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A Sintonize EQUIPE: Douglas Lopes Nicolau Diretor Executivo e Fundador. Thais Lopes Nicolau Diretora Artística e Fundadora

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Academic year: 2021

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A Sintonize

A Sintonize Produtora Cultural foi criada em 2013 e desenvolve um trabalho de valorização da música e da arte através de projetos que demo -cratizam o acesso à cultura e promovem os artis-tas como um todo. Atua na idealização e realiza-ção de projetos culturais que se destacam por sua qualidade artística e por suas contrapartidas de inclusão e responsabilidade social. Com seu pioneirismo e hibridismo, os projetos da Sintonize Produtora Cultural oferecem atividades que ree-tem o estilo de vida conree-temporâneo e que permi-tem o engajamento de um público variado.

Através do movimento “Sintonize na Cultura”, a Produtora valoriza a presença da arte no cotidiano da população não só como forma de entreteni -mento, mas como ferramenta para obtenção de uma qualidade de vida equilibrada, resultando

em uma boa saúde física e mental. Seu foco prin cipal é criar oportunidades para que toda a popu -lação, sem distinção, possa apreciar e desfrutar da variedade e riqueza que a cultura brasileira oferece.

Utilizando os benefícios das Leis de Incentivo à Cultura, patrocínios direto, e em parceria com Governos Estaduais, Federais, Secretarias de Cultura, Instituições de fomento à pesquisa, Universi -dades e Empresas Privadas, a Produtora leva à população de todas as idades e classes sociais eventos gratuitos de intervenções artísticas, festi-vais de música, concertos de música contemporâ-nea, exposições e ocinas de artes visuais, além de apresentações e ocinas de teatro e shows de música popular.

EQUIPE:

Douglas Lopes Nicolau Diretor Executivo e Fundador Thais Lopes Nicolau

Diretora Artística e Fundadora Wellington Andreoli

Design e Asssessoria de Imprensa Adriel Job

Produção Artística Glaumir Corsino Produção

Conceição Lopes Colombini Financeiro

Contato:

Rua Coronel Spínola de Castro, 3375 (sala 03) Centro - São José do Rio Preto - SP

Telefone: (17) 3033-2590

(3)

Encontro Internacional

de Estudiosos da Música

Contemporânea Brasileira

Orquestra Sinfônica Municipal de

Campinas durante o encerramento do

ll Festival de Música Contemporânea Brasileira.

Encontro Internacional

de Estudiosos da Música

Contemporânea Brasileira

Orquestra Sinfônica Municipal de

Campinas durante o encerramento do

ll Festival de Música Contemporânea Brasileira.

(4)

III FMCB

O Festival ... 6

The Conference

Paulo Costa Lima ... 8

Ronaldo Miranda ... 10

Participantes ... 12

Participants

Intervenções Artísticas ... 14

Artistic interventions

Mostra Benecente ... 16

Outreach Concert

III FMCB – Festival de Música Contemporânea Brasileira

3rd Annual International Conference on Brazilian Contemporary Music

16, 17, 18 e 19 de março de 2016

Encontro Internacional de Estudiosos

Ronaldo Miranda e Paulo Costa Lima

da Música Contemporânea Brasileira

Abertura Ocial ... 18

Opening Ceremony

Vida e Obra de Ronaldo Miranda .... 20

Life and Works of Ronaldo Miranda

Vida e Obra de Paulo Costa Lima ... 23

Life and Works of Paulo Costa Lima

Concerto de Encerramento ... 26

Closing Ceremony

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O Festival

O

FMCB – Festival de Música Contemporânea Brasileira é um encontro internacional de estudiosos da música brasileira e em 2016 homenageia os composi -tores Ronaldo Miranda e Paulo Costa Lima. O III FMCB oferece 4 dias de atividades gratuitas para toda a comu -nidade, incluindo palestras, recitais, concerto com a Orquestra Sinfônica Municipal de Campinas e bate-papo com os compositores homenageados. O Festival também oferece uma con-trapartida social, levando uma mostra musical às crianças e aos adolescentes em tratamento oncológico no Centro Infantil Boldrini de Campinas.

O Festival de Música Contem-porânea Brasileira se iniciou como resultado da pesquisa de doutorado da Diretora Artística do Festival, Thais Nicolau. O projeto teve o prazer de homenagear os compositores Edmundo Villani-Côrtes e Ricardo Tacuchian em um encontro reali-zado em março de 2014. Desde sua

primeira edição o FMCB se destaca no panorama musical brasileiro por apresentar diversas caraterísticas pio-neiras. Une pesquisa à performance e com a presença dos compositores homenageados durante todo o evento, oferece uma oportunidade única de interação entre artistas, compositores, pesquisadores e público em geral.

Em sua 2ª edição, o FMCB ho -menageou Gilberto Mendes e Edino Krieger, tornando-se referência como

importante meio de difusão da pesqui -sa e performance da música brasileira atual, se comparando a Festivais com mais de 40 anos de existência, como as Bienais de Música Brasileira Contemporânea do Rio de Janeiro e os Festivais Música Nova de Santos. Edino Krieger, compositor, ex-pre-sidente da Academia Brasileira de Música, ex-diretor da Funarte e fun -dador das Bienais de Música Brasilei-ra do Rio de Janeiro, afirma que “a

música contemporânea brasileira tem um novo e importante espaço de di -vulgação: o Festival de Música Con-temporânea Brasileira”, e “o evento se incorpora, agora, ao calendário musical do país como mais um impor-tante instrumento a serviço da criação musical brasileira da atualidade.” Ney Carrasco, Secretário de Cultura de Campinas, afirma que “o evento tem tudo pra ser um dos grandes eventos regulares de Campinas,” e elogia o hibridismo do evento, alcançando não só o público acadêmico, mas também a comunidade em geral, promovendo a apreciação e o interesse pela música brasileira como um todo (textos com-pletos e depoimentos citados acima podem ser encontrados no site: www.SintonizeNaCultura.com.br).

O FMCB reúne participantes da Suíça, Coréia do Sul, Estados Unidos, Alemanha e de diversos estados e Universidades do Brasil, incluindo Universidade Estadual Paulista Júlio

de Mesquita Filho (Unesp), Uni -versidade de São Paulo (USP), Uni -versidade Estadual de Campinas (UNICAMP), Centro de Integração, Documentação e Difusão Cultural da Unicamp (CIDDIC/UNICAMP), Uni -versidade do Oeste Paulista (Unoeste), Universidade Católica de Santos (UNISANTOS), Universidade Fede-ral do Estado do Rio de Janeiro (Unirio), Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Universidade Estadual de Londrina (UEL), Univer-sidade Estadual de Maringá (UEM),

Universidade Estadual do Paraná (Unespar), Universidade Federal do Paraná (UFPR), Universidade Fede-ral da Bahia (UFBA), Universidade Federal do Maranhão (UFMA), Uni-versidade Federal do Mato Grosso (UFMT), Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), Univer-sidade Federal de Goiás (UFG), Uni-versidade Federal do Pará (UFPA) e Fundação Municipal de Artes de Montenegro (Fundarte).

O III FMCB é idealizado e produzi -do pela Sintonize Produtora Cultural e foi viabilizado por meio do Programa de Ação Cultural do Governo do Es -tado de São Paulo PROAC – ICMS (Lei nº 12.268) e recebe patrocínio da CPFL Energia, Secretaria de Cultura de Campinas e do Ministério da Edu-cação, por meio do programa da PAEP da Comissão de Aperfeiçoamento de Pessoal do Nível Superior (CAPES) e pelo Auxílio à Promoção de Eventos Científicos do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tec-nológico (CNPq). Recebe também o apoio da Pró-Reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários (PREAC), Coordenadoria de Desenvolvimento Cultural (CDC) da Unicamp e Campi-nas e Região Convention & Visitors Bureau (CRC&VB). O III FMCB tem como parceiros Instituto CPFL Cul -tura, UNICAMP, Instituto de Artes, Univesp TV e Orquestra Sinfônica Municipal de Campinas (OSMC).

“A música contemporânea brasileira tem um

novo e importante espaço de divulgação:

o Festival de Música Contemporânea Brasileira”

Edino Krieger

“O evento tem tudo

pra ser um dos

grandes eventos

regu-lares de Campinas.”

Ney Carrasco, Secretário de Cultura

(6)

C

ompositor e escritor baiano. Professor da Universidade Federal da Bahia, Pesquisa -dor CNPq, Membro da Academia de Letras da Bahia (cadeira 8, patrono Cipriano Barata) e Membro Fundador da Academia de Ciências da Bahia.

Nasceu em Salvador (26-09-1954) no bairro de Brotas, filho de Antonio Batista Lima (1922) e Dinorá Costa Lima (1911), tendo um único irmão, João Augusto (1951). Aproximação da música através do violão popular e repertório da jovem guarda, a partir dos 11 anos. Na seqüência: Beatles, bossa-nova e início formal dos es -tudos musicais, em 1969 (14 anos) , em plena efervescência do movimen-to de vanguarda na Bahia, ainda no espírito dos Seminários de Música da UFBA, convivendo e estudando com Ernst Widmer, Fernando Cerqueira,

Paulo Costa Lima

Featured Composer

Compositor homenageado /

Jamary Oliveira, Walter Smetak, Lindembergue Cardoso e Agnaldo Ribeiro. Estudou violoncelo com Piero Bastianelli e atuou profissio-nalmente a partir de 1974. Teve sua primeira obra apresentada em 1976, antes de transferir-se para Urbana (Illinois) onde foi orientado por Herbert Brün e Ben Johnston, con -cluindo o curso de composição ‘with honors’. Casou-se em 1976 com Ana Margarida de Almeida Cerqueira Lima, tendo dois filhos: Cláudio e Maurício.

Registra em seu catálogo 100 obras e cerca de 330 execuções destas em mais de 15 países, levando a par-ticipações em festivais no Carnegie Hall (1996), no Lincoln Center (2001), em Seattle (Orquestra Sin -fônica de Seattle), na sala Rode Pompe (Bélgica), na Konzert Haus

de Berlim (2004), em Campos de Jordão, na Sala Cecilia Meireles, Sala São Paulo, Teatro Brás Cubas (Santos), tendo merecido crítica do New York Times (Alex Ross) e do Deutscher Zeitung e verbete do Grove Dictionary of Music and Musicians (2001), a maior enciclopédia musical da atualidade. Foi distinguido diver-sas vezes por prêmios e comissiona-mento de obras, a exemplo da Bolsa Vitae (1995) e da Série Criadores do Brasil-OSESP (2000). Além da gra-duação em Composição e do Mestrado em Educação Musical (com Richard Cowell), ambos obtidos na University of Illinois, concluiu Doutorado em Educação pela UFBA (1999) com Tese sobre a Pedagogia da com -posição de Ernst Widmer e um se -gundo Doutorado em Artes, pela Uni-versidade de São Paulo (2000), com Tese sobre a Relação entre superfície e estrutura na música octatônica de Ernst Widmer.

Seus principais interesses de pesquisa são: composição e cultura, ensino de composição, música e psi-canálise, gestão da universidade e cultural. Autor de dezenas de artigos em periódicos nacionais e internacio-nais, organizador de diversos livros e autor de Teoria e Prática do Compor I (2012), Música Popular e outras Adjacências (2012), Música Popu -lar e Adjacências (2010), Invenção e Memória (2005) e O Ensino de Com-posição Musical na Bahia (1999). A partir de 1979, assume a posição de professor da Universidade Federal da Bahia, à qual dedicou sua vida acadêmica, lecionando disciplinas de composição e análise musical. Foi Chefe de Departamento e Diretor da Escola de Música (1986-1992), tendo sido o responsável pela retomada dos Seminários Internacionais de Músi -ca, pela criação da Pós-Graduação nesta área, e pela criação do Memo -rial Lindembergue Cardoso com am-pliação do espaço físico da Escola.

Pró-Reitor da UFBA em duas gestões (1996-2002): concepção e implemen-tação do Programa UFBA em Campo e ACC-Atividade Curricular em Co -munidade, aproximação entre Uni -versidade e Carnaval, criação da TV UFBA, Rede de Outdoors.

Retoma de forma ativa ao ensino de composição a partir de 2003 e participa da criação do grupo OCA – Oficina de Composição Agora, cons-tituído por compositores oriundos da Escola de Música, seus ex-alunos: Alex Pochat, Joélio Santos, Paulo Rios Filho e Túlio Augusto, tendo realizado uma série de projetos cultu-rais inclusive a Série Brasil.

Tendo como pano de fundo uma coalisão de forças políticas renova -doras assume entre 2005-2008 a presidência da Fundação Gregório de Mattos — órgão responsável pela cultura em Salvador, a partir de uma iniciativa de seu amigo Manoel José de Carvalho, envolvendo indicações

da UFBA e de Juca Ferreira (Atual Ministro da Cultura). Deu atenção especial à relação entre cultura e participação popular, especialmente

através de diálogos entre cultura le -trada e ancestralidade, implantou a Lei Municipal de Incentivo à Cultura – Viva Cultura, restaurou a Casa do Benin, lançou o Programa Capoeira Viva 2007, criou o Conselho Mu -nicipal de Cultura, o portal de cultura da FGM, o Festival ‘Viva Salvador’, os programas ‘Mestres Populares da Cultura’ e ‘Estação Cultura’, entre outros, lançando mais de 50 produtos (livros, CDs e vídeos), tendo sido ho-menageado com a mais alta comenda do Legislativo Municipal, a Medalha Thomé de Souza.

Foi consultor do Fórum Mundial de Cultura, Fórum Mundial de Turis-mo para a Paz e o Desenvolvimento Sustentável (Odebrecht – Instituto de Hospitalidade), participou e presidiu a Câmara de Letras e Artes da FAPESB (2003-2006). Pesquisador pelo CNPq a partir de 1983, reingressando no sistema mais recentemente como pes-quisador com bolsa de produtividade. Escreve regularmente para o portal Terra Magazine (âmbito nacional). Também colabora com o Jornal A Tarde (Salvador-Ba) desde 1981, já tendo publicado mais de cem artigos. Foi membro do Conselho de Cultura do Estado da Bahia (2007-2010). Disponível em

(7)

R

onaldo Miranda nasceu no Rio de Janeiro, em 1948. Estudou Composição com Henrique Morelenbaum e Piano com Dulce de Saules, na Escola de Música da UFRJ.

Foi selecionado para representar o Brasil na Tribuna Internacional de Compositores da Unesco, em Paris. Nos anos seguintes, recebeu inúmeros prêmios em Concursos Nacionais de Composição e também o Troféu Golfinho de Ouro (1981) do Governo do Estado do Rio de Janeiro. A Asso-ciação de Críticos de Arte de São Paulo (APCA) considerou suas Variações Sinfônicas a melhor obra orquestral de 1982.

Ronaldo Miranda participou de importantes festivais internacionais: o World Music Days, em Aarhus, Dinamarca (1983); a X Bienal de Música de Berlim (1985); o World Music Days, em Budapeste, Hungria (1986); o Aspekte Festival, em Salzburgo, Áustria (1992); e a sé -rie Musiques del nostre Temps, em Palma de Mallorca, Espanha (1992). Em 1984, foi feito Chevalier dans l’Ordre des Arts et des Lettres, pelo Ministério da Cultura da França e, em 1986, recebeu o 3º Prêmio no Concur-so Internacional de Composição de Budapeste, com a obra Três Momen-tos para Violoncelo Solo. Suas obras têm sido apresentadas nas principais salas de concerto do Brasil e do ex -terior. Inúmeras peças de sua autoria estão gravadas por vários selos repre-sentativos (EMI-Odeon, Continental, RBM, Naxos, Delos, Dynamic, NCA, Lorelt, Granary, Comep, Kurarup, Paulus e Rioarte Digital).

Em 2000 integrou a delega -ção que esteve presente na Semana de Música Brasileira, realizada na Hochschule für Musik, em Karlsruhe, Alemanha. Compôs, por encomenda do Ministério da Cultura, a Sinfo -nia 2000, em comemoração aos 500 anos do Descobrimento do Brasil. Em setembro de 2001, recebeu da

Se-Ronaldo Miranda

Featured Composer

Compositor homenageado /

cretaria de Cultura do Estado de São Paulo o Troféu Carlos Gomes, como melhor compositor do ano.

Ronaldo Miranda foi um dos nove compositores que participaram do projeto Amazônia Deslendada, promovido em 2003, pela Fundação Apollon de Bremen, musicando três poemas de Hermann Hesse, reuni -dos numa obra intitulada Unterwegs. Em novembro do mesmo ano, a con-vite da Brahmsgesellschaft, Ronaldo Miranda foi artista residente no Brahmshaus Studio, em Baden-Baden, onde criou a obra Festspielmusik, para dois pianos e percussão.

Em junho de 2004, esteve presente à estréia de seu Concerto para quatro violões e orquestra, no Meyerhoff Hall de Baltimore, durante o The First World Guitar Congress. Comissio

-nado pela Towson University, o con-certo foi interpretado pelo Quarteto Brasileiro de Violões e pela Baltimore Symphony Orchestra, sob a regência de Andrew Constantine.

Por encomenda do violoncelista Antonio Meneses, escreveu a peça Etius Melos, como prólogo à Suite nº1 para Violoncelo Solo, de J.S. Bach. A estréia desta obra ocorreu em abril de 2005, no Teatro Cultura Artística de São Paulo, seguindo sua apresen -tação em várias cidades brasileiras. Ainda em 2005, foi comissionado pela Sala Cecília Meireles para escrever uma obra sinfônica em homenagem aos 40 anos da instituição. A peça composta foi intitulada: “Celebrare - uma Abertura Festiva” e a estréia se deu em dezembro, com a Orques -tra Sinfônica Brasileira e Henrique

Morelenbaum na própria Sala Cecília Meireles.

Em 2006, compôs por encomenda da Banda Sinfônica do Estado de São Paulo – a ópera “A Tempestade”, base-ada na peça de William Shakespeare. A estréia ocorreu em setembro, no Theatro São Pedro, com regência de Abel Rocha e direção cênica de William Pereira, valendo ao autor o Prêmio APCA (Associação Paulista de Críticos de Arte).

Como obra comissionada pela Sala Cecília Meireles, Ronaldo Miranda compôs em 2007 a Missa Brevis – o sagrado e o profano em celebração da Capela Real, peça que foi estreada em agosto de 2008 pela Orquestra Sinfônica Brasileira e o Coro Sin -fônico do Rio de Janeiro, tendo como regente Henrique Morelenbaum e como solista a meio-soprano Adriana Clis. A Missa foi escrita em come-moração aos 200 anos da chegada ao Brasil de D. João VI e da corte por-tuguesa (1808-2008). O ano de 2008 marcou também a estréia de sua obra sinfônica Plenilúnio – paisagem sono -ra em três haikais, peça comissionada pela Orquestra sinfônica da USP, responsável pela sua estréia na Sala

São Paulo, sob a regência de Carlos Moreno.

Ainda em 2008, Ronaldo Miranda participou como compositor da série Klang der Welt / Brasilien, promo-vida pela Deutsche Oper Berlin, com

a obra Trajetória (soprano e conjunto instrumental).

Em 2009, compôs o Concerto para Violino e Orquestra, por encomenda da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo. A obra foi estreada pela OSESP em abril de 2010, na Sala São Paulo, tendo como solista Cláudio Cruz e como regente Roberto Minczuk.

Ronaldo Miranda ocupou vários cargos como jornalista, professor e administrador musical. Foi crítico musical do Jornal do Brasil, Professor de Composição da Escola de Música da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Vice-Diretor do Instituto Na-cional de Música da FUNARTE e Di-retor da Sala Cecília Meireles.

Atualmente, é Professor de Com-posição do Departamento de Música da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo. Disponível em

(8)

Participantes /

Participants

Comitê Cientí co

Committee Members

Comunicações Orais

Paper Presentations

Dr. André Egg

(UNESPAR/PR)

Dra. Denise Pelusch

(Boulder, EUA)

Ma. Gyovana Carneiro

(UFG/GO)

Dra. Maria Lúcia Pascoal

(UNICAMP/SP)

Dr. Paulo Tiné

(UNICAMP/SP)

Apresentações Artísticas

Performances

Dr. Alexandre Zamith

(UNICAMP/SP)

Dra. Carina Joly

(Zurich University / Áustria)

Dra. Hyun Kim

(MSU Denver / EUA)

Dra. Teresinha Prada

(UFMT/MT)

Dra. Thais Nicolau

(UDESC/SC)

Mesa Redonda

Round-table discussion

Dr. Guilherme Bertissolo

(UFBA/BA)

- mediador

Dr. Jorge Coli

(UNICAMP/SP)

Dr. Liduíno Pitombeira

(UFRJ/RJ)

Dr. Lutero Rodrigues

(UNESP/SP)

Dr. Paulo Rios Filho

(UFMA/MA)

Dr. Paulo Tiné

(UNICAMP/SP) -

mediador

Músicos convidados

Regina Porto

(OSESP/SP)

Dr. Sidney Molina

(FIAM/FAAM/SP)

Guest Artists

Dr. Achille Picchi

(UNESP/SP)

Dr. Alexandre Zamith

(UNICAMP/SP)

Ma. Ana Carolina Sacco

(UNICAMP/SP)

Duo Robatto:

Dr. Pedro Robatto

(UFBA/BA)

Dr. Lucas Robatto

(UFBA/BA)

Dr. Fernando Hashimoto

(UNICAMP/SP)

Grupo de Clarinetas Torcendo Dedo:

Reinaldo dos Anjos

(Conservatório Carlos Gomes/SP)

Júlio Oliveira

(Escola de Música de Americana/SP)

Carlos Eduardo da Silva

(UNICAMP/SP)

Rafael Nini

(UNICAMP/SP)

Grupo de Percussão da Unicamp

(UNICAMP/SP)

Dra. Hyun Kim

(MSU Denver / EUA)

Dra. Luciana Sayure

(USP/SP)

Dr. Luiz Amato

(UNESP/SP)

Dr. Paulo Ronqui

(UNICAMP/SP)

Rogério Wolf

(OSESP/SP)

Dra. Thais Nicolau

(UDESC/SC)

Villa Duo:

Me. Anderson Fiorelli

(Hochschule für Musik und Theater, Munique/ Alemanha)

Ma. Waleska Siecskowska

(Universität Mozarteum,

Salzburgo/ Alemanha) www.sintonizenacultura.com.br/projeto/iii-fmcb-english

http://sintonizenacultura.com.br/projeto/fmcb3

Apresentações Artísticas

Performances

Dr. Antonio Eduardo Santos

(UniSantos/SP)

Duo Robatto:

Dr. Lucas Robatto

(UFBA/BA)

Dr. Pedro Robatto

(UFBA/BA)

Ma. Fernanda Vieira

(OSMC/SP)

GIMBA – Grupo de Intérpretes Musicais da Bahia

Dr. Lucas Robatto

(UFBA/BA)

Dr. Pedro Robatto

(UFBA/BA)

Dr. Heinz Schwebel

(UFBA/BA)

Dra. Beatriz Alessio

(UFBA/BA)

Dr. Alexandre Casado

(UFBA/BA)

Dra. Suzana Kato

(UFBA/BA)

Dr. Guilherme Bertissolo

(UFBA/BA)

Dra. Heloiza Branco

(UEL/PR)

Ma. Laura Umbelino

(UNICAMP/SP)

Me. Matteo Ricciardi

(UNICAMP/SP)

Maycon Lack

(UFRJ/RJ)

Miriam Hosokawa

(UEL/PR)

Orquestra de Câmara de São Paulo

(OCSP/SP)

Me. Ricardo Cardim

(OCSP/SP)

Dr. Rodolfo Vilaggio

(UNESP/SP)

Quarteto Transversal:

Samille Bonfi m

(UNB/DF)

Welder de Araújo

(UNB/DF)

Thales Silva

(IFB/DF)

Rômulo Barbosa

(UFMG/MG)

Quinteto ViBrasSom:

Me. Danilo de Oliveira

(OFSCS/SP)

Fabio Simão

(ORTHESP/SP)

Edson Nascimento

(OSP/SP)

Agnaldo Gonçalves

(ORTHESP/SP)

Maurício Martins

(ORTHESP/SP)

Trio Tokeshi Rosas Bazarian:

Dra. Eliane Tokeshi

Comunicações Orais

(USP/SP)

Dra. Lidia Bazarian

(EMESP/SP)

Me. Giuliano Rosas

(OSESP/SP)

Paper Presentations

Me. Aleyson Scopel

(UFRJ/RJ)

Me. Danilo Freitas Valadão

(UFBA/BA)

Dra. Eliane Tokeshi

(USP/SP)

Me. Eric de Oliveira Barreto

(IFBA/BA)

Dra. Gisele Pires Mota

(UNB/DF)

Me. Giuliano Rosas

(OSESP/SP)

Dra. Lidia Bazarian

(EMESP/SP)

Dra. Maria Cecilia de Oliveira

(FASCS/SP)

Dr. Mitchell Morris

(UCLA / EUA)

Me. Natanael de Souza Ourives

(UFBA/BA)

Me. Potiguara C. Menezes

(USP/SP)

Dr. Ricardo Lobo Kubala

(UNESP/SP)

Me. Vinicius Borges Amaro

(UFBA/BA)

Saiba mais sobre

cada participante:

Learn more about

the presenters:

(9)

Intervenções Artísticas

Curto-Circuito

E

m 2016, o III FMCB conta com a parceria do Projeto

Curto-Cir-cuito e realiza apresentações de música contemporânea

brasilei-ra em diversos espaços públicos da cidade de Campinas.

O Projeto Curto Circuito foi elaborado para levar à

co-munidade apresentações artísticas que se adaptam à vida

dinâmica do mundo atual. O projeto proporciona à

popu-lação o acesso gratuito e direto à cultura com um

circui-to de apresentações caracterizadas como Intervenções

Artísticas. As Intervenções Artísticas são apresentações

alternativas aos programas artísticos tradicionais que

le-vam a música até o público, transportam a arte das salas

de concerto para os espaços públicos abertos,

democrati-zando e reintegrando a cultura no dia a dia da população.

Complementando a programação do III FMCB, o

Projeto Curto-Circuito apresenta cinco Intervenções no

mês de março e conta com a participação da Orquestra

de Choro Campineira, apresentando um especial

instru-mental contemporâneo com obras de Egberto Gismonti,

Paulo Moura e Hermeto Pascoal; do Quinteto de

Clari-netas Torcendo Dedo, também explorando um repertório

contemporâneo, e do grupo Marcelo Falleiros Trio,

apre-sentando seu programa Especial Villa-Lobos.

Quinteto de Clarinetas Torcendo Dedo

Orquestra de Choro Campineira Marcelo Falleiros Trio

04/03

Marcelo Falleiros Trio

Especial Villa-Lobos

Praça Rui Barbosa às 17h00

05/03

Orquestra de Choro Campineira

Especial Instrumental Contemporâneo

Apresentações

13/03

Centro de Convivência às 11h00

Quinteto de Clarinetas Torcendo Dedo

Especial Contemporâneo

Lagoa do Taquaral às 11h00

17/03

Quinteto de Clarinetas Torcendo Dedo

Especial Contemporâneo

Ciclo Básico da Unicamp às 13h00

18/03

Orquestra de Choro Campineira

Especial Instrumental Contemporâneo

Entrada do Restaurante Universitário da

Unicamp às 13h00

(10)

O

III FMCB, em parceria com o Centro Infantil Boldrini de Campinas, maior hospital infantil de tratamento de câncer da América Latina, leva às crianças uma mostra musical gratuita, ajudando no processo de cura e oferecendo novas oportunidades de conhecimento da cultura brasileira.

Maior hospital especializado em câncer pediátrico da América Latina, o CENTRO INFANTIL BOLDRINI trata atualmente cerca de 10 mil pa -cientes, vindos de diversas cidades brasileiras e alguns de outros países. A maioria (80%) atendida via Sistema Único de Saúde (SUS). O Boldrini reúne alta tecnologia em diagnóstico e tratamento clínico especializado, com índice de cura de 70% a 80% em alguns tipos de câncer − comparáveis ao Primeiro Mundo.

Fundado em 1978, o Boldrini tornou-se muito mais do que um hos-pital. Além da missão principal do diagnóstico e tratamento dos pacien-tes, assumiu um importante papel em programas de educação e capacitação de médicos e outros profissionais de saúde. Reconhecido nacional e inter-nacionalmente como Hospital de

En-sino, o Boldrini se aperfeiçoa conti-nuamente por meio da arte de ensinar. Construído exclusivamente com doações de empresas da sociedade de Campinas e região, o Boldrini foi inaugurado em 24 de maio de 1986. A doação inicial de 1.500 m² de cons-trução, pelo Instituto Roberto Bosch do Brasil, representou a pedra funda-mental e o núcleo de desenvolvimen-to das atividades do hospital.

Hoje, o Boldrini ocupa uma área de 100 mil metros quadrados e conta com Centro Cirúgico, Centro de Ra -dioterapia, Medicina Nuclear e Ima

-Mostra Benecente

Outreach concert

15 de março às 10h00 no Centro Infantil Boldrini

“A música realmente é magica.

Ela faz a gente se sentir melhor, e esse

sentimento de felicidade que a música traz,

auxilia na cura.”

Dr. Sérgio Nopper

gem, Instituto de Pediatria, Centro de Reabilitação, Unidade de Internação, Centro de Transplante de Medula Ós-sea e Unidade de Terapia Intensiva. O Boldrini oferece hospedagem gratuita para paciente e familiares.

A estrutura arquitetônica modu -lada e funcional privilegia o conforto dos pacientes e seus familiares. Médi -cos especializados em hematologia e oncologia pediátrica aqui desen

-volvem seus trabalhos em regime de tempo integral. As unidades da inter-nação são constituídas por nove quar-tos com banheiro privativo. Nelas, os profissionais médicos e de enf-er magem têm amplo controle sobre o que se passa com os pacientes. Quar-to para acompanhante, com banheiro privativo, em muito contribui para a tranquilidade da criança e de seus fa-miliares. No total são 77 leitos: oito deles são de terapia intensiva e seis são destinados ao transplante de me-dula óssea.

Em sua primeira e segunda edição o Festival de Música Contemporânea Brasileira ofereceu mostras musi-cais beneficiente no Centro Infantil Boldrini. Segundo Nina Mazzon,

responsável pela Brinquedoteca do hospital e diversos projetos sociais, “A música é muito importante num centro como o nosso de oncoemato-logia, pois isso cria momentos alegres e transmuta a dor e a angustia. Esses momentos vivenciados aqui através da música foram muito positivos e benéficos.” O Dr. Sérgio Nopper, Anestesista do Centro Infatil Boldrini, ainda coloca que “A música real-mente é magica. Ela faz a gente se sentir melhor, e esse sentimento de felicidade que a música traz, auxilia na cura.”

“Esses momentos

vivenciados aqui

através da música,

foram muito positivos

e benécos.”

(11)

Recital de abertura e bate-papo com

os compositores homenageados

posers

Opening ceremony and Q&A with featured com

16 de março 20h00 na Sala Umuarama do Instituto CPFL, Campinas-SP

Recital de Abertura

Ronaldo Miranda e Paulo Costa Lima

Alumbramentos

para flauta e piano (2009)

Ronaldo Miranda

Achille Picchi, piano

Rogério Wolf, flauta

Recitativo, Variações e Fuga (1980)

Ronaldo Miranda

Luiz Amato, violino

Hyun Kim, piano

Trio Alternâncias (1997)

Ronaldo Miranda

Thais Nicolau, piano

Villa Duo:

Anderson Fiorelli, violoncelo

Waleska Siecskowska, violino

Paisagem baiana op.90 (2010)

Paulo Costa Lima

Pedro Robatto, clarineta solo

Quarteto de Clarinetas Torcendo Dedo:

Reinaldo dos Anjos, 1ª clarineta

Júlio Oliveira, 2ª clarineta

Carlos Eduardo da Silva, 3ª clarineta

Rafael Nini, clarone

Atotô balzare, Si, Si, como no! op. 20 (1985)

Paulo Costa Lima

Fernando Hashimoto, percussão

Grupo de percussão da Unicamp

Thais Nicolau, piano

A

CPFL Energia é uma empresa que gera,

distribui e comercializa energia elétrica, um

bem que se tornou essencial e indissociável

do desenvolvimento econômico e social das socie

-dades contemporâneas. Mas para continuar levando

qualidade de vida e bem-estar a quase 20 milhões de

pessoas todos os dias é preciso surpreender.

Sintonizada com o espírito deste século, a CPFL

Energia primou por incentivar a cultura, elemento

central na organização da sociedade contemporânea.

Assim, em 2003, criou um amplo programa cultural

– a CPFL Cultura - com a missão de ser um lócus de

organização da informação e produção de

conheci-mento sobre o mundo contemporâneo, tendo entre

seus programas o tradicional Café Filosófico CPFL.

Em 2015, acompanhando a tendência

contem-porânea de criar estruturas autônomas para agregar

e perenizar as ações de responsabilidade social das

organizações, foi criado o Instituto CPFL, que passa

a centralizar os programas de cultura, esporte e

qua-lidade de vida da CPFL Energia.

Nosso programa de Música Contemporânea é

uma aposta da companhia na sensibilidade como

forma de experiência do contemporâneo.

Trata-se, atualmente, do único programa

brasileiro regular de música erudita contemporânea,

tendo apresentado cerca de 50 encomendas e es

-treias mundiais e inúmeras primeiras audições de

peças compostas no século 20 e 21 em mais de 300

concertos. As apresentações são oportunidades de

participar da (re)invenção dos sentidos intuitivamente

alimentada pelo diálogo construtivo com a tradição.

Entre os nomes que já se apresentaram no auditório

Umuarama, na sede do Instituto CPFL, destacam-se

os violinistas Claudio Cruz e Emmanuele Baldini,

spallas da Osesp; os pianistas Eduardo Monteiro e

Sonia Rubinsky; os violoncelistas Antonio Meneses e

Dimos Goudaroulis; e os compositores Almeida Prado,

Flo Meneses e Silvio Ferraz.

O resultado das apresentações ao vivo no Instituto

CPFL é transmitido tradicionalmente aos domingos

pela Rádio Cultura FM de São Paulo

(http://culturafm. cmais.com.br)

, sob a apresentação do jornalista e crítico

musical João Marcos Coelho.

A partir de 2016, com a intenção de construir

re-gistro, difundir e amplificar o trabalho realizado

nes-tes anos, o projeto passa a ter como foco uma outra

história da música contemporânea. A ideia é abordar,

de forma inédita, a música no século 20 e chegar até a

segunda década do século 21.

O objetivo é remontar à passagem dos séculos 19

e 20, quando a música europeia deixou de olhar para

as demais culturas musicais do planeta (africanas,

árabes, asiáticas, russas, etc.) como exotismos even

-tualmente incorporados como sons bizarros e passou

a olhar, sobretudo a partir de 1889, quando Debussy

descobre o gamelão javanês e a escala pentatônica, as

demais tradições musicais como mundos diferentes e

merecedores de respeito.

(12)

Vida e Obra de Ronaldo Miranda

Life and Works of Ronaldo Miranda

Comunicações Orais

Paper Presentations

9h00 A recorrência de estruturas rítmicas características na produção pianística de Ronaldo Miranda e suas relações com elementos musicais

afro-latino-americanos

The recurrence of Ronaldo Miranda’s characteristic rhythmic structures in his piano works and their relationship to afro-latin-american

musical elements

Potiguara C. Menezes

9h30 Seis Fragmentos de um Inverno Solar de Ronaldo Miranda: processos de construção de performance

Ronaldo Miranda’s Six Fragments of a Solar Winter: processes in performance construction

Eliane Tokeshi, Ricardo Lobo Kubala, Giuliano Rosas, Lidia Bazarian

10h00 Suíte Nordestina de Ronaldo Miranda: apontamentos de brasilidade

Ronaldo Miranda’s Suite Nordestina: discussing Brazilian characteristics

Maria Cecilia de Oliveira e Madrigal Uirapuru

10h30 “Cotidiano” de Ronaldo Miranda: imaginação visual e construção da performance em canção de câmara com temática contemporânea e música pós-tonal

Ronaldo Miranda’s “Cotidiano”: visual imagination and performance construction in chamber songs in a contemporary and post-tonal perspective

Gisele Pires Mota

Mesa-Redonda

Round-table discussion

11h00 - 12h30

Tema: Ronaldo Miranda: pluralidade de gestos composicionais e coesão musical

Theme: Ronaldo Miranda: plurality of compositional gestures and musical cohesion

Participantes: Lutero Rodrigues, Jorge Coli, Sidney Molina Mediador: Paulo Tiné

17 de março 9h00 - 19h00 no auditório do Instituto de Artes da UNICAMP

Recital Comentado pelo compositor homenageado

Lecture Recital with featured composer

Participação especial: Ronaldo Miranda 14h30

Três momentos para violoncelo solo (1986) Anderson Fiorelli, violoncelo

Moderato Cantabile (2001)

Waleska Siecskowska, violino Thais Nicolau, piano

Cal Vima (1998/2001)

Achille Picchi, piano Ana Carolina Sacco, soprano Anderson Fiorelli, violoncelo

Festspielmusik (2003)

Alexandre Zamith, piano Fernando Hashimoto, percussão Grupo de percussão da Unicamp Luciana Sayure, piano

Apresentações Artísticas

Performances

16h00 Orquestra de Câmara de São Paulo e Antonio Eduardo Santos

São Paulo Chamber Orchestra and Antonio Eduardo Santos

Concertino para Piano e Orquestra de Cordas (1986) Orquestra de Câmara de São Paulo

Antonio Eduardo Santos, piano Ricardo Cardim, regência

Violinos 1: Gianpietro Saisi (Spalla) Aruan Moura Quezada Arellano Karin Cristina Yuri Higa Silas Siqueira

Samuel Moreira de Mello Carol Duarte

Violinos 2: Joyce Neves Machado Jesse Siqueira Mariana Ribeiro Danilo de Oliveira Violas: Eliézer Motta

Ana Maria Cavalheiro Campos Michelle Picasso

Almir Nunes de Souza Junior Violoncelos: Mariana Sabino Brandão

Thais Duarte Mônica Picaço Contrabaixo: Marco Tze

Cal Vima

Gerardo Vilaseca En un lugar, distante lugar Donde el viento juega com el polvo

Los almendros dividen la cuna com melocotones y el nogal, de tan grande, por las tarde, hace sombra al pu-put.

Arriba la tierra, abjo el cielo. Son piedras que guardan dientes

y viejos sospiros... Con ventanas tan viejas como ojos cansados...

Ojos que se hacen pequeños y se transpasan de suenõs. Suenõs de tierras lejanas,

Mundos de cuentos de hadas ya grandes, horizontes de Azules infinitos

y verdes montes com rios y plátanos,

como un nido de pájaros que chillan al nascer el calor. Arriba la tierra, abajo el cielo.

Cal Vima! Cal Vima!

Encierras tesoros en tus entrañas y en mi niñez los llevé.

Entre olor a pan tostado, vino y chocolate, se sorbe la vida, como café com leche, poco a poco, vagamente...

De dentro, afuera las veo, no lejos, en frente. A la distancia de um ruído. tan cerca, tan frio.

Arriba el cielo, abajo la tierra.

(13)

16h30 A flauta transversal na obra de Ronaldo Miranda: suas diversas expressões

The flute in Ronaldo Miranda’s work: its diverse expressions Seresta (flauta solo) (1982)

Três Invenções para duas flautas (1999)

Simple Song (flauta solo) (1995) Oriens III (trio de flautas) (1977)

Quarteto Transversal: Sammille Bonfim Rômulo Barbosa Thales Silva Welder Rodrigues

17h00 Cantares: canções de Ronaldo Miranda

Segredo (1973), Texto de Carlos Drummond de Andrade Soneto da Separação (1969), Texto de Vinícius de Moraes Retrato (1969). Texto de Cecília Meireles

Cantares (1969), Texto de Walter Mariani

Miriam Hosokawa, soprano

Heloiza Branco, piano

17h30 Expressões de Ronaldo Miranda: Toccata e Estrela Brilhante (Recital Palestra)

Ronaldo Miranda’s expressions: Toccata and Estrela Brilhante (Lecture Recital) Toccata (1982)

Estrela Brilhante (1984)

Laura Umbelino, piano e comentários 18h00 Música de câmara de Ronaldo Miranda

Ronaldo Miranda’s chamber Music Lúdica I (1983)

Giuliano Rosas, clarinete solo

Recitativo, Variações e Fuga (1980)

Eliane Tokeshi, violino Lidia Bazarian, piano

Seis Fragmentos de um Inverno Solar (2013)

I. Reflexões II. Cintilações III. Revelações IV. Ecos V. Sombras VI. Luzes Eliane Tokeshi, violino Giuliano Rosas, clarineta Lidia Bazarian, piano

Apresentações Artísticas - Compositores

Performances - Composers

18h30 Suíte “O Menino e a Liberdade” para quinteto de metais

“The Boy and the Liberty” Suite for brass quintet

Trechos da ópera O Menino e a Liberdade de Ronaldo Miranda, libreto de Jorge Coli Arranjos: Agnaldo Gonçales

Quinteto de metais ViBrasSom: Danilo de Oliveira, trompete Fabio Simão, trompete Edson Nascimento, trompa

Agnaldo Gonçalves, trombone tenor Maurício Martins, trombone baixo

Vida e Obra de Paulo Costa Lima

Life and Works of Paulo Costa Lima

Comunicações Orais

Paper Presentations

9h00 Um caminho de criação e diálogo a partir da rítmica do candomblé: uma resposta às investidas composicionais de Paulo Costa Lima

Creative path and dialogue based on candomblé’s rhythms: an answer to Paulo Costa Lima’s compositional language

Vinicius Borges Amaro

9h20 Compondo Compositores: a influência da atividade docente de Paulo Costa Lima na formação de compositores segundo seus alunos e ex-alunos

Composing composers: the influence of Paulo Costa Lima’s pedagogical activities in composers’ education, according to his students and former students

Eric de Oliveira Barreto

9h40 Elementos composicionais no Bahia Concerto 2012 de Paulo Costa Lima

Compositional elements in Paulo Costa Lima’s Bahia Concerto 2012

Aleyson Scopel

10h00 Espíritos, soldados e auto-experiência: explorando o indíviduo e a sociedade na obra

Atotô do L’homme armé de Paulo Costa Lima

Spirits, soldiers, and self-experience: explorations of self and society in Costa Lima’s Atotô do L’homme armé

Mitchell Morris

10h20 Manipulação Intervalar em The Real Thing 1, Op. 100, de Paulo Costa Lima

Intervallic manipulation in Paulo Costa Lima’s The Real Thing 1, Op. 100

Natanael de Souza Ourives, Danilo Freitas Valadão

Mesa-redonda

Round-table discussion

11h00 - 12h30

Tema: Paulo Costa Lima: construção de identidade, variedade rítmica e antropofagia cultural

Theme: Paulo Costa Lima: identity construction, rhythmic variety and cultural anthropophagy

Participantes: Liduino Pitombeira, Paulo Rios Filho e Regina Porto Mediador: Guilherme Bertissolo

(14)

Recital Comentado pelo compositor homenageado

Lecture Recital with featured composer

Participação especial: Paulo Costa Lima 14h30

Caipiroska para violino e piano op. 80 (2006)

Luiz Amato, violino Hyun Kim, piano

Três Ponteios em miniatura pra piano e flauta op. 57 (2000) Achille Picchi, piano

Rogério Wolf, flauta

The Real Thing op.100, for would be clarinet and piano (2015) Yakisobá, Ibejis 3, op. 105 (2015)

Duo Robatto

Lucas Robatto, flauta Pedro Robatto, clarineta

Só… op. 89 (2009)

Paulo Ronqui, trompete

Duo Robatto: Lucas Robatto, flauta Pedro Robatto, clarineta Villa Duo: Anderson Fiorelli, violoncelo

Waleska Siecskowska, violino

Ziriguidum op. 82 (2007)

Fernando Hashimoto, percussão Grupo de Percussão da Unicamp

Apresentações Artísticas

Performances

16h00 Obras camerísticas de Paulo Costa Lima para o Gimba – Conjunto Misto Paulo Costa Lima’s chamber works dedicated to GIMBA

Divertimento Mineral Op.84 (2007) Só ... Op. 89 (2009)

GIMBA – Grupo de Intérpretes Musicais da Bahia Lucas Robatto, flauta

Pedro Robatto, clarineta Heinz Schwebel, trompete Beatriz Alessio, piano Alexandre Casado, violino Suzana Kato, violoncelo 16h30 Clarinete solo e em companhia

Solo and chamber works for the Clarinet

Ludica I (1983) Ronaldo Miranda Matteo Ricciardi, clarinete solo

Ibejis I, op. 41 (1995) Paulo Costa Lima Matteo Ricciardi, clarinete

Maycon Lack, flauta

Imagens (1982), para clarinete e percussões Ronaldo Miranda Matteo Ricciardi, clarinete

Fernanda Vieira, percussão Rodolfo Vilaggio, percussão

Coffe Break - 15h30

17h00 Obras para flauta e clarineta de Paulo Costa Lima: obras dedicadas ao Duo Robatto Paulo Costa Lima’s flute and clarinet works dedicated to Duo Robatto

Ibejis I, op. 41 para flauta e clarineta (1995) Aboio I, op. 65 para flauta solo (2002)

Peripécias op. 56 para clarineta solo (2000) Ibejis II, op. 92 para flauta e clarineta (2011)

Duo Robatto: Lucas Robatto

Pedro Robatto

Apresentações artísticas – Compositores

Performances- Composers

17h30 (Re)Compondo trajetórias e reverberações sobre a obra de Paulo Costa Lima

(Re)Writing trajectories and reverberations about Paulo Costa Lima’s work

Oxé (2015) Alexandre Espinheira

Abesana, para flauta solo (2012) Paulo Rios Filho

Forte do Mar (2015) Paulo César Santana

Peripécias ‘Look at the sky’, para clarinete solo (2000) Paulo Costa Lima

Transferências (2016) Guilherme Bertissolo

2zero1 (2015) Alex Pochat

Duo Robatto: Lucas Robatto e Pedro Robatto Guilherme Bertissolo, comentários

(15)

Orquestra Sinfônica Municipal de Campinas

A Orquestra Sinfônica Municipal de Campinas foi a primeira insti -tuição do gênero a surgir em uma cidade brasileira fora de capital de Estado. Documentos de 1929 vieram à tona em outubro de 2014, e com -provam que a Sinfônica de Campinas foi criada, formalmente, em 6 de outubro daquele ano, como Associa -ção Symphonica Campineira.

Esses dados comprovam que a Orquestra Sinfônica Municipal de Campinas é uma das mais antigas do País em atividade, se não a mais antiga. O concerto de estreia foi apre-sentado no dia 15 de novembro de 1929, sob regência do maestro

Salva-Concerto de Encerramento

Closing Ceremony

Orquestra Sinfônica Municipal de Campinas

Campinas Symphony Orchestra

19 de março às 20h00 no Teatro Municipal José de Castro Mendes / Entrada gratuita

O Festival se encerra com o Concerto da Orquestra

Sinfônica Municipal de Campinas (OSMC) no Teatro

Municipal “José de Castro Mendes”

dor Bove. Desde então, a orquestra encanta o público com obras de grandes compositores e privilegia o trabalho de artistas regionais.

Em 1975, passa a ser mantida pela Pre -feitura de Campinas, quando foi consolidada na estrutura que perdura até os dias atuais. As décadas de história, registradas em atas, cartas, recibos, notas e livros demonstram o apreço do público campineiro e regional pela música erudita, que tornou Campinas rota indispensável dos principais programas sinfônicos e operísticos do País.

Atualmente, a Orquestra Sinfônica Municipal de Campinas tem como diretor administrativo o compositor e arranjador Rodrigo Morte e como diretor artístico e regente titular, Victor Hugo Toro.

A temporada 2015 consolida a trajetória da Sinfônica como princi-pal aparato cultural de Campinas e região, com uma sólida programa-ção de concertos oficiais, concertos didáticos e concertos populares nas mais variadas regiões da cidade. Mais uma vez, a Orquestra Sinfônica Municipal de Campinas recebe grandes regentes e prestigiados solistas da cena erudita brasileira e internacional.

*disponível em <http://www.osmc.com.br/novo/conteudos/2/a-sinfonica.aspx>

Programa/

Program

19 de março às 20h00 no Teatro Municipal José de Castro Mendes / Entrada gratuita

Serenata Ayó op. 76 (2005) Paulo Costa Lima

Horizontes (1992 ) Ronaldo Miranda

I. A partida II. A espera III. A descoberta

INTERVALO

Cabinda: nós somos pretos (2015) Paulo Costa Lima

Suíte festiva (199 7 ) Ronaldo Miranda

I. Entrata

II. Sombras e Luzes III. Toccata

(16)

Diretor Artístico e Regente Titular

Victor Hugo Toro

Diretor da Orquestra Sinfônica Municipal de Campinas Rodrigo Morte Primeiros Violinos Solista I Aramis Rocha Artur Huf

Walter Finatto Ansante

Solista II

Guilherme Silva da Cunha Sotero Milton Pires da Silva Jr.

Yuri Yatsuda Miranda Tutti

Alcides Geraldo de Arruda Ana Arakawa

Júlio Cesar Daólio Robson Rocha

Vlamir Devanei Ramos Junior

Segundos Violinos

Solista I

Samuel Pires de Lima Leandro Abel Vendemiatti Danielle Pinto Lessa

Solista II

Gláucia Pinotti

Silas Cláudio Correia Simões Tutti

Alexandre Henrique I. Chagas Ebenezer Florêncio dos Santos Edison Furno Machado Henrique Trindade Isaías Cruz Maurizio Maggio Violas Solista I Valdeci Merquiori Solista II

Ana Caroline L. Uchoa José Elinar Albuquerque Araújo Ivana Paris Orsi

Priscila Moreira Beluchi Tutti

Germano Lobato Fonseca Marcos Rontani

Violoncelos

Solista I

Ricardo dos Santos Carvalho

Lara Ziggiatti Monteiro

Solista II

Wagner Salvador Paparotti Tutti

Alexandre Guimarães da Silva Daniel Pinto Lessa

Érico Amaral Junior Ismael Costa Dantas Mário Artur Caleiro Costa

Contrabaixos

Solista I

Guigui Pfaffenbach Walter Valentini

Solista II

Daniel Fábio Danzi Salvia Tutti

Flaviana de Araújo

Flautas/Flautim

Solista I

Cláudia Alvarenga Carvalho André dos Santos Mendes

Solista especial

João Batista de Lira Maurício Florence de Barros Rogério Peruchi

Oboé/ Corne Inglês

Solista I

Carlos Roberto Coradini Solista especial Silvia Pinotti

Solista II

Heleodoro Morais João Carlos Goehring

Clarinetas

Solista I

Elaine Lopes Solista especial

Jairo Wilkens da Costa Sousa Mário Cesar Borges Marques

Solista II

André Luis Zocca

Fagotes

Solista I

Francisco José Amstalden Ricardo Aurélio de Oliveira

Solista especial

Cintia Aparecida Américo Bueno

Solista II Trompas Solista I Ivan Corilow Isac Emerick Solista especial

Adriana Scaglioni Lima Lucca Zambonini Soares

Solista II

Cybelle Lopes Joel Bernardes Pereira Joel Dionísio de Carvalho Silvio Batista

Trompetes

Solista I

Clóvis A. Beltrami Oscarindo Roque Filho

Solista II

Naber de Mesquita Samuel de Almeida Proença

Trombones

Solista I

Robson de Nadai Wilson Domingos Dias Solista especial Fransoel Caiado Decarli

Solista II

Fernando Orsini Hehl João José Leite

Tuba

Solista I

Paulo César da Silva

Harpa

Solista I

Silas Martins de Lima

Piano/Celesta

Solista I

Elosande Camonda Pereira

Tímpanos e Percussão

Solista I

Rodolfo Vilaggio Arilho

Solista II

Fernanda Vanessa Vieira

Coordenadora OSMC

Silvia Helena Prado Fortuna

Coordenadoria de Produção

José Luiz Constantini

José Rubens Simões Carvalheira Maria de Lourdes Silva de L. Carvalho Marta Maciulevícius

Reinaldo Marcos Redondo Tânia Inês Ferreira Barboza

Setor Relações

Cláudia Idalina Pereira Mendonça

Públicas

Marta Cristina de Sousa Bellini

Supervisor de Montagem

Edison Roberto de Lima

Setor de Montagem

Francisco Félix da Costa José Almir de Oliveira José Carlos Sabino Músico Arquivista

Ana Carolina Tenório Barbosa Alex Ado

Leonardo Augusto Jéssica Freitas (estagiária)

Motorista

Rodney José Raya

Apoio Operacional

Teatro Municipal “José de Castro Mendes”

Coordenadoria de Teatros e Auditórios

Ricardo Pereira da Silva

Chefes de Setor

Marcelo Alves de Oliveira Valmir Alves do Carmo

Portaria

Claudinei Gerimonte Iraci Maria de Melo Milton José de Souza Mouraci dos Anjos Costa Valdir Capeletto

Palco

Alexandre Faria de Oliveira Alzemar Fernandes Geraldo Luis C. da Silva

Cênica

André Luis Antero Carlos Mendes Crispim José Carlos de Assis Jonas José de Araújo Santos Ronaldo Carlos Batista

Bilheteria

Mario Sérgio de Carvalho

Ficha técnica:

OSMC - Orquestra Sinfônica Municipal de Campinas

A todos que participam do FMCB e ajudam a valorizar

a música contemporânea brasileira, o nosso

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Referências

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