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NOVA Medical School | Faculdade Ciências Médicas Universidade NOVA de Lisboa Ano Letivo 20152016

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Pedro Nuno Dias Ferraz

Nº de aluno: 2010162

RELATÓRIO FINAL

Mestrado Integrado em Medicina

NOVA Medical School | Faculdade Ciências Médicas

Universidade NOVA de Lisboa

(2)

1

ÍNDICE

1. Introdução

2

2. Objetivos

3

3. Síntese das Atividades Desenvolvidas

3

3.1. Pediatria

3

3.2. Ginecologia e Obstetrícia

4

3.2. Saúde Mental

4

3.3. Medicina Geral e Familiar

5

3.4. Medicina Interna

5

3.5. Cirurgia

6

3.6. Estágio Opcional

6

4. Posicionamento Crítico

6

(3)

2

1.

Introdução

O sexto ano do Mestrado Integrado em Medicina da NOVA Medical School | Faculdade de

Ciências Médicas, procura fazer uma transição progressiva entre o ensino pré-graduado e o

desenvolvimento autónomo da profissão médica baseando-se num sistema de estágios parcelares

nas áreas nucleares da Medicina.

“ A Medicina moderna é uma Ciência, porventura a mais jovem de todas (...) requer a percepção

da globalidade do ser humano doente, na sua dimensão pessoal, física, espiritual e familiar e não

pode ser indiferente ao componente social. Por isso a educação dum Médico é complexa; não pode

ser apenas a aprendizagem de gestos e atitudes que lhe permitam prática profissional(...)”.

Penso que esta citação por parte do Professor Doutor José Fernandes e Fernandes retirada do

prefácio do livro “O Licenciado Médico em Portugal”, 2005; resume bem aquilo que se espera do

Curso de Medicina; todo um percurso de aprendizagem cimentado nos conhecimentos teóricos

adquiridos ao longo de todo o curso, até ao culminar num 6º ano profissionalizante que garante que

sejam adquiridas as competências e valores necessários a “exercer esta arte com dignidade” no

sentido em que os alunos se sintam preparados para a realidade que irão encontrar daí em diante.

Este relatório tem como objetivo primordial fazer uma síntese do conjunto de atividades

desenvolvidas ao longo deste ano letivo, estando organizado em quatro secções: uma Introdução

onde se expõem os componentes do relatório, os Objetivos Gerais nos quais apresentarei os meus

objetivos e expectativas formativas, a Síntese das Atividades Desenvolvidas onde referirei de forma

cronológica o trabalho desenvolvido nos vários Estágios Parcelares, havendo ainda uma breve

referência a atividades extracurriculares que, de certa forma, ajudaram a desenvolver o meu

raciocínio, personalidade e carácter. E finalmente, de grande relevância, o Posicionamento Crítico

onde acabarei por fazer uma reflexão acerca deste ano, sobretudo tendo em conta o cumprimento

ou não dos objetivos a que me propus e as mais-valias adquiridas do ponto de vista clínico e

(4)

3

2.

Objetivos Gerais

“Ao concluírem o Mestrado Integrado em Medicina (MIM), os licenciados deverão ter por

objetivos serem capazes de demonstrar o conhecimento das ciências básicas e clinicas bem como

as aptidões necessárias ao exercício da Medicina, demonstrar capacidade de utilizar o

conhecimento com eficácia na solução dos problemas clínicos comuns, avaliar os doentes e gerir

adequadamente os seus problemas de forma autónoma e responsável, comunicar e interagir

eficazmente com doentes, famílias e todos os profissionais envolvidos nos cuidados de saúde,

demonstrar comportamento profissional a nível pessoal, identificar e explorar diferentes

oportunidades para adquirir experiência pessoal” – O Licenciado Médico em Portugal, 2005.

Deste modo, considero que o aluno do 6º ano deverá desenvolver, com base nas competências

obtidas no ciclo académico precedente, os seguintes objetivos globais: 1) Consolidar conhecimentos

adquiridos ao longo do MIM através da sedimentação do conhecimento teórico e aplicação prática

do mesmo; 2) Aperfeiçoar as competências básicas e fundamentais de autonomia na elaboração da

entrevista clínica, elaboração do raciocínio clínico e tomada de decisões clínicas; 3) Desenvolver a

capacidade de realizar procedimentos básicos e técnicas próprias de cada especialidade; 4)

Reforçar a capacidade comunicativa não só com o doente mas também com a sua família e com

outros profissionais de saúde; 5) Perceber o correto funcionamento dos serviços de saúde e os

determinantes do seu funcionamento assim como conseguir ter uma integração saudável na equipa

médica;

3.

Síntese das Atividades Desenvolvidas

3.1. Pediatria (14 Setembro 2015 – 9 Outubro 2015)

O Estágio de Pediatria decorreu no Serviço de Pediatria do Hospital CUF Descobertas, sob

tutoria da Dra. Cláudia Cristóvão. Durante o estágio tive a oportunidade de acompanhar toda a

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4

reuniões clínicas do serviço. Além disso tive ainda acesso durante um dia a consultas de Ortopedia

e Cirurgia pediátricas. Paralelamente, elaborei também um trabalho subordinado ao tema Meningite

em Pediatria sob orientação da Professora Doutora Ana Neto.

3.2. Ginecologia e Obstetrícia (12 de Outubro 2015 – 6 de Novembro 2015)

No estágio de Ginecologia e Obstetrícia, coordenado pela Dr.ª Lurdes Gonçalves e sob

orientação da Dr.ª Carla Nunes, no Hospital de São Francisco Xavier, tive a oportunidade de passar

pelo Serviço de Urgência, Bloco de Partos, Puerpério, Consulta e Bloco Operatório de Ginecologia

sendo que em todas estas valências do serviço tive oportunidade de pôr em prática conhecimentos

previamente adquiridos bem como de realizar manobras e gestos clínico específicos da área. Estive

ainda presente nas reuniões de serviço e sessões de formação e, realizei ainda, em conjunto com os

meus colegas, um trabalho sobre Restrição do Crescimento Fetal o qual foi apresentado numa das

reuniões de serviço. A possibilidade de contactar com todas estas atividades deu-me uma maior

perspectiva sobre a especialidade e a sua importância.

3.3. Saúde Mental (15 Setembro 2014 – 10 Outubro 2014)

O Estágio de Saúde Mental decorreu no Hospital de Dia (HD) do Serviço de Psiquiatria do

Hospital Fernando Fonseca, sob orientação do Dr. João Carlos Melo. Ao longo das 4 semanas

foi-me possível acompanhar todas as atividades desenvolvidas, nofoi-meadafoi-mente todas as sessões de

psicoterapia, terapia de grupo e reuniões comunitárias. De referir que as principais patologias com

as quais contactei foram a Esquizofrenia, a Doença Bipolar e as Perturbações da Personalidade.

Ao longo do período de estágio, tive a possibilidade de integrar um dos projetos de investigação

do departamento de Saúde Mental, realizando, em grupo, uma revisão sistemática com o tema

“Padrões de Internamento no Tratamento da Esquizofrenia”. Realço ainda as sessões

teórico-práticas lecionadas pelo Prof. Dr. Miguel Xavier, focadas na importância de um raciocínio clínico

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5 3.4. Medicina Geral e Familiar (7 de Dezembro 2015 – 15 de Janeiro 2016)

Realizei o Estágio de Medicina Geral e Familiar na USF Alma Máter sob orientação da Dr.ª Filipa

Deveza. Este estágio foi de cabal importância na medida em que me deu a oportunidade de

contactar com uma enorme diversidade de patologias e entidades nosológicas. Durante as semanas

de estágio pude acompanhar procedimentos em áreas como a Saúde do Adulto/Idoso, Saúde

Infantil, Planeamento Familiar, bem como consultas de grupos de risco como Consulta da Diabetes.

Em todas estas consultas tive oportunidade de, além de observar, pôr em prática conhecimentos

médicos, realizando, com supervisão, várias consultas, com tudo aquilo que estas acarretam,

incluindo história clínica e exame físico, otoscopias a citologias e outros gestos técnicos.

3.5. Medicina Interna (25 de Janeiro 2016 – 18 de Março 2016)

O Estágio de Medicina Interna decorreu no Serviço de Medicina 1.2 do Hospital de São José,

sob orientação da Dra. Alexandra Raposo. Durante o período de estágio fui integrado na equipa da

Unidade que foi maestra a gerir o meu grau de autonomia. Tive a oportunidade e responsabilidade

de acompanhar diariamente um número variável de doentes da enfermaria, tendo, naturalmente,

este exercício sido constantemente tutelado. Tal possibilidade permitiu-me adquirir ainda mais

autonomia no que toca à anamnese, realização de exame objetivo, pedido de exames

complementares de diagnóstico e até sob o ponto de vista da terapêutica. A possibilidade de

participar ativamente nas atividades intrínsecas ao funcionamento do serviço, como a visita clínica e

as sessões clínicas enriqueceu de forma extraordinária este estágio. Foi também bastante

proveitosa a passagem pelo Serviço de Urgência, assim como a presença nos seminários diários e

elaboração do trabalho de grupo, com o tema Síndrome Febril Indeterminado. Foi ainda interessante

perceber de que forma podia ajudar os alunos de vários anos que, sendo mais novos, precisavam

(7)

6 3.6. Cirurgia (28 de Março 2016 – 20 Maio 2016)

O Estágio de Cirurgia, que era por mim o estágio mais aguardado, decorreu no Hospital Beatriz

Ângelo, tendo este estado organizado da seguinte forma: 1 semana de sessões teórico-práticas, 1

semana no Serviço de Urgência , 1 semana no Serviço de Cirurgia, 2 semanas de estágio opcional,

no meu caso, Gastrenterologia , e finalmente as últimas três semanas no Serviço de Cirurgia, estas

orientadas pela Dr.º Vítor Moura Guedes. Relativamente à Gastrenterologia acompanhei sobretudo

vários procedimentos diagnósticos, sendo de destacar a observação de endoscopia digestiva alta e

baixa assim como colangiopancreatografia retrógrada endoscópica , tendo sido a primeira vez que

observei este último tipo de procedimento. Quanto à semana no Serviço de Urgência estive presente

sobretudo no S.O. mas também na pequena cirurgia, tendo aqui tido a possibilidade de suturar.

Finalmente, quanto às semanas de cirurgia, foi-me possível acompanhar o meu tutor ao nível

consultas, do internamento, da urgência e, claro, do bloco operatório

Por fim, no último dia de estágio foi realizado um mini- congresso em que todos os alunos

apresentaram um caso clínico. Apresentei o trabalho do meu grupo com o tema “Massas Cervicais:

que abordagem?”.

3.7. Estágio Opcional – Otorrinolaringologia (23 de Maio 2016 – 3 de Junho 2015)

O meu estágio opcional foi realizado no Serviço de Otorrionlaringologia do Hospital CUF

Descobertas, tendo acompanhado o Dr. António Marinho em toda a sua atividade, sendo de

destacar a consulta de otorrionolaringologia, consulta de vertigem e presença no bloco operatório

(rinoplastia, septoplastia ,turbinectomia) onde me foi possível desinfetar e participar consoante as

minhas capacidades.

4.

Posicionamento Crítico

Terminado o sexto e último ano do MIM chega então o momento de fazer uma reflexão

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7

baseada numa formação muito mais prática e mais ativa e por isso despertou em mim uma

expectativa acrescida. Um ano com muito mais responsabilidade que iria simular o que seria o

meu futuro profissional a partir de Janeiro de 2017. Sendo assim, foi extremamente positivo

verificar que este conceito passou indubitavelmente do campo conceptual para o prático e

portanto, em retrospetiva posso afirmar sem dúvida nenhuma hoje sinto-me mais confiante face à

realidade que irei encontrar.

Pretendia, em primeiro lugar, deixar uma palavra de agradecimento a todos os tutores com

quem tive o privilégio de contactar durante este ano. Apesar de ter plena consciência de que

aquilo que de melhor se pode retirar de cada estágio está maioritariamente dependente da nossa

motivação, do nosso interesse, ambição e vontade de dar de aprender e procurar saber sempre

mais, não restam dúvidas da importância daqueles que nos recebem, da forma como a sua

atitude e disponibilidade podem também elas contribuir para essa mesma motivação e desse

ponto de vista estou inteiramente grato.

De forma individual, gostaria de salientar os principais aspetos acerca de cada um dos

estágios parcelares. Relativamente ao estágio de Pediatria, penso que o facto de ter sido inserido

num serviço de Pediatria Geral, possibilitou o contacto com as patologias mais frequentes, algo

que considero vantajoso nesta fase da minha aprendizagem, onde considero ser importante

familiarizarmo-nos com o que é mais comum e não tanto com aquilo que é mais raro. Além disso

pude desenvolver as minhas capacidades no que toca à avaliação de um doente pediátrico, não

só do ponto de vista da patologia mas também do seu desenvolvimento normal.

A Ginecologia e Obstetrícia ensinou-me mais sobre o interessante e bonito estado que é a

gravidez, a saber lidar com recém nascidos depois de ajudar a fazê-los nascer e também a saber

como agir perante as mais variadas doenças da mulher. Por outro lado, apesar de ter tido a sorte

da minha tutora ter total disponibilidade e interesse em contribuir para a minha formação, na qual

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8

na globalidade penso que o serviço não está totalmente preparado para receber alunos. Espero

que a capacidade de receber um número tão elevado de alunos seja retificada num futuro

próximo e que volte a ter a essência que um estágio profissionalizante exige.

Em relação à Saúde Mental, apesar de não ter contactado com patologia aguda, aprendi a

dar importância à forma como as patologias crónicas se refletem na capacidade de vida

autónoma dos doentes e penso que aí, o Hospital de Dia no qual estagiei tem um papel

primordial ao procurar a desmistificação do estigma da doença psiquiátrica e assim facilitar de

forma extraordinária a integração dos doentes na sociedade. Além disso, e sob o ponto de vista

mais prático, pude compreender as particularidades da entrevista clínica em Psiquiatria.

Quanto à MGF, aprendi a valorizar os cuidados de saúde primários de uma forma diferente,

da base de um sistema de saúde desenvolvido até à forte e importante relação médico-doente e

à complexidade das doenças, famílias e todas as condicionantes sócio-económicas destas,

deu-me algo que nenhum outro estágio deu-me deu. Queria finaldeu-mente salientar a autonomia que deu-me foi

dada pelo meu tutor ao longo do estágio, tanto na condução das entrevistas clínicas como

também na realização de alguns procedimentos práticos, facto que contribuiu para adquirir maior

auto-confiança.

O estágio de Medicina Interna acabou por ser o paradigma daquilo que se pretende no

6ºano. Aqui, o facto de ter à minha responsabilidade alguns doentes, possibilitou-me a obtenção

de alguma autonomia, sempre acompanhada de perto, o que levou a que fosse

progressivamente adquirindo maior capacidade no desempenho das funções que me estavam

destinadas. Para além de ter cumprido vários objetivos que achava ser decisivo completar este

ano, consegui reconhecer e saber proceder perante as patologias mais importantes; saber

transmitir as informações menos boas ou ter autonomia e sabedoria suficiente para falar com

doentes e os seus familiares, explicar a sua doença e tudo o que ela acarreta, entre outros,

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9

mais prazer me deu frequentar. Quanto a Cirurgia Geral tenho a elogiar a iniciativa de incluir a

passagem por unidades Opcionais, possibilitando a individualização da formação do aluno. Este

estágio permitiu-me, como supracitado, realizar, sob supervisão, pequenas cirurgias, o que foi

para mim o ponto alto destas oito semanas. No entanto, devido à dificuldade logística de

distribuição de alunos pelos hospitais acabando por haver vários grupos de alunos com a mesma

equipa cirúrgica, a participação ativa nas várias atividades cirúrgicas torna-se um pouco mais

limitada do que estava à espera.

Por fim, gostaria de aproveitar esta oportunidade para realçar a importância que outras

atividades tiveram na minha aprendizagem. O facto de ter realizado um estágio de no Hospital

Central de Pécs, uma pequena cidade no sul da Hungria, que me levou a contactar com uma

realidade completamente diferente com uma língua e costumes distintos, a novas pessoas das

mais diversas nacionalidades, fez-me crescer e apercebi-me que tenho a capacidade de possível

adaptação a situações novas e, por vezes, adversas. Por outro lado, ter sido eleito como

Secretário – Geral da Direção da Associação de Estudantes durante um ano, tendo feito

diretamente parte do Núcleo de Gestão mostrou-me me aquilo que exige programar reuniões e

eventos , dar orientações, responder a questões de colegas, no fundo a gerir e organizar os

problemas de todo um ano, isto com o maior rigor possível. Com isto aprendi a não ser “apenas

estudante” mas também a trabalhar em equipa e saber geri-la e, acima de tudo, ser posto à

prova em situações que nunca imaginei fazerem parte do meu dia-a-dia. Ter sido pioneiro do

agora conhecido programa de de voluntariado “Saúde Porta-a Porta” foi algo que me preencheu

o desejo que tinha de ter uma experiência com voluntário. Penso que continua a ser um projeto

primordial para a promoção do bem-estar social na cidade de Lisboa. Aliado a isto, ter feito parte

das equipas de voleibol e futsal da AEFCM reforçaram sempre o meu espírito de equipa e a

(11)

10

todas estas atividades, de alguma maneira, constantemente motivado pela famosa citação de

Abel Salazar “ Quem só sabe Medicina, nem Medicina sabe”.

Em jeito de conclusão, penso que os objetivos à priori traçados foram substancialmente

cumpridos. Durante o ano compreendi a importância da consolidação de conhecimentos para

uma boa prática, apercebi-me de algumas lacunas que apresentava e procurei colmatá-las e

acima de tudo, aprendi. Aprendi que um médico tem, cada vez mais, de conseguir ter uma

abordagem completa e integral relativamente aos seus doentes pois existe uma panóplia de

fatores não exclusivamente médicos que têm repercussões diretas na saúde. Aqui, gostaria de

citar Alfred Einstein quando disse “A maturidade começa a manifestar-se quando sentimos que a

nossa preocupação é maior com os outros do que connosco e é assim que me sinto”. É

efetivamente assim que me sinto. Entusiasmado e preparado para ajudar os meus futuros

doentes.

Gostava de agradecer tudo aquilo que a NMS | FCM me deu ao longo destes seis anos,

salientando a sua qualidade enquanto entidade formadora. Confesso que não fácil a

familiarização com a cidade de Lisboa e com tudo o que a envolve e que este foi sem dúvida o

meu maior desafio. Esta faculdade recebeu-me de uma forma extraordinária. De uma forma que

eu nunca vou esquecer. E ao longo destes seis anos, apercebi-me que tomei a decisão certa,

não fosse esta instituição a que melhor promove o ensino prático da Medicina em Portugal. Hoje,

tenho perfeita consciência que este é só um pequeno passo, que nada terminou e terei sempre

mais para aprender. Este curso é sem dúvida uma prova de resistência, de paciência e

resistência que obriga a lutar, todos os dias, por aquele que é o nosso grande objetivo, ser

médico. Para terminar, gostava de agradecer primeiro à minha família . Nunca seria quem sou,

nem poderia estar aqui hoje sem eles. E, por fim , a esta faculdade, e com ela a todos os

Professores, Tutores, funcionários, pelo que me ensinaram, pela paciência, pela sabedoria e

(12)

11

ANEXOS

-

Atividades extracurriculares

(13)

12

(14)

13

A

nexo 4 – Certificado de Participaçãono Projeto de Voluntariado “Saúde Porta-a-Porta”

(15)

14

A

nexo 6 – Certificado de Participação Imed 7.0 Conference 2015 AEFCM

(16)

15

A

nexo 7 – Certificado de Participação no Workshop de Sutura AEFCM

A

nexo 8 – Certificado de Participação no II Curso de Medicina Desportiva AEFMUP

Pedro Nuno Dias Ferraz

(17)

16

A

nexo 9 – Certificado de Participaçãono XVII Simpósio Internacional de Cirurgia Vascular

Pedro Ferraz

(18)

17

(19)

18

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19

A

nexo 12 – Certificado de Participação nas Jornadas do Centro de Neurociências CUF

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