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REGIMENTO ELEITORAL REFERENTE ÀS ELEIÇÕES DA DIRETORIA E DO CONSELHO DE REPRESENTANTES DA ADUFMS-SINDICATO PARA O BIÊNIO 2016/2018

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REGIMENTO ELEITORAL REFERENTE ÀS ELEIÇÕES DA DIRETORIA E DO CONSELHO DE REPRESENTANTES DA ADUFMS-SINDICATO PARA O BIÊNIO

2016/2018

A Comissão Eleitoral Central, instituída pela Instrução de Serviço n.001/2016 de 23 de fevereiro de 2016 da ADUFMS-Sindicato, no uso de suas atribuições, torna público o presente Regimento.

CAPÍTULO I

DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Seção I

Da Eleição e do Voto

Art. 1º As eleições destinadas à escolha dos membros da Diretoria e do Conselho de Representantes da ADUFMS-Sindicato para o biênio 2016/2018 realizar-se-ão no dia 27 de abril de 2016 das 8 às 19 horas nas seções eleitorais, mediante Edital de Convocação da Eleição.

Art. 2º Em atendimento ao princípio da ampla divulgação, a Comissão Eleitoral Central proporcionará, por intermédio da edição de boletins ou comunicados, todas as informações aos/às sindicalizados/as no que concerne à eleição mencionada no Art. 1o.

Art. 3º Só poderá votar o/a sindicalizado/a da ADUFMS-Sindicato que estiver em pleno gozo de seus direitos e quite com as obrigações estatutárias.

Art. 4º O voto é secreto, universal, direto e pessoal.

Art. 5º A Comissão Eleitoral Central adotará as seguintes formas de voto:

I – por comparecimento pessoal do/a sindicalizado/a aos locais de votação;

II – por correspondência, especialmente para os/as eleitores/as afastados/as para pós- graduação e para os/as aposentados/as, sendo válido apenas o voto que chegar pelos Correios à ADUFMS-Sindicato até as 17 horas de 27/04/2016;

III – em trânsito, devendo o/a eleitor/a declarar por escrito à sua seção eleitoral ou à unidade da ADUFMS-Sindicato.

Seção II

Do Edital de Convocação das Eleições

Art. 6º O Edital de Convocação das eleições foi publicado na forma disposta nos Estatuto da ADUFMS-Sindicato, mediante divulgação na imprensa com abrangência no território do Estado de Mato Grosso do Sul, com antecedência mínima de 30 (trinta) dias da realização do pleito.

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Seção III

Dos Requisitos de Elegibilidade

Art. 7º São elegíveis para os cargos da Diretoria os/as associados/as efetivos/as em pleno gozo de seus direitos e que tiverem se filiado à ADUFMS-Sindicato há pelo menos 6 (seis) meses antes das eleições (Art. 44 do Estatuto da ADUFMS-Sindicato).

Parágrafo único. É vedada a recondução, para o mesmo cargo, de qualquer membro da Diretoria por mais de uma vez consecutiva.

Art. 8º É elegível para o cargo de membro do Conselho de Representantes o/a associado/a que estiver em pleno gozo de seus direitos e quite com as obrigações estatutárias.

Parágrafo único. É vedada a recondução, como membro do Conselho de Representantes, de qualquer um de seus membros por mais de uma vez consecutiva.

Seção IV

Da Organização do Processo Eleitoral

Art. 9º Considerando a existência de diversas unidades da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) em cidades diferentes do Estado, o procedimento adotado para as eleições será de descentralização, criando seções eleitorais que serão instaladas em cada uma das unidades estipuladas a seguir incluindo a sede ADUFMS-Sindicato na Capital.

UNIDADE LOCAL CIDADE

01 ADUFMS-Sindicato Campo Grande

02 CPAQ Aquidauana

03 CPAN Corumbá

04 CPTL Três Lagoas

05 CPNA Nova Andradina

06 CPNV Naviraí

07 CPCS Chapadão do Sul

08 CPPP Ponta Porã

09 CPCX Coxim

10 CPAR Paranaíba

Art. 10 A Comissão Eleitoral Central constituirá Comissão Eleitoral Local em cada seção eleitoral, composta por três membros, que será responsável pela condução do processo eleitoral na sua seção, inclusive quanto ao trabalho correspondente à sua respectiva Mesa Receptora e Apuradora de votos.

§ 1º A nomeação da composição de cada Comissão Eleitoral Local será feita pela Comissão Eleitoral Central por meio de consulta às unidades, atendendo os requisitos de experiência em processo eleitoral e especialmente interesse em contribuir com o pleito.

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§ 2º A Comissão Eleitoral Local de Campo Grande será composta pelos mesmos membros da Comissão Eleitoral Central.

Art. 11 À Comissão Eleitoral Central compete:

I – presidir e conduzir todo o processo eleitoral;

II – supervisionar os trabalhos das comissões eleitorais locais;

III – por seu Presidente, analisar os requerimentos de registro das chapas, deliberando sobre deferimento ou indeferimento dessas chapas;

IV – julgar os recursos provenientes do indeferimento do registro de chapas;

V – apreciar as impugnações que forem apresentadas no curso de todo o processo eleitoral;

VI – orientar e supervisionar o recebimento dos votos por correspondência pela Secretaria da ADUFMS-Sindicato, bem como o lacre da respectiva urna às 17 horas de 27/04/2016;

VII – coordenar a elaboração do material eleitoral (instruções, cédulas eleitorais, mapas de votação, folhas de votação com a listagem dos/as eleitores/as e urnas);

VIII – providenciar o envio e acompanhar o recebimento do material eleitoral pelas comissões eleitorais locais;

IX – disciplinar, fiscalizar e acompanhar todo o processo eleitoral;

X – divulgar o resultado das eleições;

XI – efetuar relatório do processo eleitoral.

Art. 12 A cada Comissão Eleitoral Local compete:

I – examinar o material eleitoral recebido e informar de imediato à Comissão Eleitoral Central o recebimento;

II – zelar pelo material eleitoral;

III – ler atentamente as instruções emitidas pela Comissão Eleitoral Central;

IV – na ocasião da eleição, verificar a autenticidade dos lacres das urnas, sob acompanhamento dos/as fiscais de cada chapa concorrente;

V – rubricar as cédulas eleitorais;

VI – dar por aberto e por encerrado o processo de votação;

VII – atuar no processo de voto por comparecimento pessoal, procedendo à:

a) identificação dos/as votantes, sendo obrigatória a apresentação de documento oficial de identificação com fotografia;

b) verificação das assinaturas na folha de votação;

c) observação da colocação das cédulas nas urnas lacradas;

d) abertura da urna lacrada, confrontando os números de votos com a folha de votação, após o término da votação;

VIII – proceder ao escrutínio dos votos;

IX – julgar a legalidade dos votos em separado;

X – dirimir sobre a validade ou nulidade de voto em caso de impugnação;

XI – elaborar a ata circunstanciada da eleição;

XII – encaminhar por sedex à Comissão Eleitoral Central o resultado do pleito na sua localidade, bem como as urnas com os votos e todo o material manuseado no processo de apuração;

XIII- o processo de voto por comparecimento será efetuado da seguinte forma:

a) o/a votante, após sua identificação perante a Mesa Receptora, receberá a cédula correspondente às chapas de candidatos/as a membros da Diretoria, dirigir-se-á à

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cabine de votação, procederá à sua votação e retornará colocando a cédula na urna correspondente à Diretoria;

b) após votar na chapa da Diretoria, o/a votante receberá a cédula correspondente aos/às candidatos/as da sua unidade para os cargos de titular e suplente do Conselho de representantes, dirigir-se-á à cabine de votação, procederá à sua votação e retornará colocando a cédula na urna correspondente ao Conselho de Representantes;

c) o/a aposentado/a que votar por comparecimento pessoal seguirá os mesmos procedimentos, sendo que para a votação em candidatos/as ao Conselho de Representantes receberá a cédula das chapas que concorrem às vagas de titular e suplente dos/as aposentados/as no Conselho de Representantes.

Parágrafo único. À Comissão Eleitoral Local da ADUFMS-Sindicato cabe ainda o recebimento e apuração dos votos por correspondência na forma disposta no Art. 32 deste regimento.

CAPÍTULO II

DAS CHAPAS E INSCRIÇÕES INDIVIDUAIS

Seção I Do Registro

Art. 13 O requerimento de registro das chapas de candidatos/as para os cargos da Diretoria deverá conter, obrigatoriamente, a nominata completa dos/as postulantes, conforme relação abaixo:

I – Presidente;

II – Vice-Presidente;

III – Secretário-Geral;

IV – 1° Secretário;

V – Diretor-Financeiro;

VI – Diretor-Financeiro Adjunto;

VII – Diretor de Divulgação e Imprensa;

VIII – Diretor de Promoções Sociais, Culturais e Científicas;

IX – Diretor de Assuntos de Aposentadoria;

X – Diretor de Formação e Relações Sindicais;

XI – Diretor de Políticas Educacionais;

XII – Diretor do Campus de Aquidauana;

XIII – Diretor do Campus do Pantanal;

XIV – Diretor do Campus de Três Lagoas.

§ 1º Cada candidato/a assinará termo de concordância com a inscrição do seu nome na chapa e declaração de conhecimento das normas das eleições.

§ 2º Os/as candidatos/as deverão registrar-se em apenas uma chapa.

§ 3º O requerimento de registro das chapas deverá ser assinado pelo/a representante da chapa e dirigido em duas vias ao Presidente da Comissão Eleitoral Central.

§ 4º Cada chapa, ao ser apresentada na ADUFMS-Sindicato, receberá um protocolo de registro e será numerada de acordo com a ordem do mesmo.

§ 5º O número de ordem de registro será o número da chapa concorrente à Diretoria.

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§ 6º O requerimento de registro será analisado pelo Presidente da Comissão Eleitoral Central que o deferirá ou não.

Art. 14 Os/as candidatos/as a membros titular e suplente do Conselho de Representantes de cada centro, faculdade, instituto, escola ou campus de ensino da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul nos municípios de Campo Grande, Aquidauana, Chapadão do Sul, Corumbá, Coxim, Naviraí, Nova Andradina, Paranaíba, Ponta Porã e Três Lagoas serão eleitos/as por seus pares.

§ 1º O modelo da ficha de inscrição para candidatos/as ao Conselho de Representantes será devidamente publicado no site da ADUFMS-Sindicato.

§ 2º A fim de facilitar o processo de inscrição dos/as candidatos/as ao Conselho de Representantes e a representantes dos/as aposentados/as (titular e suplente), será permitida a remessa da ficha de inscrição devidamente digitalizada e preenchida à ADUFMS-Sindicato por e-mail (adufms@adufms.org.br), servindo a confirmação de recebimento do e-mail como protocolo.

§ 3º Os/as dois/duas candidatos/as ao Conselho de Representantes de cada centro, faculdade, instituto, escola ou campus mais votados/as serão respectivamente titular e suplente, sendo que, havendo empate, o critério para desempate será em primeiro lugar a verificação do tempo de sindicalização e, em persistindo o empate, passa-se ao critério de idade, dando-se preferência ao de idade mais elevada.

Art. 15 As chapas para candidatos/as à Diretoria, as chapas para candidatos/as a titular e a suplente dos/as aposentados/as no Conselho de Representantes e as fichas individuais dos/as candidatos/as ao Conselho de Representantes deverão ser inscritas na Secretaria da ADUFMS-Sindicato, avenida Senador Filinto Müller, 559, Vila Ipiranga, Campo Grande (MS), com antecedência mínima de 30 (trinta) dias da data das eleições.

Art. 16 Do despacho do Presidente da Comissão Eleitoral Central que indeferir o requerimento de registro das chapas e ou das fichas de inscrições caberá recurso à Comissão Eleitoral Central a ser interposto pelo/a representante da chapa ou dos/as candidatos/as ao Conselho de Representantes ao Presidente da Comissão Eleitoral Central no prazo de 24 (vinte e quatro) horas a contar da decisão.

§ 1º Os recursos referidos no caput deste artigo serão julgados pela Comissão Eleitoral Central dentro do prazo de 24 (vinte e quatro) horas a contar da data do protocolo.

§ 2° Após o julgamento de que trata o § 1º deste artigo, a Comissão Eleitoral Central dará ciência às chapas registradas da decisão do recurso por meio de publicação em boletim e/ou comunicado.

§ 3º Os recursos oriundos de indeferimento de chapas terão efeito somente devolutivo.

§ 4º São preclusivos os prazos para interposição dos recursos.

Art. 17 No prazo de 24 (vinte e quatro) horas após o deferimento das chapas ou da data da decisão que julgar o último recurso interposto, a Comissão Eleitoral Central encaminhará à Secretaria da ADUFMS-Sindicato a relação das chapas concorrentes à Diretoria da entidade, das chapas concorrentes a membros titular e suplente dos/as aposentados/as no Conselho de Representantes e a relação dos/as inscritos/as como candidatos/as a titular e a suplente do Conselho de Representantes por centro, faculdade, escola, instituto ou campus a fim de que

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sejam publicadas em jornal de circulação no Estado de Mato Grosso do Sul, bem como deverá ser promovida a veiculação na página eletrônica da entidade.

Seção II

Dos Direitos das Chapas Registradas

Art. 18 A Comissão Eleitoral Central providenciará a veiculação das propostas eleitorais aos/às sindicalizados/as, sendo que os/as representantes das chapas registradas e os/as candidatos/as individuais deverão entregá-las à Secretaria da ADUFMS-Sindicato na avenida Senador Filinto Müller 559, Vila Ipiranga, Campo Grande (MS) no prazo fixado para tal.

Art. 19 Cada chapa ou candidato/a ao Conselho de Representantes por campus poderá obter o credenciamento de até 02 (dois) fiscais para cada local de votação, bem como para cada mesa receptora/apuradora.

§ 1º O requerimento para o credenciamento disposto no caput deste artigo deverá ser feito no mínimo 10 (dez) dias antes da data da eleição.

§ 2º A credencial fornecida pelo Presidente da Comissão Eleitoral Central, a requerimento de representantes das chapas e de candidatos/as individuais, autorizará a fiscalização unicamente no local para o qual for solicitada.

CAPÍTULO III

DAS CÉDULAS ELEITORAIS

Art. 20 A cédula eleitoral será confeccionada nos moldes aprovados pela Comissão Eleitoral Central e distribuída exclusivamente pela Comissão Eleitoral Central, devendo ser impressa em tinta preta, com tipos uniformes de letras e papel branco, opaco e pouco absorvente, contendo todas as chapas e os nomes-fantasia delas.

§ 1º Os nomes das chapas registradas deverão figurar de acordo com a ordem de registro das mesmas.

§ 2º A cédula será confeccionada de maneira tal que ao estar dobrada resguarde o sigilo do voto sem que seja necessário o emprego de cola para fechá-la.

§ 3º As cédulas eleitorais utilizadas na votação por comparecimento pessoal do/a sindicalizado/a e na votação por correspondência deverão ser devidamente guardadas, lacradas em local seguro pelo menos até a homologação da eleição e do trânsito em julgado dos recursos pertinentes.

Art. 21 As cédulas eleitorais deverão obrigatoriamente estar rubricadas na parte frontal por pelo menos 02 (dois) membros da Comissão Eleitoral Local.

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CAPÍTULO IV

DO RECEBIMENTO DOS VOTOS POR CORRESPONDÊNCIA PELA ADUFMS- SINDICATO

Art. 22 A Secretaria da ADUFMS-Sindicato, ao receber a correspondência relativa aos votos por correspondência, deverá guardá-la em uma urna lacrada.

§ 1º A ADUFMS-Sindicato assinalará na lista de votantes o dia e a hora em que os votos por correspondência forem entregues pelos Correios.

§ 2º No dia marcado para as eleições, a Secretaria da ADUFMS-Sindicato entregará a urna lacrada ao Presidente da Comissão Eleitoral Central.

CAPÍTULO V DA VOTAÇÃO

Seção I

Do Voto por Correspondência

Subseção I

Do Material para Votação

Art. 23 Deverá ser enviado aos/às Sindicalizados/as que estiverem afastados/as para pós- graduação e aos/às aposentados/as o material necessário à prática do ato com antecedência de 20 (vinte) dias da data marcada para as eleições, contendo:

I - instruções para votação;

II - lista com a composição das chapas registradas e dos/as candidatos/as ao Conselho de Representantes;

III - um exemplar da cédula eleitoral rubricada, em que constará somente o número de registro e o nome-fantasia de cada chapa concorrente e um exemplar da cédula eleitoral rubricada, na qual constarão os nomes dos/as candidatos/as a membros (titular e suplente) do Conselho de Representantes da sua unidade;

IV - para os/as aposentados/as será enviado cédula eleitoral rubricada em que constarão os nomes dos/as candidatos/as – titular e suplente – dos/as aposentados/as ao Conselho de Representantes;

V - para cada cédula eleitoral será encaminhado envelope pardo com a identificação: Diretoria ou Conselho de Representantes;

VI - um envelope pré-endereçado para remessa do material de votação à ADUFMS-Sindicato.

Parágrafo único. Poderão também ser enviadas juntamente com os documentos elencados no caput deste artigo as propostas eleitorais das chapas registradas que estejam em conformidade com a legislação eleitoral vigente.

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Subseção II Do Sistema de Votação

Art. 24 O sistema de voto por correspondência observará as seguintes normas:

I – o/a eleitor/a usará exclusivamente o material a ele/ela remetido pela Comissão Eleitoral Central, principalmente no que diz respeito à cédula eleitoral;

II – o voto por correspondência será encaminhado pelo/a sindicalizado/a à sede da ADUFMS- Sindicato na avenida Senador Filinto Müller, 559, Vila Ipiranga, CEP 79.080-190, Campo Grande (MS), devendo constar no verso do envelope pré-endereçado o nome, por extenso, em letra de forma, assinatura, número de registro do/a sindicalizado/a e o endereço do/a votante;

III – o voto por correspondência só poderá ser exercido por intermédio de postagem em uma das agências dos Correios;

IV – somente serão válidos e computados os votos que forem recebidos até as 17 horas do dia 27 de abril de 2016, na Secretaria da ADUFMS-Sindicato em Campo Grande (MS), cabendo a cada sindicalizado/a remetê-los com a antecedência devida.

§ 1º É de inteira responsabilidade do/a Sindicalizado/a o prazo do envio da correspondência.

§ 2º Os/as Sindicalizados/as que desejarem poderão enviar sua correspondência por meio de AR (Aviso de Recebimento) para se certificar de que a sua carta foi recebida pela ADUFMS- Sindicato.

Seção II

Do Voto por Comparecimento Pessoal

Subseção I

Do Material para Votação

Art. 25 A Secretaria da ADUFMS-Sindicato deverá entregar aos/às presidentes das comissões eleitorais locais, até 24 (vinte e quatro) horas antes da data marcada para a eleição, o seguinte material para o exercício do voto por comparecimento pessoal:

I – cédulas eleitorais;

II – urna(s);

III – cabine(s);

IV – relação das chapas concorrentes, a qual deverá ser afixada em lugar visível, no recinto da votação;

V – listas de votantes;

VI – envelopes para remessa ao Presidente da ADUFMS-Sindicato e/ou ao Presidente da Comissão Eleitoral Central dos documentos relativos à eleição;

VII – canetas de cor preta ou azul, exclusivamente, e papéis necessários aos trabalhos eleitorais;

VIII – uma cópia deste Regimento Eleitoral;

IX – qualquer outro material que a Comissão Eleitoral Central julgue conveniente ao regular e ao bom andamento das eleições.

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Subseção II

Do Sistema e dos Locais de Votação

Art. 26 O período de votação terá seu início às 8 horas e terminará às 19 horas, observando- se, quanto ao ato de votar, as seguintes normas:

I – ao adentrar no recinto de votação, o/a eleitor/a apresentará documento oficial de identificação com foto, assinará a lista de votantes e receberá a cédula eleitoral rubricada, passando, em seguida, à cabine indevassável;

II – na cabine indevassável, o/a eleitor/a assinalará a chapa de sua preferência e dobrará a cédula eleitoral;

III - ao sair da cabine, o/a eleitor/a depositará a cédula eleitoral na urna, após exibi-la à Comissão Eleitoral Local para verificação das rubricas.

Art. 27 A votação não sofrerá interrupção, salvo por caso fortuito ou força maior.

Art. 28 O local de votação terá tantas cabines quanto necessárias.

Subseção III Do Sigilo do Voto

Art. 29 O sigilo do voto é assegurado mediante a adoção das seguintes providências:

I – uso de cédula eleitoral oficial;

II – isolamento do/a eleitor/a em cabine indevassável para o único efeito de indicar, na cédula eleitoral, a chapa de sua escolha;

III – verificação da autenticidade da cédula eleitoral oficial à vista das rubricas.

CAPÍTULO VI DAS NULIDADES Art. 30 Considera-se nulo o voto:

I – se o envelope pré-endereçado não estiver devidamente fechado e lacrado;

II – se o verso do envelope pré-endereçado não contiver os requisitos descritos no Art. 21 deste Regimento;

III – se o/a eleitor/a assinalar ou riscar qualquer nome na cédula eleitoral;

IV – se a cédula eleitoral não estiver rubricada pela Comissão Eleitoral Local;

V – se a cédula eleitoral contiver expressão, frase ou sinal que possam identificar o voto;

VI – se o/a eleitor/a não utilizar caneta azul ou preta para assinalar a chapa escolhida;

VII – se o/a eleitor/a assinalar seu voto para mais de uma chapa;

VIII – se o envelope pardo não contiver a cédula eleitoral;

IX – se o envelope pardo não estiver devidamente fechado e lacrado;

X – se o envelope pré-endereçado não contiver o envelope pardo.

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CAPÍTULO VII

DA APURAÇÃO DOS VOTOS

Seção I

Da Apuração dos Votos por Comparecimento Pessoal do/a Profissional

Art. 31 De posse das urnas lacradas e das atas de votação, o Presidente da Mesa Receptora e Apuradora convidará os/as demais membros dela para proceder à apuração observando o seguinte processo:

I – abertura da urna lacrada e contagem das cédulas eleitorais, confrontando-as com o número de presença nas folhas de votação;

II – leitura dos votos, cédula por cédula;

III – contagem e proclamação do resultado da urna;

IV – lavratura da ata de apuração.

Seção II

Da Apuração dos Votos por Correspondência

Art. 32 Recebida a lista dos/as votantes e as urnas lacradas contendo os votos por correspondência pela Secretaria da ADUFMS-Sindicato, a Comissão Eleitoral Local da ADUFMS-Sindicato procederá à apuração, observando os seguintes procedimentos:

I – abertura da urna, verificando em cada um dos envelopes pré-endereçados devidamente fechados se o nome do/a eleitor/a consta na lista de votantes e rubricando ao lado;

II – abertura dos envelopes pré-endereçados fechados, deles retirando os envelopes pardos, que deverão conter as cédulas eleitorais, colocando-as em urnas (urna dos votos nas chapas concorrentes à Diretoria e urna dos votos em candidatos/as ao Conselho de Representantes);

III – contagem dos envelopes pardos confrontando-os com o número de presenças nas folhas de votação;

IV – abertura dos envelopes pardos fechados na presença dos/as fiscais, procedendo-se à retirada dos votos;

V – contagem dos votos;

VI – proclamação do resultado da urna;

VII – lavratura da ata de apuração.

Parágrafo único. No momento em que a Comissão Eleitoral Local da ADUFMS-Sindicato verificar que o/a eleitor/a não está em pleno gozo de seus direitos estatutários ou que seu nome não conste na folha de votação, o voto será desconsiderado.

Seção III

Do Cômputo Geral dos Votos

Art. 33 O cômputo geral dos votos dar-se-á da seguinte forma:

I – a soma do resultado apurado nas urnas dos votos por comparecimento pessoal do/a sindicalizado/a com o resultado apurado nas urnas dos votos por correspondência;

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II – se o número total de cédulas eleitorais não corresponder ao número de votantes e não for comprovado fraude, a Comissão Eleitoral Local, com aquiescência dos/as fiscais de todas as chapas, decidirá o procedimento a ser adotado, de modo que revele a maior transparência e isenção possíveis, assinalando na ata o critério adotado;

III – apuração do número de votos para cada chapa, contabilizando os votos válidos, votos em branco e votos nulos dos/as eleitores/as por comparecimento pessoal;

IV – apuração do número de votos para cada chapa, contabilizando os votos válidos, votos brancos e votos nulos dos/as eleitores/as por correspondência;

V – acolhimento de recursos;

VI – proclamação do resultado do pleito, após, encerrado o prazo recursal, informando a chapa com maior número de votos válidos.

§ 1º Caso haja interposição de recurso em face do resultado apresentado pela Comissão Eleitoral Central, a proclamação final do resultado do pleito será realizada após julgados os recursos eventualmente interpostos, informando a chapa vencedora.

§ 2º Em caso de empate, será proclamada vencedora a chapa na qual estiver o/a candidato/a com maior idade e, persistindo o empate, vence a chapa em que estiver o candidato com o número de registro de sindicalização na ADUFMS-Sindicato mais antigo.

CAPÍTULO VIII DO RECURSO

Art. 34 Caso ocorram, no entendimento de alguma chapa concorrente, irregularidades no decorrer das eleições ou na apuração dos votos, poderá ser interposto recurso dirigido à Comissão Eleitoral Central, por escrito e fundamentado, dentro do prazo de 48 (quarenta e oito) horas após a proclamação dos resultados.

§ 1º É preclusivo o prazo mencionado no caput deste artigo para interposição de recursos.

§ 2º O recurso a que alude o caput deste artigo será recebido pela Comissão Eleitoral Central no efeito suspensivo.

§ 3º A Comissão Eleitoral Central julgará o recurso de que trata o caput deste artigo no prazo máximo de 02 (dois) dias úteis a contar da data da interposição do recurso.

§ 4° Após o julgamento de que trata o § 3º deste artigo, a Comissão Eleitoral Central dará ciência às chapas registradas da decisão do recurso, por meio de publicação.

CAPÍTULO IX

DA PROCLAMAÇÃO DOS RESULTADOS FINAIS

Art. 35 Terminados os trabalhos e depois de decorrido o prazo recursal, o Presidente da Comissão Eleitoral Central declarará encerrada a apuração e será lavrada a ata que será assinada pelos/as integrantes da Comissão e pelos/as presentes que o desejarem, da qual constará:

I – nome e função de todos/as que assinarem a ata;

II – número dos/as sindicalizados/as aptos a votar;

III – número dos/as sindicalizados/as que votaram;

IV – indicação dos votos válidos, brancos e nulos dos/as eleitores/as por correspondência;

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V – indicação dos votos válidos, brancos e nulos dos/as eleitores/as por comparecimento pessoal;

VI – indicação da totalidade dos votos válidos, brancos e nulos, apontando o percentual de votantes;

VII – relatório sintético das ocorrências.

Parágrafo único. Havendo interposição de recurso, a eleição somente será declarada encerrada após o julgamento desse recurso, momento em que será lavrado ata assinada pelos/as integrantes da Comissão Eleitoral Central.

Art. 36 O Presidente da Comissão Eleitoral Central, após declarar encerrada a eleição, informará ao Presidente da ADUFMS-Sindicato, por meio de correspondência da Comissão a ser protocolizada no primeiro dia útil após a proclamação do resultado do pleito, a chapa vencedora.

CAPÍTULO X

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 37 As chapas concorrentes, ao registrar suas candidaturas na Secretaria da ADUFMS- Sindicato, deverão receber cópia do Regimento Eleitoral que trata das informações sobre o procedimento eleitoral e assinar termo de reconhecimento legal das decisões da Comissão Eleitoral Central.

Art. 38 A chapa proclamada vencedora será empossada na forma do Art. 44 do Estatuto da ADUFMS-Sindicato.

Art. 39 Os casos omissos serão resolvidos pela Comissão Eleitoral Central.

Campo Grande - MS, 24 de fevereiro de 2016

Prof. Elcio Gustavo Benini Presidente

Prof. Daniel Estevão Ramos de Miranda Prof. Renato Porfirio Ishii Membro titular Membro titular

Referências

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