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BUSINESS BRIEFING INQUÉRITO AOS RETALHISTAS 2008 PRINCIPAIS CONCLUSÕES

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BRIEFING

INQUÉRITO AOS RETALHISTAS 2008

OUTUBRO 2008

Cushman & Wakefield Av. da Liberdade, 131‑ 2º 1250 ‑140 Lisboa ‑ Portugal Tel.: +351 21 322 47 57 Fax: +351 21 343 21 17 www.cushmanwakefield.com 1 Introdução 2 Sumário Executivo 3 Painel de Inquérito 5 Rentabilidade, Vendas e Estratégia de Expansão 7 Conjuntos Comerciais e sua

Evolução 8 Licenciamento 8 Conclusão

• Os resultados desta 3ª edição não deixam margem para dúvidas quanto ao facto de 2008 ser definitivamente um ponto de viragem no mercado de retalho nacional.

• A saturação do mercado de centros comerciais é agora uma realidade assumida pela grande maioria dos retalhistas, que consideram muito limitadas as oportunidades para novos projectos.

• Os níveis inferiores de crescimento das vendas, têm vindo a afectar negativamente a rentabilidade do mercado nacional, obrigando os operadores a uma redefinição das suas estratégias no nosso país, reflectida em planos de expansão mais conservadores.

• Muito embora os centros comerciais continuem a ser o formato preferido, é cada vez maior o interesse por segmentos alternativos, entre os quais, o comércio de rua e os factory outlet centres. • O endividamento e quebra de confiança dos consumidores, e a

crescente maturidade do mercado, são apontados como os factores determinantes do pior desempenho do sector de comércio em Portugal.

ÍNDICE

PRINCIPAIS CONCLUSÕES

INTRODUçãO

A Cushman & Wakefield, no âmbito da actividade do seu departamento de Research, concebe anualmente um inquérito destinado aos principais retalhistas nacionais e internacionais a operar em Portugal. Os resultados deste inquérito são agora apresentados neste Business Briefing.

O inquérito teve por base uma amostra não aleatória de 113 retalhistas e obteve uma taxa de resposta de 42%. O objectivo principal foi o de caracterizar o painel de inquiridos, avaliar a evolução recente do seu negócio e as perspectivas para o futuro e, por último, concluir sobre a opinião dos retalhistas quanto às tendências de evolução futura do mercado nacional. Trata-se da 3ª edição do inquérito, tendo a última sido lançada no Outono de 2007.

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SUMárIO ExECUtIvO

Os resultados do inquérito aos retalhistas são, mais uma vez, reveladores da maturidade do mercado de retalho nacional. À semelhança do que se verificou na última edição, a grande maioria dos inquiridos desenvolve a sua actividade em Portugal há mais de dez anos. As marcas de origem internacional continuam a ter uma significativa presença no painel, com aproximadamente 75% das insígnias representadas em mais de dez países. A expansão da rede de lojas em Portugal é feita maioritariamente através de lojas próprias, com cerca de 50% dos inquiridos a deterem uma rede de lojas superior a 25 unidades.

Apesar de aproximadamente 50% dos retalhistas colocarem Portugal entre os cinco países mais rentáveis na sua cadeia de lojas, os níveis de rentabilidade no mercado nacional parecem estar a diminuir, a julgar pelo decréscimo desta percentagem. Este é um importante sinal para os operadores, podendo vir a despoletar acções de redefinição das suas estratégias no nosso país.

O negócio apresenta actualmente novos contornos, marcado por níveis inferiores de crescimento das vendas. Em relação a 2007, aproximadamente 25% dos retalhistas reportam uma evolução negativa, muito acima dos 3% que registados na última edição deste estudo. As expectativas para este ano são pouco animadoras, com mais de 40% dos inquiridos a esperarem um decréscimo das vendas, defraudando as expectativas expressas no ano anterior.

O endividamento das famílias, conjugado com o crescimento da oferta de espaços comerciais e a quebra de confiança dos consumidores, são apontados como os principais responsáveis pelo pior desempenho que se tem registado no sector de comércio.

Os retalhistas apresentam nesta edição uma atitude mais conservadora no que diz respeito aos seus planos de expansão, com cerca de 70% dos inquiridos a apostarem num crescimento da sua rede de lojas, o que representa uma queda de 20% face aos resultados do ano anterior. O formato de eleição continua a ser o dos centros comerciais, muito embora seja evidente um menor interesse neste formato, em detrimento de segmentos alternativos como o comércio de rua e os factory outlet centres. O mercado ibérico e os países da Europa de Leste continuam a ser os mais procurados, no que se refere à expansão geográfica.

A saturação do mercado de centros comerciais parece agora tornar-se evidente para a maioria dos participantes, que afirmam não haver espaço para a abertura de novos centros comerciais, tendo mais do que duplicado a percentagem de operadores que consideram muito limitadas as oportunidades para novos projectos.

Os projectos da Sonae Sierra mantêm a liderança dos melhores conjuntos comerciais, com evidente destaque para o Centro Colombo, NorteShopping e CascaiShopping, que concentram a maior parte das preferências dos operadores. Entre os favoritos são igualmente apontados o Centro Vasco da Gama, também da Sonae Sierra, o Oeiras Parque e o Amoreiras Shopping Center, da Mundicenter, e Almada Forum, Forum Algarve e Forum Montijo, da Multi Development.

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O painel de participantes é constituído maioritariamente por retalhistas que operam no sector de vestuário, calçado e acessórios. Face às edições anteriores, este sector tem assumido uma crescente expressividade, representando nesta edição cerca de 74% dos participantes. Esta tendência é um reflexo directo do significativo peso do sector da moda no mercado de retalho.

Mantendo a tendência das edições anteriores, mais de 60% dos retalhistas desenvolvem a sua actividade em Portugal há mais de 10 anos, o que contribui certamente para um profundo conhecimento do mercado de retalho nacional. As insígnias internacionais continuam a manter uma

significativa presença neste estudo, representando mais de 70% dos participantes, em linha com o verificado em 2007.

No que se refere à expansão geográfica, a esmagadora maioria das marcas, cerca de 75%, está presente em mais de 10 países. No universo de participantes, apenas 14% das insígnias desenvolvem a sua actividade unicamente Portugal. A experiência em mercados internacionais é, sem dúvida, um importante contributo para este documento, já que os resultados reflectem em grande parte a visão de operadores que actuam num leque diversificado de mercados.

Fonte: Cushman & Wakefield

Artigos para o Lar, têxteis, Louça e Objectos de vidro Artigos Electrónicos e Equipamento Electrónico Bens Pessoais (Joalharia, Perfumaria, etc.) Restaurantes, Cafés 74% 6% 6% 6% 4% 4%

Fonte: Cushman & Wakefield

INÍCIO DE ACTIVIDADE 15 - 20 anos < 5 anos > 20 anos 5 - 10 anos 10 - 15 anos 20% 22% 17% 17% 24%

Fonte: Cushman & Wakefield

MArCA

Nacional Internacional

28%

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A maioria das marcas participantes neste inquérito é representada através de uma cadeia de lojas próprias. Em comparação com a última edição deste estudo, verificou-se um significativo aumento dos retalhistas representados maioritariamente por lojas próprias,

representando perto de 90% dos casos. A maior expressividade desta forma de expansão, em comparação com os valores dos anos anteriores, pode ser reveladora de uma maior preocupação por parte dos operadores, que preferem controlar de forma directa a expansão da sua rede de lojas. Por outro lado, também os franchisados têm sentido dificuldades acrescidas na manutenção da rentabilidade das suas lojas, questionando muitas vezes a continuidade da operação.

Cerca de metade dos retalhistas apresenta uma forte penetração no mercado nacional, possuindo uma rede de lojas com mais de 25 unidades.

O domínio por parte das unidades de menor dimensão mantém-se, com aproximadamente 55% dos participantes a reportarem áreas de venda inferiores a 150 m2. Apenas 9% têm

uma área de venda média por loja superior a 1.000 m2.

NúMErOS DE PAíSES EM qUE OPErAM

Fonte: Cushman & Wakefield

40 30 20 10 0 (%) Só

Portugal 1 país países2 -10 10-50países 50-100países países≥ 100

Fonte: Cushman & Wakefield

CADEIA DE LOJAS

Lojas Franchisadas Lojas Próprias

13%

87%

NúMErO DE UNIDADES DA CADEIA EM POrtUgAL

Fonte: Cushman & Wakefield

50 40 30 20 10 0 (%) Até 5 6 a 10 10 a 25 Mais de 25

árEA MéDIA DE vENDA POr LOjA

Fonte: Cushman & Wakefield

50 40 30 20 10 0 (%) Até 50 m2 Entre

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positivos. Verificou-se uma queda de 5% na percentagem de retalhistas que colocam Portugal entre os cinco primeiros lugares do ranking dos países em que opera.

Pouco mais de 40% dos retalhistas reportam um crescimento do volume de vendas superior a 5% em 2007, sendo que 25% dos inquiridos indicam mesmo ter tido um crescimento negativo. Estes valores expressam bem a significativa queda ao nível das vendas, que se tem sentido no mercado relativamente a esta variável, já que em 2006 apenas 3% dos retalhistas indicavam um crescimento negativo.

Resta saber qual a variável que mais está a afectar o desempenho dos retalhistas – a crise financeira ou a

maturidade do mercado? Se, por um lado, a crise de confiança e o cenário de subida das taxas de juro afecta de forma severa o consumo privado, também a canibalização das vendas, provocada por um mercado maduro marcado por uma vasta oferta, tem necessariamente um forte impacto no volume de facturação dos retalhistas.

Na edição do ano passado, mais de 70% dos retalhistas acreditavam que em 2008 as vendas crescessem mais de 5%. No espaço de um ano, estas expectativas foram completamente defraudadas, com apenas 35% dos operadores a manterem os níveis de confiança.

O endividamento das famílias continua a ser apontado como um dos factores que maior impacto tem ao nível do desempenho do sector de comércio. O crescimento da oferta de espaços comerciais e a quebra de confiança dos consumidores foram outros dos factores destacados pelo impacto negativo que têm ao nível do sector de comércio, tendo este último registado um significativo crescimento face à última edição deste estudo.

À semelhança do que se registou nas edições anteriores deste estudo, os retalhistas sentem cada vez mais na sua actividade a pressão da concorrência, a julgar pelo aumento do número de retalhistas que considera existir no seu sector de actividade um forte nível de concorrência, cerca de 80% face aos 73% registados em 2007.

Fonte: Cushman & Wakefield

22%

13%

18%

47%

CrESCIMENtO DO vOLUME DE vENDAS

Fonte: Cushman & Wakefield

Exercício Anterior Expectativas para este Exercício 25,00% 43,18% 31,82% 22,73% 25,00% 20,45% 18,18% 11,36%

FACtOrES qUE MAIS AFECtArAM O SECtOr DO COMérCIO

Endividamento das Famílias Crescimento da Oferta de Centros Comerciais Quebra na Confiança do Consumidor Inflação Deterioração do Comércio de Rua 0 10 20 30 40 50 2007 2008

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A descida dos níveis de rentabilidade e do volume de vendas têm certamente conduzido a uma redefinição das estratégias de expansão a médio/longo prazo. Os retalhistas continuam a afirmar a sua intenção de crescimento, muito embora a deterioração dos níveis de desempenho dos operadores tenha conduzido a uma queda de 20% no número de retalhistas que afirmam pretender crescer no médio prazo. Verificou-se um significativo aumento do número de retalhistas que pretendem manter a dimensão da sua rede de lojas ou mesmo reduzi-la. O maior aumento foi registado no número de operadores que pretendem reduzir a sua cadeia de lojas, já que esta era uma opção que nem sequer era considerada na edição anterior. Esta é uma tendência que, a manter-se, terá certamente um importante impacto no mercado de retalho.

Muito embora os centros comerciais se mantenham como a opção dominante, em termos de expansão dos retalhistas, reunindo cerca de 50% das preferências, não podemos deixar de realçar que, desde a 1ª edição deste estudo, este formato tem vindo a perder expressividade. O comércio de rua e os factory outlet centres têm vindo a ganhar terreno, reunindo mais de 45% das preferências.

O mercado ibérico mantém-se no topo das preferências dos participantes nesta edição, com especial destaque para Portugal que reúne praticamente 50% das intenções. Os mercados da Europa de Leste e Brasil são também considerados como mercados preferenciais, no que se refere à expansão da rede de lojas. Também foram referidos China, Itália, Índia, Polónia, Turquia e países da América do Sul.

Fonte: Cushman & Wakefield

CONCORRêNCIA NO SECTOR DE ACTIVIDADE

Média Fraca Forte

18%

88%

2%

EStrAtégIA MéDIO/LONgO PrAzO

Fonte: Cushman & Wakefield

100 75 50 25 0 (%)

Crescimento Manutenção Redução

2007 2008

CANAL PrEFErENCIAL – ExPANSÃO

Fonte: Cushman & Wakefield

60 40 20 0

(%)

Centros Comerciais Manutenção Factory Outlet Centres Comércio de Rua

2007 2008

Fonte: Cushman & Wakefield

MErCADOS PrEFErENCIAIS – ExPANSÃO

Portugal Brasil

Reino Unido Europa de Leste Outro

Espanha Grécia 48,5% 1,5% 4,4% 11,8% 2,9% 7,4% 23,5%

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NorteShopping e CascaiShopping – que reúnem 28%, 26% e 18% dos votos, respectivamente.

No espaço de um ano, destaque para algumas mudanças neste ranking dos melhores conjuntos comerciais em Portugal aos olhos dos retalhistas. O NorteShopping, que liderava em 2007, foi destronado pelo Centro Colombo que assumiu a liderança no seio das preferências dos participantes neste inquérito. Mas a alteração mais significativa neste ranking foi protagonizada pelo CascaiShopping, que ultrapassou o Centro Vasco da Gama e o Oeiras Parque, conquistando o 3º lugar.

A maioria dos inquiridos, mais de 60%, acredita já não existir espaço para a abertura de novos centros comerciais, assumindo a crescente saturação deste formato. Na perspectiva destes operadores, a evolução do sector de comércio deve passar pela revitalização do comércio de rua, associada a uma estagnação do crescimento dos centros comerciais, hipótese que era totalmente descartada na edição de 2007.

Para os que acreditam haver espaço para crescimento do segmento de centros comerciais, cerca de metade continua a preferir o formato tradicional, ancorado pelo hipermercado e com praça de restauração. O lazer como ancora dos centros comerciais, que começa a ser reinventado e que trará novidades ao mercado no curto prazo, reúne também as preferências de cerca de um terço dos operadores.

Fonte: Cushman & Wakefield Centro Colombo

NorteShopping CascaisShopping Centro Vasco da Gama Oeiras Parque Amoreiras Shopping Center Almada Forum Forum Algarve ArrábidaShopping Freeport Alcochete Forum Montijo 0% 5% 10% 15% 20% 25% 30%

Fonte: Cushman & Wakefield

ESPAÇO PArA ABErtUrA DE NOvOS CENtrOS COMErCIAIS?

Não 63%

Sim 37%

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LICENCIAMENTO

Nesta edição, cerca de 60% dos participantes indica que o seu processo de expansão não se encontra sujeito a autorização no âmbito do regime de licenciamento comercial em vigor desde Março de 2004. Uma vez que a maioria dos participantes refere uma área média de venda inferior a 500 m2,

isto poderá levar-nos a concluir que este painel possui uma cadeia de lojas com uma área de venda acumulada inferior a 5.000 m2. Destes, cerca de 90% tinham já submetido um pedido de

licenciamento, com 70% a indicar que teve pedidos de licenciamento recusados. O excesso de oferta equivalente é o argumento utilizado numa grande parte dos casos pelas entidades competentes.

CONCLUSÃO

Aos olhos dos retalhistas, a evolução do mercado de retalho em Portugal apresenta actualmente novos desafios. O vasto número de projectos em comercialização, a pouca diferenciação entre os mesmos, a queda dos níveis de vendas e a maior contenção nas estratégias de expansão previstas são factores que produzirão certamente efeitos na evolução futura da oferta dos centros comerciais. Após um ciclo ascendente deste formato, marcado por uma sequência de projectos de sucesso e de bons níveis de desempenho aos retalhistas, o actual enquadramento do mercado vai marcar em definitivo um ponto de viragem. A saturação da oferta começa a ser reconhecida pelos retalhistas, lançando desta forma o repto aos promotores para que reinventem este formato, que tanto sucesso tem tido em Portugal.

A Cushman & Wakefield é a maior empresa privada de serviços imobiliários do mundo. Fundada em 1917, a firma tem 221 escritórios em 58 países, contando com mais de 15.000 profissionais de imobiliário. A Cushman & Wakefield fornece soluções integradas aos seus clientes, ao aconselhar, implementar e gerir activamente todas as etapas do processo imobiliário, em representação de proprietários, inquilinos e investidores. Estas soluções incluem não só aconselhamento para venda, compra, financiamento, arrendamento e gestão de activos imobiliários, mas também avaliações, planeamento estratégico e research, análise de portfólios e assistência na selecção de localizações, entre muitos outros serviços. Somos reconhecidos mundialmente pela qualidade dos nossos estudos sobre os mais variados sectores de imobiliário, que pode encontrar no Knowledge Center no nosso website www.cushmanwakefield.com

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Ana Silva

Directora de Marketing ana.silva@eur.cushwake.com

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Sandra Campos

Cushman & Wakefield Directora de Retalho

sandra.campos@eur.cushwake.com Para mais informações, por favor contacte:

Marta Leote

Cushman & Wakefield

Directora de Research e Consultoria marta.leote@eur.cushwake.com

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