameaça p/ condutor Comportamentos abusivos dos condutores Flexibilidade Comportamentos dificilmente previsíveis Erros de avaliação dos condutores

Reduzida visibilidade Reduzida notoriedade Falha/tardia deteção por parte dos condutores Heterogeneidade

(capacidade/experiência) Variabilidade de comportamentos Erros de avaliação dos condutores

Consciência esforço Tendência para encurtar distâncias Erros de avaliação dos condutores Desrespeito pelas regras

Dispersão

Desatenção

Erros de avaliação dos condutores Sobrecarga e cansaço de condução

Incumprimento de regras Comportamento não defensivos

Características peão

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N.º peões vítimas mortais por milhão de habitante em 2016

Fontes: CARE database e EUROSTAT; consulta em abril de 2018

Portugal: 12 mortos/MH Média Europa:11 mortos/MH

PROGRAMADEPROTEÇÃOPEDONALE DECOMBATEAOSATROPELAMENTOS

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Percentagem de peões de idade igual ou superior a 65 anos no total de peões mortos

Portugal: 55,4% Média Europa: 45,1%

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Percentagem de peões mortos de idade 0-14 anos no total de peões mortos

Fonte: CARE. Consulta 28/11/2018.

Portugal: 3,1% Média Europa: 4,2%

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Número de Peões mortos dentro das localidades, por grupo etário, segundo a ação do Peão

Fonte: ANSR, vítimas a 30 dias

2010-2016 91 40 45 47 45 28 19 8 26 104 144 93 55 44 21 19 17 41

Em plena faixa de rodagem Atravessando em passagem sinalizada Atravessando fora da passagem de peões, a menos de

50m de uma passagem

Atravessando fora da passagem de peões a mais de 50m de uma passagem ou quando não exista passagem

Transitando pela berma ou passeio Surgindo inesperadamente na faixa de rodagem de trás

de um obstáculo

Transitando pela direita da faixa de rodagem A sair ou entrar num veículo Outras situações

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Evolução do Indicador de Sinistralidade de Peões, segundo NUTS III

Fonte: ANSR

2010-2016 12 -16 (%) Evolução

IGr – Indicador de gravidade

IGr = 100xM + 10xFG + 3xFL, em que M é o número de mortos, FG o de feridos graves e FL o de feridos leves.

IGrP – Indicador de gravidade Peões

Fórmula anterior aplicada exclusivamente às vítimas peões.

ISR – Indicador de Sinistralidade Rodoviária

Indicador de gravidade aplicado ao ano N Para o ano N = ((IGr 2)/3) + (IGr N-1)*2/3) + (IGr N))/2

ISRM – Indicador de Sinistralidade Rodoviária Municipal

Fórmula anterior aplicada aos acidentes ocorridos num determinado município, com exclusão dos acidentes ocorridos em autoestrada.

ISRP – Indicador de Sinistralidade Rodoviária de Peões

Fórmula do ISR aplicada exclusivamente às vítimas peões.

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Peões Mortos nos 48 Municípios com maior número de vítimas mortais 2010-2016 Fonte: ANSR Em 48 concelhos (<17%) registaram-se quase 2/3 (64,5%) do número total de peões mortos

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Indicador de Gravidade de Peões (IGrP) Segundo município por escalões

2010-2016

IGr – Indicador de gravidade

IGr = 100xM + 10xFG + 3xFL, em que M é o número de mortos, FG o de feridos graves e FL o de feridos leves. IGrP – Indicador de gravidade Peões

Fórmula anterior aplicada exclusivamente às vítimas peões.

IGrP – Código de cores de risco

Baixo Médio Baixo Médio Médio Alto Alto Mapa multimédia produzido pelo GIS4Info

38 municípios classificados nos três primeiros quintis (cor negra, vermelha e laranja), totalizando 62% do

IGrP Municipal Total

_____________________________________________ Municípios com Risco Alto: Lisboa, Porto, Sintra, Guimarães, Braga;

Municípios com Risco Médio Alto: Vila Nova de Gaia, Loures, Cascais, Vila Nova de Famalicão, Matosinhos,

Oeiras, Amadora, Seixal, Coimbra, Almada,

Gondomar;

Municípios com Risco Médio: Odivelas, Setúbal, Leiria, Faro, Santa Maria da Feira, Vila Franca de Xira, Maia, Barcelos, Aveiro, Felgueiras, Viseu, Valongo, Pombal, Loulé, Penafiel, Barreiro, Viana do Castelo, Paredes, Oliveira de Azeméis, Fafe, Paços de Ferreira, Portimão.

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Responsabilidade Partilhada

• Commissioner for Transport Violeta Bulc said: "Road safety is a shared responsibility. It requires national and local entities, as well as the civil society and the industry to work in close cooperation to make our roads, vehicles and users safe.*

• “Road safety in a complex multi-sectoral context. In practice road safety is a shared responsibility at international, national, regional, and local levels. Achieving road safety results is a multi-disciplinary activity which takes place in a complex multi-sectoral context. Multi-sectoral activity provides both the opportunity for a holistic system-wide approach and the possibility that safety interests will be submerged by competing interests. It thus requires careful

management and leadership.”**

______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

* Excellence in Road Safety Awards 2018, Bruxelas 26/06/2018

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Clarificação da partilha de responsabilidades

1. Quando a responsabilidade de execução das medidas está atribuída a organismos da administração central ou à IP, S.A., e as autarquias são entidades envolvidas, a redução do risco apenas é obtida pela utilização pelos municípios, das ferramentas e informações que resultam da execução da medida.

2. Quando as entidades responsáveis pela execução das medidas são as autarquias e estão envolvidas organismos da administração central e/ou a IP, S.A., a implementação das medidas compete às autarquias;

3. Nas medidas em que está prevista a corresponsabilidade das autarquias e da IP, S.A., a sua execução compete, em função da jurisdição, à respetiva entidade gestora.

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CONDIÇÕES DE BASE-medidas estruturantes que não constam do Plano de Ação do PENSE 2020

• PP.01 – Criar condições para clarificar o enquadramento da segurança rodoviária enquanto competência das autarquias

Esta medida visa o estabelecimento de normas e regras que definam as obrigações das autarquias em matérias relacionadas com o Sistema de Transporte Rodoviário e que, ao mesmo tempo, definam as respetivas contrapartidas.

• PP.02 – Estudo e desenvolvimento do “Pacote de Segurança das Infraestruturas Rodoviárias de Responsabilidade Autárquica”, da responsabilidade do IMT, sendo a ANSR entidade envolvida entre outras.

Através desta medida pretende-se consolidar as normas, regras e recomendações existentes, tendo como objetivo definir um edifício normativo de caráter obrigatório que estabeleça, de forma inequívoca, as responsabilidades das autarquias no que concerne ao ordenamento da legislação sobre a infraestrutura rodoviária de responsabilidade autárquica.

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CONDIÇÕES DE BASE-medidas estruturantes que não constam do Plano de Ação do PENSE 2020

• PP.03 – Implementar, por parte das autarquias, o “Pacote de Segurança das Infraestruturas Rodoviárias de Responsabilidade Autárquica”.

O início da implementação desta medida depende da conclusão dos trabalhos das anteriores (PP.01 e PP.02).

Esta medida terá um forte impacto no estabelecimento de Planos Intermunicipais e Municipais de Segurança Rodoviária.

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Metas Peões PENSE 2020

• O PENSE 2020 fixou a Meta de 399 vítimas mortais em 2020. O PPCA aponta como meta 84 peões mortos para o mesmo horizonte. Se esses valores forem atingidos, o peso dos peões no total das vítimas mortais será de 21%, valor idêntico ao que se registava em Portugal em 2010 e à média da UE28 em 2014 (2017, em Portugal registaram-se 130 peões mortos).

• O PPCA fixa a meta de 321 feridos graves . A este valor corresponde uma diminuição de 25,0% para o número de peões feridos graves.

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Metas Peões

São preconizados 3 indicadores:

1)Número de acidentes com vítimas ( AcV) 2) Indicador de Gravidade Peões(IGrP) 3) Quociente entre 2) e 1).

Para o território do continente obtiveram-se respetivamente as seguintes metas:

1) AcV: -10,6% (de 5.423 para 4.849) 2) IGrP: -33,4% (de 39.909 para 26.561) 3) IGrP/AcV: -25,7% (de 7,4 para 5,5)

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Metas Peões Municípios e IP

Considerando a reduzida expressão estatística da sinistralidade anual com peões quando desagregada por município, as metas propostas são reduções percentuais dos indicadores médios no intervalo 2019-2020, face aos valores médios homólogos do período 2010-2011.

Pretende-se que esta redução seja, no mínimo, idêntica àquela que se espera para o Continente.

No Anexo IV do PPCA constam os valores destes indicadores do período 2010-2011 para todas as autarquias. Estes valores foram calculados com base na sinistralidade registada nos tipos de via que se encontram sob gestão municipal. Com base nestes valores é possível calcular para cada autarquia, as metas destes 3 indicadores para o período de 2019-2020, em função do esforço que cada município pretende assumir, tendo como referência os valores pretendidos para o Continente.

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Metas Peões vias da IP, SA

• No que diz respeito às outras vias as metas apontadas são as seguintes

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Referências

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