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Sumário. Texto Integral. Tribunal da Relação de Lisboa Processo nº 10471/2005-4

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Tribunal da Relação de Lisboa Processo nº 10471/2005-4 Relator: ISABEL TAPADINHAS Sessão: 15 Fevereiro 2006 Número: RL

Votação: UNANIMIDADE Meio Processual: APELAÇÃO Decisão: CONFIRMADA

RESPONSABILIDADE CIVIL SUBSÍDIO DE DESEMPREGO

Sumário

Em face do regime específico contido nos arts. 67º, nº 1 e 63º, nº 1 do Decreto-Lei nº 119/99, de 14 de Abril, que atribui ao IDICT a competência para emitir a declaração comprovativa da situação de desemprego, nos casos de impossibilidade ou de recusa da entidade patronal e suspende o prazo para apresentação do requerimento para a atribuição das prestações de

desemprego, nunca existe nexo de causalidade adequada entre a falta de entrega tempestiva pela entidade patronal daquela declaração e eventuais danos decorrentes do não requerimento tempestivo da concessão de subsídio de desemprego.

Texto Integral

Acordam na Secção Social do Tribunal da Relação de Lisboa:

Relatório

Por apenso aos autos de execução para prestação de facto que, em 3 de Setembro de 2003, contra si moveu (A), veio o Mundo do Calçado, Lda.,

deduzir, em 27 de Outubro de 2003, embargos de executado em que concluiu pela procedência dos embargos e pela improcedência da execução.

Para fundamentar a sua pretensão, alegou, em síntese, que entregou em tempo os documentos que se comprometeu entregar na sentença

homologatória do acordo dada à execução mas que, por lapso, a declaração modelo nº 346 da INCM, não foi assinada, o que ocorreu dias depois.

Acrescentou ainda que, em teoria, a embargada podia recorrer ao IDICT para suprir a falta da embargante, mas não o fez, deixando passar o prazo, não podendo a embargante ser penalizada pela negligência da embargada.

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Na contestação a embargada pronunciou-se pela improcedência dos embargos, seguindo a execução os regulares termos.

Para tal, alegou, resumidamente, o seguinte:

- a embargante obrigou-se a entregar-lhe a declaração justificativa da extinção do posto de trabalho, sendo esta declaração o documento previsto no art. 66°

do Decreto-Lei nº 119/99 de 14 de Abril, que apenas é exigida numa das situações de desemprego involuntário, previstas no art. 7° do mesmo diploma e que, por ser menos vulgar que o modelo 345 da INCM, foi expressamente referida no texto do acordo;

- a embargante, além do modelo 346, tinha também a obrigação de entregar à embargada a declaração a que alude o referido art. 66°;

- os erros no preenchimento do modelo 346, além da sua não assinatura, não foram supridos;

- a atitude da embargante só podia pretender criar problemas à embargada, que nos últimos anos da relação laboral, foi levada pela embargante a uma doença do foro neuro-psiquiátrico de que não se recuperou;

- a cessação do contrato de trabalho ocorreu na data do acordo judicial, tal como dele consta — cláusula 1ª... cessação do contrato de trabalho operada por esta via.... - assim, só a partir de 02.05.2000 – data da sentença

homologatória -, podia a embargada requerer a atribuição de subsídio de desemprego;

- no impresso que a embargante entregou à embargada após a intervenção do IDICT, aquela indicou como data da cessação do contrato de trabalho a de 30.09.99, quando sabia que o termo da relação laborai ocorrera em

02.05.2000, independentemente dos efeitos que as partes entenderam atribuir-lhe;

- é certo que a embargada podia ter requerido a intervenção do IDICT mais cedo mas aguardou que as suas insistências junto da embargante dessem efeito;

- por outro lado, a embargada é uma pessoa de precária saúde para quem é muito difícil tratar de questões de relativa simplicidade para uma pessoa saudável.

Foi proferido despacho declarando a validade e regularidade da instância e dispensando a fixação da matéria de facto assente e da controvertida.

Instruída e julgada a causa foi proferida sentença, que julgou os embargos procedentes e determinou o não prosseguimento da execução e o seu oportuno arquivamento.

Inconformada, a embargada veio interpor recurso de agravo dessa decisão, tendo sintetizado a sua alegação nas seguintes conclusões:

I - Como resulta da matéria de facto dada como provada, a Executada obrigou-

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se, em 2.5.2000, a entregar à Exequente, os documentos necessários à obtenção do subsídio de desemprego, incluindo o modelo 346 da INCM, no prazo de 8 dias.

II - E, de facto, não cumpriu tal obrigação só tendo procedido à entrega do modelo 346, meses mais tarde, após ter sido interpelada para o efeito pela IDITC.

III - Esta obrigação, a cargo da Executada, resulta “in casu” de duas fontes de obrigações: uma, a fonte legal (art. 65° do DL 119/99, de 14 de Abril) e outra, a fonte contratual, inserta no auto de conciliação que serve de título executivo à acção executiva.

IV - O prejuízo que a Exequente veio a sofrer decorre da preterição, pela

Executada, destas duas obrigações, qualquer uma delas, de “per si”, suficiente para permitir à Exequente obter o subsídio de desemprego.

V - E não se vislumbra, no âmbito da obrigação contratual, que a Exequente tivesse um qualquer ónus de diligenciar por outras vias (as legais) a obtenção do dito modelo oficial.

VI - Entre o comportamento incumpridor da Executada e o evento danoso há manifesto nexo de causalidade.

VII - A proceder a tese do M.mo Juiz, a Executada nada sofreria em razão da preterição do dever que expressamente assumiu em sede de auto de

conciliação.

VIII - Há ainda que referir que o prazo de 90 dias para requerer as prestações de desem prego teria forçosamente que ser contado a partir de 2.5.2000.

IX - Aliás, não podendo a Exequente exercer o direito de requerer as

prestações de desemprego antes da verificação da cessação do contrato de trabalho também é evidente que jamais poderia ter-se como iniciado o decurso do prazo para a apresentação do requerimento.

X - Ao decidir como decidiu, violou o Mmo. Juiz “a quo” designadamente o disposto no art. 798° do Código Civil.

Termos em que deve ser dado provimento ao presente recurso, revogando-se a douta sentença recorrida e decidindo-se pela improcedência dos embargos com o consequente prosseguimento da execução, (...)

Nesta Relação, foi proferido despacho em que foi corrigida para apelação a qualificação de agravo dada ao recurso bem como para devolutivo o efeito da sua interposição, mandando-se carregar na espécie devida e descarregar na que estava (fls. 117).

O Ex.º Magistrado do Ministério Público emitiu douto parecer, a fls. 119 a 120 no sentido do prosseguimento da execução a fim de se valorar os prejuízos que, a apelada, com a conduta assumida, causou à apelante.

Colhidos os vistos cumpre apreciar e decidir.

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Como se sabe, os tribunais de recurso só podem apreciar as questões suscitadas pelas partes e decididas pelos tribunais inferiores, salvo se

importar conhecê-las oficiosamente – tantum devolutum quantum appelatum (Alberto dos Reis “Código do Processo Civil Anotado” vol. V, pág. 310 e Ac. do STJ de 12.12.95, CJ/STJ Ano III, T. III, pág. 156).

Tratando-se de recurso a interpor para a Relação este pode ter por

fundamento só razões de facto ou só razões de direito, ou simultaneamente razões de facto e de direito, e assim as conclusões incidirão apenas sobre a matéria de facto ou de direito ou sobre ambas (Amâncio Ferreira, “Manual dos Recursos em Processo Civil”, 3a ed., pág. 148).

No caso em apreço, verifica-se que não existem questões que importe conhecer oficiosamente.

A única questão colocada no recurso delimitado pelas respectivas conclusões (com trânsito em julgado das questões nela não contidas) – arts. 684º, nº 3, 690º, nº 1 e 713º, nº 2 do Cód. Proc. Civil – consiste em saber se apelada não deu cabal cumprimento à sentença de 02.05.2000 que homologou o acordo a que as partes chegaram no processo principal e, na afirmativa, se deve

indemnizar a apelante pelos prejuízos a esta causados.

Fundamentação de facto

A 1ª instância deu como provada a seguinte matéria de facto não objecto de impugnação e que, assim, se considera fixada:

1. Em 2.5.2000, as partes puseram termo ao litígio dos autos principais por acordo, dele constando, designadamente, as seguintes cláusulas:

PRIMEIRO

A Autora reduz o pedido para a quantia de Esc: 500.000$00, que a Ré aceita pagar a título de compensação global pela cessação do contrato de trabalho operado por esta via e com efeitos a 30.9.99.

SEGUNDO

Tal cessação ocorre pelo facto de ser ter extinto o posto de trabalho da Autora motivado pela diminuição objectiva e gradual do volume de vendas da Ré, como é notório e que é consequência directa e necessária, da abertura das grandes superfícies comerciais que retiraram grande parte da clientela à Ré.

TERCEIRO

A Ré compromete-se a entregar à Autora, no prazo de oito dias, todos os documentos necessários à obtenção do subsídio de desemprego,

designadamente a declaração justificativa da extinção do posto de trabalho da Autora.

2. Em 4.5.2000, a executada fez entregar na sede do sindicato em que a

exequente está filiada o cheque fotocopiado a fls. 62 e o modelo 346 da INCM,

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constante de fls. 20, trazendo consigo o recibo constante de fls. 61.

3. Uma vez que aquele modelo não estava assinado pela executada e o

sindicato da exequente entendeu também que nele constavam incorrecções, aquele solicitou à executada a emissão de outro corrigido e assinado.

4. Em 11.8.2000, a exequente solicitou ao IDICT a emissão de declaração substitutiva do aludido modelo (cfr. documento de fls. 6 do apenso B e o documento de fls. 56).

5. Em 23.8.2000, o IDICT enviou à exequente a carta de fls. 56, com AR, interpelando a mesma para em 5 dias remeter o mod. 346.

6. Em 6.9.2000, a executada enviou ao IDICT a carta de fls. 59/60 com AR informando já ter enviado o mod. 346 à advogada da referida trabalhadora e não estar em falta.

7. A executada emitiu e fez entregar à exequente o mod. 346 fotocopiado a fls.

55.

8. Em 16.11.2000, a exequente requereu ao C.R.S.S. que lhe fosse prestado subsídio de desemprego, anexando original do modelo fotocopiado a fls.55 (documentos de fls. 5 e 6 do apenso B).

9. O C.R.S.S. por ofício de 11.1.2001, comunicou à exequente a intenção de indeferir tal requerimento, se em 20 dias úteis não fosse apresentada resposta escrita com elementos que a tanto obstassem, com fundamento em o

requerimento não ter sido apresentado em 90 dias consecutivos a contar da data do desemprego (doc. de fls. 5 do apenso B)

10. A exequente opôs-se a tal intenção, tendo o C.R.S.S. mantido a mesma, com os fundamentos constantes do ofício de fls. 6 do apenso B, de 21.6.2001 com o seguinte teor: Em resposta à carta acima referenciada, informamos que se mantém o indeferimento do subsídio de desemprego por não ter sido

apresentado o requerimento no prazo de 90 dias consecutivos a contar do desemprego (n° 1 do art° 61° do D.Lei n° 119/99 de 14 de Abril), uma vez que embora tenha cessação de contrato em 30.9.1999 só entregou o requerimento de pedido de subsídio de desemprego em 16.11.2000. Quanto ao facto da entidade patronal se recusar a passar o mod. 346, deveria de imediato ter recorrido ao IDICT, conforme determina o n° 2 do art° 63 do DL 119/99, de 14/4, que diz: o prazo para requerer a prestação é ainda suspenso pelo tempo que medeia entre o pedido do beneficiário e a apresentação da declaração emitida pela Inspecção Geral de Trabalho, no entanto só fez em 11.8.2000.

Mais se esclarece que, para suspender o prazo para requerer o subsídio nos casos de incapacidade por doença que se prolongue por mais de 30 dias, seguidos ou interpolados, no período de 90 dias para além da data do desemprego só determina a suspensão se confirmada pelo sistema de

verificação de incapacidades, após comunicação do facto pelo interessado (n°

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3 do art° 63° do Dec.Lei n° 119/99 de 14/4), o que também não fez.

11. A exequente padece de doença do foro psiquiátrico desde 1996, com progressiva incapacidade para o funcionamento quotidiano tendo sido o seu marido e o seu sindicato a promoverem, em seu nome, as diligências acima referidas.

Fundamentação de direito

Sustenta a apelante que a apelada se comprometeu a entregar-lhe os

documentos necessários à obtenção do subsídio de desemprego e que não o fez tempestivamente, tendo declarado a cessação do contrato em data anterior àquela em que, efectivamente, ocorreu e que, por isso, lhe foi indeferido o subsídio de desemprego e o que lhe causou danos.

Vejamos, então, se assim é, de facto.

Na cláusula 1ª do acordo celebrado em 2 de Maio de 2000 homologado por sentença da mesma data lê-se o seguinte:

A Autora reduz o pedido para a quantia de Esc:500.000$00, que a Ré aceita pagar a título de compensação global pela cessação do contrato de trabalho operado por esta via e com efeitos a 30.9.99.

Conclui-se, portanto, que, por vontade das partes, a relação laboral cessou em 30 de Setembro de 1999 embora essa cessação só tenha sido formalizada em 2 de Maio de 2000.

Por seu turno, na cláusula 3ª do referido acordo, lê-se o seguinte:

A Ré compromete-se a entregar à Autora, no prazo de oito dias, todos os documentos necessários à obtenção do subsídio de desemprego,

designadamente a declaração justificativa da extinção do posto de trabalho da Autora.

A apelada não cumpriu esta obrigação, no prazo estabelecido – oito dias -, visto que o modelo 346 da INCM que em 4 de Maio de 2000 fez entregar na sede do sindicato em que a apelante está filiada não estava assinado pela apelada e só mais tarde esta fez entregar à apelante o modelo 346 da INCM devidamente assinado.

Resta agora saber se esta conduta omissiva da apelada é geradora de responsabilidade civil.

Dispõe o art. 483º, nº 1 do Cód. Civil, o seguinte:

Aquele que, com dolo ou mera culpa, violar ilicitamente o direito de outrem ou qualquer disposição legal destinada a proteger interesses alheios fica

obrigado a indemnizar o lesado pelos danos resultantes da violação.”

Consubstanciando o comportamento da apelada a prática de um acto omissivo não deixa o mesmo de também ser abrangidos pelo instituto da

responsabilidade civil, nomeadamente pelo art. 486º segundo o qual as simples omissões dão lugar à obrigação de reparar os danos, quando,

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independentemente dos outros requisitos legais, havia, por força da lei ou do negócio jurídico, o dever de praticar o acto omitido.

São requisitos da responsabilidade civil:

a) a existência de um evento – activo ou omissivo – que produz um efeito sobre a fisicalidade, resultando na produção de um dano;

b) a existência de um nexo causal entre esse evento e o resultado produzido;

c) a existência de um nexo causal psicológico entre o agente que actua, ou deixa de actuar e a produção desse mesmo dano, ou seja, a culpa do agente.

Ora, quanto ao evento, já vimos que a apelada não cumpriu a obrigação assumida de entregar à apelante o modelo 346 da INCM, no prazo estabelecido – oito dias.

Este incumprimento da apelada presume-se culposo – art. 799º, nº 1 do Cód.

Civil.

Sabemos também que o pedido de subsídio de desemprego que a apelante apresentou ao CRSS, em 16 de Novembro de 2000 e ao qual anexou o modelo 346 da INCM assinado pela apelada foi indeferido estando, assim,

demonstrada a existência de danos.

Não está, contudo, demonstrado o nexo causal entre esses danos e a referida conduta omissiva da apelada.

Na verdade, face a esta conduta, a apelante, decorrido que fosse o prazo de oito dias fixado no acordo, ou seja, a partir de 10 de Maio de 2000, podia e devia ter requerido ao IDICT emissão da declaração comprovativa da situação de desemprego e da data a que se reportava a última remuneração – art. 67º, nº 1 do Decreto-Lei nº 119/99, de 14 de Abril -, o que não fez.

Se o tivesse feito, o prazo de 90 dias, para requerer o subsídio de desemprego, estabelecido, no art. 61º, nº 1 do Decreto-Lei nº 119/99, de 14 de Abril, ficava suspenso até à apresentação da declaração emitida pelo IDICT – art. 63º, nº 2 do Decreto-Lei nº 119/99, de 14 de Abril.

Ora a apelante só em 11 de Agosto de 2000, ou seja, quando já tinha decorrido o prazo para requerer o subsídio de desemprego é que solicitou ao IDICT a emissão da declaração comprovativa da situação de desemprego e da data a que se reportava a última remuneração.

Saliente-se que o facto de a apelante estar doente e de ser o marido e o

sindicato que promoviam a sua defesa não justificam a apresentação tardia do pedido dirigido ao IDICT: como bem se observa na sentença recorrida, a

apelante já estava doente antes e já antes o seu marido o sindicato e o mandatário trataram dos seus assuntos, não se vendo, que não pudesse continuar a ser assim.

Por conseguinte, o não recebimento do subsídio de desemprego é de imputar à própria apelante, que não deitou mão dos mecanismos que tinha ao seu dispor,

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para suprir o incumprimento por parte da apelada da obrigação que sobre ela impendia de entregar o dito impresso no prazo de oito dias.

Com efeito, em face do regime específico a que nos referimos - que atribui ao IDICT a competência para emitir a declaração comprovativa da situação de desemprego, nos casos de impossibilidade ou de recusa da entidade patronal, e suspende o prazo para apresentação do requerimento para a atribuição das prestações de desemprego -, nunca existe nexo de causalidade adequada entre a falta de entrega tempestiva pela entidade patronal daquela declaração e eventuais danos decorrentes do não requerimento tempestivo da concessão de subsídio de desemprego (neste sentido pode ver-se o Ac. do STJ de 21.05.03, AD 506, pág. 283).

Improcedem, assim, as conclusões do recurso.

Decisão

Pelo exposto, acorda-se em negar provimento à apelação, confirmando a douta sentença recorrida.

Custas da acção e da apelação pela apelante.

Lisboa, 15 de Fevereiro de 2006

Isabel Tapadinhas Natalino Bolas Guilherme Pires

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