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Caracterização morfológica e agrupamento de porta-enxertos de roseira (Rosa spp.)

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Academic year: 2021

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Caracterização morfológica e agrupamento de porta-enxertos de

roseira (Rosa spp.)

Gabriella Souza Cintra(1), Kathia Fernandes Lopes Pivetta(2), Fabíola Vitti Môro(3)

(1) Departamento de Produção Vegetal, Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias (FCAV), Unesp. (2) Autora para correspondência. Departamento de Produção Vegetal, Unesp-FCAV. Via de Acesso Prof. Paulo Donato

Castellane, s/n. CEP 14884-900, Jaboticabal (SP), Brasil.kathia@fcav.unesp.br

(3) Departamento de Biologia Aplicada à Agropecuária, Unesp-FCAV.

Resumo

A caracterização morfológica de doze porta-enxertos de roseira foi baseada em descritores de folhas, folíolos, estipulas, hastes e acúleos de plantas com oito meses de desenvolvimento após a estaquia. Utilizou-se do delineamento experimental inteiramente casualisado, com 12 tratamentos e quatro repetições. Para comparação das médias, aplicou-se o teste de Scott-Knott. Medidas de distância foram obtidas pelo método de “Distância Euclidiana Média”. A maior distância (2,83) foi encontrada entre os porta-enxertos R. multiflora ‘Japonês’ e R. sp. “Califórnia”, e a menor distância (0,58), entre os porta-enxertos R. multiflora ‘Paulista’ e R. sp. “Léo de Moraes”. Utilizou-se do método de otimização deTocher para o agrupamento. Observou-se a formação de três grupos de similaridade. Analisando conjuntamente os grupos formados e as características morfológicas qualitativas, pode-se verificar diversidade entre os doze enxertos de roseira, concluindo-se que não há, entre os porta-enxertos comparados, um igual a outro.

Palavras-chave adicionais: morfologia foliar; diversidade; plantas ornamentais.

Abstract

CINTRA, G. S.; PIVETTA, K. F. L; MORO, F. V. Morphological characterization and degree of similarity between rosebush rootstocks (Rosa spp.). Científica, Jaboticabal, v.33, n.1, p.91-102, 2005.

A morphological characterization of rosebush rootstocks was made with basis on the following plant descriptors: leaves, leaflets, stipules, stems, and aculei of eight month old plants. A completely random design with 12 treatments and 4 repetitions was used. Means were compared by the Scott-Knott test. Distances were measured by the method of “Euclidean Distance Mean”. The largest distance (2.83) was found between rootstocks R. multiflora ‘Japonês’ and R. sp. “Califórnia”, and the smallest distance (0.58) between rootstocks R. multiflora ‘Paulista’ and R. sp. “Léo de Moraes”. The rootstocks grouping was made by the Tocher optimization method. Three groups of similarity were formed. The joint analysis of the groups and the qualitative morphological characteristics showed the twelve rootstocks to be diverse.

Additional keywords: leaf morphology; diversity; ornamental plants. Introdução

A roseira desempenha papel de destaque entre as plantas ornamentais, sendo considerada uma das principais culturas para os mercados interno e externo (BARBOSA, 2003).

A produtividade das roseiras está condicionada a diversos fatores, e um dos mais importantes é a escolha de uma boa muda (PIVETTA et al., 1999). Possivelmente, a enxertia sempre foi o processo mais utilizado, porque as roseiras silvestres ou variedades com ascendência próxima a elas apresentam facilidade de enraizamento, enquanto as variedades cultivadas apresentam grande variação na capacidade de enraizamento (BOETTCHER, 1991).

Há muitos porta-enxertos espalhados por todo o País, e muitos produtores os utilizam, conhecendo-os apenas pelo nome vulgar ou por alguma característica

como “com espinho” e “sem espinho”, ou seja, não se conhece a origem desses porta-enxertos, se são os mesmos com diferentes nomes regionais e quais são suas características (PIVETTA, 1999).

PIVETTA et al. (2004), analisando aspectos morfológicos de nove porta-enxertos de roseira, comentaram a respeito da necessidade de mais estudos sobre o assunto, pois, para aprofundar os conhecimentos relacionados às características que esses porta-enxertos poderão conferir à nova planta, é fundamental que se saiba distinguir os diferentes porta-enxertos disponíveis no Brasil.

Além disso, conhecendo-se os materiais e a similaridade existente entre eles, é possível estabelecer programas de melhoramento genético, visando a desenvolver variedades de porta-enxertos que combinem alta produtividade com resistência a estresses bióticos e abióticos.

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A similaridade baseada na Distância Euclidiana considera que, se dois indivíduos (ou qualquer outra unidade amostral) são similares, eles são comuns em relação ao conjunto de variáveis e vice-versa (UBERATO, 1995).

Uma vez obtido o conjunto de distância entre pares de acessos, é comum o uso de métodos de agrupamento para identificação de grupos de indivíduos com relativo grau de semelhança. Dentre esses métodos, pode-se citar o de otimização de Tocher, a qual adota o critério de manter a distância média intragrupo sempre inferior a qualquer distância intergrupo(CRUZ, 1990).

O presente trabalho teve, portanto, os objetivos de caracterizar morfologicamente porta-enxertos de roseira coletados no Brasil com origem conhecida, disponíveis na coleção da Unesp-FCAV, Câmpus de Jaboticabal (SP), por meio de descritores das folhas, dos folíolos, das estipulas, das hastes e dos acúleos, e identificar grupos semelhantes de indivíduos desses porta-enxertos, a fim de que, futuramente, possam servir como padrão de identificação para produção de mudas e para programas de melhoramento genético.

Material e métodos

O experimento foi instalado em março de 2003. Mudas de roseira foram obtidas a partir de estacas lenhosas retiradas de porta-enxertos existentes na coleção da Unesp-FCAV.

Aos 120 dias, as mudas foram transplantadas para vasos, com capacidade de 5 L, contendo terra e esterco (2:1), a céu aberto, irrigadas diariamente; foi feita uma poda visando a estimular as brotações.

Os porta-enxertos utilizados foram: Rosa multiflora

‘lowa’, R. multiflora ‘Japonês’, R. multiflora ‘Kopman’s’, R. multiflora ‘Paulista’, R. indica x multiflora, R. indica ‘Mayor’,

R. canina ‘Inermis’, R. manetti, R. sp. “Califórnia“ (material não identificado proveniente da Califórnia, coletado na Empresa Roselândia, Cotia, SP), R. sp. “Léo de Moraes” (material não identificado coletado na Empresa Jardim Santa Marta, Bonfim Paulista, SP), R. canina ‘NatalBrier’,

R. sp. ‘Shafter’.

As avaliações dos caracteres quantitativos e qualitativos foram realizadas oito meses após a estaquia. Para cada porta-enxerto, foram avaliadas quatro plantas como unidade experimental e, de cada planta, foi escolhido o ramo mais vigoroso, visando à maior uniformidade nas avaliações.

Os caracteres quantitativos avaliados foram: área foliar (cm2, determinada com auxílio de um medidor

de área foliar eletrônico, “Área meter”); comprimento foliar (cm); maior largura foliar (cm); largura foliar média (cm); diâmetro das hastes (mm), medido a 10 cm da base de cada haste, com paquímetro digital; número

de acúleos (nos primeiros 60 cm de cada haste, foram considerados somente os acúleos maiores que 3 mm, para todos os porta-enxertos); comprimento e largura dos folíolos (mm), medindo-se o maior comprimento e a maior largura de cada folíolo, com auxílio de um paquímetro digital. O folíolo terminal foi denominado “X”, os intermediários, “A1” e “A2”, “B1” e “B2”, “C1” e “C2”, e os inferiores, “Y1” e “Y2”.

Para as análises univariadas, os dados quantitativos (comprimento e largura dos folíolos “X”, “A1” e “A2”, “B1” e “B2”, “C1” e “C2”, “Y1” e “Y2”, área foliar, comprimento foliar, maior largura foliar e largura média foliar) foram analisados considerando-se o delineamento inteiramente casualizado (DIC), com 12 tratamentos (porta-enxertos), em quatro repetições de quatro folhas, procedendo-se assim à análise de variância e ao teste de Scott-Knott, a 5% de probabilidade. Para número de acúleos e diâmetro de hastes, foi usado o DIC, com 12 tratamentos (porta-enxertos) e quatro repetições.

A análise de agrupamento dos doze porta-enxertos de roseira considerou os seguintes caracteres: comprimento e largura dos folíolos “X”, “A1” e “A2”, “Y1” e “Y2”, por estarem presentes em todos os porta-enxertos, área foliar, comprimento foliar, maior largura foliar, largura média foliar, número de acúleos e diâmetro de hastes. A dissimilaridade dos porta-enxertos foi estimada com base na Distância Euclidiana Média, com a padronização dos dados. Os porta-enxertos foram agrupados pelo método de otimização de Tocher, conforme descrito por CRUZ & REGAZZI (1994).

A caracterização das folhas, dos folíolos e das estipulas foi realizada em folhas desenvolvidas. Da parte intermediária, foram coletadas quatro folhas desenvolvidas seqüencialmente, avaliando-se: as folhas quanto ao tipo e ao subtipo (das quatro folhas, separou-se, aleatoriamente, uma que foi fotografada para posterior caracterização); o limbo dos folíolos quanto à forma, ao ápice, à base, à margem e à estrutura da epiderme (o folíolo superior das folhas de cada porta-enxerto foi fotografado para posterior caracterização).

Para a classificação da margem dos folíolos e para enfatizar detalhes da estrutura da sua epiderme, amostras foram elétron-micrografadas.

Os tipos de serras de cada folíolo foram classificados pela forma da margem apical e pela forma da margem basal. A caracterização de cada folíolo foi feita com relação às margens próximas ao ápice.

A caracterização morfológica das folhas e dos folíolos foi realizada baseando-se em HICKEY (1979): presença de espinhos na ráquis; número de folíolos por folha; formato das estípulas. As estípulas das folhas de cada porta-enxerto foram fotografadas para posterior caracterização.

Os acúleos, quando presentes, foram avaliados quanto à ocorrência (considerando-se a distribuição nos primeiros 60 cm de cada haste), ao formato e ao tamanho.

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Resultados e discussão

A Figura 1 mostra o aspecto geral da folha dos porta-enxertos estudados, e a Figura 2, o dos folíolos.

Nas Tabelas 1 e 2, encontram-se os resultados da análise de variância e as médias referentes a 16 caracteres avaliados nos 12 porta-enxertos de roseira. Houve diferenças significativas a 1% de probabilidade, pelo teste F, em todas as características estudadas.

A análise de variância dos caracteres comprimento dos folíolos “B1”, “B2” e “C1”, “C2” e largura dos folíolos “B1”, “B2” e “C1”, “C2” não foi considerada, pois estes folíolos não estão presentes em todos os porta-enxertos.

Pelas medidas foliares, observa-se (Tabela 1) que o R. sp. “Califórnia” é o porta-enxerto que, de maneira geral, apresenta as maiores dimensões.

O diâmetro das hastes (Tabela 1), à semelhança do que ocorreu com outras características, possibilitou classificar os porta-enxertos em dois grupos: O Grupo 1, com menor diâmetro de haste, e o Grupo 2, com maior diâmetro de haste.

As distâncias entre os 12 porta-enxertos de roseira, considerando os 16 caracteres, pelo método da Distância Euclidiana Média, encontram-se na Tabela 3. A maior distância (2,83) foi encontrada entre os porta-enxertos R. multiflora “Japonês” e R.

sp. “Califórnia”, e a menor distância (0,58), entre R. multiflora “Paulista” e R. sp. “Léo de Moraes”. Isso indica que, morfologicamente, os porta-enxertos R. multiflora “Japonês” e R. sp. “Califórnia” são os mais divergentes, e que os porta-enxertos R. multiflora

“Paulista” e R. sp. “Léo de Moraes” são os mais similares.

A análise de agrupamento, utilizando as 16 variáveis, classificou os porta-enxertos em três grupos formados com base na semelhança das características morfológicas avaliadas nos porta-enxertos estudados (Tabela 4).

As folhas dos 12 porta-enxertos de roseiras são do tipo compostas pinadas e do subtipo imparipinada (Figura 1).

A lâmina dos folíolos, quanto à forma, é simétrica e elíptica (Figuras 1 e 2). O ápice dos folíolos é do tipo agudo (Figura 2 e Tabela 4). Observa-se que há variação entre os porta-enxertos nesse ângulo, na forma como o limbo vai-se estreitando até o ápice do folíolo e no comprimento do ápice. Os ângulos formados pelo ápice dos folíolos foram de, aproximadamente, 40° para R. indica “Mayor” (Figura 2F) e R. sp. “Califórnia” (Figura 21); 45° para Rosa multiflora “lowa” (Figura 2A); 50° para R. sp. “Léo de Moraes” (Figura 2J); 55° para R. multiflora “Japonês” (Figura 2B) e R. multiflora

“Paulista” (Figura 2D); 60° para R. manetti (Figura 2H); 65° para R. indica x multiflora (Figura 2E) e R. canina

“Natal Brier” (Figura 2K), e 70° para R. multiflora

“Kopman’s” Figura 2C), R. canina “Inermis” (Figura 2G) e R. sp. “Shafter” (Figura 2L). As bases dos folíolos são do tipo agudo, com exceção de R. canina “Natal Brier” (Figura 2K), que tem o ângulo das margens igual a 90°, sendo classificado como obtuso (Tabela 4).

A margem dos folíolos é do tipo serreada (Figuras 2 e 3). Observa-se que há variação na forma das serras. Todos os porta-enxertos apresentaram a margem apical côncava, com exceção de R. multiflora “Kopman’s” (Figura 3C), que apresentou o lado apical acuminado. Todos os porta-enxertos apresentaram a margem basal do folíolo do tipo acuminada, com exceção de R. multiflora

“Kopman’s” (Figura 3C) e R. canina “Natal Brier” (Figura 3K), que apresentaram o lado basal convexo. O resumo destas características encontra-se na Tabela 4.

Quanto à estrutura da epiderme, observou-se, na superfície abaxial e adaxial, a presença de tricomas (Figura 3), nos porta-enxertos R. multiflora “Japonês” (Figura 3B), R. multiflora “Kopman’s” (Figura 3C), R. multiflora “Paulista” (Figura 3D), R. sp. “Léo de Moraes” (Figura 3J) e R. canina “Natal Brier” (Figura 3K). A forma dos tricomas é semelhante para todos os porta-enxertos (Figuras 4B, 4C, 4D, 4J, 4K). Esta característica diferencia estes porta-enxertos dos outros estudados; no entanto, não distingue as variedades de R. multiflora entre si, com exceção de R. multiflora “lowa”. Os estômatos estão presentes na face inferior dos folíolos de todos os porta-enxertos, de forma aleatória, com células-guarda reniformes (Figura 4). Verificou-se a presença de uma camada mais espessa de cera epicuticular (Figura 4) presente nos porta-enxertos que não têm tricomas, com exceção de R. sp. “Califórnia” (Figura 61). O resumo destas características encontra-se na Tabela 4.

Observou-se a presença de espinhos na face dorsal da ráquis de alguns porta-enxertos (Tabela 4). Esta característica não foi observada nos porta-enxertos R. multiflora “Kopmarís” e R. multiflora “Paulista”. PIVETTA et al. (2004) não observaram esta característica em R. canina “Inermis”. Em R. multiflora “Japonês”, os espinhos foram observados somente em algumas folhas, sendo pequenos e pouco numerosos, quando comparados aos outros porta-enxertos.

O número de folíolos por folha variou entre os 12 porta-enxertos (Tabela 4 e Figura 1). Observou-se que algumas folhas avaliadas dos porta-enxertos R. multiflora “Japonês”, R. multiflora “Paulista” e R. manetti

apresentaram nove folíolos, ocorrendo raramente sete ou oito folíolos. Assim como nos porta-enxertos

R. multiflora “Kopman’s” e R. indica x multiflora, que apresentaram sete folíolos, foram encontradas, com pouca freqüência, folhas com oito ou nove folíolos. Considerou-se, então, neste estudo, o número de folíolos da maioria das folhas avaliadas.

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Figura 1 - Aspecto geral da folha de 12 porta-enxertos de roseira (Rosa spp.). Unesp, Jaboticabal (SP), 2004. X, A1, A2, B1, B2, C1, C2, Y1 eY2: identificação dos folíolos.

Figure 1 - General aspect of the leaf of 12 rosebush (Rosa spp.) rootstocks. Unesp, Jaboticabal (SP), Brazil, 2004. K A1, A2f B1, B2f C1f C2f Y1 e Y2: Identification ofthe leaflets.

R. multiflora “lowa” R. indica x multiflora R. multiflora “Kopman’s” R. canina “Inermis” R. sp. “Léo de Moraes” R. multiflora “Japonês” R. indica “Mayor” R. multiflora “Paulista” R. manetti

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Figura 2 - Aspecto geral do folíolo X de 12 porta-enxertos de roseira (Rosa spp.). Unesp, Jaboticabal (SP), 2004.

Figure 2 - General aspect of the leaflet X of 12 rosebush (Rosa spp.) rootstocks. Unesp, Jaboticabal (SP), Brazil, 2004.

Todos os porta-enxertos estudados apresentaram estipulas (Tabela 4 e Figura 5). Observa-se que a forma e o tamanho dos dentículos das estipulas variam entre porta-enxertos. O resumo destas características encontra-se na Tabela 4.

Os porta-enxertos R. multiflora “Japonês”, R.

multiflora “Kopman’s”, R. multiflora “Paulista”, R. sp. “Califórnia” e R. sp. “Léo de Moraes” não apresentaram acúleos (Tabela 1). PIVETTA et al. (2004) também observaram que R. multiflora “Kopman’s” não apresentou acúleos, porém, ao contrário do que foi observado neste estudo, verificaram a presença de acúleos nos

porta-R. multiflora “lowa” R. indica x multiflora R. multiflora “Kopman’s” R. canina “Inermis” R. sp. “Léo de Moraes” R. multiflora “Japonês” R. indica “Mayor” R. multiflora “Paulista” R. manetti

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Tabela 1 - Análise de variância (quadrados médios) e médias de caracteres avaliados em 12 porta-enxertos de roseira (Rosas pp.). Unesp, Jaboticabal (SP), 2004.

Table 1 - Analysis of variance (mean squares) and mean values of characteristics evaluated in 12 rosebush (Rosa spp.) rootstocks. Unesp, Jaboticabal (SP), Brazil, 2004.

Tabela 2 - Análise de variância (quadrados médios) e médias de caracteres avaliados em 12 porta-enxertos de roseira (Rosa spp.). Unesp, Jaboticabal (SP), 2004.

Table 2 - Analysis of variance (mean squares) and mean values of characteristics evaluated in 12 rosebush (Rosa spp.) rootstocks. Unesp, Jaboticabal (SP), Brazil, 2004.

Fontes de variação /

Sources of variation GL / Degrees of freedom Área foliar / Leaf área

(cm2)

Comprimento foliar

/ Leaf length (cm)

Maior largura foliar /

Maximum leaf width

(cm)

Largura foliar média /

Mean leaf width

(cm) Diâmetro da haste / Stem diameter (mm) Número de acúleos / Number of aculei Tratamentos/ Treatments 11 232,64 ** 7,51 ** 1,37** 0,44** 3,61 ** 2474,92 ** Resíduo / Residue 36 32,74 1,66 0,40 0,97 0,58 18,79 Média geral / General mean 39,29 13,62 9,72 2,82 5,69 16,83 CV(%) 14,56 9,46 6,53 11,07 13,44 25,75 Porta-enxertos / Rootstocks R. multiflora “lowa” 40,46 c 15,53 a 10,22 a 2,60 b 6,60 a 28,50 c R. multiflora “Japonês” 32,47 d 12,53 b 10,01 a 2,52 b 4,57 b 0,00 e R. multiflora “Kopman’s” 32,79 d 12,35 b 9,97 a 2,61 b 4,96 b 0,00 e R. multiflora “Paulista” 37,56 c 12,41 b 8,51 b 3,09 a 6,01 a 0,00 e R. indica x multiflora 41,29 c 13,54 b 9,59 a 2,98 a 5,63 a 1,75 e R. indica “Mayor” 32,61 d 13,82 b 9,78 a 2,29 b 5,92 a 28,50 c R. canina “lnermis” 34,43 d 12,88 b 10,00 a 2,62 b 3,99 b 7,00 d R. manetti 48,11 b 14,40 b 10,04 a 3,19 a 6,50 a 76,50 a R. sp. “Califórnia” 58,33 a 16,85 a 9,95 a 3,37 a 5,91 a 0,00 e R. sp. “Léo de Moraes” 40,65 c 13,31 b 8,66 b 3,10 a 7,29 a 0,00 e

R. canina “Natal Brier” 39,20 c 13,14 b 10,41 a 2,92 a 4,78 b 51,00 b

R. sp. “Shafter” 33,61 d 12,74 b 9,50 a 2,52 b 6,14 a 8,75 d

Fontes de variação /

Sources of variation GL / Degrees of freedom

Comprimento dos folíolos (mm)

Leaflet length (mm) Largura dos folíolos (mm)Leaflet width (mm)

X A1 A2 Y1 Y2 X A1 A2 Y1 Y2 Tratamentos / Treatments 11 243,13 ** 99,12** 108,43 ** 87,75 ** 136,17 ** 49,69 ** 35,72 ** 36,71 ** 59,57 ** 44,03 ** Resíduo / Residue 36 21,47 15,04 16,00 12,89 17,02 8,16 6,20 6,17 3,68 4,15 CV(%) 8.89 9.05 9.32 11.62 12.89 10.70 11.49 11.42 12.22 12.98 Porta-enxertos / Rootstocks R. multiflora “lowa” 63,90 a 49,81 a 50,13 a 35,34 b 35,98 b 25,19 b 19,10 b 18,98 b 13,18c 12,94 d R. multiflora “Japonês” 40,78 c 35,66 c 34,73 c 21,36 d 18,75 d 22,55 b 19,21 b 18,41 b 8,95 d 11,07 d R. multiflora “Kopman’s” 48,92 c 39,67 c 39,21 c 29,72 c 30,26 c 22,74 b 18,97 b 19,20 b 16,75 b 17,35 b R. multiflora “Paulista” 52,08 c 44,98 b 45,04 b 28,61 c 31,38 c 24,58 b 20,22 b 20,80 b 12,49 c 14,80 c R. indica x multiflora 48,40 c 41,46 c 41,86 c 32,12 c 34,00 b 28,59 a 21,77 a 22,22 a 16,17 b 16,76 b R. indica “Mayor” 56,87 b 45,16 b 45,37 b 30,21 c 34,59 b 21,72 b 15,89 b 16,25 b 10,71 d 11,92 d R. canina “lnermis” 49,34 c 39,88 c 39,78 c 30,80 c 30,86 c 30,37 a 23,43 a 23,79 a 17,52 b 17,96 b R. manetti 48,48 c 42,73 c 43,78 c 30,52 c 39,20 a 31,03 a 25,50 a 25,96 a 15,92 b 12,16d R. sp. “Califórnia” 69,20 a 52,92 a 52,97 a 41,26 a 40,86 a 28,01 a 24,67 a 24,48 a 20,96 a 20,62 a R. sp. “Léo de Moraes” 51,43 c 44,14 b 43,27 c 28,39 c 27,31 c 25,86 b 23,01 a 22,48 a 16,16 b 15,15c

R. canina “Natal Brier” 50,15 c 40,36 c 40,03 c 29,12 c 28,15 c 27,39 a 22,90 a 23,18 a 17,36 b 16,51 b

R. sp. “Shafter” 45,01c 37,16 c 37,66 c 33,16 c 32,65 b 32,49 a 25,25 a 25,27 a 22,13 a 21,20 a

** Significativo a 1% de probabilidade, pelo teste F. Médias seguidas da mesma letra, na mesma coluna, não diferem significativamente entre si, pelo teste de Skott-Knott, a 5% de probabilidade.

** Significant at 1% of probability by the F test. Means followed by the same letter within columns are not significantly different by the Skott-Knott test at 5% of probability.

The numbers after the comma are decimais. Example: 1,1 = one and one tenth.

** Significativo a 1% de probabilidade, pelo teste F . Médias seguidas da mesma letra, na mesma coluna, não diferem significativamente entre si, pelo teste de Skott-Knott, a 5% de probabilidade.Folíolo X: terminal; folíolos A1 e A2: intermediários; folíolos Y1 e Y2: inferiores.

** Significant at 1% of probability by the F test. Means followed by the same letter within columns are not significantly differentbythe Skott-Knotttestat 5% of’probability. Leaflet X: terminal; leaflets Al and A2: intermediar/; leaflets Y1 and Y2: basal.

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* muitos acúleos pequenos; **1. estipula com poucos dentículos e dentículo superior grande; **2. estipula com poucos dentículos e dentículo superior pequeno; **3. estipula larga, com poucos dentículos e dentículo superior pequeno; **4. estipula com vários dentículos e dentículos superiores semelhantes aos outros; **5. estipula com vários dentículos e dentículos superiores maiores; **6. estipula com alguns dentículos e dentículos superiores maiores. *** Médias seguidas da mesma letra na mesma coluna não diferem significativamente entre si, pelo Teste de Skott-Knott, a 5% de probabilidade.

*many small acu/ei; **1. stipule with few teeth and large upper tooth; **2. stipule with few teeth and small upper tooth; **3. large stipule with few teeth and small upper tooth; **4. stipule with severa/ teeth and upper teeth similar to the others; **5. stipule with severa/ teeth and larger upper teeth, **6. stipule with few teeth and larger upper teeth. *** Means followed by the same letter within columns are not significantly different by the Skott-Knott test at 5% of probability.

The numbers after the comma are decimais. Example: 1,1 = one and one tenth.

Tabela 3 - Distâncias Euclidianas Médias entre 12 porta-enxertos (P.E.) de roseira (Rosa spp.). Unesp, Jaboticabal (SP), 2004.

Table 3 - Mean Euclidian Distances between 12 rosebush (Rosa spp.J rootstocks (P.E). Unesp, Jaboticabal (SP), Brazil, 2004.

P.E. lowa Japonês Kopmar’s Paulista lnd x multi Mayor Inermis Manetti Calif L.Moraes Nat. Brier Shafter lowa 1,89 1,34 1,26 1,16 0,85 1,50 1,38 1,46 1,32 1,34 1,76 Japonês 1,05 1,42 1,45 1,39 1,40 2,03 2,83 1,57 1,35 1,85 Kopman’s 0,97 0,79 1,01 0,81 1,63 2,08 1,14 0,88 1,20 Paulista 0,77 1,12 1,20 1,46 1,89 0,58 1,20 1,42 Ind x multi 1,26 0,68 1,08 1,57 0,76 0,75 0,90 Mayor 1,49 1,72 2,16 1,39 1,38 1,84 Inermis 1,35 1,89 1,25 0,66 0,80 Manetti 1,66 1,30 1,02 1,41 Calif 1,76 1,85 1,95 L. Moraes 1,17 1,22 Nat. Brier 1,07 Shafter

Porta-enxertos / rootstocks: lowa: Rosa multiflora “lowa”; Japonês: Rosa multiflora “Japonês’; Kopman’s: Rosa multiflora ‘Kopman’s; Paulista: Rosa multiflora ‘Paulista’; Ind x multi: Rosa Indica x Rosa multiflora; Mayor: Rosa indica ’Mayor’; Inermis: Rosa canina ‘Inermis’; Manetti: Rosa manetti, Calif: Rosa sp. “Califórnia”; L Moraes: Rosa sp. “Léo de Moraes”; Nat. Brier: Rosa canina ‘Natal Brier’; Shafter: Rosa sp. ‘Shafter’.

The numbers after the comma are decimais. Example: 1,1 = one and one tenth.

Tabela 4 - Grupos formados pela análise de agrupamento e principais características de 12 porta-enxertos de roseira (Rosa

spp.). Unesp, Jaboticabal (SP), 2004.

Table 4 - Groups formed by the cluster analysis and mains characteristics of 12 rosebush (Rosa spp.) rootstocks. Unesp, Jaboticabal (SP), Brazil, 2004. Grupos / Groups Base do folíolo / Leaflet base

Margem ápice / base do folíolo / Leaflet

margin / leaflet base

Tricomas /

Trichomes Cera / Wax

Espinho na ráquis / Thorns in the rachis Número de folíolos / Number of leaflets Estipulas**

/ Stíptdes** Acúleos*** / Aculei***

Diâmetro da haste*** / Sterm

diameter*** (mm)

Grupo 1 / Group 1

R. multiflora ‘Paulista’ agudo /acute côncava/acuminada / concave/acuminate presentes /present ausentes / absent ausentes / absent 9 4 - 6,01 a

R. sp. “Léo de Moraes” agudo /acute côncava/acuminada / concave/acuminate presentes /present ausentes / absent presentes /present 9 4 - 7,29 a

R. indica x multiflora agudo /acute côncava/acuminada / concave/acuminate ausentes /absent presentes /present presentes /present 7 5 1,75 e 5,63 a

R. multiflora ’Kapmarís’ agudo /acute côncava/acuminada / concave/acuminate presentes /present ausentes / absent ausentes / absent 7 4 - 4,96 b

R. canina ‘Inermis’ agudo /acute côncava/acuminada / concave/acuminate ausentes /absent presentes /present presentes /present 7 6 7,00 d 3,99 b

R. canina ‘Natal Brier’ / obtuseobtuso côncava/convexa / concave/convex presentes /present ausentes / absent presentes /present 7 4 51,00 b 4,78 b

R. sp. ‘Shafter1 agudo /acute côncava/acuminada / concave/acuminate ausentes /absent presentes /present presentes /present 5 3 8,75 d 6,14 a

R. manetti agudo /acute côncava/acuminada / concave/acuminate presentes /present presentes /present presentes /present 9 2 76,50 a (*) 6,50 a

R. multiflora ‘lowa’ agudo /acute côncava/acuminada / concave/acuminate ausentes /absent presentes /present presentes /present 7 1 28,50 c 6,60 a

R. indica ‘Mayor’ agudo /acute côncava/acuminada / concave/acuminate ausentes /absent presentes /present presentes /present 7 1 28,50 c 5,92 a

Grupo 2 / Group 2

R multiflora ‘Japonês’ agudo /acute côncava/acuminada / concave/acuminate presentes /present ausentes / absent presentes /present 9 5 - 4,57 b

Grupo 3 / Group 3

(8)

Figura 3 -Aspecto das margens dos folíolos de 12 porta-enxertos de roseira (Rosa spp.). t = tricomas; barra = 1 mm. Unesp, Jaboticabal (SP),

2004.

Figure 3 - Aspect of the leaflet margin of 12 rosebush (Rosa spp.) rootstocks. t = trichomes; bar = 1 mm. Unesp, Jaboticabal (SP), Brazil, 2004. R. multiflora “lowa” R. indica x multiflora R. multiflora “Kopman’s” R. canina “Inermis” R. sp. “Léo de Moraes” R. multiflora “Japonês” R. indica “Mayor” R. multiflora “Paulista” R. manetti R. sp “Califórnia”

(9)

Figura 4 - Estrutura da epiderme dos folíolos de 12 porta-enxertos de roseira (Rosa spp.): 1 = estômato; 2 = camada espessa de

cera epicuticular; 3 = tricomas; A, B, C, D, E, F, G, H, I, J e L, barra = 10mm; K, barra = 50 mm. Unesp, Jaboticabal (SP), 2004.

Figure 4 -Structure of the leaflet of 12 rosebush (Rosa spp.) rootstocks. 1 = stomatum; 2 = thick layer of epicuticular wax; 3 = trichomes; A, B, C, D, E, F, G, H, I, J and L, bar= 10 mm; K, bar= 50 mm. Unesp, Jaboticabal (SP), Brazil, 2004.

R. multiflora “lowa” R. indica x multiflora R. multiflora “Kopman’s” R. canina “Inermis” R. sp. “Léo de Moraes” R. multiflora “Japonês” R. indica “Mayor” R. multiflora “Paulista” R. manetti R. sp “Califórnia”

(10)

Figura 5 - Forma e tamanho dos dentículos das estipulas de 12 porta-enxertos de roseira (Rosa spp.). 1 = dentículos

superiores; 2 = vários dentículos. Unesp, Jaboticabal (SP), 2004.

Figure 5 - Shape and size of stipule teeth of 12 rosebush (Rosa spp.) rootstocks. 1 = upper teeth; 2 = several teeth. Unesp, Jaboticabal (SP), Brazil, 2004. R. multiflora “lowa” R. indica x multiflora R. multiflora “Kopman’s” R. canina “Inermis” R. multiflora “Japonês” R. indica “Mayor” R. multiflora “Paulista” R. manetti

(11)

Figura 6 - Formato de acúleos de sete porta-enxertos de roseira (Rosa spp.). Unesp, Jaboticabal (SP), 2004. Figure 6 - Shape of stem aculei of seven rosebush (Rosa spp.) rootstocks. Unesp, Jaboticabal (SP), Brazil, 2004.

R. multiflora “lowa” R. indica x multiflora

R. canina “Inermis” R. indica “Mayor”

R. manetti R. canina “Natal Brier”

(12)

enxertos R. multiflora “Japonês” e R. multiflora “Paulista”, em 15 cm de hastes retiradas de plantas com 5 anos de idade. R. manetti (Figura 6E) e R. canina “Natal Brier” (Figura 6G) foram os porta-enxertos que apresentaram maior número de acúleos (Tabela 1). O tamanho dos acúleos de todos os porta-enxertos que apresentaram esta característica foram bem semelhantes, maiores que 3 mm. R. manetti (Figura 6E), além dos acúleos maiores, apresentou vários acúleos pequenos. O formato dos acúleos dos porta-enxertos são semelhantes, com a ponta curva (Figura 6). Os acúleos, em todos os porta-enxertos, estão distribuídos por toda a haste de forma aleatória. PIVETTA et al. (2004) observaram que ramos adultos e jovens de R. canina “Inermis” não apresentaram acúleos, porém ramos mais velhos os apresentaram em grande quantidade. Estes resultados mostram que esta característica não é confiável para diferenciar os porta-enxertos, prática comum entre os viveiristas e os produtores, conforme relata PIVETTA (1999).

Conclusões

Com base em caracteres quantitativos, R. multiflora

“Paulista” e R. sp. “Léo de Moraes” mostraram-se mais semelhantes, e os porta-enxertos R. multiflora “Japonês” e R. sp. “Califórnia” mostraram-se mais divergentes.

Com base nos grupos formados pela análise de agrupamento e nas características morfológicas qualitativas, conclui-se que, entre os estudados, não há porta-enxertos iguais.

Agradecimentos

Ao curso de Genética e Melhoramento de Plantas, da Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, Câmpus de Jaboticabal.

Ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), pelo apoio financeiro para a realização da pesquisa.

Referências

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BOETTCHER, A. Sítios & Jardins: rosas. São Paulo: Europa, 1991. 87p.

CRUZ, C. D. Aplicação de algumas técnicas multivariadas

no melhoramento de plantas. 1990.188f. Tese (Doutorado

em Genética e Melhoramento) - Escola Superior de Agriculura Luiz de Queiroz, Universidade de São Paulo, Piracicaba, 1990.

CRUZ, C. D.; REGAZZI, A. J. Modelos biométricos aplicados

ao melhoramento genético. Viçosa: UFV, 1994. 315p.

HICKEY, L. J. A revised classification of the architecture of dicotyledonous leaves. In: METCALFE, C. R.; CHALK, L.

Anatomy of the dicotyledons: leaves, stem and wood in

relation to taxonomy with notes on economic uses. 2.ed. Oxford: Claredon Press, 1979. v.1, p.25-39.

LIBERATO, J. R. Técnicas estatísticas de análise multivariada aplicadas à fitopatologia. I. Análise de componentes principais, análise canônica e “cluster análise”. In: LUZ, W. C. (Ed.). Revisão anual de patologia de plantas. Passo Fundo: Padre Berthier dos Missionários da Sagrada Família, 1995. v.3, p. 227-281.

PIVETTA, K. F. L. Propagação de roseiras. In: WORKSHOP SOBRE AVANÇOS NA PROPAGAÇÃO DE PLANTAS, 2., 1999, Lavras. Palestras... Lavras: UFLA., 1999. p.41-49.

PIVETTA, K. F. L; MARTINS, A. B. G.; RUFFINI, F. K.; LEDRA, L. Effects of rooting media, indolbutyric acid and fertilization on the rooting of rose (Rosa sp. ‘Dalas’) leaf cuttings. Acta

Horticulturae, Leuven, n. 482, p.339-342, 1999.

PIVETTA, K. F. L; PIZETTA, P. U. C; PEDRINHO, D. R.; MORO, F. V. Morphologic characterization and evaluation of the productivity of nine rootstocks of rosebush (Rosa spp.). Acta

Horticulturae, Leuven, n.630, p.213-217, 2004.

Recebido em 6-8-2004.

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