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MN-DT-740P 28 FEVEREIRO 2002

DETECTOR POR ASPIRAÇÃO

NAS

Manual do Utilizador

Toda la información contenida en este documento puede ser modificada sin previo aviso.

NOTIFIER ESPAÑA Avda Conflent 84, nave 23 Pol. Ind. Pomar de Dalt 08916 Badalona (Barcelona)

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ÍNDICE

1. PRINCÍPIOS DE APLICAÇÃO... 3 2. COMPONENTES ... 4 2.1. Detector NAS... 4 2.2. O sistema de tubagem ... 5 3. PRESTAÇÕES ... 7 3.1. Serviço... 7 3.2. Alarme ... 7 3.3. Falha caudal... 7 4. INSTALAÇÃO ... 9 4.1. Montagem do NAS... 9 4.2. Ligações do NAS... 10

4.3. Características na instalação da tubagem... 12

4.3.1. Instalação estrutura “I” ... 12

4.3.2. Instalação estrutura “U” simétrico ... 13

4.3.3. Instalação estrutura “U” assimétrico... 14

5. Colocação em serviço do SISTEMA ... 15

5.1. Manutenção... 15

6. MONTAGEM DOS DETECTORES PONTUAIS E CONFIGURAÇÃO DO NAS... 16

7. LOCALIZAÇÃO E REPARAÇÃO DE AVARIAS... 18

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Vista de frente do detector NAS

1. PRINCÍPIO DE APLICAÇÃO

O detector de fumo por aspiração NAS é um sistema de detecção de incêndios baseado na amostragem de ar da zona que se deseja controlar. Foi especialmente concebido para aquelas zonas em que os detectores pontuais de fumo oferecem uma prestação limitada.

O principio de funcionamento é baseado num sistema de tubagens com orifícios pelos quais o ar da zona a controlar é aspirado. Todo este ar é canalizado até ao detector NAS, onde dois detectores pontuais analisam continuamente a concentração de fumo.

Tendo em conta este principio de funcionamento, o detector NAS, é normalmente aplicado além das zonas habituais, em:

- Zonas de difícil acesso para a instalação ou manutenção dos detectores pontuais, como por exemplo túneis, canais, sistemas de ventilação, zonas excessivamente elevadas, etc.

- Quadros de controlo: quadros eléctricos de processo de dados, de

comunicações, etc.

- Grandes superfícies que requeiram detecção a diferentes alturas, como os

armazéns, etc.

NOTIFIER ASPIRATION SYSTEM

1

NAS

(4)

2. COMPONENTES

O sistema divide-se em duas partes:

- O detector de fumo por aspiração NAS - O sistema de tubagens

2.1 o detector NAS

Figura 1. Vista de conjunto do detector NAS

O detector de fumo por aspiração NAS consta de:

- Caixa PVC 314x254x115 estanque. Contém a unidade de detecção preparada para alojar 2 detectores pontuais de fumo e a unidade de aspiração com controlo de caudal.

- 4 LEDs indicadores de serviço, alarme e avaria de caudal.

- Ligações para tubagem ? ext = 25 mm.

- Ligações para cablagem ? ext máx.= 10 mm.

(5)

Tal como se pode ver na Fig. 1:

POSIÇÃO DESCRIÇÃO EXPLICAÇÃO

1 LED Serviço NAS em funcionamento

2 LED Alarme 1 Detector 1 activado

3 LED Alarme 2 Detector 2 activado

4 LED Avaria caudal Avaria na continuidade do caudal

5 Bucins PG11 Cabos de alimentação, zona ou loop de

comunicações

6 Filtro Filtra as partículas de poluição do ar

7 Orifícios ventilação Saída fluxo de ar aspirado

2.2 o sistema de tubagens

ÁREA A CONTROLAR

Direccão fluxo ar

Figura 2. Vista geral do sistema tubagens.

O sistema de canalização consta, basicamente, dos seguintes elementos:

- Conjunto de troços de tubo normalizado ? 25 mm.

- Conjunto de acessórios de tubo normalizado ? 25 mm.

(6)

Tal e como se observa na Fig.2:

POSIÇÃO DESCRIÇÃO

1 Caixa PVC Base NAS

2 Filtro NAS

3 Tubagem normalizada

4 Conjunto de acessórios (cotovelos, derivações (“T”), tampões, etc.) 5 Furos de aspiração

Em referencia à concepção deste sistema de canalização e à distribuição óptima dos orifícios de tomada de ar, é apresentada, no do capítulo 4.2 deste manual, algumas directrizes gerais de instalação que ajudarão o utilizador ou instalador a distribuir todos os elementos necessários da melhor forma possível.

Figura 3. Sinalizações (LEDs) disponíveis .

1

2

(7)

3. PRESTAÇÕES 3.1. Serviço

Se o sistema está alimentado, o indicador de alimentação (Em funcionamento) do sistema permanece aceso; quando se desliga, a central, esta indicará avaria de alimentação do equipamento mediante o relê de avaria de caudal/alimentação que está normalmente activado. O NAS funciona com 24Vdc fornecidos pela central de detecção correspondente ao sistema de detecção de incêndio instalado. Este sistema pode ser tanto analógico como convencional. no capítulo 4.1 deste manual é referido o tipo de ligação para cada caso.

3.2. Alarme

O processo de alarme é activado quando os detectores pontuais situados no interior do NAS detectam partículas de fumo no ar aspirado. Portanto, a sensibilidade perante cada tipo de fumo dependerá da sensibilidade dos dois detectores pontuais instalados no interior do NAS. Se o sistema de detecção é convencional, cada um dos dois detectores pontuais equivalerá a uma zona dentro do sistema. No momento em que um destes dê sinal de alarme, este sinal será transmitido à central de controlo onde será processado.

Se o sistema, pelo contrario, é analógico, incluirá dentro de um mesmo loop os dois detectores, sendo o seu comportamento como em qualquer sistema analógico de detecção de incêndios .

O NAS proporciona duas saídas de relé livres de potencial (uma por cada alarme), pelo que permite efectuar acções individuais, ou em conjunto (onde seja requerida maios r segurança), com função AND.

3.3 Falha caudal

O sistema de detecção de incêndio por aspiração de ar NAS tem incorporado um sensor de caudal que se encarrega de controlar a continuidade do caudal. Este componente tem a função de detectar avarias na instalação da canalização do ar.

Como se pode observar na Fig.4, o sensor terá de ser ajustado até que o valor de tensão no conector JP1 seja igual ao que se indica no capítulo 5 (Colocação em serviço), o valor do intervalo de tolerância fora do qual o sistema detecta avaria na continuidade do caudal. o NAS assegura, como mínimo, a detecção de avaria antes de se obstruírem 50% dos orifícios e no preciso instante em que se produz uma rotura na tubagem.

O NAS proporciona uma saída de relê livre de potencial que é activada quando se detecta qualquer das duas avarias de caudal antes mencionados.

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Figura 4. Funcionamento sensor caudal.

Deve-se ter em conta que:

- O sensor de caudal é ajustado através de um potenciómetro.

- O sensor instalado é muito susceptível a fortes variações de pressão. Isto implica que se deve proteger sempre que se queira limpar a instalação de tubagens com ar comprimido. Recomenda-se portanto, que as zonas de aspiração e expulsão de ar estejam a níveis de pressão similares, e fora do alcance de turbulências.

S IN A L TEMPO Avaria Obstrução Avaria ruptura Nível ajuste

(9)

4. INSTALAÇÃO

Para realizar uma instalação correcta e por conseguinte, obter um bom rendimento do NAS, deve seguir as instruções indicadas nos capítulos 4 e 5. Como aspectos gerais se poderiam estabelecer as seguintes premissas:

- Montar o NAS num lugar onde os LEDs indicadores sejam perfeitamente visíveis. - Não bloquear a saída de ar inferior, deixando como mínimo uma distância de 10

cm entre esta e a parede mais próxima.

- Evitar, na medida do possível, diferenças de pressão entre entrada/saída de ar. 4.1. Montagem do NAS

Antes de proceder à fixação do equipamento terá que se retirar a tampa de protecção da caixa de PVC tal como mostra a figura 5.

Figura 5. Abrir o NAS

Desenroscar os 4 parafusos e levantar a tampa

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Uma vez retirada a tampa podem-se observar as duas zonas isoladas mecanicamente que este detector possui:

- A zona onde se situa o elemento aspirador e a placa de controlo. - A zona onde se montam os 2 detectores pontuais de fumo.

O equipamento será fixado no local escolhido com quatro parafusos de 10x32 DIN 7981 e buchas S6, tal e como se indica na figura 6.

Figura 6. Centros de fixação do NAS

Uma vez finalizada a instalação do tubo ao filtro do NAS, passaremos a efectuar as ligações eléctricas e o ajuste do sensor de caudal.

4.2. Ligações do NAS

Os detectores pontuais internos do NAS podem ser detectores convencionais ou detectores analógicos. Ao constituir sistemas diferentes, cada tipo de sistema requer uma instalação própria para a ligação à central que efectua a sua vigilância.

No caso de um sistema convencional, os detectores têm que ser convencionais. Estes serão ligados a duas zonas diferentes da central convencional que os controla (ver figura 7).

No caso de um sistema analógico, os detectores pontuais têm que ser analógicos. Estes serão ligados a um mesmo loop da central analógica que os controla (ver figura 8).

(11)

Figura 7. Ligações do NAS a um sistema Convencional

Figura 8. Ligações do NAS a um sistema Analógico

AJUSTE NIVEL DE CAUDAL + 24V -(ALARME E AVARIA) SAIDAS RELES RFL RFL -+ ZONA 2 ZONA 1 CENTRAL CONVENCIONAL -+ C3 + D1 + C22 R 2 D2 F1 C31 + C19 C20 C12 P 2 S 4 S 5 S 6 S7 Q4 C7 D 5 R25 R34 R 5 + C5 + C6 C25 U4 C27 C28 C17 U6 U 5 + C35 C34+ R 3 5 R 3 6 Q10 Q7 R 2 7 R 2 6 U3 Q 6 Q 5 R 2 3 + C10 C33 + R 1 0 C 1 1 C 2 6 C 9 R 2 2 R 1 4 R 1 2 R 1 5 R 1 9 R 2 1 R 2 0 R 1 3 R 11 R 1 8 R 1 7 R 1 6 R9 R8 R6 R7 U2 C24 Q 9 Q12 R 2 4 R3 3 R 4 2 R 1 C18 R31 R32C15 R41 R40 Q 8 Q11 R 3 0 R 3 8 R 3 9 R 3 7 R 2 9 R 2 8 +C16 + C13 C14 S 2 J5 S3 U 1 D6 D7 D8 D9 34002000V1 made in spain DETECTOR 2 DETECTOR 1 - + PR1 - + PR2 NA N A N A NC NC + - + - + -NC C C C T T T T -+ -+ -- + +

ZONE 1 ZONE 2 AVARIA ALARME 1 ALARME 2 +24V T E S T VENT

JP10 JP9 J P 11 JP3B J P 4 A JP3A J P 4 B JP6 JP7 JP8 JP5 RL2 RL1 RL4 P1 C H 1 C H 2 S 1 Q2 + C1 C2 + D3 R3 C4 + PU2 L1 C30 C23 + D10 C29 U7 Q 1 D 1 1 C 2 1 R45 R44 R43 R46 + C32 J4 J3 J1 J2 RL3 T E S T JP1 JP2 AJUSTE AJUSTE JP2 JP1 TEST RL3 J2 J1 J3 J4 C32 + R46 R43 R44 R45 C 2 1 D 1 1 Q1 U7 C29 D10 + C23 C30 L1 PU2 + C4 R3 D3 + C2 C1 + Q 2 S1 C H 2 C H 1 P1 R L 4 RL1 RL2 JP6 JP7 JP8 JP5 JP4B J P 3 A JP3B JP4A J P 1 1 JP9 JP10 +24V TEST VENT ALARME 1 ALARME 2 AVARIA ZONA 2 ZONA 1 + - T T + - + - T T + - C NC NA C NC NA C NC NA + - + - + -PR1 - + PR2 + -DETECTOR 1 DETECTOR 2 made in spain 34002000V1 D9 D8 D7 D6 U 1 S3 J5 S2 C14 C13 + C16+ R 2 8 R 2 9 R 3 7 R 3 9 R 3 8 R 3 0 Q11 Q8 R 4 0 R 4 1 C 1 5 R32 R31 C18 R 1 R 4 2 R 3 3 R 2 4 Q12 Q 9 C24 U 2 R7 R6 R8 R9 R 1 6 R 1 7 R 1 8 R 1 1 R 1 3 R 2 0 R 2 1 R 1 9 R 1 5 R 1 2 R 1 4 R 2 2 C 9 C2 6 C 1 1 R 1 0 + C33 C10 + R 2 3 Q 5 Q 6 U3 R 2 6 R 2 7 Q 7 Q10 R 36 R 35 + C34 C35 + U 5 U6 C17 C 2 8 C27 U4 C25 C 6 + C5 + R 5 R34 R25 D 5C7 Q 4 S7 S6 S5 S4 P2 C12 C20 C19 + C31 F 1 D2 R2 C22 + D1 + C3 + -CENTRAL ANALÓGICA

ENTRADA LOOP SAIDA LOOP

+

-SAIDAS RELES (ALARME E AVARIA

+ 24V

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4.3. Características na instalação da tubagem:

Características Gerais

Instalação da tubagem a uma mesma pressão (mesmo recinto) Tubagem de PVC de pressão 25/1.0

Área máxima de vigilância por orifício 30m2

Distancia máxima entre orifícios 5m

4.3.1. Instalação estrutura “I”

1 2 3 4 5 6 7 8

NAS 1º orifício Último orifício Tampão

Figura 9. Instalação em I

Características gerais instalação em I

Distancia máxima do NAS ao primeiro orifício 20m

Comprimento de tubagem máxima 60m

Numero máximo de orifícios 8

Posição 1 Posição 2 Posição 3 Posição 4 Posição 5 Posição 6 Posição 7 Posição 8

Instalação com 2 orifícios 6.7mm 6.8mm

Instalação com 3 orifícios 5.2mm 5.6mm 5.6mm

Instalação com 4 orifícios 4.4mm 4.6mm 5mm 5.2mm

Instalação com 5 orifícios 3.8mm 4mm 4.2mm 4.4mm 4.6mm

Instalação com 6 orifícios 3.4mm 3.6mm 3.6mm 3.8mm 4mm 4mm

Instalação com 7 orifícios 3.2mm 3.4mm 3.4mm 3.6mm 3.8mm 4mm 4.2mm

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4.3.2. Instalação estrutura “U” simétrico.

1A 2A 3A 4A 5A 6A

NAS T 1B 2B 3B 4B 5B 6B

Figura 10. Instalação U simétrico

Características gerais instalação em U

Distancia máxima do NAS à derivação T 20m

Comprimento máximo de tubagem (total entre os dois lados) 100m

Número máximo de orifícios (total entre os dois lados) 12

Posição 1 Posição 2 Posição 3 Posição 4 Posição 5 Posição 6

Instalação com 2 orifícios (1 em cada lado) 7mm

Instalação com 4 orifícios ( 2 em cada lado) 5mm 5.2mm

Instalação com 6 orifícios (3 em cada lado) 4mm 4.2mm 4.4mm

Instalação com 8 orifícios (4 em cada lado) 3.6mm 3.6mm 3.8mm 3.8mm

Instalação com 10 orifícios (5 em cada lado) 3mm 3.2mm 3.2mm 3.4mm 3.4mm

Instalação com 12 orifícios (6 em cada lado) 3mm 3mm 3.2mm 3.2mm 3.4mm 3.6mm

Diâmetro dos orifícios de amostragem segundo o número de orifícios existentes na instalação

(14)

4.3.3. Instalação estrutura “U” assimétrico.

1A 2A

NAS 1B 2B 3B 4B 5B 6B

Fig.11 Instalação U assimétrico

Nestes casos, cada um dos troços trata-se como se o outro troço fosse simétrico. no exemplo, o troço mais curto tem 2 orifícios, e os orifícios que se fazem neste troço são como se a instalação tivesse 4 orifícios no total.

No exemplo, o troço mais largo tem 6 orifícios, o tamanho de estes é o marcado na tabela, como se a instalação tivesse um total de 12 orifícios.

Troço curto 1A=5mm 2A=5.2mm

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5. Colocação em serviço do SISTEMA

Una vez instalado o detector e estando ligado à central que o supervisiona, alimentado a 24V e ligado à instalação da tubagem de aspiração, procede-se a um ajuste específico para cada instalação para fixar o repouso da medição de caudal de ar.

? Ajuste do nível de caudal

1- Ligue o equipamento durante uns minutos para que tenha um caudal estável. 2- Ligue um multímetro (para medir Vdc) nos bornes de teste (ver fig. 7 o fig. 8). 3- Ajuste o valor de tensão a 5V com o potenciómetro P1 (ver fig. 7 o fig. 8). 4- Verificar que ao passar uns minutos o NAS não indica avaria.

? Verificação do funcionamento

1- Para verificar o funcionamento correcto do sensor de caudal, deve verificar que, ao tapar 50% dos orifícios da tubagem, o sistema entra em avaria. Também deve sinalizar avaria quando simulamos uma rotura ao abrir uma tubagem.

2- Verificar que ao provocar alarme nos detectores pontuais internos, o detector NAS indica o estado de alarme.

5.1 Manutenção

? Verificação do nível de caudal

1- Verificar que nos bornes de teste, o ajuste é de 5Vdc. se não fosse o caso, antes de fazer um reajuste, deve efectuar uma limpeza e revisão dos orifícios da instalação. Posteriormente, deve fazer um ajuste seguindo o processo descrito no ponto anterior (Colocação em serviço, ajuste do nível de caudal).

? Verificação do funcionamento

2- Siga o processo descrito no ponto anterior (Colocação em serviço, Verificação de funcionamento).

(16)

6. MONTAGEM DOS DETECTORES PONTUAIS e CONFIGURAÇÃO do NAS

Figura 12. Instalação de detectores no NAS

POSIÇÃO DESCRIÇÃO

1 Orifício roscado para parafuso de fixação 2 Base para detector

3 Cabeça detector

4 Posição saída cablagem detector 1 e detector 2 5 Bucim ligação detectores

As ligações dos detectores efectua-se utilizando o negativo (-), positivo (+) e piloto remoto (PR).

O sistema NAS pode funcionar com detectores pontuais analógicos ou convencionais (configuração através do “jumper” J5). Também funciona com os sistemas com saída de piloto remoto por positivo ou massa (configuração através dos “jumper’s” J1, J2, J3, J4).

Jumper J1 Jumper J2 Jumper J3 Jumper J4

Saída piloto remoto por positivo NÃO SIM NÃO SIM

Saída piloto remoto por negativo SIM NÃO SIM NÃO

Jumper J5

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Figura 13. Configurações do detector NAS

O incremento de nível para o aviso de obturação se fixa habitualmente em 6V (para dar avaria com um incremento de 1V). Este ajuste pode ser alterado através do potenciómetro P2. o valor de tensão é medida entre o ponto de ajuste e massa.

POTENCIOMETRO P2 RESPECTO DE MASA PONTO DE AJUSTE JUMPER J1,J2,J3,J4 JUMPER J5 C 3 + D 1 + C 2 2 R 2 D 2 F1 C 3 1 + C 1 9 C20 C12 P2 S 4 S 5 S6 S7 Q 4 C7 D 5 R25 R34 R 5 + C 5 + C 6 C25 U 4 C27 C28 C 1 7 U 6 U 5 + C35 C34+ R 3 5 R 3 6 Q10 Q 7 R 2 7 R 2 6 U3 Q 6 Q 5 R 2 3 + C10 C33 + R 1 0 C 1 1 C 2 6 C 9 R 2 2 R 1 4 R 1 2 R 1 5 R 1 9 R 2 1 R 2 0 R 1 3 R 1 1 R 1 8 R 1 7 R 1 6 R 9 R 8 R 6 R 7 U 2 C24 Q 9 Q12 R 2 4 R3 3 R 4 2 R 1 C18 R31 R32C 1 5 R41 R40 Q 8 Q11 R 3 0 R 3 8 R 3 9 R 3 7 R 2 9 R 2 8 +C16 + C 1 3 C14 S2 J5 S 3 U 1 D 6 D 7 D 8 D 9 34002000V1 made in spain DETECTOR 2 DETECTOR 1 - + PR1 - + PR2 NA N A N A N C N C + - + - + -N C C C C T T T T -+ -+ -- + +

ZONA 1 ZONA 2 AVARIA ALARME 1 ALARME 2 +24V TEST VENT

JP10 JP9 J P 1 1 JP3B JP4A JP3A JP4B JP6 JP7 JP8 JP5 RL2 RL1 RL4 P1 C H 1 C H 2 S1 Q 2 + C1 C2 + D 3 R3 C4 + P U 2 L 1 C30 C23 + D10 C29 U7 Q 1 D 1 1 C 2 1 R45 R44 R43 R46 + C32 J 4 J3 J1 J2 RL3 TEST J P 1 JP2 AJUSTE

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7. LOCALIZAÇÃO E REPARAÇÃO DE AVARIAS NO NAS

INDICAÇÃO CAUSA ACÇÃO

O detector não tem aceso o indicador de serviço.

- o detector não está alimentado.

- Verificação da alimentação de 24 V.

- Verificação do fusível F1. O detector tem o indicador de

avaria de avaria de caudal aceso.

- o sistema não foi ajustado.

- o sistema não se pode ajustar.

- Obstruiu-se algum dos orifícios das tubagens ou estas foram abertas em algum ponto. - Ajustar seguindo o procedimento de colocação em serviço. - Verificar a presença de tampões ao final da tubagem.

- Verificar que o diâmetro dos orifícios é o indicado no ponto 4.2.

- Seguir o processo de

manutenção descrito no ponto 5.1.

O detector pontual detecta alarme, mas o NAS não.

- Mal configurado. - Verificação dos Jumper

descritos no ponto 6. A central detecta avaria de

circuito aberto.

- no sistema convencional falta a resistência fim de linha.

- Colocar a resistência

segundo se indica o ponto 4.1. Ligações do NAS.

A central não detecta a avaria de corte.

- Mal configurado. - Verificação do Jumper 5

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8. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

Tensão de alimentação: 24 Vdc

Consumo: Repouso: 250mA

1ª Alarme: 280mA

2ª Alarme: 320mA

Avaria: 220mA

Caixa Base: Material: Policarbonato RAL9999

Dimensões: 314 x 254 x 115

Peso: 4Kg.

Instalação tubagens: Tubagem de PVC de pressão 25/1.0

Ligação cabos ext.: PG11

Ligação cabos int.: Placa de bornes- Secção máx. cabo 1,5 mm2

Detectores: Convencionais o Analógicos

Ventilador: Radial

Vida útil: 65000 h a 40º

Referências

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