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DIÁRIO VESPERTINO DE MAIOR CIRCULAÇÃO EM MATO GROSSO : CORREIO DO ESTADO DE JORNAL A CONGLOMERADO MIDIÁTICO ( )

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“DIÁRIO VESPERTINO DE MAIOR CIRCULAÇÃO EM MATO GROSSO”: CORREIO DO ESTADO – DE JORNAL A CONGLOMERADO MIDIÁTICO (1954-1980)

LÍNIVE DE ALBUQUERQUE CORREA1

1. INTRODUÇÃO:

A presente comunicação tem por objetivo definir e retratar a fase inicial da pesquisa para a escrita de minha dissertação, as propostas e os dados que serão apresentados advém de informações sistematizadas para o desenvolvimento do meu projeto de pesquisa, apresentado a linha de pesquisa em política do Programa de Pós-graduação em História desta instituição (UNESP – Assis), bem como das minhas incursões ao arquivo municipal de Campo Grande – MS (ARCA) durante o primeiro semestre do presente ano de 2016.

O nosso objeto de estudo é o Grupo Correio do Estado, conglomerado comunicacional com sede em Campo Grande – MS, que teve início no ano de 1954 com um jornal homônimo. Propõe-se um estudo crítico de sua formação e primeiros desenvolvimentos, bem como das principais relações deste com os campos político e econômico nos âmbitos municipal, estadual e nacional. Intenciona-se com esta proposta de pesquisa dotar de historicidade a trajetória inicial do Grupo, gestado em torno de um jornal, e posteriormente consolidado como a maior empresa de comunicação do Estado do Mato Grosso do Sul.

Damos início agora a uma proposta de contextualização da pesquisa, para tanto faz-se mister abordar, ainda que brevemente, a criação do Estado de Mato Grosso do Sul, pois a trajetória do Grupo Correio do Estado está profundamente entrelaçada aos desdobramentos desta história. Por um período de quase 100 anos – segundo alguns autores, a região sul de Mato Grosso foi palco de discussões de ordem política e econômica, bem como de embates físicos e ideológicos com vistas a criação do novo Estado. O movimento divisionista no sul do Mato Grosso remonta, de forma embrionária, ao final do século XIX (SONATA e CORREA,

1 Mestranda em História pela UNESP/Assis, bolsista CAPES. Graduada em História, Campus de Aquidauana,

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segundo Queiroz, alertar contra a tomada analítica de uma perspectiva linear e evolutiva do movimento:

Parecem-me especialmente importantes tais referências, pelo fato de desautorizarem quaisquer tendências a se traçar a história do divisionismo como uma linha praticamente contínua, partindo de fins do século XIX, passando pelos gloriosos episódios da década de 1930 e culminando triunfalmente na divisão efetivada em 1977. É preciso, ao contrário, explicar a referida marginalização da tese divisionista, depois dos anos 30 – e essa explicação se encontra, a meu ver, no fato de a divisão ter sido sempre encarada pelos líderes sulistas, acima de tudo, como um objetivo tático, a serviço de uma estratégia mais importante e abrangente, isto é, a ascensão ao poder político. A questão principal era, efetivamente, a luta pelo poder, como, aliás, transparece já no momento do nascimento do ideal divisionista, em meio às lutas coronelistas de fins do século XIX e inícios do XX (QUEIROZ, 2006, p. 173).

Conforme foi evidenciado acima, tendo passado por diversas outras fases, a divisão do Estado do Mato Grosso efetiva-se na década de 1970, portanto, durante a ditadura civil-militar no Brasil. Somando-se, desta forma, ao regionalismo e aos anseios dos grandes proprietários de terra sulistas pelo poder, os interesses geopolíticos do governo militar. Assim, sem que houvesse uma consulta prévia a população ou quaisquer outras mobilizações populares de grande monta, a criação do Mato Grosso do Sul aconteceu por decisão do presidente Ernesto Geisel em 1977 e a cidade de Campo Grande foi elevada a condição de capital do novo Estado. Tendo, segundo Marisa Bittar, as duas regiões envolvidas, o norte e o sul do Mato Grosso, aceitado “o ato consumado” (BITTAR, 2009 a, p. 432).

O jornal Correio do Estado, localizado no Sul do Mato Grosso advogou a causa separatista e comportou-se, em maior escala na década de 1970, como uma espécie de “partido político” em defesa da mesma. Apontado por Marisa Bittar (2009 a, p. 18 e 25) como um órgão sempre próximo dos “grupos políticos e hegemônicos” locais, ao conceder espaço aos idealizadores e partidários, produzir material pró divisão e exaltar a cidade de Campo Grande, nas palavras do grupo “a Capital Econômica do Mato Grosso”, o Correio do Estado configurou-se no grande arauto da criação do Mato Grosso do Sul.

1. 1 -No início, o Jornal:

Conforme informações obtidas em alguns materiais que tomam o periódico sobretudo como fonte, o jornal Correio do Estado foi inicialmente fundado no ano de 1952, na cidade de Campo Grande por um grupo de políticos e investidores ligados a UDN local, nascendo desta maneira já sob o signo de um órgão de divulgação político-partidária (como era próprio

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dos veículos do período). Alguns pesquisadores afirmam que o jornal reforçou a predominância do partido na região sul do Estado de Mato Grosso. Dois anos após a sua fundação e com o seu objetivo principal alcançado, reeleger o ex-governador Fernando Corrêa da Costa, o grupo subsidiário do periódico se desfez e o recém contratado redator e gerente do empreendimento José Barbosa Rodrigues adquiriu o meio.

Já em 1954, sob a tutela de Barbosa Rodrigues o jornal sofreu suas primeiras transformações com destaque para uma readequação das pautas com vistas a priorização de questões estaduais, contratação dos primeiros jornalistas, a inserção de seus filhos no quadro de funcionários (transformando o jornal numa empresa familiar). Houve, em concordância com a visão da nova diretoria do veículo, um aumento das tiragens diárias do periódico que passaram de 600 para cerca de 2000, atendendo as demandas de uma população de pouco mais de 50 mil habitantes.

Durante a ditadura civil-militar o jornal, em consonância com a tendência seguida por boa parte da grande imprensa nacional, também se posicionou de forma favorável ao golpe de estado implementado em 1964. Em 1976, já proprietário de duas rádios, Barbosa Rodrigues devido ao seu bom relacionamento com os militares foi beneficiado com a concessão para a criação da Rede Centro-Oeste de Rádio e Televisão. Em 1980, com a conclusão das obras da sede da TV Campo Grande, tem início as transmissões da rede, e, desta forma, o Correio do

Estado deixa de ser apenas um jornal para constituir-se num grupo de comunicação.

Barbosa Rodrigues fundou e administrou até 2003, ano de sua morte, o Grupo Correio

do Estado, que configurou-se, ao longo dos anos de 1950 a 1980, no maior grupo de

comunicação do Mato Grosso do Sul. Constituído, além do jornal Correio do Estado, pelas rádios Mega 94 FM e Cultura AM, TV Campo Grande, afiliada ao Sistema Brasileiro de Televisão (SBT) e sócio da TV Guanandi, com filiação à Rede Bandeirantes, bem como, mais recentemente, por um portal de notícias homônimo ao jornal. Atualmente, o Grupo, sob o comando do filho do fundador, Antônio João - acionista majoritário do grupo e presidente do Partido Social Democrático (PSD) do Mato Grosso do Sul -, administra também a Fundação Barbosa Rodrigues, de natureza filantrópica, cultural e memorialística.

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2. JUSTIFICATIVA:

Apesar de possuir uma trajetória expressiva, a história da imprensa nos Estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul ainda se constitui num tema pouco pesquisado. Mesmo reconhecendo os avanços dos estudos históricos que têm a mídia por fonte e/ou objeto no Brasil, é inegável que a maior parte das pesquisas desenvolvidas neste campo tem como área de interesse a mídia impressa e a grande imprensa nacional. O grupo Correio do Estado se insere numa conjuntura espacial afastada dos grandes centros, um estudo que o considere representa, portanto a possibilidade do preenchimento de lacunas relacionadas à história dos meios de comunicação dos Estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul de forma mais específica, colaborando também para uma historização da imprensa da própria região do centro-oeste brasileiro como um todo.

O jornal Correio do Estado é o mais abrangente e, segundo pesquisas de opinião, o mais popular do Mato Grosso do Sul, porém não constitui mais do que fonte para trabalhos produzidos e encontrados até então, em sua maioria na área de Comunicação. E, infelizmente, nos trabalhos das áreas adjacentes não se revela uma preocupação em historicizar a mídia da qual se utilizam, na maioria das vezes os jornais são meramente utilizados como fonte sem que se apresentem suas ideologias e influências. Ignorando, por vezes, o fato de que um jornal, ou qualquer outro meio de comunicação, não é um veículo imparcial tão pouco neutro (CAPELATO; PRADO, 1980).

Desta forma, o Grupo Correio do Estado ainda permanece como um objeto pouco explorado na área da História. Assim, nossa pesquisa tem por intenção historicizar a trajetória do Grupo, enfocando principalmente o jornal e o surgimento da emissora televisiva, observando as relações por este estabelecidas nos campos político e econômico, sem abandonar a trajetória de seus principais colaboradores, seus expedientes de produção, a relação deste com os demais veículos de comunicação e a, ou as, ideologias defendidas pelo grupo ao longo dos anos.

O estudo histórico do Grupo Correio do Estado exige ainda a problematização das imbricadas relações entre mídia e política. Isto em razão de o Grupo ter a sua trajetória e seu desenvolvimento interligado à politica regional, primeiramente via UDN, como referido anteriormente, e, depois, com agentes do regime militar, além de sua proximidade com o expressivo setor agrário do Estado. Relações que de uma forma ou outra influíram na tomada de posicionamentos e ações do Grupo com relação ao golpe civil-militar de 1964 e, por conseguinte no processo político de divisão do Estado de Mato Grosso, concluído em 1977.

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Por fim, a pesquisa também exige o conhecimento e análise dos embates e tensões estabelecidos entre o Grupo e outras empresas de meios de comunicação social de Campo Grande. Como é o caso do Grupo Zahran, proprietário da Rede Mato-Grossense de Televisão, criado em 1965, atualmente afiliado a Rede Globo. Partindo do princípio apregoado por Busetto de que é impreterível o cuidado com as “inter-relações entre o mundo da comunicação social e as demais esferas sociais específicas que constituem a sociedade.” (BUSETTO, 2008, p.11).

Nosso recorte temporal abarca o período compreendido entre 1954 e 1980, isto é, do momento em que José Barbosa Rodrigues torna-se proprietário do jornal até o momento em que tem início o funcionamento da Rede Centro-Oeste de Rádio e Televisão com o surgimento da TV Campo Grande (a primeira emissora criada no novo Estado), configurando o alcance do grupo que, a partir de então, atingia todas as mídias disponíveis a época. O

Grupo Correio do Estado possui ainda diferentes veículos de comunicação, além de empresas

de publicidade e produção de vídeos, dominando desta forma grande parte da mídia e dos canais de comunicação social do Mato Grosso do Sul.

3. OBJETIVOS:

Desta forma, temos por objetivo central promover uma análise histórica da formação e primeiros desenvolvimentos do Grupo Correio do Estado durante o período que se estende de 1954 a 1980, bem como das principais ações do Grupo no campo midiático regional, além das interseções delas com o campo político e o econômico.

A partir deste objetivo central delimitam-se também os seguintes objetivos específicos:

 Conhecer e compreender historicamente o processo de surgimento, desenvolvimento e ações no campo midiático de cada um dos órgãos que integraram o Grupo Correio do Estado;

 Destacar os principais produtos midiáticos oferecidos por cada empresa midiática e sua inserção no universo midiático regional, bem como demarcar os usos destes produtos para a manutenção e defesa de interesses próprios do Grupo e os da ordem política e econômica de grupos aos quais este se vinculou;

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 Buscar elencar os móveis de natureza sócio-políticas que possam demarcar a proximidade e as relações do Grupo e de seus veículos com agentes políticos e econômicos, quer individuais quer coletivos, de atuação regional ou nacional;

4. METODOLOGIAS E FONTES:

Tomamos os postulados teórico/metodológicos de Jean-Noël Jeanneney (JEANNENEY, 1996; p.225) e René Rémond (RÉMOND, 1996; p.35), para proceder a uma análise política do Grupo Correio do Estado, analisando, desta forma, o grupo como participante do mundo político, sujeito e agente de uma troca contínua de influências decorrentes das práticas políticas. Ao mesmo tempo tem-se como baliza para este projeto a máxima proposta pelos historiadores Asa Briggs e Peter Burke (BRIGGS, BURKE, 2004; p.10) de “trazer a história para o interior dos estudos da mídia e a mídia para dentro da história”. Compreende-se desta maneira a mídia como um sistema sujeito a mudanças contínuas, subordinado as transformações nos padrões (políticos, econômicos e também tecnológicos) dos meios de comunicação social.

Na busca por “entender e compreender as relações que tornaram socialmente possível os vários e diferentes veículos midiáticos, logo as relações que são encetadas tanto no interior do mundo midiático quanto as desempenhadas no universo que o engloba”, propõe-se tomar como referência o trabalho de Áureo Busetto (BUSETTO, 2008; p. 11) Que terá ainda sua produção retomada como base de uma reflexão sobre a relação entre política e televisão, necessária ao desenvolvimento deste projeto (BUSETTO, 2011). Para o desenvolvimento de uma pesquisa sobre um conglomerado midiático, tomamos por inspiração o estudo comparado de Jacques Wainberg (WAINBERG, 1997) sobre os Diários e Emissoras Associadas de Assis Chateubriand e a Hearst Corporation de William Randolph Hearst. Guardadas as devidas proporções, a pesquisa de Wainberg auxilia ao propor análises dos cenários econômico, político, psicossocial e jornalístico nos quais se inserem os grupos formados por ambos os empreendedores.

Por fim, no desenvolvimento desta pesquisa considerar-se-á o jornal Correio do

Estado como fonte e objeto. Ponderando suas influências, objetivos, intenções e ideologias

presentes no material consultado como sugere Tânia de Luca (LUCA, 2005) ao alertar para o risco do chamado uso “ingênuo” das fontes midiáticas.

De forma prática, a pesquisa tem-se efetivado através da consulta aos acervos dos veículos constituintes do grupo Correio do Estado, num primeiro momento as edições do

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jornal que se encontram sob do tutela do Arquivo Histórico de Campo Grande. Levando em consideração todo o aparato teórico supracitado, buscar-se-á confirmar as informações através do comparativo com documentos oficiais, biografias e memórias que constituem igualmente o corpus de fontes para a realização desta pesquisa. Dentre esses, destacamos o material produzido pelo próprio mentor do grupo o professor e jornalista José Barbosa Rodrigues, apontado como expoente da cultura estadual por sua produção literária e participação na Academia Sul-Mato-Grossense de Letras, no Conselho Estadual de Cultura e Instituto Histórico e Geográfico do Mato Grosso do Sul.

5. BIBLIOGRAFIA:

BITTAR, Marisa. Mato Grosso do Sul a construção de um Estado, volume I: regionalismo e divisionismo no sul de Mato Grosso. – Campo Grande, MS: Ed. UFMS, 2009.

____________. Mato Grosso do Sul a construção de um Estado, volume II: poder político e as elites dirigentes sul-mato-grossenses. – Campo Grande, MS: Ed. UFMS, 2009.

BRIGGS, Asa; BURKE, Peter. Uma História social da mídia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2004.

BUSETTO, Áureo. A mídia brasileira como objeto da história política: perspectivas teóricas e fontes. In: SEBRIAN, Raphael Nunes Nicoletti (org.). Dimensões da política na Historiografia. Campinas: Pontes Editores, 2008. pp. 9-23.

___________. Imagens em alta indefinição: produção televisiva brasileira nos estudos históricos. In.: GAWRYSZEWSKI, Alberto (org,). Imagem em debate. Londrina: Eduel, 2011.

CAPELATO, Maria Helena Rolim; PRADO, Maria Lígia. O Bravo matutino: imprensa e ideologia: o jornal O Estado de São Paulo. São Paulo: Alfa-Ômega, 1980.

JEANNENEY, Jean-Noël. A Mídia. In: RÉMOND, René (org.) Por uma História política. Rio de Janeiro: FGV/UFRJ, 1996a.

LUCA, Tânia Regina de. Fontes impressas: História dos, nos e por meio dos periódicos (p.111-153). In: PINSKY, Carla Bassanegi (org.). Fontes Históricas. São Paulo: Contexto. 2005.

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RÉMOND, René. Uma história presente. In: RÉMOND, René (org.). Por uma História Política. Rio de Janeiro. Editora: UFRJ, 1996.

_________. Do político. In: RÉMOND, René (org.). Por uma História Política. Rio de Janeiro. Editora: UFRJ, 1996.

SOTANA, Edvaldo Correa; CORREA, Línive de Albuquerque. A Divisão do Estado do Mato

Grosso nas Páginas da Folha de S. Paulo. Revista Trilhas da História. Três Lagoas, v.5, nº9

jul-dez, 2015.p.41-57. Disponível em:

http://www.trilhasdahistoria.ufms.br/index.php/RevTH/article/view/1828/1225. Acesso em: 03. 06. 2016.

WAINBERG, Jacques Alkalai. Império das Palavras. Porto Alegre: EDIPUCRS, 1997.

Sites consultados:

ARCA – http://www.pmcg.ms.gov.br/arca.

Correio do Estado - http://www.correiodoestado.com.br.

Rádio Cultura AM - http://www.culturaam680.com.br/radio.html. Rádio Mega 94 - http://www.mega94.com.br/mega94/.

Referências

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