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CONTATO DE ROLAMENTO

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Academic year: 2021

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NOTAS DE AULA

CONTATO DE ROLAMENTO

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1. MOTIVAÇÃO

A roda é um dos dispositivos mecânicos mais antigos e mais utilizados ao longo dos tempos. Os veículos terrestres utilizam a roda para se movimentar no plano ao longo das ruas e estradas. A roda constitui-se em um vínculo de apoio vertical e movimento longitudinal para o veículo restringindo seu movimento lateral. Esta restrição de movimentos é produzida pelas forças de contato de rolamento. No dispositivo veicular a roda pode ainda, se movimentar angularmente na direção ortogonal ao plano, permitindo o direcionamento do veículo.

Para a inclusão das forças de contato no modelo de um veículo é necessário a identificação dos efeitos no contato da roda com a superfície para a determinação das forças. Portanto a cinemática de movimento na região do contato deve ser modelada explicitando as velocidades relativas no ponto de contato. Neste texto a cinemática de corpo rígida será utilizada para a determinação das velocidades relativas no ponto de contato. Um modelo elástico simplificado permite determinar as deformações locais no contato para determinação das forças de contato. O conceito de escorregamento modular (ou micro-escorregamento - creep) é introduzido e permite associar as forças de contato com a rigidez da roda.

2. ESCORREGAMENTO EM CONTATO DE ROLAMENTO

O ponto de contato de uma roda tem posição variável durante o movimento mas permanece a cada instante em contato com o pavimento devido a axi-simetria da roda. Para um rolamento de um disco sem descolamento o ponto C da roda deve estar, a cada instante, em contato com o ponto C’ do solo, naquela posição. O eixo do veículo constitui um vínculo de articulação para com a roda que impõe um arrastamento de translação longitudinal solidária ao veículo, associado com movimento relativo de rotação em torno do eixo da roda. Portanto o eixo e o centro G da roda tem a mesma velocidade de translação do veículo (movimento de arrastamento) e a periferia

(3)

da roda tem movimento tangencial relativo devido a rotação própria da roda conforme mostrado na Figura 1. A velocidade absoluta do ponto C (ponto de contato com o solo) pode ser obtida por composição de movimento conforme:

arr rel C V V V r r r + = onde Vrel =Ω∧(CG) r r e Varr Vveiculo r r = → VC=VG+Ω∧(CG) r r r (1) Composição de Velocidades Vrel = Ω ∧ (C-G) Plano de Contato Ω R Vrel Varr G C

Figura 1 – Rolamento em Contato

Portanto quando a velocidade tangencial é maior que a circunferencial 0 r r

< C

V ocorre escorregamento para trás ou seja a força de atrito na roda ocorre para frente na tangente do plano de contato entre os corpos.

Desta forma, para o rolamento puro da roda (ou seja rolar sem escorregamento no ponto de contato) o movimento deve respeitar a condição de vínculo com o solo (ponto C’) que tem velocidade nula: 0 ) ( r r r = − ∧ Ω + C G VG (2)

Ou seja a velocidade tangencial (relativa) deve ter magnitude e direção contrária à velocidade de arrastamento da ponta do eixo da roda (ou seja a do veículo).

(4)

3. Modelo Longitudinal de Contato de Rolamento

A roda é o elemento de vínculo entre o veículo e a via que permite o deslocamento longitudinal do veículo, limitando entretanto os movimentos vertical e lateral. Este elemento tem movimento de translação horizontal paralelo ao seu plano e rotação em um eixo ortogonal a ele (x e Ωy ).

Quando há velocidade relativa no contato (escorregamento), seja na direção longitudinal ou lateral, haverá produção de esforço reativo devido às deformações locais.

O conceito de escorregamento é fundamental para a compreensão do fenômeno de transmissão das forças tangenciais no plano de contato de rolamento. Considere como exemplo o caso de escorregamento intenso de um disco rígido, onde a diferença entre a velocidade circunferencial e a de translação seja muito grande, ΩR >> Vt. Nesta situação, desenvolve-se grande intensidade de escorregamento (υυυ) no plano de contato e a força longitudinal produzida no contato (Força de υ atrito) pode ser determinada pela relação de Coulomb expressa por |Fat| ≤ µ N, conforme apresentado na Figura 2, onde o limite máximo é µ N. Quando a velocidade circunferencial é maior que a tangencial, o escorregamento é menor que zero e a força longitudinal positiva. Quando as velocidades de translação e de rolamento são próximas, pequeno deformação local será desenvolvida.

Como a roda dos veículos possuem uma cobertura elástica de borracha (pneu), as forças vinculares em geral produzem deformação. A força de contato entre dois corpos em rolamento é relacionada portanto com deformação local produzida pela diferença entre a velocidade de translação e velocidade tangencial de rolamento (deformação do material no ponto de contato). Para o caso de uma roda ferroviária, inteiramente de aço, vale o mesmo princípio embora as deformações sejam muito menores.

(5)

Escorregamento no Contato Vc << VG Vc >> VG VCrel = Ω R Plano de Contato Ω N R µ N Vc VGarr Fat υ -µ N G C

Figura 2 – Força longitudinal para grande escorregamento

Considerando agora a roda ELÁSTICA submetida à força vertical, devido ao peso próprio do veículo, o comprimento “a” da região deformada é exponencialmente proporcional ao peso do veículo (N) e a elasticidade do material (teoria de Hertz). Para uma roda com velocidade tangencial V, conforme mostrado na Figura 3, o tempo T para um ponto da roda percorrer a distância “a” da região deformada de contato é de:

V a

T = (3)

Para que haja desenvolvimento de força longitudinal, a velocidade periférica deve ser maior que a velocidade de translação da roda (Ω R > V). Discretizando um setor do disco de abertura dθθθθ, conforme mostrado na Figura 4, e desprezando a variação do raio R na região de contato, obtêm-se um elemento de contato comprimento du, = dθθθθ R

(6)

Deformação no Contato a = V T Vc = Ω R Ω R Vtan VG Roda carregada Roda sem deformação

Rolamento Puro a N R G G VG C

Figura 3 - Deformação da Roda Elástica e comprimento de contato

Setor do Disco a = θ R a R G θ du θ dθ du = dθ R

Figura 4 – Setor do disco

Observando o comportamento do elemento discreto do disco com tamanho reduzido du em contato com o pavimento durante a passagem pelo comprimento de contato a, conforme mostrado na Figura 5, e considerando que este elemento discreto toca a pista de rolamento no

(7)

instante inicial t = 0, a deformação longitudinal do elemento é produzida pela diferença entre a velocidade periférica do disco Vc e a velocidade de translação VG do centro do disco.

Elemento de Contato V a Ω R > V elemento de contato t = 0 Ω R du

Figura 5 - Detalhe do Elemento de Contato da Roda

Enquanto a roda e a pista permanecerem em contato, ou seja, no intervalo de tempo 0 < t < T, conforme mostrado na Figura 6, quando o elemento de contato está na posição u no instante t, a deformação é proporcional a diferença entre as velocidades expressa por:

(

R V

)

t u = Ω − υ( ) (4) Deformação no Contato υ a Ω R > V 0 < t < T Ω R u

(8)

No instante de tempo final T quando o elemento está na iminência de abandonar a região de contato (ver Figura 7) a deformação máxima é atingida sendo expresso por:

(

RV

)

T = Ω υmax ou

(

)

a V V R | | max − = Ω υ (5) Deformação Máxima υ a Ω R > V t = T Ω R

Figura 7 - Deformação Máxima do Elemento de Contato

Para um instante de tempo genérico t tem-se que t = u / V, obtendo-se a expressão para o escorregamento longitudinal na posição u, o escorregamento médio υυυυM e o escorregamento

modular υυυυ:

(

)

u V V R u)= Ω − ( υ

(

)

2 a V V R M − Ω = υ

(

)

V V R− Ω = υ (6)

Considerando que a força longitudinal em cada elemento du de largura b seja proporcional à deformação longitudinal na posição u, conforme mostrado na Figura 8, resulta em:

) (u k b

dF= υ (7)

(9)

Tensões Tangenciais a = V T a b du u(t) dF u = V t

Figura 8 – Distribuição das tensões tangenciais na superfície de contato

Desprezando a interação entre cada elemento, a força total de contato é a integral da força em cada elemento du ao longo de todo o comprimento de contato a:

(

)

du u V V R k b F a

Ω − ≅ 0 → ≅

(

Ω −

)

a du u V V R k b F 0 →

(

)

2 2 1 a V V R k b F ≅ Ω − (8)

(

)

V V R ab k a F ≅ Ω − 2 → Fkeqabυ (9)

ou seja a força longitudinal é proporcional a área de contato (A = ab) vezes o escorregamento modular υυυυ. A constante de proporcionalidade é keq = k a/2.

Considerando a lei de Hooke para cisalhamento tem-se que as tensões de cisalhamento ττττ são proporcionais as distorções γγγγ do elemento dado por:

γ

(10)

A constante de proporcionalidade é o módulo de elasticidade ao cisalhamento do material (G). du u(t)

τ

τ

γ υ(u) a/2

Figura 9 – Distorção do Elemento de Contato

Considerando um elemento de altura a/2, a distorção média resulta em γM = υ pois:

a u)/ ( 2υ γ = e

(

)

2 a V V R M − Ω = υ → V V R a M M ) ( / 2 = Ω − = υ γ (11)

A força longitudinal desenvolvida para cada elemento de contato de área A = ab, é proporcional a distorção média: ab A FτM ⋅ =τM⋅ e τ =Gγ → Fτ =G abγM (12) υ ab G Fx = (13)

Assim a força longitudinal Fx é proporcional ao escorregamento modular υx naquela direção.

Estes valores podem ser aproximados por kx (rigidez longitudinal de contato) e υx: (micro

(11)

x x x k F ≅ υ e V V R x ) (Ω − = υ (14)

Para o caso da área de contato ser elíptica (caso de contato roda trilho) a expressão fica alterada pelo coeficiente C11 proposto por Kalker .

Fx = G ab C11υx (15)

O Módulo de Cisalhamento G = E / 2(1 + ν) onde νννν = 0.3 é o coeficiente de Poisson e E = 210 GPa é o módulo de elasticidade do material, resultando em G = 80 GPa.

A força longitudinal de contato Fxkxυx é aproximadamente linear e proporcional até que o limite de adesão no contato seja superado. Neste caso o escorregamento se inicia até a força longitudinal atingir seu limite máximo (coeficiente de atrito estático) a partir do qual, observa-se experimentalmente, ligeiro decréscimo (coeficiente de atrito cinemático). A relação entre a força longitudinal de contato e os escorregamento torna-se não linear, conforme mostrado na Figura 10. Escorregamento no Contato Vc << V Vc >> V µ N Fat υ -µ N Detalhe µ C N µ E N µE - estático µC - cinemático k

(12)

4. Modelo Lateral de Contato de Rolamento

Para o estudo do comportamento do veículo é de fundamental importância o conhecimento detalhado do componente de vínculo com a pista que é o pneu. Este tipo de vínculo de contato tem características especiais que precisam ser adequadamente modeladas para descrever de maneira representativa a contribuição das forças de acionamento que influenciam no comportamento dinâmico do veículo. As deformações impostas à carcaça do pneu são oriundas dos movimentos relativos entre o eixo e o solo. Quando há deformação do pneu na direção lateral será desenvolvida força lateral naquela direção. As deformações laterais são produzidas quando a roda tem ângulo de rolamento diferente do ângulo de direção do veículo, produzindo escorregamento lateral, conforme mostrado na Figura 11. Conhecidas as velocidades relativas (dinâmica do veículo e movimento de rolamento do pneu) as deformações podem ser determinadas e por decorrência as forças que as provocam.

4.1. Modelo Lateral do Pneu

Considere um veículo em movimento no plano OXY na direção ψψψψ , com velocidade VG r e velocidade angular k r & r ψ

ω= , conforme mostrado na Figura 11.

J V I V VG X Y r r r + = onde VX =VG ⋅cosψ r e VY =VG ⋅senψ r (16)

Pode-se expressar a velocidade no referencial móvel solidário ao veículo Gxy através de uma transformação angular. O ponto A de contato da roda dianteira esquerda tem velocidade dada por: j V i V VG x y r r r + = e VrA =VrG+ωr∧(AG) (17)

(13)

Portanto a velocidade de escorregamento lateral do ponto A da roda esterçada do ângulo δ é a projeção na direção w (direção lateral do referencial Auw).

[

V A G

]

w VAy G r r r ⋅ − ∧ + = ω ( ) → VAy Vxi Vy j k A G wr r r r ⋅ − ∧ + + =[ ω ( )] (18) → VG α G X X y x u w A δ ω O ψ

Figura 11 – Ângulo de Escorregamento da Roda

Para velocidade angular ωr nula e ângulo de esterçamento δ = 0 obtêm-se:

α sen | | G Ay V V r = (19) α cos G Ax V V r = ; VAy VG senα r = → Ax Ay V V = α tan (20)

(14)

Para ângulos pequenos cosα=1 e senα=α resultando em: | | G Ay V V r α = (21)

Considere a vista em planta do pneu, mostrada na Figura 12. Para uma velocidade de translação do veículo V , cuja direção forma um ângulo αααα com a linha de movimento longitudinal, haverá uma componente Vy na direção ortogonal ao plano que contem a roda. A região do pneu que

entra em contato com o solo tem comprimento 2a. Assim cada elemento da carcaça que entre em contato com o solo, será deformado lateralmente durante a sua passagem pela região de contato.

Vy Vx → V 2a α

Figura 12 – Escorregamento Lateral da Área de Contato do Pneu

Um elemento do pneu percorre a região de contato de comprimento 2a num certo intervalo de tempo T, conforme: T V a= x 2 → 2a=VcosαTV a T =2 (22)

para α << 1 e tem sua posição u definida ao longo do eixo longitudinal e deslocamento lateral w no instante t, conforme mostrado na Figura 13 por:

(15)

V u t= → w= f(u) (23) Vy Vx V 2a α u w -a a du

Figura 13 – Deflexão do elemento em contato

O deslocamento lateral w de um elemento de contato no instante t e seu deslocamento lateral máximo wmax no instante T são dados respectivamente por:

t V

w= ywVtw=α(ua) → w(max)=2aα (24)

Considerando a força lateral desenvolvida em cada elemento de contato du proporcional à deformação lateral (k rigidez lateral), tem-se:

w k

dFy = (25)

Integrando ao longo de todo o comprimento de contato, resulta que a força lateral é proporcional ao angulo de deriva: du w k dF F a a y Ty

− = = → F k udu a a y T

− =α (26)

(16)

α ) (ka2

FTy = (27)

Assumindo que a força lateral tenha uma variação linear ao longo da linha de contato, o ponto de aplicação da força total resultante FTy corresponderá a 2/3 de (2a) (ou 4a/3), conforme mostrado

na Figura 14. Desta forma o momento restituidor, em torno do pólo localizado no centro da área de contato, será: y T z aF M 3 1 = → α      = 3 3 a k Mz (28) F Ty a -a u w

(17)

4.2. Modelo de Rolamento em Superfície Cônica

A roda dos veículos ferroviários tem superfície de rolamento cônica. Este formato permite manter o rodeiro centrado na via férrea e obter a habilidade do auto-direcionamento em curvas.

Vy Vx V α 2b 2R λ ωy

Figura 15 – Rodeiro com Rodas Cônicas

De maneira geral, dentro do regime linear, as forcas desenvolvidas no contato são função dos escorregamentos (creep) em cada direção. O escorregamento lateral é dado por

x y V V = α tan → α α cos tan V Vy

= que para α pequeno V Vy = α (29) V V R y ) (Ω − = υ onde Fykyυy e similarmente Fxkxυx (30)

(18)

Para rodas cônicas a superfície de contato não é paralela ao vetor rotação, conforme mostrado na Figura 16. Então pode-se decompor o vetor de rotação do rodeiro em duas componentes: uma na direção normal ao plano de contato (γ) é outra tangencial ao plano de rolamento (ωR) conforme:

n R y r r r r γ τ ω ω = + (31) 2b 2R λ ωy ωy ωR γ Detalhe do Contato

Figura 16 – Rodas Cônicas

A contribuição do efeito de pivotamento devido a conicidade da pista de rolamento (inclinação λ) induz a formação de momento de força no plano de contato e uma componente adicional de força na direção lateral (efeito enceradeira). As forças de contato podem ser expressas analiticamente, incluindo o efeito de pivotamento γ, por (Kalker, 1991):

γ υ γ υ υ 33 23 23 22 11 C C M C C F C F y z y y x x + − = + = = (32) ou na forma matricial

(19)

          ⋅           − − =           γ υ υ y x z y x abC C ab C ab C C Gab F F F 33 23 23 22 11 0 0 0 0 (33)

Os coeficientes Cx , Cy , Cγ , CM e CMγ , foram medidos experimentalmente e tem seus valores

(20)

Referencias Bibliográficas:

Baruh, H. (1999) Analytical Dynamics, McGraw-Hill, p. 718.

Genta, G. (1997) Motor Vehicle Dynamics – Modelong and Simulation. Word Scientific, p. 524. Hertz, H. R. (1896) On the contact of rigid elastic solid. J. reine und angewandte Mathematik 92, Jones and Schott, Editors, p. 156

Hertz, H. R. (1895) On Contact Between Elastic Bodies, Gesammelte Werke (Collected Works), Vol. 1, Leipzig, Germany.

Johson, K. L. (1985) Contact Mechanics. Cambridge University Press, p. 452. Kalker, J. J. (1991) Wheel-rail rolling contact theory. Wear, Vol. 144, pp. 243-261. Pacejka, H. B. (2002) Tire and Vehicle Dynamics. SAE International, p. 642.

Shabana, A. A. et al. (2008) Railroad Vehicle Dynamics – A Computational Approach, CCR Press, p. 343.

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