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1º NÍVEL DE AVALIAÇÃO

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Academic year: 2018

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1º NÍVEL DE AVALIAÇÃO

127

DADOS PRELIMINARES

Área dos pisos (Ai), pesos dos pisos (Wi) e

tipo de materiais utilizados na construção (Betão CKK/YY)

Cálculo de:   

β

C

=

f

cd

20

(

f

cd

20

MPa

)

; β

C

=

f

cd

20

(

f

cd

>

20

MPa

)

OBTENÇÃO DE I

S

Definir elementos estruturais existentes:

(Verificar existência de pilares pequenos)

Classificar de acordo com Quadro 27

(procedimento para cada piso e cada direcção)

PAREDES

COLUNAS CURTAS

PILARES

Área dos pilares

A

C

=

D × b

Sendo D a medida na direcção em que está a ser avaliado o elemento.

Índice de Ductilidade

F

C

=

1,00

Tensão de corte

h

0

/

D ≤

6 :

τ

C

=

1,00

N

/

mm

2

h

0

/

D

>

6 :

τ

C

=

0,70

N

/

mm

2

Valor da tensão média no estado limite  os pilares. Deve ser reduzido para 0,70 quando a relação entre a altura livre  (h0) e D é superior a 6.

Índice de Resistência

C

C

=

τ

C

× A

C

W

× β

C

Índice de Ductilidade

F

C

=

0,80

Área dos pilares pequenos

A

SC

=

D× b

Sendo D a medida na direcção em que está a ser avaliado o elemento.

Tensão de corte

τ

SC

=

1,50

N

/

mm

2

Valor da tensão média no estado limite  os pilares pequenos. 

Índice de Resistência

C

SC

=

τ

SC

× A

SC

W

× β

C

Índice de Ductilidade

F

C

=

1,00

Área das paredes resistentes

A

W1

=l

W1

×t

A

W2

=

l

W2

×t

A

W3

=l

W3

×t

Entenda­se lwi como equivalente à 

dimensão D e t como a espessura da  parede. São classificadas as paredes  entre pilares (tipo 1), apenas com um  pilar na extremidade ou meio (tipo 2) e  as paredes isentas de pilar (tipo 3).

Tensão de corte

τ

SC

=

1,50

N

/

mm

2

Valor da tensão média no estado limite  os pilares pequenos. 

Índice de Resistência

C

SC

=

τ

SC

× A

SC

W

× β

C

Índice E

0

É considerado como igual ao maior valor das duas expressões seguintes:

E

0

=

n+

1

n+i

×

(

C

W

+

α

1

C

C

)

× F

W

; E

0

=

n+

1

n+i

×

(

C

SC

2

C

W

3

C

C

)

× F

SC

α

1

=

0,7

(

ou

1,0

para C

W

=

0

)

2

=

0,7

3

=

0,5

Índice SD

Caracterizar as irregularidades estruturais de acordo com o quadro 24 e o nível de avaliação.

S

D

=q

1a

× q

1b

×… × q

1j

q

1i

=

[

1

−(

1

−G

i

)

× R

1j

]

i=a , b , c , d , e , f ,i , j

q

1i

=

[

1,2

−(

1

−G

i

)× R

1j

]

i=h

Índice T

Considerar o menor dos valores  constantes do quadro 25, após  inspeção “in situ”.

ÍNDICE DE DSESEMPENHO SÍSMICO, I

S Obtido pelo produto de E0, SD e T:

I

S

=

E

0

× S

D

×T

Classe de ductilidade

Classificação da estrutura em função da  classe de ductilidade:

Baixa (DCL), Média (DCM) ou Alta (DCH)

Análise modal da estrutura

Modelação da estrutura em modelo de cálculo.

Obtenção da massa mobilizada no modo fundamental de  vibração (λ ­ %).

Zonamento Sísmico

Considerando cada acção sísmica, definir ao zonamento  do edifício, conforme as figuras 28 e 29:

Ação 1: 1.1, 1.2, 1.3, 1.4, 1.5, 1.6 e Ação 2: 2.1, 2.2, 2.3, 2.4, 2.5

Não

Coeficiente de Importância, 

γ

I Com base nos quadros 15 e 16,  classificar e atribuir um coeficiente de  importância ao edifício, tendo em  consideração cada uma das acções  sísmicas.

Aceleração de Pico na rocha

a

gR

=

a

g

× γ

I

Coeficiente de Solo, S

Em função do tipo de solo da  fundação (quadro 14), e do  zonamento, obtém­se o  coeficiente de solo.

Sim

I

S

 > I

S0

?

Comportamento Sísmico Satisfatório

Fim da avaliação da vulnerabilidade sísmica

Comportamento Sísmico Insatisfatório

Passar ao 2º nível de avaliação

ÍNDICE DE COMPORTAMENTO SÍSMICO, I

S0 Obtido para adaptação às normas nacionais

I

S0

=

2,5

×a

gR

× S × γ

I

× λ

g ×q

; g=

9,81

m

/

s

2

Coeficiente de comportamento

Referências

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