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Propriedade e Edição: Diretor: Comissão Editorial deste volume: Redação e Coordenação:

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Academic year: 2021

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FICHA TÉCNICA

Propriedade e Edição:

Direção-Geral de Energia e Geologia Av. 5 de Outubro, 208 - 1069-203 Lisboa Tel: 217 922 800 - Fax: 217 939 540 energia@dgeg.gov.pt

www.dgeg.gov.pt Diretor:

João Correia Bernardo

Comissão Editorial deste volume:

Luís Martins, Cristina Lourenço, Carla Lourenço, José Alcântara Cruz, Patrícia Falé, J. Ferreira da Costa, Miriam Cavaco e José Miguel Martins

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ÍNDICE

7 Glossário Geral para o setor da Pedra Ornamental 107 Indíce Geral - Português / Inglês

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NOTA PRÉVIA

Este Glossário reporta apenas os termos ou frases considerados como mais importantes para o setor em referência (no que diz respeito a Pedra, suas propriedades e produtos; Normalização; Exploração; Transformação; Utilização em obra; Alteração e/ou degradação, Conservação e Restauro) e pretende defini-los de modo acessível. Foram incluídos(as) alguns termos ou frases cuja definição é óbvia, e que são portanto do conhecimento geral, apenas com o intuito de se disponibilizarem os seus equivalentes na língua inglesa.

Com a finalidade de ajudar o leitor a ampliar e/ou melhorar os seus conhecimentos nesta matéria junta-se, no final, uma pequena lista bibliográfica. Fica-nos a certeza de que um Glossário desta natureza é sempre uma peça incompleta, até porque a contínua evolução de conceitos, do enquadramento normativo, das técnicas de exploração, de transformação e de colocação a isso conduz.

Fazem parte integrante deste trabalho dois índices bilingues ordenados alfabeticamente: o ÍNDICE GERAL (PORTUGUÊS/INGLÊS) e o LÉXICO INGLÊS-PORTUGUÊS.

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A

ABELHEIRA / WORM-HOLE; VUG

Nome vulgar por que são designadas pequenas cavidades por vezes existentes nas pedras carbonatadas, total ou parcialmente preenchidas por pequenos cristais e materiais brandos (ver GEODE).

ABERTURA DE CAIXAS E CANAIS / BOXES AND CHANNELS OPENING

Operações que permitem iniciar a exploração de um novo piso, definindo a massa a desmontar e criando as faces livres para individualização das talhadas (ver TALHADA).

ABÓBADA / VAULT

Construção levantada em arco; teto arqueado. ABRASÃO / ABRASION

Desgaste ou remoção de partículas de uma superfície em resultado do movimento de corpos sólidos sobre ela, incluindo veículos ou pessoas (ver DESGASTE POR ABRASÃO e RESISTÊNCIA AO DESGASTE), ou da sua exposição continuada ao impacto de partículas transportadas pelo vento.

ABRASIVIDADE / ABRASIVITY

Propriedade caraterizada pelo poder abrasivo; causa do desgaste provocado pelas rochas nas ferramentas de corte. ABRASIVO / ABRASIVE; GRINDER

Designação genérica de substâncias duras utilizadas para desgastar e polir por fricção. ABRASIVO DIAMANTADO / DIAMOND ABRASIVE

Designação dos abrasivos (ver ABRASIVO) em que o principal componente é o diamante sintético. ABRILHANTADOR / POLISHER

Substância que dá brilho; produto para lustrar ou polir. ABSIDE / APSE; APSIS

Reentrância onde se situa o altar, encimada por um arco ou abóbada semicircular ou poligonal e que fecha, por esse lado, a nave de uma igreja.

ABSORÇÃO DE ÁGUA / WATER ABSORPTION

Propriedade referente à capacidade de uma pedra se impregnar com água e de a reter em virtude da sua porosidade (ver POROSIDADE); massa de água absorvida por imersão total de um provete, expressa em percentagem do seu peso seco.

ACABAMENTO / FINISH; DRESSING

Conjunto das operações finais da transformação; tipo de trabalho final realizado na superfície de uma pedra; aperfeiçoamento da superfície da pedra por tratamento mecânico, térmico ou químico, manualmente ou recorrendo a maquinaria específica.

ACABAMENTO A CINZEL / SCORED FINISH; CHISELLED FINISH

Acabamento da superfície utilizando um cinzel de dentes, manualmente ou com auxílio de uma máquina de percussão (ver também AFAGAR).

ACABAMENTO A JATO DE AREIA / SAND BLASTED FINISH

Acabamento da superfície utilizando uma mistura abrasiva, normalmente areia, projetada por um jato de ar. ACABAMENTO AMACIADO / SMOOTHED FINISH; HONED FINISH; MATT FINISH

Acabamento da superfície liso, não brilhante; acabamento idêntico ao polimento, apenas não tendo sido aplicados os abrasivos de grão mais fino e as cabeças de feltro.

ACABAMENTO APICOADO / POINTED FINISH; PUNCHED FINISH

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ACABAMENTO BUJARDADO / BUSH HAMMERED FINISH (ver BUJARDADO).

ACABAMENTO CLIVADO / CLEFT FINISH (ver CLIVADO).

ACABAMENTO COM PONTEIRA / PICKED FINISH

Acabamento da superfície rugoso, obtido por percussão com uma ponteira. ACABAMENTO DESGASTADO / GROUND FINISH

Tratamento da superfície com abrasivo de grão grosseiro a fim de eliminar as principais rugosidades. ACABAMENTO ENCERADO / WAXED FINISH

Acabamento da superfície brilhante, obtido por aplicação de ceras adequadas.

ACABAMENTO ESCACILHADO / SPALLED FINISH; AXED FINISH; PITCHED FINISH

Acabamento da superfície bastante rugoso e irregular obtido por destaque de pequenos fragmentos e esquírolas de pedra por percussão com um ponteiro ou com um martelo de bico.

ACABAMENTO ESCOVADO / BRUSHED FINISH

Acabamento da superfície que confere um aspeto finamente estriado e acetinado à pedra por utilização de escovas de aço.

ACABAMENTO FLAMEJADO / FLAMED FINISH

Acabamento da superfície que confere um aspeto irregular (algo rugoso e ondulado) e algo vitrificado e que se obtém por tratamento da pedra com a chama de um maçarico aplicada obliquamente (~45º), de modo manual ou por máquina automática. Induz, geralmente, alteração cromática da pedra no sentido de tonalidades mais quentes que as originais.

ACABAMENTO LISTRADO / STRIPED FINISH (ver ACABAMENTO RANHURADO).

ACABAMENTO POLIDO / POLISHED FINISH

Tipo de acabamento liso, brilhante e que reflete a luz, obtido pela ação de cabeças rotativas friccionando a superfície da pedra com abrasivos de granulometria cada vez menor, terminando com cabeças de feltro (ver também POLIDO). ACABAMENTO RACHADO / HEWN FINISH; RIVEN CUT FINISH

Acabamento com superfície tosca e irregular resultante de fendilhamento da pedra por intermédio de guilhos e cunhas, de uma marreta ou de prensas hidráulicas providas de cunhas (ver RACHADO e SUPERFÍCIE RACHADA). ACABAMENTO RANHURADO / STRIATED FINISH; GROOVED FINISH

(ver ESTRIADO e RANHURADO).

ACABAMENTO SERRADO / SAWN FINISH (ver SERRADO).

ACABAMENTO TEXTURADO / TEXTURED FINISH

Acabamento resultante do tratamento mecânico de uma superfície serrada ou rachada. ACABAMENTO TEXTURADO FINO / FINE TEXTURED FINISH; FINE FINISH

Aspeto da superfície no qual a diferença máxima entre saliências e depressões não excede 1,0 mm (por exemplo, polido, amaciado ou serrado com disco ou serra diamantada).

ACABAMENTO TEXTURADO GROSSEIRO / COARSE TEXTURED FINISH; COARSE FINISH

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AÇÃO CORRETIVA / CORRECTIVE ACTION

Medida tomada para eliminar a(s) causa(s) de uma não conformidade detetada (ver NÃO CONFORMIDADE) ou de qualquer outra situação indesejável a fim de evitar a sua repetição.

AÇÃO DO GELO / FROST ACTION

Efeito decorrente da solidificação da água, com aumento de volume, nos poros, fissuras e cavidades de uma rocha e que é considerado como uma principais causas de degradação da pedra utilizada em climas frios (ver RESISTÊNCIA AO GELO).

AÇÃO PREVENTIVA / PREVENTIVE ACTION

Medida tomada para evitar a ocorrência de uma potencial não conformidade (ver NÃO CONFORMIDADE) ou situação indesejável.

ACEITAÇÃO/REJEIÇÃO DE LOTES OU REMESSAS / LOTS OR DELIVERIES ACCEPTANCE/REFUSAL (ver CRITÉRIOS DE ACEITAÇÃO/REJEIÇÃO DE LOTES OU REMESSAS).

ACIDENTE DE TRABALHO / ACCIDENT-AT-WORK

Acontecimento inesperado durante o trabalho que provoca lesões pessoais mais ou menos graves, doença, redução da capacidade de trabalho ou morte.

ACONSELHAMENTO (ou ASSESSORIA) / ADVISORY; ASSESSORY

Ação de apoio levada a cabo por uma pessoa esclarecida (perito ou consultor) tendo em vista facilitar a outrém a compreensão de fatores específicos ou dar sugestões para uma boa decisão ou desempenho.

ACORDO / AGREEMENT

Ajuste; convenção; conciliação; concordância; conformidade. ADERÊNCIA / ADHESION

Força que resiste à separação de dois materiais em contacto, em geral decorrente da utilização de um produto adesivo (ver RESISTÊNCIA DA ADERÊNCIA).

ADITIVO / ADDITIVE; ADMIXTURE

Produto adicionado em pequena quantidade numa mistura para produzir nela as modificações consideradas necessárias nas suas propriedades.

AEROSSOL / AEROSOL

Mistura íntima de vapor de água e de partículas muito finas que adere facilmente à pedra utilizada em aplicações exteriores e se acumula à superfície sobretudo nas zonas abrigadas da chuva.

AFAGAR / TO SMOOTH

Desbastar uma superfície, à máquina ou com um cinzel de ponta larga e plana, para eliminar as irregularidades de modo a torná-la lisa e macia.

AFLORAMENTO / OUTCROP

Parte de um maciço rochoso ou massa mineral visível à superfície do terreno. AGENTE IMPERMEABILIZANTE / WATERPROOFING AGENT

(ver IMPERMEABILIZAÇÃO).

AGREGADO / AGGREGATE; CRUSHED STONE

Quando aplicado na descrição de uma rocha, este termo designa, geralmente, uma concentração de cristais do mesmo mineral que se evidencia da matriz; termo também aplicado a um granulado de pedra utilizado na construção civil e obras públicas (ver BRITA).

ÁGUA DE PEDREIRA / QUARRY SAP

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AJUSTE FINO / FINE FINISH Designação de acabamento perfeito. ALABASTRO / ALABASTER

Variedade de rocha carbonatada translúcida e zonada que resulta diretamente da precipitação química de calcite, normalmente designada como mármore alabastrino ou mármore alabastro. Também existe uma variedade de gesso cristalizado designada por alabastro.

ALEATÓRIO(A) / ALEATORY; RANDOM

Acontecimento fruto do acaso, não previsível; ação realizada deliberadamente ao acaso (ver AMOSTRAGEM ALEATÓRIA).

ALFÂNDEGA / CUSTOMS

Serviço oficial onde se cobram os direitos sobre as mercadorias que entram ou saem do país; aduana. ALMOFADA (sobre a qual são tombadas as talhadas) / CUSHION

Cama de material utilizada para amortecer a queda das massas extraídas das bancadas, constituída, por ex., por pneus velhos, detritos, almofadas de ar.

ALMOFADA DE ROMPIMENTO (PNEUMÁTICA ou HIDRÁULICA) / SPLITTING CUSHION; SPLITTING BAG; AIR BAG

Dispositivo constituído por uma bolsa com finas paredes metálicas ou de borracha que pode ser inserido num corte vertical feito numa bancada a desmontar e que, quando enchido com ar ou água à pressão, é utilizada na primeira fase de remoção de uma massa destacada (ver DESTAQUE) para auxiliar ao seu deslocamento.

ALTERABILIDADE / ALTERABILITY; WEATHERABILITY Maior ou menor capacidade das rochas para se degradarem. ALTERAÇÃO / ALTERATION; CHANGE

Modificação das caraterísticas; degradação dos minerais e das rochas ou dos elementos com elas produzidos (ver DEGRADAÇÃO e METEORIZAÇÃO).

ALTERAÇÃO CROMÁTICA / CHROMATIC CHANGE

Modificação total ou parcial da tonalidade de uma pedra devida a causas acidentais, à utilização de produtos de colocação inadequados ou à sua exposição aos agentes ambientais.

ALTO-RELEVO / HIGH RELIEF

Trabalho de escultura em que as figuras, embora estejam ligadas à superfície que lhes serve de fundo, sobressaem bastante a ponto de terem aspeto tridimensional evidente. Muitas vezes, a designação de alto-relevo é erradamente aplicada a um baixo-relevo (ver BAIXO-RELEVO).

ALTURA DA BANCADA / HEIGHT OF THE BENCH Distância vertical entre a base e o topo de uma bancada. ALVENARIA / MASONRY

Tipo de construção composta por elementos em pedra (cuja espessura é igual ou superior a 80 mm) ou outros materiais ligados ou não por argamassa; arte antiga de construir em pedra e cal.

ALVENARIA RÚSTICA / RUBBLE MASONRY; RUSTIC MASONRY

Construção de alvenaria em que é utilizada pedra com formatos irregulares, em geral de origem local (ver RÚSTICO).

ALVENARIA SECA / DRY MASONRY

Construção de alvenaria em que não é utilizado cimento ou outro ligante para unir as pedras (ver RÚSTICO). ALVEOLIZAÇÃO / ALVEOLIZATION; HONEYCOMB WEATHERING

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AMACIADO / SMOOTHED; HONED (ver ACABAMENTO AMACIADO). AMORFO(A) / AMORPHOUS

Produto ou substância sem estrutura cristalina. AMOSTRA / SAMPLE

Porção de um todo; conjunto de unidades colhidas segundo determinado critério para ensaios ou verificações (ver AMOSTRAGEM e PROVETE).

AMOSTRA DE REFERÊNCIA / REFERENCE SAMPLE; CONTRACTUAL SAMPLE

Uma ou mais porções da pedra contratada para um fornecimento, com dimensões suficientes para indicar o aspeto do produto final no que respeita à cor, ao venado, à estrutura física e ao acabamento das faces.

AMOSTRA INDICATIVA / INDICATIVE SAMPLE

Porção de pedra com dimensões suficientes, meramente indicativa do seu aspeto no que respeita à cor, ao venado e à estrutura, utilizada quando se procede à escolha de pedra para determinada obra.

AMOSTRAGEM / SAMPLING

Ato de colheita de provetes de uma rocha ou produto para ensaio ou inspeção; colheita de pequenos provetes de uma pedra degradada para estudo das causas de degradação.

AMOSTRAGEM ALEATÓRIA / RANDOM SAMPLING

Tipo de amostragem em que qualquer elemento de um todo, lote ou remessa pode ser seleccionado, não tendo em conta quaisquer atributos a não ser que se encontre visivelmente deteriorado. Este tipo de amostragem pressupõe que se pode aceder a todos os elementos de um conjunto, por exemplo quando estão a ser transferidos individualmente de um local para outro.

AMOSTRAGEM REPRESENTATIVA / REPRESENTATIVE SAMPLING

Tipo de amostragem a utilizar quando for impraticável ou pouco cómoda a amostragem aleatória, por exemplo quando apenas um número limitado de elementos do lote ou remessa é facilmente acessível. Retiram-se, ao acaso, elementos de um empilhamento, de vários pequenos empilhamentos ou de paletes, não tendo em conta quaisquer atributos a não ser que se encontrem visivelmente deteriorados.

AMPOLA / AMPOULE (ver BOLHA).

ANÁLISE QUALITATIVA / QUALITATIVE ANALYSIS

Técnica utilizada para determinar quais os elementos químicos constituintes de uma amostra. As técnicas qualitativas apenas permitem identificar ou classificar os constituintes, não possibilitando dosear a quantidade de cada um deles.

ANÁLISE QUANTITATIVA / QUANTITATIVE ANALYSIS

Técnica utilizada para determinar a quantidade de cada um dos elementos químicos constituintes de uma amostra (ver ELEMENTOS MAIORES, ELEMENTOS MENORES e ELEMENTOS TRAÇO), podendo, igualmente, fornecer informações qualitativas (de identificação ou classificação) sobre cada um deles (ver também PERDA AO RUBRO).

ANÁLISE QUÍMICA / CHEMICAL ANALYSIS

Determinação da composição química de uma substância por utilização de diversas metodologias (ver ANÁLISE QUALITATIVA e ANÁLISE QUANTITATIVA).

ANCORAGEM / FIXING; ANCHORING

Processo de fixação de placas em fachadas por intermédio de dispositivos metálicos (ver RESISTÊNCIA ÀS ANCORAGENS).

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ANCORAGEM À VISTA / FACE FIXING; FACE ANCHOR

Processo de fixação de placas em fachadas aplicado na face da placa e atravessando a respetiva espessura, combinando a função de suporte do peso da placa com a de retenção.

ANDAIME / SCAFFOLDING

Estrutura expressamente montada para permitir trabalhos de construção em altura ou para se aceder a algo que se encontre a um nível superior, com segurança em ambos os casos.

ANEL (de fio helicoidal ou diamantado) / LOOP (of helicoidal or diamond wire)

Configuração dada ao cabo de fio helicoidal ou diamantado, permitindo a respetiva rotação e translação contínuas por ação do motor de uma máquina (ver MÁQUINA DE CORTE A FIO DIAMANTADO e MÁQUINA DE CORTE A FIO HELICOIDAL).

ANEXO Z / ANNEX Z

Anexo informativo de uma Norma harmonizada no qual se estabelecem as caraterísticas essenciais para cada tipo de produto, se descreve o Sistema de Avaliação e Verificação da Regularidade do Desempenho decidido pela Comissão Europeia e se fornecem indicações sobre a Atestação da Conformidade, incluindo o conteúdo da Declaração de conformidade CE ou da Declaração de desempenho e da Marcação CE e as informações que as devem acompanhar, e onde são apresentados exemplos de marcação CE (ver AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE, ATESTAÇÃO DA CONFORMIDADE, DECLARAÇÃO DE CONFORMIDADE CE, DECLARAÇÃO DE DESEMPENHO e MARCAÇÃO CE). As Normas harmonizadas que dizem respeito a produtos destinados a um único tipo de utilização contêm apenas um Anexo Z, que é denominado de Anexo ZA; caso o mesmo produto seja passível de dois tipos de utilização, terão um Anexo ZA e um Anexo ZB. E assim sucessivamente.

ANFÍBOLA / AMPHIBOLE

Nome genérico atribuído a um grupo de minerais escuros compostos por silicatos ferromagnesianos e cálcicos (ex.: horneblenda).

ANFIBOLITO / AMPHIBOLITE

Rocha metamórfica com tonalidade verde escura em que o principal componente são as anfíbolas (ver ANFÍBOLA). ANISOTROPIA / ANISOTROPY

Caraterística das rochas ou dos minerais que apresentam valores diferentes para as propriedades avaliadas consoante a direção considerada.

ANORTOSITO / ANORTHOSITE

Rocha ígnea plutónica com tonalidade escura, quase totalmente constituída por plagioclase intermédia a cálcica (ver PLAGIOCLASES); variedade de gabro (ver GABRO).

ANTICLINAL / ANTICLINE

Dobra cujos flancos mergulham para lados opostos, pelo que a convexidade está voltada para cima (ver DOBRA). ANTIQUATO / AGED

Processo manual ou utilizando equipamentos que confere aspeto visual antigo (ou de material já usado) à pedra (ver ENVELHECER e LAVADO COM ÁCIDO).

APARELHAR / TO DRESS; TO SCABBLE (ver ESQUADREJAR).

APTIDÃO AO USO (ou APTIDÃO AO USO PREVISTO) / FITNESS FOR THE INTENDED USE

Um produto de construção é considerado adequado para a utilização prevista se se demonstrar que satisfaz os requisitos essenciais da(s) Norma(s) ou Regulamento(s) aplicável(eis) conformes com o disposto na Norma de produto de referência.

ARAGONITE / ARAGONITE

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ARCADA / ARCADE

Série de arcos contíguos; abóbada em forma de arco; claustro. ARCO / ARCH

Porção da circunferência ou de qualquer outra curva; arranjo curvilíneo dos elementos em pedra, sustentando-se mutuamente no espaço com o fim formarem um vão.

ARDÓSIA / SLATE

Rocha metamórfica de grão fino facilmente clivável segundo planos paralelos; lousa. Do ponto de vista comercial, este termo pode impropriamente aparecer aplicado a produtos derivados de outras rochas metamórficas e de rochas sedimentares finamente estratificadas (em particular calcários e argilitos compactos) e por isso também divisíveis em placas paralelas mais ou menos finas.

ÁREA CATIVA / CAPTIVE AREA

Área delimitada onde ocorre um recurso geológico de interesse relevante para a economia nacional ou regional e para cuja exploração o Estado impõe condições especiais.

ÁREA DE RESERVA / RESERVE AREA

Área delimitada onde ocorre um recurso geológico de especial interesse para a economia nacional ou regional e que é salvaguardada para impedir ou minorar efeitos que venham a prejudicar a sua futura exploração.

ÁREA LICENCIADA / LICENSED AREA

Área para a qual já existem direitos de exploração de recursos geológicos do domínio privado. AREADO / SAND BLASTED

Acabamento fino e regular com aspeto homogéneo, resultante do impacto de um jato de água e areia ou outros abrasivos.

ARENITO (ou GRÉS) / SANDSTONE; ARENITE

Rocha sedimentar detrítica constituída por grãos (por ex., de quartzo) aglutinados por um cimento argiloso, carbonatado ou silicioso.

ARESTA / ARRIS; EDGE

Linha determinada pela interseção dos planos das faces de um elemento em pedra. ARESTA ARREDONDADA (ou BOLEADA) / ROUNDED ARRIS

Aresta com forma curva convexa.

ARESTA QUEBRADA (ou BISELADA) / CHAMFERED ARRIS; BEVELLED ARRIS; EASED ARRIS Aresta muito ligeiramente biselada (ver BISELADO).

ARESTA VIVA / SHARP ARRIS Aresta afilada.

ARGAMASSA / MORTAR

Mistura de um ligante com areia e água, de modo a formar uma massa de consistência mais ou menos fluida que endurece com o tempo; mistura de cimento e água utilizada em camada fina na colocação direta de placas e ladrilhos ou na regularização de paredes e pavimentos antes do assentamento.

ARGILA / CLAY

Rocha sedimentar detrítica não consolidada constituída por um ou mais tipos de minerais de argila (como por ex., caulinite, mica, montmorilonite), os quais apresentam dimensão inferior a 0,002 mm.

ARMAZENAMENTO (ou STOCKAGEM) / STORAGE

Arrumação de produtos em locais apropriados (parque de blocos, de chapas, armazém de lotes de produtos finais, de materiais ou componentes em curso de fabrico, etc.).

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ARQUEAMENTO (ou ENCURVAMENTO) / BOWING

Caraterística definida como a alteração da forma planar da superfície de uma placa para uma forma com curvatura no sentido convexo ou côncavo, por ação combinada da temperatura e da humidade e tipicamente causada por composições internas ou texturas não homogéneas. O arqueamento convexo é quantificado por valores positivos e o côncavo por valores negativos (ver DEFORMAÇÃO e EMPENAMENTO).

ARQUITRAVE (ou LINTEL) / ARCHITRAVE

Viga com funções resistentes colocada horizontalmente na parte superior de um vão. ARREFECIDO A ÁGUA / WATER CHILLED

(ver FERRAMENTA DE CORTE ARREFECIDA A ÁGUA). ARTE FUNERÁRIA (ou ARTE TUMULAR) / FUNERARY ART

Termo utilizado para designar o setor especializado em obras de construção, decorativas ou artísticas de túmulos ou sepulturas, quer se destinem a cemitérios ou a panteões e igrejas (ver MONUMENTO FUNERÁRIO). ARTESANATO / HANDICRAFT

Produto do trabalho do artesão (ver ARTESÃO); manufatura de objetos, produzidos por artífices em pequenas oficinas, muitas vezes caseiras; pequena indústria especializada de tecnologia rudimentar ou tradicional; conjunto dos artesãos enquanto grupo profissional ou das manufaturas de uma região ou país.

ARTESÃO / ARTISAN; HANDICRAFTSMAN; CRAFTSMAN

Operário que utiliza técnicas tradicionais de produção (ver FABRICO MANUAL). ASPETO VISUAL / VISUAL APPEARANCE

Aparência de uma rocha, bloco ou produto, que resulta da apreciação global de um conjunto de características, de entre as quais assumem relevo a textura, a cor, o venado e outros elementos ornamentais ou penalizantes (neste caso, podendo ser eventual causa de rejeição ou de prejuízos durante o corte e a serragem dos blocos) e também o acabamento se se tratar de um produto final.

ASSENTAMENTO (de um solo ou de uma construção) / SETTLEMENT Movimento descendente de um terreno ou de uma estrutura que nele se apoia.

ASSENTAMENTO (ou COLOCAÇÃO EM OBRA) / PLACEMENT; SETTING; LAYING DOWN (ver COLOCAÇÃO EM OBRA).

ASSENTAMENTO DIRETO / DIRECT FIXING; DIRECT SETTING; DIRECT LAYING DOWN

Processo de colocação de placas ou ladrilhos sobre um suporte utilizando agentes adesivos (cimentos ou resinas epoxídicas).

ASTRÁGALO / ASTRAGAL

Friso saliente com forma geral cilíndrica; friso semicircular convexo que separa o fuste do capitel de uma coluna (ver FUSTE e CAPITEL).

ATESTAÇÃO DA CONFORMIDADE / ATTESTATION OF CONFORMITY

Processo através do qual o fabricante/fornecedor demonstra a conformidade dos seus produtos com os requisitos das Normas aplicáveis e com os valores declarados para as propriedades dos produtos, assegurando assim que possuem caraterísticas que permitem que as obras em que serão incorporados, aplicados ou instalados, quando adequadamente projetadas e construídas, satisfaçam os requisitos básicos do modo previsto no Regulamento (UE) nº 305/2011 para a comercialização de produtos de construção.

ATRIBUTOS / ATTRIBUTES; SPECIFITIES

Caraterísticas específicas de um ser, obra ou produto; caraterísticas particulares de um produto que são importantes para o consumidor em função das suas necessidades ou conceitos.

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AUDITORIA / AUDIT

Processo sistemático, independente e documentado com vista a determinar objetivamente se as atividades em apreciação satisfazem disposições preestabelecidas e atingem os objetivos previstos ou quais são os desvios de que enfermam.

AVALIAÇÃO / ASSESSMENT; APPRAISAL

Verificação técnica de um produto relativamente a uma propriedade ou ao seu comportamento em obra com base em determinados critérios ou requisitos (ver REQUISITO e REQUISITOS ESSENCIAIS); cálculo do valor de um património, de uma pedreira, etc.

AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE / ASSESSMENT OF CONFORMITY

Atividade que tem por objetivo verificar o cumprimento dos requisitos especificados na Norma ou disposições aplicáveis relativamente a um produto, processo, sistema, pessoa ou organização.

AVALIAÇÃO E VERIFICAÇÃO DA REGULARIDADE DO DESEMPENHO (AVRD) / ASSESSMENT AND VERIFICATION OF CONSTANCY OF PERFORMANCE (AVCP)

Ação desenvolvida por um Organismo de Avaliação Técnica (ver ORGANISMO DE AVALIAÇÃO TÉCNICA) que visa garantir a exatidão e fiabilidade da declaração de desempenho de um produto de construção (ver DECLARAÇÃO DE DESEMPENHO), em cumprimento do estabelecido no Regulamento (UE) nº 305/2011 e tendo em conta o sistema de avaliação e verificação da regularidade do desempenho aplicável (ver SISTEMA DE AVALIAÇÃO E VERIFICAÇÃO DA REGULARIDADE DO DESEMPENHO).

AVALIAÇÃO TÉCNICA EUROPEIA / EUROPEAN TECHNICAL ASSESSMENT

Avaliação documentada do desempenho de um produto de construção, correspondente às suas caraterísticas essenciais, de acordo com o Documento de Avaliação Europeu aplicável (ver DOCUMENTO DE AVALIAÇÃO EUROPEU).

AVRD / AVCP

Sigla que significa “Avaliação e verificação da regularidade do desempenho” (ver AVALIAÇÃO E VERIFICAÇÃO DA REGULARIDADE DO DESEMPENHO).

B

BACIA DE DECANTAÇÃO (ou DE DEPOSIÇÃO DE NATAS) / SETTLING BASIN

Local que serve para o depósito e sedimentação (espessamento) de lamas (ver LAMA e DECANTADOR). BAIXO-RELEVO / LOW RELIEF

Trabalho de escultura em que as figuras sobressaem ligeiramente da superfície que lhes serve de fundo. É comum confundir-se a designação de baixo-relevo com a de alto-relevo (ver ALTO-RELEVO).

BALAUSTRADA / BALUSTRADE

Estrutura utilizada em escadarias e varandins, composta por balaústres (ver BALAÚSTRE) e normalmente encimada por um corrimão (ver CORRIMÃO).

BALAÚSTRE / BALUSTER

Pequena coluna vertical que, alinhada lado a lado com outras, suporta corrimãos ou parapeitos (ver CORRIMÃO e PARAPEITO).

BALDAQUINO / CANOPY

Espécie de cobertura, dossel ou pálio sustentados por colunas; coroamento que guarnece uma porta. BALDE / BUCKET

Acessório montado no extremo do braço articulado de uma pá carregadora para carregamento e transporte de pedra e resíduos.

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BANCADA ou BANCO (de uma pedreira) / BENCH (or QUARRY BENCH) Massa de pedra especialmente preparada ou não para exploração.

BANCO DE JARDIM / PARK BENCH

Equipamento do mobiliário urbano (ver MOBILIÁRIO URBANO) destinado a propiciar descanso, serena contemplação do ambiente ou convívio dos cidadãos.

BANDA / STRIP; BAND

Elemento semi-elaborado com forma retangular, obtido por corte de blocos com o talha-blocos ou com discos de grande diâmetro (ver TIRA); faixa anti-deslizante (ver BANDA ANTI-ESCORREGAMENTO).

BANDA ANTI-ESCORREGAMENTO / ANTI-SLIP STRIP

Tira de material anti-deslizante utilizada sobretudo em degraus e pavimentos inclinados de modo a que possam ser utilizados com segurança (ver também SULCO ANTI-DESLIZANTE).

BANDADA / BANDED; RIBBONED

Diz-se da rocha composta por camadas finas paralelas ou quase paralelas com cor, textura ou composição diferentes dispostas alternadamente.

BANQUEADOR / QUARRY BAR

(ver MULTIPERFURADORA e PERFURADORA DE MARTELOS). BARATO / CHEAP

Que custa pouco dinheiro; que cobra um preço baixo ou módico. BARBOTE / LIPPAGE

(ver RESSALTO).

BARREIRA ISOLANTE / INSULATION COURSE

Lâmina ou placa de poliuretano, de poliestireno extrudido, de lã mineral ou de lã de vidro, etc., utilizada para isolamento térmico ou acústico (ver também TELA IMPERMEABILIZANTE). Quando utilizadas em fachadas ventiladas, as telas isolantes são fixadas ao paramento, ocupando uma parte da caixa-de-ar (ver CAIXA-DE-AR). BARRENA / BORING DRILL; BRILL OF PERFORATION

Vara de aço cilíndrica de comprimento variável e com um dos extremos cortante, utilizada para a perfuração das massas rochosas (ver PERFURAÇÃO e PONTEIRA).

BASALTO / BASALT

Rocha ígnea de origem vulcânica (ver ROCHA VULCÂNICA), muito dura e de cor escura. BETONILHA / CEMENT CONCRETE

Revestimento afagado à colher, a concluir um pavimento ou servindo como base para o assentamento de placas de pedra por colagem ou cimentação.

BIOALTERAÇÃO / BIOALTERATION

Tipo de alteração induzida nas pedras pela ação de organismos vivos, incluindo os seus produtos de desassimilação. BIOCIDA / BIOCID

Produto químico utilizado para erradicar ou combater a colonização biológica (ver COLONIZAÇÃO BIOLÓGICA). BIOTITE / BIOTITE

Mica “preta” (ver MICA).

BISEL (ou CHANFRO) / BEVEL; CHAMFER

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BISELADO / BEVELED; CHAMFERED

Corte inclinado feito numa aresta ou numa face de um elemento (ver BISEL). BISELADORA / CHAMFERING-BEVELLING MACHINE

Máquina de biselar (ver RETIFICADORA E BISELADORA). BITOLA / NOTCHED STRAIGHT EDGE

Instrumento linear de aço com entalhes e secção retangular utilizado para verificação do empenamento (ver EMPENAMENTO), cuja amplitude de medida é escolhida em função do tamanho da laje ou placa em que se pretende realizar esse controlo.

BLOCO / BLOCK

Massa de rocha extraída de pedreiras ou de matacões, muitas vezes blocos erráticos (ver BLOCO ERRÁTICO), e que é o material de base da Indústria da Pedra Natural.

BLOCO APARELHADO (ou ESQUADREJADO) / SQUARED BLOCK

Bloco que apresenta uma forma regular, aproximadamente paralelepipédica (ver ESQUADREJAMENTO). BLOCO DE TAMANHO ESPECÍFICO (ou TALHADO À MEDIDA) / SPECIFIC SIZE BLOCK

Bloco aparelhado com dimensões previamente especificadas. BLOCO EM BRUTO / ROUGH BLOCK; RAW BLOCK

Massa de pedra sem qualquer processamento para além da extração e de aparelhagem na pedreira (ver ESQUADREJAMENTO).

BLOCO ERRÁTICO / BOULDER; FIELDSTONE

Massa de pedra sem configuração geométrica regular e de dimensões variáveis mas geralmente superiores a 1 m, que se encontra à superfície do terreno e que se deslocou do local de origem por ação da gravidade ou por transporte pela água ou pelo gelo.

BLOCO IRREGULAR (ou MATACÃO) / IRREGULAR BLOCK; SHAPELESS ROUGH BLOCK; BULK STONE Bloco em bruto sem forma e tamanho regulares; massa de pedra errática (ver BLOCO ERRÁTICO).

BOAS PRÁTICAS / GOOD PRACTICE; BEST PRACTICE

Conjunto das técnicas e procedimentos identificados como os mais adequados para realizar determinada tarefa em condições técnica e economicamente viáveis.

BOLEADO / ROUNDED

Acabamento abaulado ou torneado do contorno da superfície de um produto. BOLHA / BLISTER

Elevação pontual numa superfície, sobre um vazio. BOLOR / MOULD

Acumulação de fungos (ver FUNGO) filamentosos ou pulverulentos numa superfície. BORDOS (ou TOPOS) / EDGES

(ver TOPOS).

BRECHA / BRECCIA

Rocha sedimentar detrítica de granulado grosseiro constituída pela aglomeração natural de fragmentos angulosos, em geral cimentados por uma matriz fina calcítica ou siliciosa.

BRILHO / GLOSS

Propriedade dos minerais ou das superfícies dependente do modo como refletem a luz (ver ABRILHANTADOR, POLIDO e POLIMENTO).

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BRITA / CRUSHED STONE; CRUSHED GRAVEL; AGGREGATE

Pedra reduzida mecanicamente a pequenos fragmentos e classificada em diversos tamanhos convencionais. É utilizada no fabrico de betões, nas camadas de rodovias e noutras obras de construção civil.

BROCA / DRILLING ROD

Utensílio de aço temperado com uma extremidade guarnecida com diamantes ou carbureto utilizada para a abertura de furos circulares; barra de aço adelgaçada na extremidade e temperada para executar furações nas pedreiras (ver BARRENA e PONTEIRA).

BROCHURA / BROCHURE; LEAFLET (ver PANFLETO).

BUCHA / SLEEVE

Acessório (“camisa”) de material plástico (em geral de polipropileno) ou resina química bicomponente (“bucha química”) utilizado para a fixação de parafusos, varões, etc., a um suporte.

BUCHA EXPANSIVA / EXPANDING SLEEVE; EXPANSION SLEEVE

Bucha que expande num orifício possibilitando a ligação eficiente e segura de um elemento (parafuso ou cavilha) a um material de suporte. As buchas expansivas disponíveis vão desde as buchas plásticas às buchas metálicas especiais, atuando por fricção ou por aperto, até às buchas químicas, que atuam por colagem através do preenchimento dos espaços vazios entre a bucha e o material base com resinas sintéticas.

BUJARDA / DOLLY PUNCH; DOLLY POINT

Instrumento de percussão para obtenção de superfícies rugosas. Normalmente, possui uma cabeça em forma de martelo com 4 a 25 dentes de forma cónica ou piramidal atuando por percussão.

BUJARDADO / BUSH HAMMERED

Acabamento manual ou automático que consiste em saliências e depressões obtidas por percussão com um punção (ver BUJARDA). O bujardado pode ser mais fino ou mais grosseiro consoante o número de dentes da bujarda utilizada.

BUJARDAR / BUSH HAMMERING

Utilizar as bujardas, manualmente ou com máquina.

C

CABEÇA / HEAD

Unidade mecânica de muitas máquinas que suporta a ferramenta. CAD-CAM / CAD-CAM

Desenho assistido por computador/Fabrico assistido por computador. CADERNO DE ENCARGOS / CONTRACT SPECIFICATION

Disposições técnicas, jurídicas e administrativas a que deve obedecer a realização de um trabalho, incluindo prazos de entrega e critérios a observar para o controlo dos materiais e para a sua aplicação em obra.

CAIXA-DE-AR / AIR SPACE; WALL CAVITY

Espaço ventilado; espaço deixado entre as placas ancoradas e a parede de suporte (ver FACHADA VENTILADA). CAL / LIME; LIME BLOOM

Qualquer das formas de óxido de cálcio (CaO); crosta esbranquiçada que, por vezes, se forma na superfície das pedras aplicadas (ver CROSTA).

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CALÇADA PORTUGUESA / PORTUGUESE PAVEMENT

Pavimento constituído por pequenos elementos (geralmente de calcário) com dimensões e formato aproximadamente iguais (em geral, primas cúbicos e triangulares), dispostos no solo em padrão homogéneo, normalmente configurando motivos geométricos ou padrões decorativos de belo efeito.

CALCÁRIO / LIMESTONE

Rocha sedimentar essencialmente constituída por carbonatos, dentre os quais os mais importantes são a calcite (em percentagem igual ou superior a 50%) e a dolomite (ver CALCITE e DOLOMITE).

CALCÁRIO CONQUÍFERO / SHELLY LIMESTONE

Calcário constituído fundamentalmente por restos de conchas. CALCÁRIO DOLOMÍTICO / DOLOMITIC LIMESTONE

Calcário em que a percentagem de dolomite (ver DOLOMITE) está compreendida entre 10 e 49%. CALCÁRIO OOLÍTICO / OOLITIC LIMESTONE

Calcário que contém muitos oólitos (ver OÓLITO). CALCETAR / TO PAVE

Executar o assentamento de pedras nas calçadas; trabalho que o calceteiro realiza (ver CALCETEIRO). CALCETEIRO / PAVER

Operário que executa o assentamento de pedras em calçadas, praças ou passeios. CALCITE / CALCITE

Mineral constituído por carbonato de cálcio, CaCO3 (ver CARBONATO DE CÁLCIO). CALÇO ABRASIVO / ABRASIVE PAD

Acessório montado na cabeça rotativa de uma máquina manual ou automática a fim de desgastar ou polir a pedra. O abrasivo é normalmente constituído por óxido de alumínio, carbureto de silício ou diamante, com diversos tamanhos de grão e tendo cada um a sua aplicação específica.

CALHA (ou PERFIL) PARA ANCORAGENS / STRUT

Elemento metálico constituinte de uma estrutura que suporta os dispositivos de suporte e retenção da pedra e que é fixado a uma parede.

CALIBRAÇÃO / GAUGING; CALIBRATION

Regulação do calibre de; uniformização da espessura de placas ou ladrilhos; separação mecânica por tamanhos; regulação do funcionamento de um instrumento ou aparelho por recurso a um padrão ou valor de referência. CALIBRADORA / GAUGING MACHINE; CALIBRATING MACHINE

Máquina utilizada para uniformizar a espessura de placas ou ladrilhos transportados em tapetes automáticos. São estruturas fixas constituídas por um motor elétrico que faz rodar cabeças de calibração diamantadas. O número de cabeças de calibração pode variar de equipamento para equipamento, assim como a pressão exercida sobre a superfície a calibrar. Eventualmente, esta máquina pode servir para executar pingadeiras em peitoris (ver também RETIFICADORA E BISELADORA).

CALIBRAR / TO GAUGE; TO CALIBRATE (ver CALIBRAÇÃO).

CALIBRE DE PERFIS (ou “PENTE”) / PROFILE GAUGE

Instrumento portátil para medição de irregularidades das superfícies, munido de agulhas móveis que se ajustam, por pressão, às depressões e às saliências da superfície.

CALIBRE DE PROFUNDIDADES / DEPTH GAUGE

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CAMADA / BED; LAYER (ver ESTRATO).

CAMIÃO / LORRY; TRUCK

Veículo automóvel pesado para transporte de cargas. CANAL / CHANNEL; KEY WAY

Sulco aberto numa bancada, em geral perpendicularmente à frente da pedreira, e que se destina a facilitar as operações de corte subsequentes (ver DEFINIÇÃO DAS FRENTES DE DESMONTE).

CANELADURAS (ou CANELURAS) / FLUTES

Sulcos verticais em forma de meia cana ornamentando a superfície lateral das colunas; sulcos retilíneos ou sinuosos na superfície de uma pedra, com forma côncava e mais ou menos paralelos, originados por causas diversas, muito em particular os gerados pela ação de dissolução de fios de água corrente.

CANTARIA / DIMENSIONAL STONE WORK

Elemento construtivo com funções resistentes ou não, produzido com pedra de espessura ≥ 80 mm bem aparelhada e trabalhada a quaisquer medidas específicas para colocação em obra; termo genérico aplicado a todas as partes de um edifício feitas em pedra com as características atrás mencionadas.

CANTEIRO / MASON; QUARRYMAN

Operário que utiliza sobretudo técnicas manuais; operário que produz e aplica pedras de calçada; operário de cantaria (ver CANTARIA).

CAPACIDADE (profissional) / ABILITY

Habilitação pessoal para a realização de uma tarefa específica por desenvolvimento de uma aptidão natural, profissional ou adquirida por treino ou prática; possibilidade de satisfação cabal de uma função requerida; termo que consubstancia o chamado “saber-fazer”, um dos níveis do referencial de competências mobilizáveis indipensáveis para o exercício de uma atividade profissional (ou seja, possuir os conhecimentos para se ser capaz de executar determinado trabalho ou gerir determinada tarefa).

CAPILARIDADE / CAPILLARITY

Propriedade da textura da pedra caraterizada pela sua maior ou menor capacidade para se impregnar com água ou outros líquidos através de poros e fissuras em resultado da tensão superficial e que é avaliada em função da quantidade de água absorvida por unidade de área e da velocidade de absorção.

CAPITEL / CAPITAL

Parte mais elevada de uma coluna, de uma pilastra ou de um balaústre. CARATERÍSTICAS ESSENCIAIS / ESSENTIAL CHARACTERISTICS

Caraterísticas indispensáveis, estabelecidas nas especificações técnicas harmonizadas aplicáveis, para que um produto seja considerado adequado para a utilização prevista, de modo a que as obras em que for incorporado de forma permanente satisfaçam os Requisitos Essenciais da Diretiva 89/106/CEE “Produtos de Construção” ou, no futuro próximo, os Requisitos Básicos das Obras de Construção segundo o Regulamento (UE) Nº 305/2011 e cuja declaração é obrigatória para que possa ser colocado legalmente no mercado da UE (ver REQUISITOS ESSENCIAIS).

CARATERÍSTICAS GEOMÉTRICAS / GEOMETRIC CHARACTERISTICS

Caraterísticas dimensionais e de forma alvo de tolerâncias, cujo controlo é exigido por cada uma das Normas de produto e que, consoante o produto, incidem sobre as dimensões planares (comprimento, largura ou altura e espessura), planeza, esquadria, ângulos e formas especiais, desvios geométricos diversos nas arestas e nas faces, irregularidades da face à vista, etc.

CARBONATAÇÃO / CARBONATATION

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CARBONATO DE CÁLCIO / CALCIUM CARBONATE

Material que ocorre na natureza em duas variedades principais, calcite e aragonite, e que é o principal constituinte dos mármores, dos calcários e das conchas (ver CALCITE e ARAGONITE); material pulverulento obtido industrialmente por precipitação química.

CARBORUNDO / SILICON CARBIDE

Liga metálica de carbono e silício, de elevada dureza, utilizada como abrasivo. CARGA / LOAD

Força que atua sobre uma estrutura devido ao peso próprio dos elementos que nela se apoiam; força aplicada sobre os provetes em ensaios físico-mecânicos; conjunto das mercadorias transportadas num avião, barco, veículo ou vagão; volume de material estéril, não aproveitável, existente sobre massa mineral com valor económico. CARGA DE RUTURA / FAILURE LOAD; RUPTURE LOAD

Força que provoca a fratura ou destruição de um corpo de prova ou de um elemento de construção submetido a compressão, flexão ou torção; valor necessário para o dimensionamento dos elementos em pedra destinados a utilizações em que se prevê virem a ser sujeitos a esforços.

CAROTE (TAROLO ou TESTEMUNHO DE SONDAGEM) / CORE (ver TAROLO).

CARSO (ou KARST) / KARST

Aspetos morfológicos (caneladuras, fendas, algares, grutas, etc.) observados nas formações carbonatadas devido à dissolução dos carbonatos pelas águas superficiais ou subterrâneas.

CARTA DE CRÉDITO / LETTER OF CREDIT

Documento bancário normalmente utilizado nas transações internacionais. CARTA GEOLÓGICA / GEOLOGICAL MAP

Mapa que contém informações geológicas, elaborado sobre uma base topográfica a determinada escala. Uma carta geológica contém, nomeadamente, elementos sobre a natureza e limites das formações que constituem a superfície do terreno e sobre a respetiva idade e estrutura (ver também LEVANTAMENTO GEOLÓGICO).

CATACLÁSTICA / CATACLASTIC

Tipo de textura caraterística das rochas que sofreram metamorfismo dinâmico (ver METAMORFISMO DINÂMICO).

CATÁLOGO / CATALOGUE; BROCHURE

Publicação comercial onde constam produtos de determinada natureza e as suas principais caraterísticas. CATAPLASMA / POULTICE

(ver EMPLASTRO).

CAUÇÃO / BOND (or BONDING)

Montante de dinheiro que deve ficar em depósito numa instituição governamental como garantia de uma licença ou de um contrato, tendo em vista assegurar o bom cumprimento dos termos do projeto a que se refere.

CAULINITE / KAOLINITE

Mineral argiloso friável, em geral derivado da alteração de feldspatos. CAVALETE / A-FRAME

Estrutura ou armação utilizada para suportar as chapas serradas ou semi-acabadas durante o transporte ou no armazenamento.

CAVALGAMENTO / THRUST

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CAVERNA (ou GRUTA) / CAVERN (or CAVE)

Cavidade de maior ou menor tamanho, frequente nas formações carbonatadas e originada por dissolução dos carbonatos (ver CARSO).

CAVIDADE / CAVITY

Orifício relativamente grande gerado numa pedra por desprendimento de material ou por dissolução, preenchido ou não com material amorfo ou cristalino.

CAVILHA (ou PINO) / DOWEL

Peça metálica cilíndrica para ancoragem de placas de revestimento de paredes que é introduzida em orifícios perfurados nos respetivos topos e que, em geral, é suportada por um dispositivo metálico chumbado na parede ou a ela fixado por intermédio de uma bucha metálica expansiva (ver BUCHA EXPANSIVA).

CBR (Índice Californiano) / CBR (Californian Bearing Ratio)

Valor convencional aferidor da capacidade de suporte de um solo medido através da força necessária para nele fazer penetrar de 2,54 mm um cilindro de determinada secção e que, introduzido em ábacos obtidos experimentalmente, permite determinar a espessura necessária dos pavimentos flexíveis. É sobretudo dependente da baridade (peso específico) de cada solo, do teor em água utilizado na sua compactação e do teor em água posteriormente adquirido; método utilizado no controlo da execução de pavimentos flexíveis. CEN / CEN

Comité Europeu de Normalização, órgão da Comunidade Europeia fundado em 1961 pelos Organismos Nacionais de Normalização dos países da União Europeia e da EFTA e que tem por missão preparar e publicar as Normas Europeias. Tem sede em Bruxelas. O CEN trabalha em conjunto com outras organizações internacionais de normalização e atualmente é composto por mais de 30 membros nacionais europeus, entre os quais o Instituto Português da Qualidade (IPQ).

CERTIFICAÇÃO / CERTIFICATION

Atestação por uma terceira parte de que um produto, processo, serviço ou pessoa estão conformes com os requisitos especificados nas Normas ou regulamentos de referência.

CERTIFICADO DE ORIGEM / CERTIFICATE OF ORIGIN

Documento comprovativo da origem de uma matéria-prima ou de um produto, visando garantir a respetiva proveniência e/ou autenticidade.

CERTIFICAR / TO CERTIFY

Afirmar; asseverar a certeza de; atestar; passar certidão de.

CFR (Custo e frete, indicando o porto de destino) / CFR (Cost and Freight, indicating the port of destination) (ver PREÇO CFR).

CHANFRO / CHAMFER

Corte em bisel (ver BISEL) de pequenas dimensões efetuado numa aresta. CHANFRO REBATIDO / REBATED KERF

Ranhura contínua feita num dos topos de uma placa para a introdução dos sistemas de ancoragem (ver ANCORAGEM e ENTALHE).

CHAPA (ou CHAPA SERRADA ou PLACA EM BRUTO) / ROUGH SLAB

Produto semi-acabado com superfície plana e o acabamento resultante da serragem, ou seja, de superfícies planas com sulcos (ou ondulações) mais ou menos retilíneos e sem topos acabados, obtido a partir de blocos por serragem nos engenhos, monolâmina ou monofio ou por clivagem (ver PLACA EM BRUTO).

CHAPA GROSSA / THICK SLAB Chapa com espessura superior a 40 mm.

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CHARRIOT / CHARIOT

Máquina de corte longitudinal que opera a húmido com discos diamantados de diferentes diâmetros, cortando chapas em bandas de comprimentos livres.

CHOQUE (POR IMPACTO) / IMPACT

(ver IMPACTO e RESISTÊNCIA AO IMPACTO). CHOQUE TÉRMICO / THERMAL SHOCK

Modificações bruscas de temperatura que podem induzir alterações estruturais, da tonalidade e geométricas dos elementos em pedra, como desagregação, génese de manchas, empenamentos, etc. (ver MANCHA, DESAGREGAÇÃO GRANULAR, RESISTÊNCIA AO CHOQUE TÉRMICO, DEFORMAÇÃO e EMPENAMENTO).

CHUVA ÁCIDA / ACID RAIN

Precipitação atmosférica (água, neve, geada ou granizo) com pH inferior a 5,6 (ver pH).

CIF (Custo, Seguro e Frete, indicando o porto de destino) / CIF (Cost, Insurance & Freight, indicating the port of destination)

(ver PREÇO CIF). CIMENTO / CEMENT

Ligante utilizado em argamassas (ver ARGAMASSA); material que preenche interstícios e espaços inter-partículas das rochas sedimentares, promovendo a sua aglutinação.

CIMENTO COLA / ADHESIVE MORTAR; CEMENT GLUE Agente adesivo à base de cimento.

CIMENTO EXPANSIVO / EXPANDING MORTAR

Tipo de cimento que, por reação química de hidratação, gera progressivamente uma força de expansão de vários milhares de toneladas por metro quadrado e que pode ser utilizado em substituição das cargas explosivas no destaque de massas de pedra.

CINZEL / CHISEL

Utensílio metálico de percussão.

CINZEL DE DENTES / CLAW CHISEL; TOOTH CHISEL Ferramenta metálica de percussão com um gume denteado. CINZELADO / CHISELLED

Aspeto da superfície de uma pedra trabalhada com um cinzel (ver ACABAMENTO A CINZEL). CISALHAMENTO (ou ZONA DE CISALHAMENTO) / SHEAR ZONE

Faixa num maciço onde, por efeito de forças paralelas e de sentido contrário originando deslizamentos subhorizontais, as rochas apresentam um elevado grau de fraturação e esmagamento e que, normalmente, é limitada por zonas não ou pouco fraturadas.

CLASTO / CLAST

Fragmento grosseiro das rochas sedimentares (ver ROCHA SEDIMENTAR e ROCHA CLÁSTICA) no seio de uma matriz de granulado fino com a função de agente aglutinante natural.

CLAUSTRO / CLOISTER

Pátio interior de um edifício rodeado de galerias, em geral ornamentadas por arcadas. CLÁUSULA / CLAUSE

Disposição particular de um ato, contrato, convenção, diretiva ou regulamento; secção relevante constante de um documento.

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CLIENTE / CLIENT; COSTUMER

Destinatário ou beneficiário de um produto ou serviço provido por um fornecedor. CLIVADO / CLEFT

Aspeto mais ou menos rugoso e irregular da superfície de uma pedra obtido quer manualmente, por intermédio de cunhas ou cinzéis, quer por intermédio de prensas hidráulicas providas de cunhas aplicadas segundo planos de clivagem da pedra (ver CLIVAGEM).

CLIVAGEM / CLEAVAGE

Capacidade de certos minerais ou rochas de se deixarem dividir em lâminas ou placas finas paralelas segundo determinados planos naturais de partição.

CLORITE / CHLORITE

Mineral argiloso típico das ardósias e de algumas rochas básicas; produto de alteração da biotite muito suscetível à degradação.

CN / NC

Controlo numérico que comanda o trabalho executado por uma máquina. CNC / CNC

Controlo numérico assistido por computador para comandar o trabalho executado por uma máquina. COBERTOR (de DEGRAU) / TREAD

Parte do degrau sobre o qual se caminha. COBERTURA (de uma construção) / ROOF Telhado.

COBERTURA (ou TERRAS DE COBERTURA) / OVERLAY; OVERBURDEN; CAP ROCK

Termo utilizado na lavra de pedreiras para designar o material sem utilidade que cobre um maciço rochoso (ver RECOBRIMENTO e DESTAPAMENTO).

CÓDIGO / CODE

Conjunto de regras a observar e/ou números ou símbolos que permitem identificar rapidamente um conteúdo informativo (ver também MARCAÇÃO).

CÓDIGO DE PRÁTICA DA CONSTRUÇÃO / CODE OF PRACTICE FOR CONSTRUCTION Documento onde se indicam as regras e as boas práticas a seguir na construção.

COEFICIENTE DE CONDUTIVIDADE (ou DE CONDUTIBILIDADE) TÉRMICA / COEFFICIENT OF THERMAL CONDUCTIVITY

Quantidade de calor que passa através de uma unidade de superfície e de espessura de uma substância numa dada unidade de tempo quando a diferença de temperatura entre duas faces opostas é de 1°C. Aparte a natureza e a porosidade de cada material, depende da sua densidade, da humidade e da temperatura média de transmissão. Usualmente exprime-se em W/m.K ou Cal/s.m.ºC (Nota: 1 W/m.K ≈ 0,239 Cal/s.m.ºC).

COEFICIENTE DE DILATAÇÃO TÉRMICA LINEAR / LINEAR THERMAL EXPANSION COEFFICIENT Medida da expansão/retração da pedra por ação de variação da temperatura entre 20 e 80 ºC, em geral expressa em n x l0-6 por ºC.

COEFICIENTE DE VARIAÇÃO / COEFFICIENT OF VARIATION

Medida estatística da dispersão de valores de uma distribuição, calculada por divisão do desvio padrão (ver DESVIO PADRÃO) pela média (ver MÉDIA). Em termos dos resultados das propriedades físicas e mecânicas da pedra, quanto menor for o coeficiente de variação, menor é a probabilidade de que as peças tenham comportamento diverso em obra.

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COEFICIENTE (ou FATOR) DE SEGURANÇA / SAFETY FACTOR

Valor pelo qual nos cálculos de dimensionamento se multipicam o peso de um material e/ou as tensões previstas para assegurar o bom desempenho de uma estrutura durante o seu tempo de vida útil (ver DESEMPENHO). COESÃO / COHESION

Força que mantém unidas as partículas de um corpo sólido; propriedade que permite a um corpo sólido manter aglutinados os seus constituintes.

COIMA; MULTA / FINE

Sendo basicamente uma importância a pagar coercivamente devido a uma trangressão da lei ou a um incumprimento, é, muito vulgarmente, confundida com MULTA. Todavia, as multas sancionam atos ilícitos de natureza criminal (por ex., a condução com uma taxa de álcool no sangue igual ou superior a 1,2 g/l), ao passo que as coimas (menos graves perante a lei) sancionam atos ilícitos do foro administrativo (por ex., o exercício de uma atividade industrial sem licença ou o incumprimento das condições impostas nas licenças de pesquisa ou exploração).

COLA / GLUE

Ligante (cimento ou resina) utilizado na colocação direta de placas ou ladrilhos de pedra.

COLOCAÇÃO EM OBRA (ou ASSENTAMENTO EM OBRA) / PLACEMENT; SETTING; LAYING DOWN Trabalho de aplicação em obra de acordo com os desenhos de projeto, utilizando a metodologia indicada no caderno de encargos (ver CADERNO DE ENCARGOS) e/ou a proposta pelo construtor.

COLOCAÇÃO NO MERCADO / PLACING IN THE MARKET

Qualquer fornecimento de um produto (individual) de construção, pela primeira vez, ao mercado interno europeu para distribuição ou utilização no âmbito de uma atividade comercial, a coberto de pagamento ou a título gratuito.

COLONIZAÇÃO BIOLÓGICA / BIOLOGICAL COLONISATION

Instalação de seres vivos (em geral, algas, musgos e líquenes, mas eventualmente vegetais superiores) na superfície dos elementos de construção.

COLUNA / COLUMN

Pilar quase sempre vertical assente em base própria ou firmado diretamente no chão e de secção com diversas formas, entre elas arredondada, quadrada, em gomos, etc., servindo para sustentar abóbadas, entablamentos ou como simples adorno.

COMÉRCIO / TRADE; COMMERCE

Operações que têm por objeto a venda ou troca de valores, produtos ou mercadorias com o fim de obter lucro; negócio.

COMÉRCIO EXTERNO / FOREIGN TRADE

Transações efetuadas com outro país, cujas designações tradicionais são importação-exportação. COMISSÃO / COMMISSION

Conjunto de pessoas que trata em comum de um assunto; percentagem sobre o valor de um negócio; gratificação recebida por um agente intermediário num negócio.

COMPACIDADE / COMPACTNESS

Propriedade dos corpos sólidos que em geral implica muito baixa porosidade.

COMPARADOR (ou MICRÓMETRO DE EXTERIORES) / DEPTH GAUGE; DIAL GAUGE

Aparelho para a medição de desvios geométricos num produto (desvio de planeza, de esquadria, empenamento, etc.). COMPARADOR COM MOSTRADOR / DIAL GAUGE

Comparador (ver COMPARADOR) dispondo de um visor graduado e de uma agulha indicadora permitindo efetuar leituras rápidas.

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COMPETITIVIDADE / COMPETITIVENESS

Posição relativa de determinada entidade face à concorrência (ver CONCORRÊNCIA) e a sua aptidão para manter ou melhorar os patamares alcançados.

COMPOSIÇÃO MINERALÓGICA / MINERALOGICAL COMPOSITION

Elenco dos minerais que constituem uma rocha, normalmente apresentado sob a forma de percentagens relativas. COMPOSIÇÃO NORMATIVA (ou NORMA) / NORMATIVE COMPOSITION

Composição mineralógica teórica de uma rocha calculada a partir da respetiva análise química de acordo com certas regras (CIPW, por ex.).

COMPOSIÇÃO QUÍMICA / CHEMICAL COMPOSITION

Elenco dos elementos químicos que compõem uma rocha ou um mineral expressos em percentagens relativas ou em valores absolutos (ver ANÁLISE QUÍMICA).

COMPRESSOR / COMPRESSOR

Equipamento utilizado para a produção de ar comprimido ou que liquidifica um gás para obtenção de frio ou calor. COMPRIMENTO BRUTO / GROSS LENGTH

Dimensão média do maior lado do retângulo de menor comprimento capaz de conter cada uma das faces maiores de um bloco ou a dimensão do maior lado do retângulo de menor comprimento capaz de conter uma chapa em bruto (ver BLOCO EM BRUTO e CHAPA).

COMPRIMENTOS LIVRES / FREE LENGTHS

(ver PRODUTOS FABRICADOS EM COMPRIMENTOS LIVRES). CONCOIDAL / CONCHOIDAL

Tipo de fratura côncava, em forma de concha, própria de certas rochas ou minerais muito duros. CONCORRÊNCIA / COMPETITION

Confrontação dos operadores económicos (ver OPERADOR ECONÓMICO) que disputam a mesma clientela, tanto a nível da oferta como da procura de bens e serviços iguais ou semelhantes, ocasionando a livre formação dos preços num determinado mercado pelo simples jogo da oferta e procura; rivalidade entre pessoas ou organizações que perseguem fins idênticos.

CONCREÇÃO / CONCRETION

Depósito ou massa mineral de diversas origens com forma nodular e de dimensões limitadas, ocorrente no seio de uma rocha ou a ela associado e sem as caraterísticas dessa rocha (ver NÓDULO).

CONDENSAÇÃO / CONDENSATION

Acumulação, geralmente em interiores, de gotículas de água geradas a partir de vapor em resultado do contacto deste com uma superfície relativamente fria.

CONDIÇÕES DE PAGAMENTO / PAYMENT TERMS; CONDITIONS OF PAYEMENT

Cláusula sobre os procedimentos de pagamento, na qual se incluem os montantes a pagar, prazos, descontos, etc. (ver também MODALIDADES DE PAGAMENTO).

CONDUTIVIDADE (ou CONDUTIBILIDADE) TÉRMICA / THERMAL CONDUCTIVITY

Propriedade que os corpos possuem de transmitir, através da sua massa, um fluxo térmico em resultando da diferença de temperatura entre dois pontos dos mesmos. É diretamente proporcional à superfície da massa atravessada, à densidade, ao tempo e à diferença de temperatura entre duas faces opostas e inversamente proporcional à espessura. Um material com baixa condutividade térmica é um bom isolador de calor (ver COEFICIENTE DE CONDUTIVIDADE TÉRMICA).

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CONFLITO / DISPUTE

Situação em que ocorre divergência de opiniões ou de interesses, gerando situações de difícil consenso. CONFORMIDADE / CONFORMITY

Cumprimento dos requisitos da especificação aplicável pela parte de um produto, processo, sistema, pessoa ou organização (ver AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE, SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE e PRODUTO CONFORME).

CONGLOMERADO / CONGLOMERATE

Rocha sedimentar detrítica constituída por fragmentos arredondados de maiores ou menores dimensões aglutinados por um cimento natural, em geral calcítico ou silicioso (ver, também, BRECHA).

CONSERVAÇÃO / MAINTENANCE; CONSERVATION

Ações de manutenção numa obra construída para prevenir alterações no seu aspeto e desempenho e que devem ser encaradas com base em inspeções periódicas.

CONSIDERADO COMO SATISFAZENDO (determinado requisito) / DEEMED TO SATISFY (a given requirement) Declaração referente a uma ou mais propriedades de um produto para o qual, com base em resultados coerentes de ensaios realizados anteriormente e/ou de dados existentes, está provado que, sem ensaios ou sem ensaios adicionais, satisfaz as condições estabelecidas por uma especificação técnica ou por uma Decisão da Comissão, por se presumir que atinge determinado nível ou classe de desempenho por elas exigidos.

CONSOLA / CONSOLE

Laje ou viga encastrada ou apoiada e sujeita, sobretudo, a esforços de tração e de flexão (ver também VIGA CANTILEVER).

CONSOLIDAÇÃO / CONSOLIDATION

Utilização de produtos para o reforço de estruturas edificadas resistentes ou para o restabelecimento da continuidade física e mecânica de componentes estruturais ou de partes soltas de um elemento em pedra.

CONSTRUÇÃO CIVIL / CONSTRUCTION INDUSTRY

Setor da atividade económica que tem por missão edificar utilizando soluções técnicas adequadas para satisfazer o estabelecido nos projetos de construção.

CONSULTOR / CONSULTANT

Profissional que, pelo seu saber e experiência, é procurado para fornecer aconselhamento técnico ou elaborar pareceres a respeito de assuntos da sua especialidade.

CONSULTORIA / CONSULTING

Serviço prestado por uma pessoa, grupo de pessoas ou entidades independentes e qualificadas para a identificação e investigação de problemas que digam respeito à política, organização, procedimentos e métodos, de forma a recomendarem a ação adequada e proporcionarem o auxílio na implementação dessas recomendações.

CONSUMIDOR / CONSUMER

Beneficiário de prestações de serviço unicamente para satisfação das suas necessidades e não para os revender ou transformar.

CONTORNADORA / SHAPE CUTTER; SHAPING MACHINE; CONTOURING MACHINE (ver CORTADORA DE CONTORNOS).

CONTRA / HARD WAY; TOUGH WAY

Plano da pedra que maior dificuldade apresenta ao corte ou fendilhamento. CONTRATO / CONTRACT

Acordo feito entre duas ou mais pessoas que transferem entre si algum direito ou se sujeitam a alguma obrigação; convenção; pacto; ajuste; convénio.

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CONTRATO DE COMPRA E VENDA / SALES CONTRACT

Contrato firmado entre um comprador e um vendedor que deve especificar o que é incluído na transação, as garantias dadas, quando o comprador pode dispor dos bens oferecidos, qual o custo final e a que recursos as partes podem recorrer no caso de não cumprimento do convénio estabelecido.

CONTRATO DE CONSTRUÇÃO / CONSTRUCTION CONTRACT

Documento legal que especifica quem executa um projeto de construção, o que irá ser feito, quando, onde e como e as quantidades de obra previstas. Um bom contrato de construção deve incluir um conjunto de peças escritas e desenhadas, as práticas de construção a adotar, especificações apropriadas, um cronograma da construção incluindo datas de início e conclusão, o preço estipulado ou uma fórmula de cálculo para tempos e materiais, um cronograma de pagamento, uma cláusula definindo a forma como eventuais litígios serão resolvidos e uma garantia por escrito do agente especializado ou empresa contratados sobre a qualidade do trabalho final.

CONTROLO / CONTROL

Processo contínuo de inspeção e acompanhamento da execução de atividades operacionais de forma a eliminar desempenhos insatisfatórios e assegurar a conformidade dos produtos oferecidos.

CONTROLO DA EXECUÇÃO (numa obra de construção) / SUPERVISION OF THE CONSTRUCTION PROCESS; IMPLEMENTATION CONTROL

Inspeção do trabalho de colocação dos elementos em pedra numa obra para controlo das práticas de construção e do que está estabelecido no projeto (por ex., verificação da planeza, horizontalidade ou inclinações de um pavimento, utilização dos agentes adesivos ou dos dispositivos de ancoragem adequados, execução e selagem das juntas, etc.). CONTROLO DA PRODUÇÃO EM FÁBRICA (CPF) / FACTORY PRODUCTION CONTROL (FPC)

Controlo interno realizado pelo fabricante (ou por um Organismo notificado, caso intervenha), segundo procedimento escrito e devidamente documentado, dos materiais recepcionados, do equipamento, do processo de produção e dos produtos acabados, para assegurar a permanente conformidade dos produtos colocados no mercado com as Normas Europeias aplicáveis e com os valores declarados.

CONTROLO DA QUALIDADE / QUALITY CONTROL

Conjunto de técnicas e atividades de caráter operacional utilizadas com vista a assegurar os requisitos de qualidade impostos a um produto ou serviço.

CONTROLO DE LOTES OU REMESSAS / CONTROL OF LOTS OR DELIVERIES (ver CRITÉRIOS DE ACEITAÇÃO/REJEIÇÃO DE LOTES OU REMESSAS). CONTROLO DO PRODUTO ACABADO / FINISHED PRODUCT CONTROL Operações que têm em vista o controlo da qualidade dos produtos finais. COR CLARA / LIGHT COLOUR; PALE COLOUR

Tonalidade pouco intensa.

COR ESCURA / DARK COLOUR

Tonalidade muito intensa (por ex., verde escuro); termo às vezes utilizado para designar tonalidades próximas do negro.

CORDA (em geometria) / CHORD

Segmento de reta que une dois pontos de uma circunferência ou de uma superfície curva ou arco. A maior corda de uma circunferência é o diâmetro (ver DIÂMETRO).

CORDÃO DETONANTE / DETONATING CORD

Explosivo de alta capacidade com revestimento impermeável utilizado no destaque de massas rochosas e que pode ser introduzido em vários furos para deflagração simultânea (ver EXPLOSIVO).

CORNIJA / CORNICE

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COROAMENTO / COPING

Remate colocado no cimo de qualquer elemento arquitetónico vertical, geralmente com a superfície superior inclinada no(s) sentido(s) de drenagem das águas pluviais.

CORRER DA PEDRA / RIFT PLANE

Direção do plano segundo a qual a rocha racha, cliva ou pode ser cortada com maior facilidade. Nas rochas sedimentares o correr da pedra é quase sempre paralelo aos planos de estratificação, mas nas outras rochas, sempre que existe, tem uma direção particular que pode ser muito diferente da do leito de pedreira (ver LEITO DE PEDREIRA).

CORRIMÃO / RAILING; HAND RAIL

Peça apoiada em balaústres ou outros elementos geralmente verticais que corre ao longo de uma escadaria ou murete para nela se apoiar a mão; barra que serve de parapeito numa varanda. Nota: como plural de corrimão é indiferente usar as palavras corrimãos ou corrimões.

CORROSÃO / CORROSION

Deterioração de um metal por reação química ou eletroquímica; formação de manchas ferruginosas (ver FERRUGEM).

CORRUME / EASY WAY; SHEETING PLANE

Plano correspondente ao correr da pedra (ver CORRER DA PEDRA).

CORTADORA DE CONTORNOS / CONTOURING MACHINE; SHAPING MACHINE

Equipamento controlado por computador utilizado para o corte de peças com formas especiais; contornadora. CORTA-TOPOS / EDGE CUTTER

Máquina semi-automática ou automática dispondo de um só disco diamantado (monodisco) ou de vários (multidisco) que se movimentam vertical e horizontalmente com vista ao seu posicionamento relativamente às peças a cortar e de um tapete que as transporta. Os discos estão montados numa viga metálica e o seu movimento de rotação é imprimido por um motor elétrico fixo em suportes que efetuam movimentos verticais. Tem como função executar os cortes dos topos antes da peça entrar nas linhas de polimento.

CORTE / CUT; CUTTING

Operação que tem em vista o desmonte de massas rochosas através da criação de superfícies livres longitudinais, transversais, horizontais (corte de levante) e verticais (cortes laterais e posterior) para as individualizar; trabalho que tem em vista a conformação de uma massa resultante da exploração ou o fabrico de um produto; incisão realizada para fins específicos.

CORTE A FAVOR / WITH-THE-BED CUT; CUT ACCORDING TO THE VEIN

Corte paralelo a planos de estratificação ou segundo o correr da pedra e que, normalmente, é o mais fácil de realizar (ver CORRER DA PEDRA).

CORTE A HÚMIDO / WET CUTTING

Processo de corte ou serragem com utilização de água para refrigeração da ferramenta de corte. CORTE A SECO / DRY CUTTING

Processo de corte sem utilização de água.

CORTE AO CONTRA / ACROSS-THE-BED CUT

Corte perpendicular aos planos de estratificação, normalmente o mais difícil de realizar. CORTE CONTRA / AGAINST-THE-VEIN CUT

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CORTE DE BANDAS / STRIP CUTTING

Corte realizado nos talha-blocos (ver TALHA-BLOCOS MONODISCO e TALHA-BLOCOS MULTIDISCO) para produção de bandas (ver BANDA) de espessuras diversas (1,5 cm, 2 cm, etc.) a partir de um bloco. Geralmente os blocos utilizados possuem dimensões menores do que os que vão para os engenhos.

CORTE FORA DE ESQUADRIA / OUT-OF-SQUARE CUT

Tipo de corte em que as arestas ou os topos adjacentes de uma peça não formam ângulos retos entre si. CORTE GEOLÓGICO / GEOLOGICAL SECTION

Representação gráfica a escala adequada segundo um plano real ou imaginário, geralmente vertical, das formações geológicas, sua estrutura e acidentes tectónicos que as afetam.

CORTE (ou GOLPE) DE LEVANTE / LOW STEP CUT Corte horizontal na massa a destacar.

CORTE (ou GOLPE) VERTICAL LATERAL / SIDE CUT Corte vertical efetuado nas laterais da massa a destacar.

CORTE (ou GOLPE) VERTICAL POSTERIOR / BACK CUT; REAR CUT Corte vertical efetuado na zona posterior da massa a destacar.

CORTE PRIMÁRIO / PRIMARY CUT

(ver SERRAGEM PRIMÁRIA e TRANSFORMAÇÃO PRIMÁRIA). CORTE SECUNDÁRIO / SECONDARY CUT

(ver TRANSFORMAÇÃO SECUNDÁRIA).

CORTE TRANSVERSAL (ou SECÇÃO TRANSVERSAL) / CROSS SECTION (ver SECÇÃO TRANSVERSAL).

CORTINA / CURTAIN

Parede secundária ou tela com funções de proteção ou de isolamento térmico, acústico, ao fogo ou à humidade. CRIPTOCRISTALINA / CRYPTOCRYSTALLINE

Rocha cuja matriz é constituída por cristais muito pequenos, não observáveis a olho nu nem ao microscópio polarizante.

CRISTAL / CRYSTAL

Corpo sólido que geralmente apresenta faces bem definidas, composto por uma estrutura homogeneamente distribuída e regularmente repetida de átomos de um ou mais elementos.

CRISTALINO / CRYSTALLINE

Material (rocha ou mineral) integralmente composto por cristais ou fragmentos de cristais (ver CRISTAL); material com transparência.

CRISTALIZAÇÃO DE SAIS / SALT CRYSTALLISATION

Génese de cristais à superfície de uma pedra ou próximo dela, nas fissuras, nos poros, nos planos de clivagem ou nos contornos dos minerais a partir de soluções que impregnaram ou circularam através dos poros e microfissuras da pedra. A cristalização de sais no interior da pedra (acarretando aumento de volume) provoca tensões que podem conduzir à desintegração da própria pedra, à desagregação de partículas ou ao destaque de pequenas placas ou lascas à superfície.

CRITÉRIOS DE ACEITAÇÃO/REJEIÇÃO DE LOTES OU REMESSAS / LOTS OR DELIVERIES ACCEPTANCE/ REFUSAL CRITERIA

Critérios utilizados no controlo dos produtos de um lote ou remessa (controlos dimensionais e dos resultados dos ensaios tecnológicos aplicáveis) efetuados sobre uma amostragem desses produtos em função das quantidades fornecidas e, de acordo com procedimentos de inspeção adequados, definidos pelo número de elementos conformes

Referências

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