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Monitoramento da Mecânica Respiratória à Beira do Leito

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Academic year: 2021

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(1)

Monitoramento da Mecânica

Respiratória à Beira do Leito

Luis Fernando Ponce Amendola

Márcia Corrêa de Castro

Zina Maria Almeida de Azevedo

Departamento de Pediatria

Unidade de Pacientes Graves

Ministério da Saúde

FIOCRUZ

(2)

MINISTÉRIO DA SAÚDE

FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ

Presidente

Paulo Marchiori Buss

Vice-Presidente de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico -VPPDT

José Rocha Carvalheiro

Coordenador da Área de Fomento e Infra-Estrutura - VPPDT

Wim Degraver

Coordenadora do Programa de Desenvolvimento Tecnológico em Saúde Pública - PDTSP

Mirna Teixeira

Instituto Fernandes Figueira

Diretor

José Augusto Alves de Britto

Vice-diretora de Assistência

Ritta Rosana Teixeira Bráz

MONITORAMENTO DA MECÂNICA RESPIRATÓRIA À BEIRA DO LEITO

Coordenadora

(3)

Sumário

• Introdução

• Equipamentos Necessários

• Análise da Morfologia das Curvas

– Curva Volume – Tempo

– Curva Pressão – Tempo

– Curva Fluxo – Tempo

– Curva Fluxo – Volume

– Curva Pressão – Volume

– Fluxogramas

• Resistência do Tubo Orotraqueal

• Recomendações

• Referências Bibliográficas

Pág

3

4

9

11

16

19

24

31

40

45

47

48

(4)

Introdução

Quando, em 2002, o monitoramento da mecânica respiratória foi

implantado na Unidade de Pacientes Graves (UPG) do Instituto

Fernandes Figueira, buscava-se abrir um campo de estudo para que

os profissionais da unidade pudessem utilizar tais informações na

abordagem ao paciente ventilado. Com o passar dos anos notou-se

que, mais do que informações numéricas a respeito da resistência e

da complacência, a análise da morfologia das curvas trazia

informações úteis a respeito da interação paciente-respirador.

O objetivo deste manual é, de forma simples e rápida, auxiliar na

compreensão da mecânica respiratória através da observação do

(5)

Equipamentos Necessários

Monitor de Perfil Respiratório

O monitor de perfil respiratório recebe informações

sobre parâmetros respiratórios de fluxo e pressão através de

um pneumotacógrafo. A partir destes sinais pode calcular

diversos outros parâmetros como volume inspirado e

expirado, resistência expiratória e inspiratória, e

complacência dinâmica e estática.

O monitoramento gráfico permite análise das curvas

pressão-tempo, fluxo-tempo, volume-tempo, pressão-volume

e fluxo-volume, além de gráficos de tendência.

(6)

Tipos de Monitores Perfil Respiratório

Reprodução autorizada pela Intermed

(7)

Equipamentos Necessários

(8)

Escolha e instalação dos pneumotacógrafos

• A instalação é simples e depende, principalmente, da

escolha e posterior colocação correta do pneumotacógrafo

ou sensor de fluxo.

• Existem 3 tamanhos: neonatal, pediátrico e adulto. O bom

funcionamento do sensor depende da escolha correta na

qual se deve levar em conta o fluxo utilizado e o volume

desejado. Os monitores gráficos indicam em sua tela,

através de sinais luminosos intermitentes, quando o fluxo

ou o volume não estão adequados para a utilização de

determinado sensor.

(9)

Conexões com o pneumotacógrafo

Ventilador mecânico

Paciente

Colocação do Sensor: o pneumotacógrafo é um tubo de acrílico cilíndrico

que deve ser conectado entre o tubo endotraqueal e a peça em “Y”

localizada na parte distal do circuito proveniente do respirador.

Perpendicularmente ao corpo do sensor estão conectadas as linhas de

saída de fluxo e pressão. Estas linhas devem estar voltadas para cima, a

fim de diminuir a possibilidade de acúmulo de secreções.

(10)

Análise Morfológica da Curva à Beira do Leito

• Visão geral do Monitor de Perfil Respiratório

• Curva fluxo – tempo

• Curva pressão – tempo

• Curva volume – tempo

• Curva fluxo – volume

(11)

Visão Geral do Monitor de Perfil Respiratório

O monitor de perfil respiratório padrão fornece informações gráficas

sobre as curvas de pressão, fluxo e volume relacionadas com o tempo e

(12)

Curva Volume – Tempo

Traçado normal

100

50

0

-50

Volume (ml)

Tempo (s)

Reprodução autorizada pela Maquet

(13)

Curva Volume – Tempo

Escape aéreo → Volume expiratório < Volume Inspiratório

(14)

Curva Volume – Tempo

Escape aéreo de aproximadamente 20 ml

Volume (ml

)

Tempo (s)

(15)

Tempo Tempo

Volume Volume

Traçado alterado Traçado corrigido

Curva Volume – Tempo

2

Fuga aérea pelo TOT

(16)

Curva Volume – Tempo

a

a

Tempo (s) Volume (ml) 4

Volume anômalo: volume expiratório

ultrapassa a linha de base devido a gás

adicional, expiração forçada ou mau

funcionamento

Aprisionamento aéreo

Expiração forçada ou gás adicional

Tempo (s)

Ramírez, 2003 – reprodução e adaptação permitidas pelo autor

Aprisionamento aéreo: volume

expiratório não alcança a linha de base

devido ao início de nova inspiração

Volume (ml)

4

(17)

Curva Pressão – Tempo

Ventilador a volume

Ventilador a pressão

Linha tracejada correspondendo ao valor da PEEP

Traçado Normal

Pre ssão ( cmH 2 O) aas Pre ssão ( cmH 2 O)

Ramírez, 2003 – reprodução e adaptação permitidas pelo autor

(18)

Curva Pressão – Tempo

Pressão de Platô obtida ao se provocar

uma pausa inspiratória prolongada

Fuga aérea no circuito

Traçado Normal

Traçado Alterado

Pre ssão ( cmH 2 O) Pre ssão ( cmH 2 O) Pressão de platô

Ramírez, 2003 – reprodução e adaptação permitidas pelo autor

Tempo (s) Tempo (s)

(19)

Curva Pressão – Tempo

Respirações espontâneas

Presença de auto-PEEP ao se provocar

uma pausa expiratória.

Pre ssão ( cmH 2 O) Pressão de suporte Auto-PEEP Tempo (s) Tempo (s) Pre ssão ( cmH 2 O)

(20)

Curva Fluxo – Tempo

Ventilador a volume

Ventilador a pressão

Traçado Normal

Flux

o (l/min)

Ramírez, 2003 – reprodução e adaptação permitidas pelo autor

Tempo (s) Tempo (s)

Flux

(21)

Curva Fluxo – Tempo

SIMV: 16/min

SIMV: 12/min

Traçado alterado

Traçado corrigido

Fluxo (l/min)

Tempo (s) Fluxo (l/min)

Tempo (s)

PEEP Inadvertida

(22)

Curva Fluxo – Tempo

Traçado alterado

Possível auto-PEEP ou mau funcionamento do equipamento

(23)

Curva Fluxo – Tempo

-80

-60

-40

-20

0

20

40

Tem po (s)

Fl

ux

o (

l/

m

in)

Tempo inspiratório insuficiente

(24)

Curva Fluxo – Tempo

T insp: 0,3 seg

T insp: 0,6 seg

Traçado alterado

Traçado corrigido

Fluxo (l/min)

Fluxo interrompido Tempo (s) Fluxo normal Tempo (s)

Fluxo (l/min)

(25)

Curva Fluxo – Volume

Ventilador a volume

Ventilador a pressão

Volume (ml) Volume (ml)

F

luxo (l/min)

Fluxo inspiratório máximo Inspiração

Fluxo expiratório máximo Expiração

F

luxo (l/min)

Fluxo inspiratório máximo

Inspiração

Expiração

Fluxo expiratório máximo

(26)

Curva Fluxo – Volume

Reprodução autorizada pela Maquet

(27)

Convexidade para cima na fase expiratória

indicando restrição leve ao fluxo expiratório.

Curva Fluxo – Volume

Reprodução autorizada pela Maquet

Vo lu m e ( m l) Tempo (s)

(28)

Convexidade para cima na fase expiratória

indicando restrição grave ao fluxo expiratório.

Curva Fluxo – Volume

(29)

Curva Fluxo – Volume

Fuga aérea

Presença de Auto-PEEP

Ramírez, 2003 – reprodução e adaptação permitidas pelo autor

Tempo (s) Tempo (s) Inspiração Expiração Inspiração Expiração Flux o (l/min) Flux o (l/min)

(30)

Curva Fluxo – Volume

Fuga aérea – fase expiratório não alcança o eixo das abscissas

Reprodução autorizada pela Maquet

Flux

o (l/min)

(31)

Curva Fluxo – Volume

Volume anômalo

Secreções no circuito

Flux o (l/min) Tempo (s) Tempo (s) Flux o (l/min) Inspiração Inspiração Expiração Expiração

(32)

Curva Pressão – Volume

4

Pressão (cmH2O)

Traçado normal

Adaptado de Joyner, 2004 Volume (ml) Fase expiratória Fase inspiratória

(33)

Curva Pressão – Volume

4

Aumento da Resistência

Pressão (cmH2O) Volume (ml )

(34)

Curva Pressão – Volume

Distensibilidade maior:

Menor pressão para o mesmo volume.

Distensibilidade menor.

Maior pressão para o mesmo volume.

22

22

22

22

22

22

22

22

22

22

2

A

Volume (ml)

4

Volume (ml)

4

Pressão (cmH2O)

Ramírez, 2003 – reprodução e adaptação permitidas pelo autor Pressão (cmH2O)

(35)

Curva Pressão – Volume

Complacências diferentes: Volume maior para a mesma pressão

(36)

Curva Pressão – Volume

Vo lu m e ( m l) 4 Pressão(cmH20) Recrutamento Hiperdistensão Vo lu m e ( m l) 4 Pressão (cmH20) Ponto de inflexão superior Ponto de inflexão inferior

Áreas de recrutamento e hiperdistensão

(37)

Curva Pressão – Volume

PIP: 26 cmH

2

O

PIP: 22 cmH

2

O

Volume (ml)

hiperdistensão

Pressão (cmH20)

normal

Volume (ml) Pressão (cmH20)

Traçado alterado

Traçado corrigido

(38)

Curva Pressão – Volume

PEEP: 5 cmH

2

O

PEEP: 12 cmH

2

O

Volume (ml)

Ponto de Inflexão

PEEP inferior ao ponto de abertura

Pressão (cmH20)

Volume (ml)

PEEP adequado

Pressão (cmH20)

Traçado alterado

Traçado após correção

(39)

Curva Pressão – Volume

Fuga aérea – fase expiratório não alcança o eixo das abscissas

Reprodução autorizada pela Maquet

Vo lu m e ( m l) Pressão (cmH2O)

(40)

Curva Pressão – Volume

Secreções ou água no circuito

Vo lu me (m l)

4

Expiração Inspiração Pressão(cmH20)

(41)

j

Volume x Tempo

R

a

m

o

D

e

s

c

e

n

d

e

n

t

e

Ultrapassa eixo

das abscissas

Atinge eixo

das abscissas

Não alcança eixo

das abscissas

Gás adicional ou

Expiração forçada

Mau funcionamento

Sim

Não

Início da inspiração

Horizontalização

Aprisionamento aéreo

Fuga aérea

(42)

Fluxograma Pressão – Tempo

Pressão x Tempo

Respirações espontâneas

Pressão de platô m antida

durante pausa inspiratória

Presença de traçado ascendente

durante a pausa e xpiratória

Não

Sim

Avaliar necessidade de bloqueio neuromuscular Excluir do Monitoramento

Sim

Não

Fuga aérea

Não

Sim

Auto-PEEP

as

(43)

Fluxograma Fluxo – Tempo

Fluxo x Tempo

Respiração ativa Pausa Inspiratória Interrupção do fluxo expiratório Não Sim Sim

Não Aumentar tempo insp.

Avaliar necessidade de Bloqueio neuromuscular Excluir do monitoramento Sim Não Abrupta Por início da inspiração

Ver curva fluxo x volume

PEEP inadvertida

as

(44)

Fluxograma Fluxo – Volume

Fluxo x Volume

Convexidade no

ramo expiratório

Ramo exp. atinge o

zero das ordenadas

Ramo insp. ou

exp. irregular

Ramo exp. atinge

eixo das abscissas

Para cima

Para baixo ou retificada

Restrição ao fluxo aéreo

Sim

Não

Aprisionamento aéreo

Sim

Não

Secreções

Sim

Não

< zero

> zero

Fuga aérea

Volume anômalo

as

(45)

Pressão x Volume

P. Inflexão Inf

P. Inflexão Sup

Grau de inclinação

da curva

Ramos Insp. ou exp.

irregular

sim

não

sim

não

Comparar evolutivamente

sim

não

secreções

Ponto de abertura

hiperdistensão

as

Amendola, 2006

(46)

Resistência do TOT

A resistência ao fluxo aéreo imposta pelo tubo orotraqueal

(TOT) deve ser subtraída da resistência fornecida pelo monitor

gráfico quando o objetivo do monitoramento for saber,

isoladamente, o comportamento do sistema respiratório. Para isso,

utiliza-se a técnica descrita por Amato e colaboradores (1992), na

qual deve-se conectar o TOT ao circuito do ventilador mecânico no

modo CPAP com o valor de PEEP máximo, visando obter o

fechamento das válvulas de exalação. Utilizando-se um

manômetro, pode-se medir o valor da pressão necessário para que

o fluxo oferecido atravesse o tubo orotraqueal. O valor de pressão

obtido deverá ser dividido pelo fluxo utilizado, obtendo-se então, o

valor da resistência oferecida pelo tubo. Os valores de fluxo,

geralmente apresentados em l/min, devem ser convertidos em l/s.

A seguir serão mostradas alguns valores de resistências

obtidos através destes cálculos e que podem servir de referência à

beira do leito.

(47)

Resistência do TOT

Fluxo (l/min)

Tubo (mm)

7,5

10

12,5

15

17,5

20

3

46,15 58,82 57,14 68,00 65,52 63,64

3,5

30,77 35,29 38,10 44,00 48,28 51,52

4,0

23,08 23,53 28,57 28,00 31,03 33,33

4,5

23,08 23,53 22,62 24,00 20,69 27,27

5,0

15,38 17,65 14,29 16,00 17,24 18,18

5,5

15,38 11,76 14,29 12,00 13,79 15,15

(48)

Recomendações

O pneumotacógrafo é um objeto frágil, estando sujeito a

rupturas, principalmente devido a esterilizações sucessivas. Ao sinal

de mau funcionamento, o sensor deve ser substituído.

A escolha do tamanho do pneumotacógrafo a ser utilizado deve

ser feita cuidadosamente, seguindo a orientação do fabricante.

Secreções do tubo endotraqueal aumentam sobremaneira os

valores de resistência e alteram a morfologia das curvas.

Informações mais acuradas podem ser obtidas transferindo os

resultados fornecidos pelo monitor gráfico para planilhas de Excel.

Este procedimento, porém, dificilmente poderá ser realizado à beira

do leito, uma vez que demanda um tempo maior.

(49)

Referências Bibliográficas

• Amato MBP, Barbas CSV, Bonassa J, Saldiva PHN, Zin WA, Carvalho CRR. Volume-Assured Pressure Support Ventilation (VAPSV). A New Approach for Reducing Muscle Workload during Acute Respiratory Failure. Chest 1992; 102 (4):1225-34.

• Amato MBP, Barbas CSV, Medeiros DM, Magaldi RB, Schettino GPP, Lorenzi-Filho G et al. Effect of protective-ventilation strategy on mortality in the ARDS. N Engl J Med 1998; 338(6):347-54.

• Amendola, LFP. Estudo da mecânica respiratória em pacientes submetidos à ventilação mecânica na Unidade de Pacientes Graves do Instituto Fernandes Figueira.[Dissertação de Mestrado] – Pós-Graduação em Saúde

Materno Infantil. Instituto Fernandes Figueira, Fundação Oswaldo Cruz; 2006

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(50)

Referências Bibliográficas

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Referências

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