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TÍTULO: A ESTRUTURA DOS MUSEUS PAULISTAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS. SUBÁREA: Artes Visuais

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Academic year: 2022

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Realização: IES parceiras:

CATEGORIA: CONCLUÍDO

ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: Artes Visuais

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO BELAS ARTES DE SÃO PAULO - FEBASP AUTOR(ES): MELISSA GUIDO DA SILVA

ORIENTADOR(ES): ROBERTO BERTANI

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RESUMO

Com o advento da contemporaneidade as funções educativas se tornam mais complexas pensando além do espaço interno do museu, todavia a instituição não alcançou várias camadas sociais e o espaço dos educativos por hora não abrange democraticamente de forma equalitária toda a população. Este artigo se propõe a estudar a relação entre democratização cultural, público e museu através da análise de pesquisas sobre a opinião do público quanto aos museus, das estruturas de controle e funções do discurso de Michel Foucault, as relações do ambiente expográfico para Bryan O’Doherty e as teorias sobre o ensino das artes visuais de Ana Mae Barbosa.

PALAVRAS-CHAVE: Museu. Expografia. Público.

1. INTRODUÇÃO

Vinda da origem grega Mouseion, que significava a casa das musas, o Museu era tido como ambiente de adoração e oferecimento de objetos preciosos às divindades, lar e berço de conhecimento que tinha por consequência de suas proposições indagadoras a criação de pesquisas que levavam ao desenvolvimento de um pensamento filosófico, a partir desta união de filosofia e memória estes espaços foram ressignificados para um lugar de busca e recuperação de conhecimento.

Com a necessidade imperialista de exploração e conquista europeia nos séculos XVI e XVII, a ascensão do Grand Tour começa a trazer novos conhecimentos, a busca pelo diferente, pelo fantástico e seu armazenamento torna-se uma premência e sinônimo de status. Com isto, a aristocracia começa a criar coleções diversas e abarrotadas de tudo o que pudesse ser considerado inusitado, diferente e fantástico nascem aí os chamados Gabinetes de Curiosidades, espaços em que se viam objetos e animais exóticos.

Figura 1.

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Fonte: https://medium.com/museus-e-museologia/os-gabinetes-de-curiosidade-e-o-renascimento- d85eb3f34ff3

Criado por D. João VI, o Museu Real (atualmente chamado de Museu Nacional, localizado no Rio de Janeiro) foi a primeira instituição com a função de salvaguardar a memória do Brasil, já o nascimento dos museus de arte paulistas se inicia na primeira metade do século XX com o auxílio de Cicillo Matarazzo na iniciativa de criação do MAM e dos primeiros desdobramentos dos circuitos de arte do estado, desde então houve muitos crescimentos em relação às ações educativas no estado assim como um aumento de atividades culturais nas quais a arte se encontra.

Com o tempo os museus passam a ter novas funções e necessidades, não sendo mais somente um espaço de armazenamento e conservação de obras, mas um espaço de conhecimento e ativação de uma vida cultural, que além de promover o lazer é responsável por conectar o público à arte, ciência, tecnologia e preservar a memória. Com o advento da contemporaneidade as funções educativas se tornam mais complexas pensando fora do espaço do museu, todavia até a própria instituição não alcançou a idealizada perfeição e o espaço dos educativos por hora não abrange de forma democrática a todas as esferas da sociedade de forma equalitária.

Com base em Vigiar e Punir (FOUCAULT, 1999), A ordem do discurso (FOUCAULT, 2014), Teoria e prática da educação artística (BARBOSA, 1975) e No interior do cubo branco (O’DOHERTY, 2002) esta pesquisa propõe uma investigação

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sobre os motivos responsáveis para os museus não serem considerados ou percebidos como instituições acessíveis e atrativas, qual a razão da população não se envolver tanto com estas instituições apesar de tantos eventos, espaços, cursos, seminários e atividades apoiando a diversidade e acessibilidade.

2. METODOLOGIA

Este trabalho é de natureza descritiva para promover uma análise relacional entre autores. O embasamento teórico foi pensado a partir da leitura de textos de Michel Foucault, Vigiar e Punir (1999), A ordem do discurso (2014), Bryan O’Doherty, No interior do cubo branco - a ideologia do espaço da arte (2002). Para fazer a coleta de dados foram utilizadas uma pesquisa realizada com a Oi Futuro em parceria com a Consumoteca e reportagens sobre o índice anual de visitação em museus.

3. ESPAÇO DO MUSEU

O museu é considerado como um local no qual se gera conhecimento, aprendizado, expansão de horizontes e partilha de conteúdo intelectual que também atua na vida dos cidadãos como um espaço de lazer e até encontros, de acordo com o artigo Educação Líquida, de Mila Chiovatto, presente no portal online da Pinacoteca do Estado “Museu como espaço que pode contribuir não só para uma vida cultural ativa, mas com uma participação decisiva na sociedade”.

Os museus deverão elaborar e implementar programas de exposições adequados à sua vocação e tipologia, com a finalidade de promover acesso aos bens culturais e estimular a reflexão e o reconhecimento do seu valor simbólico (Lei 11904 de 2009).

É função do museu ser espaço de possível acesso intelectual à população, um ambiente que incentive e exponha material de conteúdo rico em cultura e informação, porém vê-se pouca aderência por parte da própria população geral em visitar exposições museológicas.

Apesar das tentativas de torná-lo um ambiente de interesse, uma pesquisa realizada pela Oi Futuro em parceria com a Consumoteca afirma que 58% da população acha o museu um lugar elitizado, no ano de 2019, o Museu de Arte Assis

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Chateaubriand (MASP) comemorou, pois em apenas 7 meses, superou seu número recorde de visitantes, batendo a faixa das 560 mil pessoas que entraram no museu.

Em um estado como São Paulo, que possui uma população em torno de 12,3 milhões de pessoas, sendo assim considerado inclusive como não só uma metrópole, mas uma megalópole era de se esperar que o museu de arte paulista (MASP) com mais seguidores nas redes sociais possuísse maior número de visitação, principalmente quando se trata de um patrimônio cultural e histórico e além disso tudo, ser considerado um dos principais pontos turísticos da capital paulista.

4. A ESTRUTURA COMO DISCURSO

Recentemente o ICOM Brasil (International Council of Museums) fez uma pesquisa que indicou 20 termos para definirem museu, dentre estes foram apresentados Inclusivo e Democrático, no entanto apenas 22% da população (dentre as classes A, B e C) acreditam que o museu seja um lugar visitado por todos, 45,5%

destes 22% têm plena certeza de que o museu é um lugar de amplo acesso. Um dos primeiros contatos do público com os museus é durante a educação básica, entre a pré-escola e o ensino médio em passeios escolares, quase sempre em visitas ligadas a atividades como provas ou trabalhos sobre o espaço e a exposição, um contato de extrema importância para a formação de indivíduos mas que no fim não é capaz de criar qualquer tipo de vínculo com este público, as instituições passam a ser um pensamento de fundo de plano e assim este mesmo público passa, aos poucos, a deixar de frequentar estes espaços posteriormente. Sendo assim, as visitas a museus acabam por serem sempre frequentadas por um mesmo pequeno público.

Figura 2.

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Fonte: https://g1.globo.com/pop-arte/noticia/2019/08/12/museus-em-alta-1o-semestre-de-2019-tem- recordes-de-publico-pelo-brasil.ghtml

A estrutura física de um espaço expográfico museológico reúne uma série de regras e normas para conservação e interação com as obras, dentre estas normas estão a proibição de comer, correr, gritar, a delimitação do espaço no qual o público pode se aproximar das obras, delimitação de quantidade de pessoas por acesso à certas partes das exposições, instruções de interação quando as obras são táteis ou exigem alguma ação e, geralmente na entrada ou passagens de cada espaço expositivo, seguranças prezando pelo cumprimento destas mesmas exigências. Com poucas exceções a maioria destes ambientes é branco, mono ou bicromático e com espaçamento para possibilitar o respiro entre obras e isolá-las de qualquer contexto que possa poluir o entendimento delas.

Em sua aula inaugural no Collège de France, Michel relaciona o fortalecimento do discurso através de toda uma estrutura que o sustenta, no livro A ordem do discurso o autor elabora que em caso de uma pesquisa médica, esta é sustentada, transmitida e reforçada por uma instituição que o precede, apoiando-se em toda sua história e estudos sobre a disciplina.

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Michel Foucault em Vigiar e punir (1999) desenvolve a discussão sobre a similaridade estrutural entre prisões, escolas e hospitais para a permanência e manutenção da ordem, disciplina e moderação dos prisioneiros, alunos e pacientes.

As disciplinas, organizando as “celas”, os “lugares” e as “fileiras” criam espaços complexos:

ao mesmo tempo arquiteturais, funcionais e hierárquicos. São espaços que realizam a fixação e permitem a circulação; recortam segmentos individuais e estabelecem ligações operatórias; marcam lugares e indicam valores; garantem a obediência dos indivíduos, mas também uma melhor economia do tempo e dos gestos. São espaços mistos: reais pois que regem a disposição de edifícios, de salas, de móveis, mas ideais, pois projetam-se sobre essa organização caracterizações, estimativas, hierarquias. (FOUCAULT, 1999, p. 167).

Em No interior do cubo branco - a ideologia do espaço da arte, O’Doherty elabora um ensaio que vai relacionar a interação entre obra e público dentro do espaço expositivo com o ambiente de adoração de uma igreja medieval, imenso espaço pensado para caber ali e ser possível o contato com um ser de sublimidade e poder imensurável cuja luz de suas janelas concediam sabedoria e entendimento divinos ao condutor da missa, o culto ao silêncio, à atenção, à sagrada e intocada arte devido ao seu ambiente asséptico, no qual a obra se encontra dentro de quadrado estrito de regras preparadas somente para sua conservação e apreciação, uma série de interpretações permitidas e guiadas por aquele casulo.

A estética promovida por este sistema de expografia acaba por transformar um espaço no qual deveria se haver uma receptividade em um ambiente frio e desprovido de liberdade para interação ou o estabelecimento de qualquer relação do público que frequenta o museu e o conteúdo que este oferece para seu público, o que acaba por distanciar a leitura da obra sobre a realidade individual que se poderia se relacionar com cada um de seus visitantes. Esta ideia do sagrado artístico no qual a obra e o artista se elevam em um pedestal e a obra deve ser preservada e vigiada a todo custo, reforça de forma evidente a linha de pensamento na qual alcançar a realidade representada na obra é uma impossibilidade.

5. EDUCAÇÃO

Para se entender a estruturação do museu, como instituição de cultura e conhecimento se faz necessário analisar o estatuto que define uma instituição como

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museu e as funções sociais do Estado com educação, lazer e cultura de acordo com as leis.

É função social do Estado prover à população educação de qualidade e lazer (Artº 6, EMC - 090 de 2015, Constituição Federal), desta forma é dever comum da União, do distrito federal, estados e municípios promover medidas que garantam o acesso de todos a ferramentas culturais (Artº 23 – V, Constituição Federal). Como cumprimento desta função, o Estado disponibiliza verbas para cultura, utilizadas em formas de visitas gratuitas em certos dias de museus, lançamento de editais entre outras formas de incentivo ao público para comparecimento como a presença obrigatória de aulas de história da arte e produção criativa no currículo educacional como parte da grade curricular. Sendo assim, a criança e o adolescente têm desde cedo o contato com todo este conhecimento.

Consideram-se museus, para os efeitos desta Lei, as instituições sem fins lucrativos que conservam, investigam, comunicam, interpretam e expõem, para fins de preservação, estudo, pesquisa, educação, contemplação e turismo, conjuntos e coleções de valor histórico,

artístico, científico, técnico ou de qualquer outra natureza cultural, abertas ao público, a serviço da sociedade e de seu desenvolvimento.

Parágrafo único. Enquadrar-se-ão nesta Lei as instituições e os processos museológicos voltados para o trabalho com o patrimônio cultural e o território visando ao desenvolvimento cultural e socioeconômico e à participação das comunidades. (Lei 11904 – Artº 1, 2009)

Lendo a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), vê-se o esperado para cumprimento do ensino das artes com um currículo metodológico extenso, a cada bimestre é esperado que o professor de conta de ensinar uma série de movimentos artísticos, técnicas e olhar crítico para tais obras, a grande questão é: há tempo para se ensinar em 260 dias letivos anuais tanto conteúdo?

O que é afinal um sistema de ensino senão uma ritualização da palavra; senão uma

qualificação e uma fixação dos papéis para os sujeitos que falam; senão a constituição de um grupo doutrinário ao menos difuso; senão uma distribuição e uma apropriação do discurso com seus poderes e saberes? (Foucault, 2014, p.42)

De acordo com o artigo A mundialização da educação (MELO, 2005), faz parte da prática no Brasil uma educação conteudista e pautada em questões classistas que levarão o aluno da rede pública a uma educação própria para produção massiva e

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subordinação, que reflete em um rápido passar por conteúdos que elaboram o pensamento crítico dando pouco tempo para desenvolvimento destes.

As principais características desta nova fase de acumulação capitalista incluem: a)

incorporação do conhecimento como força produtiva principal do modo de produção social, processo que se consolida de forma concentrada nos países desenvolvidos, incluindo os acordos de cooperação tecnológica, que acabam aumentando o grau de marginalização dos países subdesenvolvidos; b) fortalecimento do capital privado e enfraquecimento da esfera pública, como movimento de reprodução ampliada do capital, aprofundando a dependência econômica entre os países; c) desemprego e mudanças nas necessidades de qualificação para o trabalho, associados ao desmonte das políticas sociais, como movimento de

reprodução ampliada do trabalho; d) intensificação das políticas de 'formação de consenso', associadas à captação de recursos e às políticas de empréstimo de agências financeiras internacionais, estabelecendo novas condicionalidades na formulação de políticas para as regiões e os países. (MELO, 2005, p. 401)

O livro Teoria e Prática da Educação Artística (1975), Ana Mae Barbosa propõe que as metodologias para o ensino das artes devem ser elaboradas tendo em vista uma tríade entre produção, reflexão e construção estética, equilibrando a história, o contexto e o pensamento gráfico através de um estímulo aberto que leva a criança a absorver o máximo possível de sua amplitude seletiva.

Figura 3.

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fonte: https://mnba.gov.br/portal/educacao/atividades

O que se é esperado do conteúdo elaborado para o currículo de artes estadual para o plano pedagógico dos museus, centros culturais e escolas é que se baseiem em uma reflexão à memória para assimilar a experiência estética, é esperado do educativo do museu e do professor que realiza tais visitas que tenham capacidade de elaborar um discurso capaz de comunicar a essência das obras à realidade dos visitantes e alunos, mas para as visitas a tais museus cria-se um discurso muito denso a ser visto de modo muito breve, trabalha-se muito brevemente devido à densidade de conteúdo a ser repassado e criados.

6. CONCLUSÃO

Apesar de possuir objetivos de tornar inclusiva e acessível a educação, o lazer e a cultura, o Estado ainda falha em levar condições para que os museus sejam um espaço democrático e social, sendo assim mesmo com muitas tentativas ainda é complexo transformar a estrutura burocrática e física de um ambiente sem o devido incentivo.

A partir das análises realizadas sobre o trabalho de Bryan O’Doherty em No interior do cubo branco (2002), no trabalho Michel Foucault em Vigiar e punir (1999) e em A ordem do discurso (2014) viu-se a relação entre a proposição do discurso através das estruturas para elaboração da percepção espacial e social. Em tais escritos, os autores destacam a relevância do ambiente controlado e pensado com estrutura e modelação tem grande importância para a criação de um espaço expográfico calmo, propício à criação de determinadas relações com as obras. A estética espacial pospõe o interesse de aproximação entre obra e público.

Museu: um ambiente que indispensavelmente necessita de constante cuidado e atenção para manter, conservar e proteger as obras, porém que ainda não permite o total aproveitamento de suas capacidades de transmissão de idéias e memória. Sua estrutura apesar de extremamente enriquecedora ainda não consente em uma possível criação de vínculos, acabando por se tornar impopular e a ser erroneamente caracterizado por sem novidades ou como lugar para se visitar apenas uma vez.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BARBOSA, Ana Mae. Arte-Educação no Brasil: realidade hoje e expectativas futuras. Estudos Avançados. 1989, v. 3, n. 7. Acessado 15 Junho 2021, p. 170-182.

Disponível em: <https://doi.org/10.1590/S0103-40141989000300010>. Acesso em 30 de mai. 2021. ISSN 1806-9592.

BARBOSA, Ana Mae Tavares Bastos. Teoria e Prática da Educação Artística. São Paulo: Cultrix, 1975. ISBN 9788531603716.

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil.

Brasília, DF: Centro Gráfico, 1988.

BRASIL. Lei nº 11.904, de 14 de janeiro de 2009. Estatuto dos Museus. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 15 de janeiro de 2009.

CHIOVATTO, Mila Milene. Educação líquida: reflexões sobre o processo educativo nos museus a partir das experiências do Núcleo de Ação Educativa da Pinacoteca do Estado. In: CHIOVATTO, Mila Milene (coord.). Anais do Encontro Internacional Diálogos em Educação, Museu e Arte [CD-ROM]. São Paulo: Pinacoteca do Estado de São Paulo, 2010.

CONSUMOTECA; Oi Futuro. Museus: Narrativas para o futuro. 2019.

MELO, Adriana Almeida Sales de. A mundialização da educação: neoliberalismo e social-democracia no Brasil e na Venezuela. In: TRABALHO, educação e saúde.

2. ed. [S. l.: s. n.], 2005. v. 3, p. 397-408.

FOUCAULT, Michel. A ordem do discurso: aula inaugural no Collège de France, pronunciada em 2 de dezembro de 1970. 24. ed. São Paulo: Edições Loyola, 2014.

194 p. ISBN 9788515013593.

FOUCAULT, Michel. Vigiar e Punir: nascimento da prisão. 20. ed. Petrópolis: Vozes, 1999. ISBN 85.326.0508-7.

O'DOHERTY, Bryan. No interior do cubo branco: a ideologia do espaço da arte. 1.

ed. Martins Fontes, 2002. 168 p. ISBN 8533616864.

Referências

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