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Hoje, as empresas entendem que há benefícios consideráveis para os negócios com a modernização e automatização dos processos de TI. Com isso, elas podem melhorar a eficiência operacional, impulsionar a produtividade e a agilidade, reduzir os custos e – com a economia resultante – investir em novas iniciativas e inovações para se tornarem ainda mais competitivas. Mas como transformar as operações e a infraestrutura de TI e medir o progresso? Afinal de contas, os esforços para explorar a transformação da TI como um mecanismo para impulsionar os negócios são empregados há anos e continuarão a existir em um futuro previsível.
Felizmente, há uma fonte pronta de percepções detalhadas sobre a transformação da TI. Por quase uma década, a Dell EMC e a VMware ajudaram os CIOs a definir e priorizar as etapas necessárias para transformar suas organizações de TI como parte de uma série de workshops sobre a transformação da TI com seus clientes1.
1 Com base em dados de clientes anônimos de workshops sobre a transformação da TI da Dell EMC e da VMware realizados de 2010 a 2017.
CIOs revelam suas prioridades
e êxitos na transformação da TI
O sucesso dos negócios digitais se tornou altamente dependente da
modernização e automatização da TI. CIOs indicam o progresso em
várias frentes conforme compartilham suas principais tecnologias
e seus desafios operacionais.
IDG Communications, Inc.
Este artigo se baseia nesse rico tesouro de dados para apresentar uma imagem de como as iniciativas de transformação da TI evoluíram ao longo dos anos – e como são empregadas atualmente. Ele mostra as grandes prioridades de TI dos CIOs, o progresso em direção ao cumprimento desses objetivos e as etapas que eles querem seguir rumo à transformação da TI. Uma evolução na transformação da TI: tendências e objetivos
Não é de surpreender que, conforme os objetivos e as necessidades dos negócios evoluíram ao longo dos anos, o mesmo aconteceu com as grandes preocupações e iniciativas de TI dos CIOs.
A necessidade de reduzir as complexidades de TI e controlar os custos persiste, mas ela passou a ser vista como uma forma de financiar mais requisitos corporativos estratégicos, o que inclui:
aumentar a satisfação e a lealdade dos clientes.
impulsionar a produtividade dos funcionários.
acelerar os tempos de desenvolvimento e o time-to-market.
aprimorar a tomada de decisões.
responder rápida e dinamicamente às oportunidades de mercado e aos desafios da concorrência.Atualmente, cumprir todas essas metas depende expressivamente de uma infraestrutura de TI moderna e sofisticada, baseada em componentes virtualizados de computação, armazenamento e sistema de rede. Cada vez mais, as organizações estão recorrendo às HCIs (Hyper-Converged Infrastructure, infraestrutura hiperconvergente), que utilizam elementos pré-testados, pré-integrados e otimizados para atender a requisitos de desempenho, economia e flexibilidade. As soluções de HCI – que normalmente empregam servidores padrão do setor e tecnologias avançadas, como o armazenamento totalmente flash – aceleram a implementação da infraestrutura, aliviam as cargas de gerenciamento e podem acelerar muito as iniciativas de transformação da TI.
A virtualização da infraestrutura, a automatização de processos e uma estratégia de serviço abrangente têm ajudado as empresas a se libertar dos silos de TI dedicados e inflexíveis, que não podiam ser realocados facilmente – ou de modo econômico – para atender com fluidez à dinâmica das demandas das cargas de trabalho. Agora que a virtualização de servidores e do
armazenamento atingiu a massa crítica, as organizações estão adotando a virtualização de rede. Elas estão aproveitando a própria capacidade de reduzir os
Prioridades e casos de sucesso de
transformação da TI
Cada organização tem seus próprios objetivos, desafios e êxitos de transformação da TI. A Dell EMC e a VMware identificaram vários objetivos de TI que são comuns entre os CIOs e responsáveis pelas decisões de TI que participaram dos workshops sobre a transformação da TI. Entre as principais metas, temos:
Encontrar melhores formas de suporte aos usuários das unidades de negócios. Dois dos principais recursos de TI que apoiam esse objetivo são:• ter um portal de autoatendimento com um catálogo de serviços automatizados; e
• conseguir provisionar recursos de TI dinamicamente ou em um só dia.
Acelerar o desenvolvimento e aimplementação de aplicativos para atender às necessidades dos negócios em constante transformação. Esse objetivo está incentivando a adoção do fornecimento contínuo e de técnicas e práticas de DevOps.
Reduzir os custos de TI e otimizar o usode plataformas de nuvem. Esse objetivo é refletido na adoção expressiva de soluções de nuvem híbrida.
As organizações estão avançando lentamente rumo a esses objetivos. Enquanto isso, elas estão cumprindo alguns de seus objetivos gerais de transformação da TI. Entre as empresas de melhor desempenho (aquelas nos 20% superiores por terem atingido as metas pretendidas), os êxitos incluem:
Alcançar quase 100% de virtualização da infraestrutura de computadores.
Conquistar o suporte total dos executivos e da linha de negócios para as iniciativas de transformação da TI e criar uma estratégia e um roteiro documentados para essa transformação.
Usar sistemas de última geração de plataforma como serviço com base em nuvem, como Cloud Foundry.
Levar, no máximo, uma semana – e em muitos casos, menos de um dia – para provisionar os recursos de TI.3Prioridades e êxitos dos CIOs na transformação da TI processos manuais e gerenciar com mais facilidade
a segurança dos ativos do datacenter. Quase 70% dos CIOs em 2017 disseram que esperavam ter, pelo menos, 40% a 60% de suas redes virtualizadas. Essa é uma meta substancial: 77% deles disseram que tinham alcançado, no máximo, 20% da virtualização de rede. Transformando organizações e práticas
Nem todos os aspectos da transformação da TI são baseados na tecnologia. Por exemplo, 73% dos CIOs em 2017 disseram que desejavam abandonar os silos de TI funcionais e adotar “uma equipe, uma missão” para prestar os serviços de mais alta qualidade à empresa a custos mínimos. Ainda assim, apenas 4% alcançou realmente essa meta de agilidade
organizacional de TI – a mesma porcentagem de 2010.
Em última análise, um dos fatores mais importantes que auxilia as iniciativas de transformação da TI é o sólido apoio da empresa. Um aspecto disso é a inclusão dos CIOs nas decisões estratégicas de negócios. Quase todos os CIOs (93%) disseram que desejam o suporte total dos executivos e da linha de negócios para a transformação da TI ou, pelo menos, contar com esse suporte para criar uma estratégia e um roteiro de transformação parcial ou totalmente documentados. No entanto, aqui novamente o progresso foi lento. O segmento dos CIOs que relata que suas estratégias de transformação conquistaram o suporte total da empresa variou de 9% a 16% desde 2010. Por outro lado, os que relatam algum suporte para uma estratégia e um roteiro de transformação documentados cresceu de 10% em 2010 para 28% em 2017.
Lacunas em prioridades e conquistas da transformação da TI
Muitas das prioridades de transformação da TI se mantiveram estáveis ao longo dos anos, enquanto algumas se atenuaram e outras surgiram. Por meio dos workshops da Dell EMC, os CIOs tiveram visibilidade dessas mudanças e das próximas etapas que devem ser seguidas rumo ao cumprimento das metas de transformação da TI.
Prestação de serviços de TI e modelos operacionais Entre as áreas de mais importância para os CIOs estão as associadas à prestação de serviços e aos modelos operacionais das respectivas organizações. Esses elementos de transformação da TI também enfrentam alguns dos caminhos mais tortuosos – se considerarmos as lacunas entre os estados atual e de destino.
Fazer a transição para um modelo de prestação de serviços é um compromisso multifacetado que exige muito, desde a aquisição de novas habilidades de TI até a melhoria dos processos principais, como gerenciamento de alterações e provisionamento de recursos. Para cada um desses componentes de transição da TI, a Dell EMC identificou cinco níveis de adoção ou evolução, sendo que o Nível 5 representa o estado mais avançado. (Para obter mais informações, consulte a barra lateral “Metodologia de avaliação da transformação da TI” na página 6.)
A Figura 1 mostra o progresso da transformação da prestação de serviços e do modelo operacional. A tabela ilustra o percentual de participantes dos workshops cujas organizações já alcançaram os níveis superiores e a porcentagem dos que esperam alcançar esses níveis – ou um “estado de destino”. Muitas empresas têm um longo caminho a percorrer nessas áreas de transformação da TI, sendo que cada uma delas pode ser um elemento crítico na obtenção dos resultados desejados para os negócios.
Muitas das prioridades de
transfor-mação da TI se mantiveram estáveis ao
longo dos anos, enquanto algumas se
atenuaram e outras surgiram.
Iniciativa de modelo operacional Estado de destino Medição para consumo
Medição automatizada dos serviços de TI 85% Lógica analítica
Lógica analítica automatizada com análise de tendências
88% Capacidade e desempenho
Gerenciamento proativo e preditivo de desempenho e capacidade
93%
Habilidades de TI
Habilidades de gerenciamento de serviços de TI otimizados para a nuvem
78% Provisionamento de recursos
Um dia para provisionar a infraestrutura 73%
Fonte: com base em dados de clientes anônimos de workshops sobre a transformação da TI da Dell EMC e da VMware
Um objetivo operacional principal para muitas empresas é a capacidade de provisionar rapidamente recursos de TI para atender à dinâmica dos requisitos. Conforme mostrado na Figura 1, quase três quartos (73%) dos CIOs disseram que querem alcançar um ponto no qual o provisionamento de recursos leve menos de um dia ou seja totalmente flexível e dinâmico.
Presente também em suas listas de metas: a capacidade de rastrear o uso da TI para faturar de modo razoável as unidades de negócios pela respectiva participação. Na verdade, conforme mostrado na Figura 1, as empresas fizeram mais progresso com essa meta do que qualquer outra categoria operacional e de prestação de serviços medida. Até mesmo aqui, no entanto, apenas 17% conseguiram automatizar parcialmente a medição dos serviços de TI ou conquistar um sistema de medição totalmente automatizado e transparente.
Apesar desse progresso modesto, 85% dos participantes dos workshops em 2017 classificam essa meta como uma das principais. Essa é uma missão difícil, tendo em vista que 32% dos CIOs afirmaram que não têm nenhuma possibilidade de executar essa tarefa no momento.
Embora a adoção da medição dos serviços e de outros objetivos operacionais seja uma prioridade, o recurso mais desejado entre as categorias operacionais e de prestação de serviços é o gerenciamento de desempenho e capacidade. Esmagadores 93% dos CIOs em 2017 disseram que o respectivo estado de destino era resolver proativamente os problemas de desempenho e capacidade por meio de alertas ou respostas automatizadas. Ainda assim, apenas 12% alcançaram um desses níveis de sofisticação. A computação em nuvem exerce uma função importante
A transformação da TI abrange uma ampla variedade de disciplinas e elementos, mas muitos deles se relacionam à tendência avançada e produtiva da computação em nuvem. Entre outros benefícios, oferecer ITaaS (IT as a Service, TI como serviço) por meio do modelo de nuvem pode reduzir o CAPEX e o OPEX, melhorar as eficiências e os tempos de resposta, apoiar os objetivos de autoatendimento e ajudar a garantir a transparência dos custos de TI nos processos de orçamento e reembolso de despesas. Colocar alguns dados e operações em infraestruturas de nuvem híbrida também pode colaborar para outro objetivo importante: a resiliência dos negócios. Novamente, as intenções são expressivas, mas ainda há uma lacuna. Em 2017, 70% dos CIOs disseram que querem que 60% ou mais de seus aplicativos essenciais sejam protegidos por meio de processos
de recuperação modernos e automatizados. Até agora, apenas 25% deles atingiram esse nível de proteção. Alguns objetivos da transformação são explicitamente relacionados à nuvem, inclusive a adoção de arquiteturas de nuvem híbrida que proporcionem às empresas a opção de implementar aplicativos em nuvens públicas ou privadas. Por exemplo, a abordagem de nuvem híbrida permite às empresas usar uma infraestrutura no local para cargas de trabalho essenciais e, ao mesmo tempo, associar essa infraestrutura a ambientes de nuvem pública para garantir escalabilidade, flexibilidade, resiliência e outros benefícios operacionais.
Dentre os participantes dos workshops com CIOs de 2017:
48% atingiram uma fase de avaliação inicial em suas jornadas rumo à nuvem híbrida.
60% estão visando 20% ou mais de seus aplicativos de produção para ambientes de nuvem híbrida.Muitas empresas não têm uma estratégia de priorização de modo a transferir os aplicativos para plataformas de nuvem. No entanto, isso está mudando: 27% afirmaram que esperam que as recomendações de mover cargas de trabalho para a nuvem híbrida sejam completamente validadas pela empresa em breve.
Conforme mostrado na Figura 2, existem várias iniciativas com as quais pelo menos dois terços dos CIOs dos workshops estão se esforçando e que apresentam lacunas significativas entre os estados reais e desejados.
A figura também revela outro aspecto importante dos esforços de transformação da TI: novas tecnologias surgem e isso modifica os planos. Quatro das
iniciativas com grandes lacunas entre os estados atual e de destino não foram medidas nos workshops dos anos anteriores. Elas surgiram como novas prioridades com atenção e foco difundidos.
A abordagem de nuvem híbrida permite
às empresas usar uma infraestrutura
no local para as cargas de trabalho
essenciais.
2016/2017 2015 2014 Portal de autoatendimento/ catálogo de serviços 78% 77% 71% Implementação contínua 74% n/d n/d Lógica analítica e previsibilidade 73% n/d n/d DevOps 70% n/d n/d Habilidades de TI 68% 69% 69% Cargas de trabalho de nuvem híbrida 67% 68% 64%Fonte: com base em dados de clientes anônimos de workshops sobre a transformação da TI da Dell EMC e da VMware
5Prioridades e êxitos dos CIOs na transformação da TI Desafios e oportunidades emergentes na
transformação da TI
Um aspecto importante dos esforços de transformação da TI é que novas tecnologias e iniciativas surgem e modificam os planos. Várias iniciativas surgiram como prioridade nos últimos anos. As mais impactantes incluem:
Implementação contínua: CI (Continuous Integration, integração contínua) e CD (Continuous Delivery, fornecimento contínuo) são essenciais para qualquer organização que busca implementar rapidamente o software. A CI é o processo de criar o software automaticamente depois que novos bits de código são integrados a um repositório compartilhado. O CD usa a automatização para oferecer um método consistente de implementação desses artefatos de software, juntamente com as alterações de configuração.
DevOps: o DevOps se concentra em enviar regularmente produtos de software de qualidade que atendam às necessidades dos negócios, evitando o tradicional atrito da entrega e os atrasos entre o desenvolvimento de produtos (Dev) e as operações de TI (Ops), tudo com mais colaboração, comunicação e responsabilidade conjunta pelo sucesso da entrega do software. Isso exige consistência e recorrêncianos processos que são simplificados e automatizados para eliminar a intervenção manual desnecessária.
Esses elementos estão subindo rapidamente para o topo das listas de prioridades de transformação da TI dos CIOs, juntamente com iniciativas de plataforma de aplicativos de terceira geração, tais como PaaS (Platform as a Service, plataforma como serviço) e CaaS (Container as a Service, contêiner como serviço). O motivo? As empresas digitais dependem de novos produtos de software e recursos que atendam às necessidades dinâmicas dos clientes. Mesmo assim, para a maioria das empresas, desenvolver e implementar o software demora muito. Até 2017, 32% dos CIOs disseram que levavam de 6 a 12 meses para concluir um novo ciclo de desenvolvimento de aplicativo, e 29% deles disseram que levavam mais de 12 meses. Suas metas: 41% querem que o processo leve menos de 3 meses e 24% visam menos de 2 semanas.
Um aspecto importante dos esforços
de transformação da TI é que novas
tecnologias e iniciativas surgem e
modificam os planos.
Prioridades emergentes
dos CIOs Estado atual Estado desejado
Fonte: com base em dados de clientes anônimos de workshops sobre a transformação da TI da Dell EMC e da VMware
Implementação
contínua Pouco ou nenhum recurso de CD 88% CD padronizado, adotado e orientado pela necessidade dos negócios 89% DevOps Pouca ou nenhuma adoção de DevOps 77% DevOps predominante em toda a empresa e usado por mais de ½ dos pipelines de aplicativos 87% Plataforma de
aplicativos PaaS não usada ou limitada a banco de dados e middleware como serviço 85% PaaS e CaaS em uso para criar aplicativos dimensionáveis e resilientes 69% Figura 3
CI, CD, DevOps e plataformas de aplicativos, como PaaS e CaaS, são ativadores centrais que podem ajudar as organizações a acelerar o ciclo de vida de desenvolvimento e lançar produtos de software com mais rapidez. A Figura 3 detalha os níveis de adoção dessas iniciativas e mostra os estados atual e de destino de cada uma delas.
A transformação da TI se torna fundamental para os negócios
A transformação da TI é um processo natural que está ocorrendo nas empresas há décadas. As
organizações adotaram novas gerações de tecnologia: desde mainframe e minicomputadores até PCs, computação de client-servidor, a Internet e, mais recentemente, a computação em nuvem.
Atualmente, as tecnologias que surgem rapidamente, inclusive a Internet das coisas e a inteligência artificial, estão impulsionando novas obrigações de TI. Ao mesmo tempo, as culturas e práticas de TI também progrediram, principalmente com os departamentos de TI migrando de unidades isoladas e centradas em tecnologia para se tornarem mais focados e integrados aos negócios.
O que mais mudou ao longo do tempo é a urgência e a importância das iniciativas de transformação da TI. A maioria das atividades e metas de negócios se tornou totalmente dependente e inseparável das operações de TI. As empresas que esperam sobreviver e prosperar no atual universo digital só poderão fazer isso modernizando e automatizando expressivamente a própria infraestrutura de TI, adotando novos modelos de implementação, como computação em nuvem, e ajustando suas práticas operacionais e habilidades de TI.
Como os CIOs deixaram claro nos workshops, a transformação da TI não é uma tarefa simples. Ela exige que as empresas enfrentem uma grande variedade de desafios organizacionais e, ao mesmo tempo, acompanhem o ritmo dos contínuos avanços técnicos em uma infinidade de tópicos.
A primeira etapa é identificar os diversos elementos diferentes que impulsionam juntos a transformação da TI. É importante também compreender o progresso feito por colegas do setor, além dos desafios
normalmente enfrentados.
Os CIOs que participaram dos workshops prolongados sobre a transformação da TI da Dell EMC e da VMware apresentam uma imagem clara sobre o ambiente atual e como ele continua a evoluir. Essas percepções dos colegas podem oferecer aos responsáveis pelas decisões de TI um conhecimento essencial conforme eles definem suas próprias iniciativas de transformação.
Para obter mais informações sobre a transformação da TI e como a Dell EMC pode ajudar a cumprir suas metas de transformação da TI, acesse DellEMC.com/br/ITTransformation.
Metodologia de avaliação da
transformação da TI
Lançados em 2010, os workshops sobre a transformação da TI da Dell EMC e da VMware oferecem uma imagem de como os objetivos e as atividades de TI evoluíram nos últimos anos. Os CIOs e responsáveis pelas decisões de TI em todo o mundo que participam desses workshops deram detalhes sobre os estados atuais e desejados das respectivas organizações para aproximadamente 30 KPIs (Key Performance Indicator, principal indicador de desempenho) que são componentes fundamentais das iniciativas de transformação. Alguns dos KPIs abrangem tecnologias de TI específicas, enquanto outros envolvem estruturas organizacionais ou práticas operacionais. Eles abrangem vários tópicos, inclusive infraestrutura de TI, aplicativos, estratégias de serviço e modelos operacionais.
Para cada KPI, A Dell EMC identificou cinco níveis de concretização, sendo que o Nível 1 é o mais rudimentar e o Nível 5, o mais avançado. Os participantes dos workshops apresentam autoavaliações dos níveis atuais de concretização de cada KPI e os estados de destino desejados. A lacuna é definida e observada quando há dois ou mais níveis entre o estado atual e de destino. Os participantes dos workshops pediram para participar e buscavam ajuda com seus programas e planos de transformação. As conquistas, os objetivos e os desafios oferecem percepções avançadas sobre o estado da transformação da TI e podem ajudar outras empresas a determinar onde concentrar os próprios esforços de transformação.
